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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA

PROTEÇÃO AO VOO

ICA 63-29

EMPREGO DOS RADARES SECUNDÁRIOS


TRANSPORTÁVEIS NO SISCEAB

2022
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PROTEÇÃO AO VOO

ICA 63-29

EMPREGO DOS RADARES SECUNDÁRIOS


TRANSPORTÁVEIS NO SISCEAB

2022
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PORTARIA DECEA Nº 186/SNOT, DE 12 DE MAIO DE 2022.

Aprova a reedição da Instrução que


disciplina o emprego de Radares
Secundários Transportáveis no
SISCEAB.

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO


ESPAÇO AÉREO, de conformidade com o previsto no art. 19, inciso I, Anexo I, da Estrutura
Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de
2009, de acordo com o art. 10, inciso IV, do Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria
nº 2.030/GC3, de 22 de novembro de 2019, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição da ICA 63-29 “Emprego dos Radares Secundários


Transportáveis no SISCEAB”, que com esta baixa.

Art. 2º Revogar a Portaria nº 89/DGCEA de 2 de junho de 2011, publicada no


Boletim do Comando da Aeronáutica nº 174, de 12 de setembro de 2011.

Art. 3º Esta Instrução entra em vigor em 1º de junho de 2022.

Ten Brig Ar JOÃO TADEU FIORENTINI


Diretor-Geral do DECEA

(Publicado no BCA nº 096, de 24 de maio de 2022)


ICA 63-29/2022

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ................................................................................. 7


1.1 FINALIDADE .................................................................................................................... 7
1.2 ÂMBITO ............................................................................................................................ 7
1.3 CONCEITUAÇÃO ............................................................................................................. 7
1.4 SIGLAS E ACRÔNIMOS .................................................................................................. 8
1.5 EMPREGO DOS RADARES SECUNDÁRIOS TRANSPORTÁVEIS ........................... 8
1.6 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO RADAR SECUNDÁRIO TRANSPORTÁVEL .. 9
1.7 ACIONAMENTO DE MISSÃO DE DESDOBRAMENTO ............................................. 9
1.8 TRANSPORTE .................................................................................................................. 9
1.9 PREPARAÇÃO DO SÍTIO .............................................................................................. 10
1.10 INSTALAÇÃO/PARAMETRIZAÇÃO........................................................................... 10
1.11 INTEGRAÇÃO AOS CENTROS DE CONTROLE ....................................................... 10
1.12 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DE DESDOBRAMENTO ................................ 10

2 ASPECTOS LOGÍSTICOS ASSOCIADOS ................................................................ 11


2.1 MANUTENÇÃO .............................................................................................................. 11
2.2 SOBRESSALENTES ....................................................................................................... 11
2.3 GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA ..................................................................... 11
2.4 GESTÃO DE SOFTWARE ............................................................................................... 11
2.5 CAPACITAÇÃO .............................................................................................................. 11
2.6 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ...................................................................................... 11

3 DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................. 12

REFERÊNCIAS.............................................................................................................. 13
Anexo A - Cronograma Estimado de Desdobramento do Radar Secundário
Transportável .......................................................................................... 14
ICA 63-29/2022

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Definir os cenários para emprego dos radares secundários transportáveis no


âmbito do SISCEAB, as atividades necessárias para seu desdobramento e as funções
logísticas associadas a sua operação.

1.2 ÂMBITO

A presente Instrução, de observância obrigatória, aplica-se a todas as


Organizações subordinadas ao DECEA que sejam responsáveis por manter a vigilância do
espaço aéreo por meio de equipamentos ou sistemas, tais como radares primários/secundários
ou ADS-B.

1.3 CONCEITUAÇÃO

1.3.1 INSTALAÇÃO

Consiste na colocação em operação inicial de um equipamento ou sistema.

1.3.2 MANUTENÇÃO

É a combinação de ações técnicas, administrativas e de supervisão, destinadas


a manter ou recolocar um equipamento ou sistema em condições de desempenhar,
eficazmente, as funções para as quais foi projetado.

Manutenção representa, ainda, um conjunto de ações sistemáticas e


procedimentos que visam otimizar as condições originais dos equipamentos, introduzindo
melhorias para evitar a ocorrência ou reincidência das falhas e reduzir os custos. Deve evitar a
indisponibilidade dos equipamentos, abrangendo desde a aparência externa até as perdas de
desempenho.

1.3.3 MODERNIZAÇÃO

Constitui uma modificação introduzida no material ou sistema para superar


uma obsolescência logística ou operacional.

1.3.4 SASS-C – SURVEILLANCE ANALYSIS SUPPORT SYSTEM FOR ATC-CENTRE

Ferramenta desenvolvida pela EUROCONTROL e distribuída sob licença para


os países da Comunidade Europeia, para a avaliação de desempenho de radares e Centros de
Controle.

1.3.5 SÍTIO

É o local físico onde está instalado determinado equipamento.

1.3.6 TRANSPORTABILIDADE

É a capacidade de locomoção de um equipamento ou sistema entre lugares


diferentes, contemplando desde a desinstalação e a embalagem na origem até a desembalagem
e a instalação no destino, mantendo-se a sua funcionalidade.
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1.4 SIGLAS E ACRÔNIMOS

1º GCC - Primeiro Grupo de Comunicações e Controle

ACC - Centro de Controle de Área (Area Control Center)

ADS-B - Automatic Dependent Surveillance-Broadcast

APP - Centro de Controle de Aproximação (Approach)

CAG - Circulação Aérea Geral

CGNA - Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea

CINDACTA - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo

DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo

GEIV - Grupo Especial de Inspeção em Voo

OPEA - Objeto Projetado no Espaço Aéreo

PAME-RJ - Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro

SDOP - Subdepartamento de Operações do DECEA

SDTE - Subdepartamento Técnico do DECEA

SILOMS - Sistema Integrado de Logística de Materiais e de Serviços

SISCEAB - Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro

UPS - Uninterruptible Power Supply

1.5 EMPREGO DOS RADARES SECUNDÁRIOS TRANSPORTÁVEIS

1.5.1 O objetivo principal de utilização dos radares secundários transportáveis é o de


proporcionar ao SISCEAB uma ferramenta capaz de substituir os radares de vigilância, em
caso de longas interrupções em seu funcionamento, e manter elevada a disponibilidade geral
do serviço de vigilância para a CAG.

1.5.2 A guarda, manutenção e eventuais desdobramentos dos radares secundários


transportáveis serão de responsabilidade do PAME-RJ, considerando sua potencial aplicação
em quaisquer das regiões do território nacional, com toda a sua diversidade ambiental.

1.5.3 O emprego mais provável dar-se-á nas proximidades ou nos sítios radar existentes,
quando da parada para manutenção corretiva, manutenção preventiva, modernização ou
substituição, por períodos superiores a 30 dias, dos radares de vigilância neles instalados,
desde que essa ausência represente uma degradação operacional, por falta de redundância de
cobertura.

1.5.4 Considerando que os radares secundários transportáveis trabalharão em condições


excepcionais e de forma temporária, as Zonas de Proteção de Aeródromo (ZPA) e Zonas de
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Proteção de Ruído (ZPR) poderão ser eventualmente feridas durante seu período de operação
na localidade de destino, mediante um estudo aeronáutico OPEA.

1.6 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO RADAR SECUNDÁRIO TRANSPORTÁVEL

1.6.1 Todas as informações referentes às capacidades do radar secundário transportável


poderão ser encontradas nos manuais do sistema sob posse do PAME-RJ, conforme descrito
nas referências da presente Instrução do Comando da Aeronáutica.

1.6.2 Todo o sistema está configurado em dois contêineres ISO de 20 pés para transporte em
caminhões, navio ou aeronave C-130/KC-390 para pronto emprego.

1.7 ACIONAMENTO DE MISSÃO DE DESDOBRAMENTO

1.7.1 Os radares secundários transportáveis deverão ser desdobrados do PAME-RJ quando a


indisponibilidade prevista para um determinado radar de vigilância causar impacto
operacional imediato, de acordo com o CGNA (restrições de tráfego aéreo, aumento de
separações etc.), com duração superior a 30 dias, seja por processo de manutenção preventiva,
manutenção corretiva, modernização ou substituição.

1.7.2 O Órgão Regional será responsável pela solicitação de acionamento de desdobramento


do radar secundário transportável ao DECEA, em caso de manutenções preventivas ou
corretivas que atendam aos critérios acima estabelecidos.

1.7.3 A CISCEA será responsável pela solicitação de acionamento de desdobramento do radar


secundário transportável ao DECEA, em caso de substituição de radares ou de processos de
modernização de radares instalados que esteja conduzindo, que atendam aos critérios
estabelecidos em 1.7.1.

1.7.4 O PAME-RJ será responsável pela solicitação de acionamento de desdobramento do


radar secundário transportável ao DECEA, em caso de processos de modernização de radares
instalados que esteja conduzindo, que atenda aos critérios estabelecidos em 1.7.1.

1.7.5 O PAME-RJ será responsável pela análise da solicitação de desdobramento do radar


transportável em função dos critérios estabelecidos em 1.7.1, em coordenação com o DECEA
para avaliação do impacto operacional previsto.

1.7.6 Em caso de aprovação da solicitação de desdobramento do radar pelo DECEA, o


PAME-RJ deverá iniciar as atividades de transporte, instalação e parametrização no local
especificado.

1.8 TRANSPORTE

1.8.1 O transporte do radar secundário do PAME-RJ até o seu destino, assim como seu
retorno após restabelecimento do radar principal, poderá, se necessário, contar com o apoio do
1º GCC, em todo o seu trajeto.

1.8.2 O radar secundário transportável é composto de um contêiner ISO 20 utilizado para


instalação dos sistemas elétricos, eletrônicos e auxiliares, com peso estimado de 7.500 kgf; e
por uma estrutura metálica equivalente dimensionalmente a um contêiner ISO 20, formada
pela torre de sustentação, pelo pedestal e antena do radar, com peso estimado de 13.000 kgf.
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1.8.3 Não há necessidade de sequenciamento específico para carga e descarga dos


contêineres.

1.8.4 O radar secundário transportável pode ser transportado por caminhões ou aeronaves,
desde que tenham capacidade para transporte de contêineres modelo ISO 20 e disponham de
segurança de travamento.

1.9 PREPARAÇÃO DO SÍTIO

1.9.1 A Divisão Técnica do Órgão Regional será responsável pela preparação do sítio
designado para receber o radar secundário transportável, cuidando para que a infraestrutura
mínima (espaço físico, energia e aterramento) esteja disponível quando da chegada do radar
ao seu destino.

1.9.2 A capacidade de carga do solo deve ser superior a 200 kN/m2. Em cada um dos quatro
apoios de sustentação da torre existe uma superfície quadrada de 40x40 cm2, a fim de reduzir
a pressão da torre.

1.9.3 Há necessidade de área mínima de manobra para movimentação do caminhão com ou


sem reboque, com capacidade de transporte de até dois contêineres ISO 20, e do guindaste,
com capacidade mínima de 50 toneladas, utilizado para carregar ou descarregar o sistema
(conforme aplicável).

1.10 INSTALAÇÃO/PARAMETRIZAÇÃO

1.10.1 O PAME-RJ será responsável pela instalação do radar secundário transportável no


local de destino, assim como pela parametrização do mencionado equipamento, visando a sua
adequação ao sítio e minimizando a ocorrência de reflexões e duplicações de pistas.

1.10.2 O 1º GCC poderá apoiar o PAME-RJ na instalação do radar secundário, caso


necessário.

1.11 INTEGRAÇÃO AOS CENTROS DE CONTROLE

1.11.1 Os Sistemas Radar Transportáveis serão empregados na composição dos Sistemas de


Vigilância ATS utilizados pelos Centros de Controle de Área (ACC), ou pelos Controles de
Aproximação (APP), na prestação dos Serviços de Tráfego Aéreo para a Circulação Aérea
Geral (CAG).

1.11.2 O PAME-RJ será responsável pela coordenação da integração dos dados radar ao
Centro de Controle correspondente, assim como pela utilização da ferramenta SASS-C na
avaliação de desempenho do radar transportável, após sua parametrização, seguindo os
procedimentos previstos na CIRPV 63-6 “Verificação da Integração de Sistemas Radar a
Sistemas de Tratamento e Visualização de Dados”.

1.12 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DE DESDOBRAMENTO

Conforme Anexo A.
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2 ASPECTOS LOGÍSTICOS ASSOCIADOS

2.1 MANUTENÇÃO

2.1.1 A manutenção dos sistemas adquiridos será responsabilidade do PAME-RJ e deverá ser
tratada como uma função logística estratégica, pois o seu desempenho afetará a
disponibilidade de meios de Controle de Tráfego Aéreo do SISCEAB.

2.2 SOBRESSALENTES

2.2.1 O PAME-RJ deverá executar a gestão de suprimento de materiais sobressalentes, assim


como a verificação e o controle do delineamento dos componentes do sistema radar
transportável e das rotinas de manutenção pertinentes, usando o SILOMS.

2.3 GARANTIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA

2.3.1 O PAME-RJ deverá gerenciar a garantia e assistência técnica dos radares secundários
transportáveis, por um período de garantia contratual, a contar da data de recebimento final,
ou seja, após aprovação dos resultados obtidos por meio dos Voos de Aceitação do GEIV.

2.3.2 O período de garantia será utilizado pelos técnicos do PAME-RJ para acompanhamento
e avaliação da necessidade de ser realizado um treinamento mais específico do que aquele
inicialmente contratado, assim como para dimensionar a lista de sobressalentes necessários
para manter os radares nos anos subsequentes.

2.4 GESTÃO DE SOFTWARE

2.4.1 O PAME-RJ deverá armazenar e gerenciar todos os softwares necessários ao


funcionamento e reinstalação futura, atualizações existentes, número de suas licenças e
demais ferramentas ou dispositivos necessários à manutenção após a entrega dos radares.

2.5 CAPACITAÇÃO

2.5.1 O PAME-RJ deverá manter a formação de corpo técnico com a capacidade de realizar
instalação, operação e manutenção dos equipamentos do Sistema Radar Transportável, a fim
de efetuar diagnósticos e substituições de módulos (nível base), bem como reinstalar
componentes críticos do sistema.

2.6 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

2.6.1 O PAME-RJ deverá guardar e manter a documentação técnica dos equipamentos


integrantes dos sistemas Radar Secundário Transportável, bem como documentação
específica de transportabilidade, incluindo desmontagem, carregamento, descarregamento e
montagem.
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3 DISPOSIÇÕES FINAIS

Os casos não previstos deverão ser submetidos ao senhor Chefe do


Subdepartamento Técnico do DECEA.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Confecção, Controle e


Numeração de Publicações Oficiais do Comando da Aeronáutica: NSCA 5-1. Brasília-DF,
2011, com modificação de 2014.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Elaboração


e Padronização de Publicações Oficiais do DECEA: ICA 5-8. Rio de Janeiro-RJ, 2018.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Critérios de


Análise Técnica da Área de Aeródromos (AGA): ICA 63-19. Rio de Janeiro-RJ, 2021.

INDRA, User Manual: Doc. nº 0121700000000MA13, Madrid, 2020.

INDRA, System Requirements Specification: Doc. Nº 0121700000000ES04, MADRI, 2018.


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Anexo A - Cronograma Estimado de Desdobramento do Radar Secundário Transportável

4.1 ACIONAMENTO D-96 D-95 D-91 D-90 D-86 D-85 D-82 D-78 D-74 D-70 D-67 D-64 D-63 D-57 D-50 D-49 D-48 D-44 D-43 D-39 D-36 D-33 D-30 D-27 D-24

FORMALIZAÇÃO DE
SOLICITAÇÃO DE APOIO DO
RADAR SECUNDÁRIO
TRANSPORTÁVEL AO DECEA
(1 dia)

ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS


IMPACTOS OPERACIONAIS
PELO SDOP/CGNA (5 dias)

ANÁLISE E AVALIAÇÃO
TÉCNICA PELO SDTE/PAME-
RJ (5 dias)

ORDEM DE MISSÃO DO
DIRETOR DO PAME-RJ (PRÉ-
SITE) (22 dias)
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Continuação do Anexo A - Cronograma Estimado de Desdobramento do Radar Secundário Transportável

4.2 PRÉ-SITE

MISSÃO PRECURSORA E
ENVIO DE RELATÓRIO À
TRAD (14 dias)

ANÁLISE DO RELATÓRIO
(1 dia)

COORDENAÇÕES PARA
PREPARAÇÃO DA MISSÃO
(5 dias)

PREPARAÇÃO DO SÍTIO
(20 dias)
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Continuação do Anexo A - Cronograma Estimado de Desdobramento do Radar Secundário Transportável

4.3 TRANSPORTE DO D-23 D-22 D-21 D-20 D-19 D-18 D-17 D-16 D-15 D-14 D-13 D-12 D-11 D-10 D-9 D-8 D-7 D-6 D-5 D-4 D-3 D-2 D-1 D
SISTEMA (PAME-RJ – SÍTIO)

EMPACOTAMENTO DO
SISTEMA (2 dias)

TRANSPORTE PAME-RJ – CAN


(1 dia)

TRANSPORTE AÉREO (2 dias)

TRANSPORTE CAN – SÍTIO


(1 dia)

4.4 MONTAGEM E PRONTO


OPERACIONAL

INSTALAÇÃO DO RADAR NO
SÍTIO (5 dias)

PARAMETRIZAÇÃO (7 dias)

RESERVA TÉCNICA (2 dias)

VOO DE HOMOLOGAÇÃO E
INTEGRAÇÃO (3 dias)

PRONTO OPERACIONAL

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