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Serviço Público Federal

MINISTÉRIO DA ECONOMIA
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO

PORTARIA Nº 110, DE 23 DE MARÇO DE 2022

Aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade


para Componentes Automotivos de Baixo Volume de
Importação e de Produção – Consolidado.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO,


no exercício da competência que lhe foi outorgada pelos artigos 4º, § 2º, da Lei nº 5.966, de 11 de
dezembro de 1973, e 3º, incisos I e IV, da Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 1999, combinado com o
disposto nos artigos 18, inciso V, do Anexo I ao Decreto nº 6.275, de 28 de novembro de 2007, e 105,
inciso V, do Anexo à Portaria nº 2, de 4 de janeiro de 2017, do então Ministério da Indústria, Comércio
Exterior e Serviços, considerando o que determina o Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019, e o
que consta no Processo SEI nº 0052600.012623/2021-01, resolve:
Objeto e âmbito de aplicação
Art. 1º Fica aprovado o Regulamento Consolidado para Componentes Automotivos de Baixo
Volume, na forma dos Requisitos de Avaliação da Conformidade e das Especificações para o Selo de
Identificação da Conformidade, fixados, respectivamente, nos Anexos I e II desta Portaria.
Art. 2º Os fornecedores de componentes automotivos de baixo volume deverão atender
integralmente ao disposto no presente Regulamento.
Art. 3º Os componentes automotivos de baixo volume, objeto deste Regulamento, deverão ser
fabricados, importados, distribuídos e comercializados de forma a não oferecer riscos que comprometam
a segurança do usuário, independentemente do atendimento integral aos requisitos ora publicados.
§ 1º Aplica-se o presente Regulamento aos componentes automotivos abrangidos pelas Portarias
Inmetro Vigentes para:
I – Componentes Automotivos;
II – Componentes Automotivos de Motocicletas, Motonetas, Ciclomotores, Triciclos e Quadriciclos;
III – Rodas Automotivas; e
IV – Vidros de Segurança Automotivos.
§ 2º O presente Regulamento aplica-se, exclusivamente, às montadoras nacionais ou estrangeiras
que, através de seus representantes ou importadores oficiais, comercializam veículos no país.
§ 3º Entende-se por baixo volume, os componentes automotivos de reposição originais de fábrica,
comercializados, no período de 01 (um) ano fiscal, nas quantidades descritas no Anexo III desta Portaria.
Art. 4º Os componentes automotivos de baixo volume objetos deste Regulamento somente
poderão ser comercializados, diretamente ao consumidor final, pelas montadoras nacionais ou
estrangeiras, ou através de seus representantes ou importadores oficiais, em suas respectivas
concessionárias autorizadas.
Art. 5º A cadeia produtiva de componentes automotivos de baixo volume fica sujeita às seguintes
obrigações e responsabilidades:
Fl.2 da Portaria n° 110/Presi, de 23/03/2022

I – o fabricante nacional deve fabricar e disponibilizar, a título gratuito ou oneroso, componentes


automotivos de baixo volume conforme o disposto neste Regulamento;
II – o importador deve importar e disponibilizar, a título gratuito ou oneroso, componentes
automotivos de baixo volume conforme o disposto neste Regulamento;
III – os demais entes da cadeia produtiva e de fornecimento de componentes automotivos de baixo
volume, incluindo o comércio em estabelecimentos físicos ou virtuais, devem manter a integridade do
produto, das suas marcações obrigatórias, preservando o atendimento aos requisitos deste Regulamento.
Parágrafo único. Caso um ente exerça mais de uma função na cadeia produtiva e de fornecimento,
entre as anteriormente listadas, suas responsabilidades são acumuladas.
Exigências Pré-Mercado
Art. 6º Os componentes automotivos de baixo volume fabricados, importados, distribuídos e
comercializados em território nacional, a título gratuito ou oneroso, devem ser submetidos,
compulsoriamente, à avaliação da conformidade, por meio do mecanismo de declaração do fornecedor,
observado os termos deste Regulamento.
§ 1º Os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Componentes Automotivos de Baixo Volume
estão fixados no Anexo I desta Portaria.
§ 2º A declaração do fornecedor não exime o fornecedor da responsabilidade exclusiva pela
segurança do produto.
Art. 7º Após a emissão da declaração do fornecedor, os componentes automotivos de baixo
volume, importados, distribuídos e comercializados em território nacional, a título gratuito ou oneroso,
devem ser registrados no Inmetro, considerando a Portaria Inmetro nº 258, de 6 de agosto de 2020, ou
substitutiva.
§ 1º A obtenção do registro é condicionante para a autorização do uso do Selo de Identificação da
Conformidade nos produtos que utilizam a declaração do fornecedor e para sua disponibilização no
mercado nacional.
§ 2º O modelo de Selo de Identificação da Conformidade aplicável para componentes automotivos
de baixo volume, encontra-se no Anexo II desta Portaria.
Art. 8º Os componentes automotivos de baixo volume abrangidos pelo Regulamento ora
aprovado, estão sujeitos ao regime de licenciamento de importação não automático, devendo o
importador obter anuência no Inmetro, considerando a Portaria Inmetro nº 18, de 14 de janeiro de 2016,
ou substitutiva.

Vigilância de Mercado
Art. 9º Os componentes automotivos de baixo volume, objetos deste Regulamento, estão sujeitos,
em todo o território nacional, às ações de vigilância de mercado executadas pelo Inmetro e entidades de
direito público a ele vinculadas por convênio de delegação.
Art. 10. Constitui infração a ação ou omissão contrária ao disposto nesta Portaria, podendo ensejar
as penalidades previstas na Lei nº 9.933, de 1999.
Art. 11. O fornecedor, quando submetido a ações de vigilância de mercado, deverá prestar ao
Inmetro, quando solicitado, as informações requeridas em um prazo máximo de 15 dias.
Prazos e disposições transitórias
Fl.3 da Portaria n° 110/Presi, de 23/03/2022

Art. 12. A publicação desta Portaria não implica na necessidade de que seja iniciado novo processo
de avaliação da conformidade com base nos requisitos ora consolidados.
Parágrafo único. A Declaração do Fornecedor deverá fazer referência à Portaria ora publicada, na
próxima etapa de avaliação.
Cláusula de revogação
Art. 13. Ficam revogadas, na data de vigência desta Portaria, as Portarias Inmetro:
I – nº 472, de 12 de outubro de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 24 de outubro de 2014,
seção 1, páginas 78 a 79; e
II – nº 248, de 3 de junho de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 07 de junho de 2016,
seção 1, páginas 42 a 43.
Vigência
Art. 14. Esta Portaria entra em vigor em 1º de abril de 2022, conforme determina o art. 4º do
Decreto nº 10.139, de 2019.

MARCOS HELENO GUERSON DE OLIVEIRA JÚNIOR


Presidente
ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 110/2022

ANEXO I – REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA


COMPONENTES AUTOMOTIVOS - BAIXO VOLUME

1. OBJETIVO
Estabelecer critérios e procedimentos de avaliação da conformidade para Componentes Automotivos de
Baixo Volume, com foco na segurança, por meio do mecanismo da Declaração da Conformidade do
Fornecedor.
1.1 AGRUPAMENTO PARA EFEITO DA DECLARAÇÃO DA CONFORMIDADE DO FORNECEDOR
Para a declaração do fornecedor do objeto, aplica-se o conceito de família, conforme definido no subitem
4.1 deste RAC.

2. SIGLAS
DOT Department of Transportation
ECE United Nations Economic Commission for Europe

3. DOCUMENTOS
Portaria Inmetro Vigente Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade e os Requisitos de
Avaliação da Conformidade para Vidros de Segurança
Automotivos – Consolidado.
Portaria Inmetro Vigente Aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Rodas
Automotivas - Consolidado.
Portaria Inmetro Vigente Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade e os Requisitos de
Avaliação da Conformidade para Componentes Automotivos de
Motocicletas, Motonetas, Ciclomotores, Triciclos e Quadriciclos
- Consolidado.
Portaria Inmetro Vigente Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade e os Requisitos de
Avaliação da Conformidade para Componentes Automotivos -
Consolidado.
Portaria Inmetro n° 248, de Aprova o Vocabulário Inmetro de Avaliação da Conformidade
2015 ou substitutivas. com termos e definições usualmente utilizados pela Diretoria
de Avaliação da Conformidade do Inmetro.

4. DEFINIÇÕES
São aplicadas as definições constantes da Portaria Inmetro que aprova o Vocabulário Inmetro de
Avaliação da Conformidade, acrescidas das que seguem:
4.1 Família
Composta por cada componente automotivo, de um mesmo fabricante e unidade fabril, abrangendo
todos os modelos comercializados, limitada à quantidade máxima prevista para cada componente.

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ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 110/2022

5. MECANISMO DE AVALIAÇAO DA CONFORMIDADE


O Mecanismo de Avaliação da Conformidade tratado para Componentes Automotivos de Baixo Volume é
a Declaração da Conformidade do Fornecedor.

6. ETAPAS DA AVALIAÇAO DA CONFORMIDADE


O processo de avaliação da conformidade é constituído pelas etapas/procedimentos a seguir
relacionados.

6.1 Avaliação Inicial

Neste item são descritas as etapas do processo que objetivam a atestação da conformidade do produto.

6.1.1 Ensaios Iniciais

6.1.1.1 É de responsabilidade do Fornecedor submeter o produto aos ensaios definidos neste RAC. Os
ensaios iniciais devem comprovar que o produto atende aos requisitos definidos na base normativa
estabelecida no Regulamento de cada componente automotivo publicado.
6.1.1.2 O Fornecedor deve realizar os ensaios previstos em cada Regulamento de componente
automotivo publicado, de forma a contemplar, um modelo dentre os modelos da família.
6.1.1.3 O Fornecedor deve solicitar ao laboratório de ensaio uma declaração da conformidade ao(s)
ensaio(s) previstos no Anexo Específico do produto em sua respectiva Portaria Consolidada.
6.1.1.4 O Relatório de Ensaio deve identificar claramente o valor medido, a incerteza de medição,
identificando expressamente o atendimento ou não às especificações da base normativa ou suas partes
(“conforme” ou “não conforme”), registrando a regra de decisão utilizada, bem como demais requisitos
estabelecidos na ABNT NBR ISO 17025.
6.1.1.5 Deve constar no corpo do relatório de ensaio: a identificação completa do modelo - marca(s),
designação comercial do modelo e descrição técnica, nº de série/lote ou data de fabricação do produto,
de forma que o relatório de ensaio esteja claramente rastreado à amostra.
6.1.1.6 O laboratório é responsável por avaliar se os dados constantes na especificação do produto ou no
memorial descritivo estão em conformidade com a identificação técnica do modelo no relatório de ensaio
apresentado.
6.1.1.7 O Fornecedor é responsável por selecionar, lacrar e enviar as amostras do produto ao laboratório
de ensaio selecionado de acordo com este RAC. Devem ser amostradas quantidades de unidades do
produto suficientes para a realização de todos os ensaios.
6.1.1.3 O Relatório de Ensaio deve identificar de forma clara o valor medido.
6.1.1.4 Deve constar no corpo do relatório de ensaio a identificação completa do produto testado.
6.1.1.5 O laboratório é responsável por avaliar se os dados constantes na especificação do produto ou no
memorial descritivo estão em conformidade com a identificação técnica do modelo no relatório de ensaio
apresentado.
6.1.1.6 O Fornecedor é responsável por selecionar e enviar as amostras do produto ao laboratório de
ensaio selecionado de acordo com este RAC. Devem ser amostradas quantidades de unidades do produto
suficientes para a realização de todos os ensaios.
(Retificação publicada no DOU de 15 de julho de 2022)
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ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 110/2022

6.1.2 Definição dos Ensaios a serem realizados


A listagem dos ensaios a serem realizados, juntamente com seus critérios de aceitação, deve ser
consultada no Regulamento de cada componente automotivo publicado.
Nota: Para efeito de comprovação do atendimento deste item, serão aceitos relatórios de ensaios,
emitidos a qualquer tempo, bem como resultados dos ensaios obtidos por procedimentos equivalentes.
6.1.3 Definição do Laboratório
6.1.3.1 O Fornecedor deve adotar Laboratório de 1ª ou 3ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo
Inmetro/Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC.
6.1.3.1 O Fornecedor deve adotar Laboratório de 1ª ou 3ª parte, nacional ou estrangeiro.
(Retificação publicada no DOU de 15 de julho de 2022)
6.1.3.2 No caso de uso de laboratórios acreditados no exterior, o relatório de ensaio deverá fazer
referência à base normativa prevista neste RAC e ter tradução para o português.

6.1.4 Emissão da Declaração da Conformidade do Fornecedor

Cumpridas as etapas da Avaliação Inicial, o fornecedor encontra-se apto a emitir a Declaração da


Conformidade do Fornecedor, conforme formulário específico disponível em
http://registro.inmetro.gov.br, a qual deve ser datada e assinada pelo responsável legal da empresa
(Fornecedor), contendo:
a) Portaria do RAC com base na qual a declaração está sendo emitida (escopo da declaração) e sua(s)
complementar(es), quando existente(s);
b) Relação de modelo(s) que compõem a família objeto da declaração, referenciando sua(s) descrição(ões)
técnica(s) e incluindo a relação de todas as marcas comercializadas; correlacionando-os com os veículos
(ano/modelo) aplicáveis;
c) Numeração do Código de Barras dos modelos previstos em “b” e todas as versões, quando existente,
no padrão GTIN – Global Trade Item Number; e
d) Identificação do fabricante (razão social, CNPJ e endereço completo da unidade fabril).
No caso de declaração da conformidade do fornecedor por família, a inclusão de um novo modelo na
família poderá ser feita, a qualquer tempo, na mesma declaração (sob a forma de revisão), mantendo-se
a validade original da declaração da conformidade, que deverá conter a informação da data de inclusão
do(s) novo(s) modelo(s).
6.1.4.1 Validade da Declaração da Conformidade do Fornecedor
A Declaração da Conformidade do Fornecedor terá validade de 4 anos, a contar da data de concessão do
registro.
6.2 Avaliação de Manutenção
Após a emissão da Declaração da Conformidade, é de responsabilidade do Fornecedor manter as
condições técnico-organizacionais que deram origem à Declaração inicial.
6.2.1 Ensaios da Manutenção
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ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 110/2022

Não são aplicáveis ensaios de manutenção.


6.3 Avaliação da Renovação
É de responsabilidade do Fornecedor manter as condições técnico-organizacionais que deram origem à
Declaração inicial. O Fornecedor deve reemitir a Declaração da Conformidade do Fornecedor, nos termos
do disposto no subitem 6.1.4.

7. AUTORIZAÇÃO PARA USO DO SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE


A Autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade é concedida depois de cumpridos todos
os requisitos exigidos neste RAC.
A autorização terá sua validade vinculada à validade da Declaração da Conformidade do Fornecedor.
As referências sobre características não incluídas na base normativa referenciada, constantes das
instruções de uso ou informações ao usuário, não podem ser associadas à Autorização para Uso do Selo
de Identificação da Conformidade ou induzir o usuário a crer que tais características estejam cobertas
pelo processo de declaração da conformidade do fornecedor.

8. RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES DO FORNECEDOR


O Fornecedor fica obrigado a:
8.1 Dispor de um sistema de identificação no processo produtivo que assegure a rastreabilidade do
produto no mercado.
8.2 Submeter ao Inmetro, para autorização, todo o material de divulgação no qual figure o Selo de
Identificação da Conformidade.

9. DENÚNCIAS, RECLAMAÇÕES E SUGESTÕES


A Ouvidoria do Inmetro recebe denúncias, reclamações e sugestões, através dos seguintes canais:
 sítio: www.inmetro.gov.br/ouvidoria
 telefone: 0800 285 18 18

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ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 110/2022

ANEXO II – SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE

1. O Selo de Identificação da Conformidade deve ser marcado ou aposto ao produto e/ou impresso ou
aposto à embalagem, usando-se para tanto o layout e características definidos a seguir.

2. As identificações referidas neste Anexo, poderão ser feitas nas dependências do fornecedor ou em
outro local, sob a responsabilidade do fornecedor, antes de sua venda ao consumidor, não sendo
necessária sua presença no ato da importação.

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ANEXO DA PORTARIA INMETRO Nº 110/2022

ANEXO III – QUANTIDADES MÁXIMAS PERMITIDAS POR COMPONENTES


AUTOMOTIVOS DE BAIXO VOLUME

Número máximo por modelo Quantidade máxima por


Componente Automotivo
de componente por ano componente por ano

Amortecedor (veículos de passeio) 300 7500


Amortecedor (veículos pesados) 300 7500
Bomba elétrica de combustível 100 2500
Buzina 100 2500
Pistões 300 7500
Pinos (pistões) 300 7500
Bateria 100 2500
Anéis trava (pistões) 300 7500
Anéis de pistão 300 7500
Rodas automotivas 300 7500
Bronzinas 300 7500
Lâmpadas automotivas 300 7500
Terminais de direção 300 7500
Barras de direção 300 7500
Barras de ligação 300 7500
Terminais axiais 300 7500
Materiais de atrito para freios – pastilhas 300 7500
Materiais de atrito para freios – lonas 300 7500
Vidro de Segurança Temperado de Veículo
100 2500
Rodoviário Automotor
Vidro de Segurança Laminado de Para-brisa
100 2500
de Veículo Rodoviário Automotor
Componente Automotivo
Número máximo por modelo Quantidade máxima por
(exclusivo para Motocicletas, Motonetas,
de componente por ano componente por ano
Ciclomotores, Triciclos e Quadriciclos)
Pinhão 300 2000
Coroa 300 2000
Corrente de transmissão 300 2000
Escapamento 300 2000

Nota: No caso de Vidros Automotivos a aplicação da regra acima descrita está condicionada à existência
das certificações, e respectivas marcações, DOT ou ECE, conforme Resolução Contran nº 254, de 26 de
outubro de 2007, devendo haver comprovação desta condição no ato da Declaração da Conformidade.

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