PALAVRAS-CHAVE:
Escola, educação e inclusão.
ABSTRACT
Since ancient times the access to the school has been restricted to elite remaining weak
popular education, that, when applied, not always outperformed dualist school. Over the
last decades however, has expanded considerably the variety of educational subjects, which
started to include the previous education, the first letters (kindergarten) , the education
for women (emancipation of his subaltern condition), the disabled person (physical and
mental), ethnic groups until then excluded. This article aims at expound the inclusion of
the physically disable in regular school environment and the condition of accessibility to
attend of the same according with current legislation, as well as theories of accessibility
and inclusion and to emphasize the importance of social interactionist based in Vygotsky.
KEY WORDS
School, education, inclusion
1. INTRODUÇÃO
3. METODOLOGIA
5. CONCLUSÃO
Como foi exposto neste presente artigo, a educação é um direito para todos, conforme
demanda a legislação brasileira, porém a prática dessa acessibilidade educacional, na
maioria das vezes, não se transfigura de maneira efetiva, a julgar pelas desigualdades sociais
que se respaldam na manutenção do sistema público educacional. Ao compreendermos a
educação como um fator igualitário e de alcance social a todos, devemos incluir pessoas
portadoras de necessidades especiais motoras e/ou mentais, de modo a sustentar esta
tese. Para a realização da mesma, é de suma importância, uma reformulação no plano
pedagógico, curricular e de infraestrutura em diversas instituições educacionais no país.
As escolas brasileiras já deveriam estar regularmente capacitadas para a inclusão, porém
a realidade se difere; pode-se suscitar que esta etapa de adaptação deveria estar superada.
Como apresentado, os alunos portadores de necessidades especiais são a minoria,
frente aos demais discentes que frequentam a escola regular. Por esse motivo, deverá
obstáculos enfrentados no processo de exclusão, haja vista que, embora a presença de alunos
especiais seja uma realidade notória, nem todas as instituições educacionais de ensino
aportam estes alunos, ou seja, há salas de aulas sem alunos com estas necessidades, o que
corrobora com a formação docente, nesse processo de integração educacional. Uma vez
que nem todas as salas de aula segregam alunos com necessidades especiais, a formação
específica e profissional dos docentes não é uma das prioridades governamentais. Esta
realidade torna-se delicada e corrobora com a necessidade de uma formação docente –
desde a graduação – para a compreensão humanística do indivíduo, como um formador
de conhecimentos.
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