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Código: 708224268
Trabalho de campo
Chimoio
Junho
2022
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
Chimoio
Junho
2022
Folha de Feedback de Docente
Classificação
Categori Indicador
Padrões Nota
as es Pontuação Subtot
do
máxima al
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutur
Aspectos Introdução 0.5
organizaci
a Discussão 0.5
onais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (Indicação
1.0
clara do problema)
Descrição dos objectivos 1.0
Introdução
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho.
6.2. Verbos utilizados para a definição dos objectivos específicos (cinco) .....................13
7. Conclusão......................................................................................................................16
8. Referências bibliográficas.............................................................................................17
1. Introdução
O ato de ensinar não pode ser percebido como algo mecânico e, portanto que não necessita
de reajustes constantes, a forma de ensinar, os meios utilizados, e a forma de avaliação
devem passar por um processo que permita que a aprendizagem seja realmente alcançada.
Para isso este deve ter plena noção de seu papel como mediador dos alunos.
Segundo Freitas (2018), ensinar é a atividade que tem por finalidade que o outro obtenha o
conhecimento. Para que se tenha um ensino de forma que realmente agregue valor é preciso
que o professor como sendo um transmissor de conhecimentos se utilize de métodos e
técnicas adequadas que tenham base não apenas no contexto geral como o local, assim a
necessidade básica do aluno será encarada como uma ponte para o ensino e não como um
obstáculo.
A relação entre ensino e aprendizagem não é mecânica, não é uma simples transmissão do
professor que ensina para um aluno que aprende. Ele mesmo concluiu que é algo bem
diferente disso é uma relação recíproca na qual se destacam o papel dirigente do professor e
a atividade dos alunos. Dessa forma podemos perceber que o ensino visa estimular, dirigir,
incentivar, impulsionar o processo de aprendizagem dos alunos (Libâneo, 1994, p. 90, apud
Freitas, 2018).
1.1.Objectivos
1.2. Objectivos gerais
Falar das funcionalidades da didática;
Compreender a educação na sociedade, em geral e em particular no
individuo.
1.3. Objectivos específicos
Identificar os obstáculos do PEA;
Descrever a importância da didática na formação do professor;
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Identificar os verbos e formação de objectivos específicos;
Inferir sobre a motivação do aluno na sala de aula.
1.4. Metodologias
Segundo Gil (1999), as pesquisas descritivas têm como finalidade principal a descrição das
características de determinada população ou fenómeno, ou o estabelecimento de relações
entre variáveis. São inúmeros os estudos que podem ser classificados sob este título e uma
de suas características mais significativas aparece na utilização de técnicas padronizadas de
colecta de dados.
Para a analise de dados, usou se a pesquisa qualitativa que, como era de se esperar, trabalha
se mais com a qualidade de informação colhido.
A pesquisa qualitativa é entendida, por alguns autores, como uma “expressão genérica”. Isso
significa, por um lado, que ela compreende actividades ou investigação que podem ser
denominadas específicas.
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2. Técnicas de ensinar
As técnicas de ensino são recursos auxiliares (aos métodos) e a maneira de utilizá-los para a
efectivação da aprendizagem pelo aluno. É um recurso didáctico de que o professor se serve
para efectivar o momento ou parte do método, na realização da aprendizagem. A técnica
representa a maneira de se efectivar um propósito bem definido do ensino.
Segundo Diane et al (2010), a técnica de ensino, ajuda a apresentarem-se uns aos outros.
Possibilitando descobrir: quem sou de onde venho o que faço, como e onde vivo, o que gosto
sonho, sinto e penso... Sem máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar
a vontade das pessoas.
Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo.
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2.1.3. Técnica de integração
Permite analisar o comportamento pessoal e grupal. A partir de exercícios bem
específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relações
interpessoais do grupo.
Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós
mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo,
vividos pelos participantes em suas relações.
Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.
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Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho
grupal, de forma mais clara e livre com os grupos.
Quando é proposto o tema/conteúdo principal da atividade, devem ser utilizadas
dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais
demoradas.
Se por um lado os obstáculos epistemológicos têm raízes históricas e culturais, por outro
eles estão relacionados também à dimensão social da aprendizagem. Muitos deles estão
próximos de representações elaboradas pelo imaginário do sujeito cognitivo. É nesse quadro
que surgem dificuldades decorrentes de conhecimentos anteriores, bloqueando a evolução
da aprendizagem. (Paiva, 2001, p. 4).
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3.1. Alguns obstáculos
3.1.1. A rotinização das práticas profissionais
A rotina possui duas vertentes que se complementam e condicionam: uma pessoal, através
da qual cada professor mecaniza as suas práticas, bem como as suas atitudes e formas de
pensar. Outra institucional que congrega elementos pessoais e estruturais. As duas têm muito
peso na escola.
Se os responsáveis pela supervisão da actividade escolar não encaram com bons olhos a
inovação, é difícil que os profissionais estejam motivados para colocá-la em prática.
Existe uma forma de conceber a inspecção que preconiza o cumprimento rigoroso das
normas. Tudo o que constitui um problema deve ser combatido, sobretudo se adquire uma
repercussão social através dos meios de comunicação social. O lema máxima das inspecções
(das direcções e das coordenações) parece ser o seguinte: que não haja problemas (ou que
os problemas permaneçam invisíveis dentro de 4 paredes). (....) .
Dado que a atenção presencial é absorvente, menos tempo há para reflectir sobre a acção. É
verdade que o facto de haver poucos alunos não significa que, automaticamente, melhore a
atitude e a qualidade da sua intervenção. Só que essa é a condição sine qua non para que isso
possa acontecer.
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Acredito que a massificação face à dimensão da escola torna ainda mais difíceis as relações
interpessoais. Uma instituição excessivamente grande tem maiores dificuldades para a
mudança, para a flexibilidade e para o desenvolvimento criativo.
Com efeito, a análise de como funciona a ação didática possibilita compreender melhor os
aspectos abordados quando do percurso da Didática. Dentre eles, enfatizamos o caráter
multidimensional da Didática, assim como o caráter prático do saber didático, implicando a
construção de conteúdos e processos didáticos.
Oliveira (1997) fez uma sistematização teórica dos desafios/perspectivas vivenciados pela
área da Didática na década de 1990. Entre eles, consideramos importante indicar:
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e) O entendimento de que meras transposições das práticas da disciplina de Didática
para outros contextos didáticos não seriam apropriadas;
f) A compreensão de que é preciso redirecionar os estudos não para o exercício da
pesquisa em si, mas para a construção de um saber didático denso e orgânico e que
oriente o trabalho do professor.
Segundo Fonseca & Fonseca (2016), O estudante veicula as respostas que o sistema lhe
permitir. Não se questiona os objetivos ou o método, nem participa de sua seleção, não tem
a oportunidade para criticar as mensagens ou os conteúdos programáticos. A natureza e a
oportunidade dos reforços são definidos pelo programador do sistema e a tendência ao
individualismo sai reforçada, exceto quando o programa estabelece oportunidades de
coparticipação. Neste nível, o estimulo à competitividade é reforçado, em virtude do
estudante adquirir mais rápido um status elevado e poder acessar os materiais anteriores e a
originalidade da criatividade dos sujeitos na tendência vem a ser reduzir, em virtude das
respostas corretas serem pré-estabelecidas.
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5. O Papel da Didática na Formação de Professores
6. Questão de objectivos
6.1. O papel do professor na formação e hábito de leitura
6.1.1. Objectivos específicos
Analisar o processo de motivação do gosto pela leitura elos alunos do
ensino primário;
Apresentar uma proposta de estímulo para a leitura;
Falar da importância da leitura na vida dos alunos.
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Analisar; Argumentar; Criticar; Descrever e Escrever.
Segundo Tayama (2012), A motivação estudada pela Psicologia foi concebida como um
objeto altamente complexo devido sua construção histórica e com aplicações educacionais
limitada.
A motivação tem sido alvo de estudos porque em paridade com outras condições, sua
ausência causa uma queda de investimento pessoal e de qualidade nas atividades acadêmicas
e resulta em um nível baixo de aprendizagem e desenvolvimento cognitivo, impedindo a
formação de indivíduos competentes para exercerem a cidadania e continuar aprendendo
pela vida futura.
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Utilizar metodologias de ensino diversificadas e que tornem a explicação das
matérias mais clara, compreensível e interessante para os alunos;
Estabelecer as relações entre as novas matérias e os conhecimentos anteriores;
Evitar levar os alunos a estudar apenas na perspectiva do curto prazo porque vão ser
avaliados sobre as matérias em causa;
Deixar os alunos participarem na escolha das matérias e tarefas escolares, sempre
que possível;
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7. Conclusão
Para se tornar professor universitário hoje, dependendo da instituição a que se vincule, será
exigido do profissional um tipo específico de produção: docência, atividades de extensão e
pesquisa, sendo a primeira a atividade comum a todas as instituições que compõem o Ensino
Superior. Assim, a relação profissional do professor com as instituições de Ensino Superior
inicia-se pelo papel de docente.
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8. Referências bibliográficas
Fonseca, João José Saraiva da; Fonseca, Sónia da (2016), Didática geral, 1 edição, Sobral.
Oliveira, Maria Rita Neto Sales Oliveira; André, Marli Eliza Dalmazo Afonso de, (2003). A
prática de ensino de didática no Brasil: introduzindo a temática. São Paulo: UNESP.
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