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SOCIOLOGIA -

3º ANO 2022

Robert Plus Max Weber Karl Marx E. Durkheim


FRASE INICIAL
CONTEÚDOS DO 2º BIMESTRE
Globalização e sociedade do século XXI: Dilemas e
perspectivas. Livro didático pág. 258 a 281.
Globalização e interação regional. Livro didático pág:
282 a 281.
Gênero, sexualidades e identidades. Livro didático pág:
328 a 335.
Educação fiscal.
OBJETIVO

Compreender a importância dos conceitos de desenvolvimentos e


subdesenvolvimento para a análise do capitalismo como sistema
mundial.
Compreender características fundamentais dos processos de
globalização e interação regional.
Compreender os conceitos de sexo, gênero e sexualidade, suas inter-
relações e interseccionaliddade.
GÊNERO

• O conceito de género tem a ver com a diferenciação


social entre os homens e as mulheres. Tem a
vantagem, sobre a palavra "sexo", de sublinhar as
diferenças sociais entre os homens e as mulheres e de
as separar das diferenças estritamente biológicas.
Quais os tipos de gênero?

• Masculino.
Feminino.
Transgênico.
Gênero neutro.
Quais são os gêneros LGBT?

• LGBTQ+ é uma sigla que representa: lésbicas, gays,


bissexuais, travestis, transexuais, e outros grupos
de gênero e sexualidade. O termo foi aprovado no
Brasil em 2008 em uma conferência nacional para
debater os direitos humanos e políticas públicas de
gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais.
A sigla atual

A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais,


Travestis, Transexuais e Intersexuais (ABGLT) usa o
LGBTI+, porém, outros grupos preferem adotar
LGBTQ+ ou LGBTQIA+. Os termos considerados mais
corretos são: LGBT+, LGBTI+, LGBTQ+ e LGBTQIA+.
Vídeo sobre igualdade de gênero.
SEXUALIDADE

• A sexualidade humana representa o conjunto de


comportamentos que concernem à satisfação da necessidade
e do desejo sexual. Igualmente a outros primatas, os seres
humanos utilizam a excitação sexual para fins reprodutivos e
para a manutenção de vínculos sociais, mas agregam o gozo e
o prazer próprio e do outro.
GÊNERO E SEXUALIDADE
• Gênero e Sexualidade Ninguém nasce mulher: torna-se mulher
(Simone de Beauvoir). Esta epígrafe da escritora e filósofa Simone de
Beauvoir, estabelece o conceito de gênero, que nas palavras de
CONNEL (1995, p. 189): O gênero é […] a forma pela qual as
capacidades reprodutivas e as diferenças sexuais dos corpos são
trazidas para a prática social e tornadas parte do processo histórico. No
gênero, a prática social se dirige aos corpos. Através dessa lógica, as
masculinidades são corporificadas, sem deixar de ser sociais.
GÊNERO E SEXUALIDADE

• O feminino e o masculino se constroem dentro de relações sociais, nunca


separadamente, um em relação ao outro – não em oposição, mas em
articulação com outras categorias, como classe, etnia, religião. Nesse sentido,
é preciso desconstruir a polaridade rígida dos gêneros. É importante recolocar
o debate do gênero no campo do social e plural, gênero remete às
feminilidades e as masculinidades. Esse modo de pensar exige a
desconstrução da polaridade, pois masculinidades e feminilidades são plurais,
portanto, compreender que os sujeitos podem exercer sua sexualidade de
diferentes formas, possam “viver seus desejos e prazeres corporais” de
muitos modos. (Britzman citada por Louro 1997, p. 26)
GÊNERO E SEXUALIDADE

• As identidades sexuais se constituem através das formas como vivemos


a sexualidade, com parceiros/as do mesmo sexo, do sexo oposto, de
ambos os sexos ou sem parceiros/as. Em outras palavras, é o desejo
afetivo-sexual que constitui a identidade sexual do sujeito e não os
marcadores de masculinidade e feminilidade que são visibilizados em
seu corpo. Qualquer desvio com relação às imposições sociais acerca
dos modos de vivenciar o masculino e o feminino gera suspeitas com
relação à identidade sexual do sujeito.
• O conceito de gênero foi central para a institucionalização de tratados
internacionais e também para fundamentar legislação nacional, como, por
exemplo, a Lei Nº 11.340/2006 (conhecida como lei Maria da Penha). A partir
desta Lei criaram mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar
contra a mulher; e a Lei Nº 13.185/2015, que institui o Programa de Combate
à Intimidação Sistemática (conhecida como Lei Anti-bullying), que visa
combater “todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo
[...], praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o
objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma
relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas” (art. 1º, par. 1º).
Aqui inclui tanto
• violência física, como também verbal, moral, sexual, social,
psicológica, material ou virtual. A temática das relações de gênero e
sexualidade é fundamental na educação de meninos e meninas em
relação de reconhecimento e respeito à diferença. Considerando que
o projeto de intervenção na escola está fundamentado nas leis que
regem a educação e, portanto, os fenômenos das relações de gênero
e sexualidade nas aulas de Educação Física serão problematizados
visando a educação equitativa dos sexos e entre os sexos.
• A temática das relações de gênero e sexualidade é fundamental na
educação de meninos e meninas em relação de reconhecimento e
respeito à diferença. Considerando que o projeto de intervenção na
escola está fundamentado nas leis que regem a educação e, portanto,
os fenômenos das relações de gênero e sexualidade nas aulas de
Educação Física serão problematizados visando a educação equitativa
dos sexos e entre os sexos.
• A sexualidade faz parte da personalidade de cada um, é uma
necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser
separado de outros aspectos da vida. Sexualidade não é sinônimo de
coito (relação sexual) e não se limita à ocorrência ou não de orgasmo.
Sexualidade é muito mais que isso, é a energia que motiva a encontrar
o amor, contato e intimidade e se expressa na forma de sentir, nos
movimentos das pessoas, e como estas tocam e são tocadas. A
sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e interações e,
portanto a saúde física e mental. Se saúde é um direito humano
fundamental, a saúde sexual também deveria ser considerada um
direito humano básico." (WHO TECHNICAL REPORTS SERIES, 1975)
• Devemos compreender também que tudo que sentimos e
vivemos acontece no nosso corpo, portanto, não é possível
separar a sexualidade do corpo ou pensar no corpo sem
considerar a sexualidade. Por isso, ouvimos tantas mensagens
de controle do nosso corpo, “fecha a perna”, “não chora”, “tira a
mão dai” etc, que tem por objetivo controlar também a nossa
sexualidade e como consequência acaba nos afastando de
conhecer e cuidar do nosso corpo e aumentando a nossa
vulnerabilidade.
HOMOFOBIA

• Homofobia é uma série de atitudes e sentimentos negativos,


discriminatórios ou preconceituosos em relação a pessoas que sentem
atração pelo mesmo sexo ou gênero, ou percebidas como tal. As
definições para o termo referem-se variavelmente a antipatia,
desprezo, preconceito, aversão e medo irracional.
GÊNERO

• Na década de 1990, a proposição de Simone de


Beauvoir contribuiu para estruturar um movimento
social que teve como marca, a organização de protesto
público para garantir a igualdade.de gênero.
TABUS RELIGIOSOS

• O tabu era, originalmente, uma instituição de


fundamento religioso que atribuía caráter sagrado a
determinados seres, objetos ou lugares, interditando qualquer
contato com eles. Posteriormente, o termo passou a designar
qualquer tipo de proibição. República Islâmica do Irã.
BRIC
• Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A ideia dos BRICS
foi formulada pelo economista-chefe da Goldman Sachs, Jim
O'Neil, em estudo de 2001, intitulado “Building Better Global
Economic BRICs”. Fixou-se como categoria da análise nos
meios econômico-financeiros, empresariais, acadêmicos e de
comunicação. Seu objetivo era a formação de uma frente
diplomática em busca de defender os interesses dos países
menos desenvolvidos.
LEI 11.340/06
O objetivo da Lei Maria da Penha é prevenir ou fazer cessar
violências praticadas no âmbito doméstico e familiar que são
realizadas contra todas as mulheres, independentemente de
classe, raça etnia, orientação sexual, renda, -também todas
aquelas mulheres que se identifiquem com o gênero feminino,
incluindo as mulheres.
LEI 13.185/15

• Tipos de bullying
• Pilhérias.
• Insultos pessoais.
• Grafites depreciativos.
• Apelidos pejorativos.
PILHÉRIAS

• pilhérias. Parágrafo único. Há intimidação sistemática


na rede mundial de computadores ( cyberbullying ),
quando se usarem os instrumentos que lhe são
próprios para depreciar, incitar a violência, adulterar
fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de
constrangimento psicossocial.
GRAFITE DEPRECIATIVOS

• Essas violências se mostram a partir de agressão


física, insulto, comentários e apelidos pejorativos,
ameaças, desenhos pejorativos (a lei chama de grafite
depreciativo), piadas sobre determinada pessoa e
também pela prática deliberada do afastamento de
alguém do grupo.
EIXOS DA EDUCAÇÃO FISCAL

• Valores.
• Cidadania.
• Cultura fiscal.
TEMAS
• Indivíduo e sociedade; Sexualidade;
• Cultura; etnia e a questão racial;
• Trabalho; sociologia da violência;
• Modos de produção; Democracia e cidadania;
• Classe social; Movimentos sociais;
• Política; Meios de comunicação de massa;
• Gênero; Sociologia da ciência.
• Raça;

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