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1. SUSPEITE SEMPRE;
2. NUNCA SUBESTIME;
3. ABORDE SEMPRE COM A ARMA EM CONDIÇÕES DE
DEFESA;
4. TORNE-SE UM ALVO DIFÍCIL;
5. ABORDE DENTRO DOS PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA, COM
ENERGIA, RAPIDEZ E OBJETIVIDADE;
6. VIGIE SEMPRE OS OLHOS E AS MÃOS DO ABORDADO;
7. AFASTE O ABORDADO DO LOCAL DE ORIGEM;
8. NÃO DESVIE A ATENÇÃO DO ABORDADO;
9. OBSERVE AS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA EM RELAÇÃO
AO AMBIENTE;
10. O USO DA FORÇA É ENTENDIDO DESDE A SIMPLES
PRESENÇA POLICIAL EM UMA INTERVENÇÃO, ATÉ A
UTILIZAÇÃO DA ARMA DE FOGO, EM SEU USO EXTREMO.
TÉCNICA DE TIRO EM BAIXA
LUMINOSIDADE
INTRODUÇÃO
CONCEITOS BÁSICOS
PRINCÍPIOS
TÉCNICAS
TIPOS DE LANTERNAS
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
O tiro em ambientes de baixa luminosidade
não é diferente de nenhum outro tipo de esforço
de alto stress.
O importante é entender, treinar e empregar
os princípios que podem ser aplicados nas
várias técnicas.
As técnicas aqui apresentadas são de grande
importância, podem ser adaptados para qualquer
situação e fazem a diferença em situações de
baixa luminosidade.
BAIXA LUMINOSIDADE
TREINAMENTO É A CHAVE
PRINCÍPIOS DO TIRO SOB
BAIXA LUMINOSIDADE
1. “Leia” a Luz;
2. Opere no menor nível de luz
possível;
3. Veja-se do lado do oposto;
4. Ilumine e mova-se;
5. Poder com a luz;
6. Alinhe três elementos;
7. Tenha mais de uma lanterna;
ANATOMIA DO OLHO / VISÃO
Então, o que você precisa saber sobre o olho humano é que
ele possui uma estrutura interna denominada retina. Ela
recebe a luz que entra no olho e a transforma em estímulos
elétricos, os quais são enviados ao cérebro por meio do
nervo óptico. A retina possui dois tipos de células
fotorreceptoras: os cones e os bastonetes. Os cones, no
centro da retina, são responsáveis pela nitidez da imagem,
pela riqueza de detalhes e pela distinção das cores. Mas na
escuridão, os bastonetes, na periferia da retina, assumem o
controle e permitem que você perceba tons de cinza,
movimento e imagens com ângulos abrangentes, porém
pouco detalhadas. Cones e bastonetes funcionam
conjuntamente em todos os níveis de iluminação, mas cada
um trabalha até seu limite possível. Infelizmente, os
bastonetes não possuem uma resolução visual tão boa, mas
são mais sensíveis à luz que os cones. Por isso, em
ambientes com baixa luminosidade, sua visão passa a
depender exclusivamente deles.
ELEMENTOS DE PONTARIA
TÉCNICAS DE VISÃO NOTURNA
Scan – Triangular
Adaptação
LOW LIGHT
TÉCNICA “HARRIES”
TÉCNICA “CHAPMAN”
TÉCNICA “AYOOB”
TÉCNICA “MARINE CORPS”
TÉCNICA “HARGREAVES”
TÉCNICA “KELLER”
TÉCNICA “FBI”
TÉCNICA “NECK-INDEX”
TÉCNICA “SUREFIRE/ROGERS”
TÉCNICA “HARRIES”
TÉCNICA “HARRIES”
PRÓS CONTRAS
PRÓS CONTRAS
PRÓS CONTRAS
-Bom p/ lanternas pequenas. - Melhor para lanternas com
- Fácil alinhamento lanterna acionador à retaguarda.
e cano. - Ruim p/ lanternas pesadas.
- Maior firmeza para apoio - Luz no centro de massa.
no tiro com as duas mãos. - Desalinhamento após o
- Excelente ergonomia . disparo.
- Posição adotada - Perigo de “hand
rapidamente com lanternas confusion”.
táticas ou com acionadores
laterais.
TÉCNICA “KELLER”
TÉCNICA “KELLER”
PRÓS CONTRAS
Uma avaliação
apropriada das
condições
predominantes de
luz determinará a
utilização de um
feixe de luz
intermitente ou
contínuo.
PRINCÍPIO Nº 2: COMPARTIMENTOS ESCUROS SÃO
PERIGOSOS
Toda área muito escura
é um local que pode ter um
ataque iminente.
Quando adentrar em
ambientes sem luz, tenha
em mente: “Todos os
compartimentos escuros
têm ameaça”.
PRINCÍPIO Nº 4: MOVER-SE RAPIDAMENTE PARA OS
NÍVEIS MAIS BAIXOS DE LUZ
OBSERVAR ORIENTAR
AGIR DECIDIR
APLICAÇÕES BÁSICAS PARA A
LANTERNA TÁTICA
Navegar;
Procurar ou localizar;
Identificar;
Comunicar;
Ferramenta de controle e opção de força (ex:
utilizar feixe de luz para cegar momentaneamente o
oponente).
CARACTERÍSTICAS DAS LANTERNAS
FOCO;
TAMANHO;
SISTEMA DE FUNCIONAMENTO;
MATERIAL DE FABRICAÇÃO DO CORPO, DAS LENTES E DA
SUPERFÍCIE (ex: alumínio, polímero, plástico, etc);
LÂMPADAS MAIS PODEROSAS (ex: led, xenon);
EFEITO ESTROBOSCÓPICO;
TEMPERATURA;
RESISTÊNCIA (ex: queda, água);
MARCAS (ex: Surefire, Inova, Pelican, Night-Ops).
É importante portar mais de uma
ferramenta de iluminação. Por isso,
tenha uma segunda lanterna como
“backup light”.
TIPOS DE LANTERNAS TÁTICAS
LANTERNAS DE MÃO LANTERNAS PARA ARMAS
EXEMPLOS DE LANTERNAS
STREAMLIGHT M6 (PELICAN)
COM LASER
BLACK HAWK
TACTICAL LED
(NIGHT-OPS)
(SUREFIRE)
NF2
T3 (INOVA) (STREAMLIGHT)
CONCLUSÃO
Nem todas as técnicas de Baixa Luminosidade
vão solucionar todos as ameaças que os locais
escuros possam apresentar, mas todas as suas
ferramentas táticas e todas as suas habilidades
técnicas farão de você uma pessoa mais bem
preparada para enfrentar as adversidades e as
surpresas que se apresentarem no decorrer da sua
vida policial.
Se você treina para colocar os conceitos
apresentados no seu subconsciente, você
automaticamente vai utilizar o que aprendeu no
treinamento em situações reais, e obterá êxito.
“Treine como você irá lutar, pois
você lutará como você treinou.”
AVISO
O Comandante da Companhia de
Patrulhamento Tático Móvel do Batalhão
de Policiamento de Choque da Polícia
Militar do Distrito Federal mantém e
declara interesse de propriedade sobre a
presente apresentação. O material didático
é fornecido para uso exclusivo dos policiais
militares da Subunidade, ficando vedado
qualquer outro uso sem autorização escrita
do Comando. © PATAMO/BPCHOQUE
“A TRADIÇÃO CONTINUA…”
PATAMO SEMPRE!
“É ESSA PORRA MESMO”.
COMPANHIA DE PATAMO
ELABORAÇÃO: ST PMDF ASSIS ARAÚJO