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BATALHÃO DE POLICIAMENTO DE CHOQUE

COMPANHIA DE PATRULHAMENTO TÁTICO MÓVEL

TÉCNICA DE TIRO EM BAIXA


LUMINOSIDADE

MATERIAL PARA CONSULTA E INSTRUÇÃO


DECÁLOGO DE SEGURANÇA DO PATRULHEIRO TÁTICO

1. SUSPEITE SEMPRE;
2. NUNCA SUBESTIME;
3. ABORDE SEMPRE COM A ARMA EM CONDIÇÕES DE
DEFESA;
4. TORNE-SE UM ALVO DIFÍCIL;
5. ABORDE DENTRO DOS PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA, COM
ENERGIA, RAPIDEZ E OBJETIVIDADE;
6. VIGIE SEMPRE OS OLHOS E AS MÃOS DO ABORDADO;
7. AFASTE O ABORDADO DO LOCAL DE ORIGEM;
8. NÃO DESVIE A ATENÇÃO DO ABORDADO;
9. OBSERVE AS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA EM RELAÇÃO
AO AMBIENTE;
10. O USO DA FORÇA É ENTENDIDO DESDE A SIMPLES
PRESENÇA POLICIAL EM UMA INTERVENÇÃO, ATÉ A
UTILIZAÇÃO DA ARMA DE FOGO, EM SEU USO EXTREMO.
TÉCNICA DE TIRO EM BAIXA
LUMINOSIDADE
 INTRODUÇÃO

 CONCEITOS BÁSICOS

 PRINCÍPIOS

 TÉCNICAS

 TIPOS DE LANTERNAS

 CARACTERÍSTICAS DAS LANTERNAS

 CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
O tiro em ambientes de baixa luminosidade
não é diferente de nenhum outro tipo de esforço
de alto stress.
O importante é entender, treinar e empregar
os princípios que podem ser aplicados nas
várias técnicas.
As técnicas aqui apresentadas são de grande
importância, podem ser adaptados para qualquer
situação e fazem a diferença em situações de
baixa luminosidade.
BAIXA LUMINOSIDADE

 2/3 dos turnos de serviço ocorrem onde


há luminosidade reduzida em parte do
tempo.
 80% dos confrontos ocorrem em baixa
luminosidade.
 FBI – das 20:00h às 02:00h maioria de
policiais vítimas de assaltos e
homicídios.
BAIXA LUMINOSIDADE

O Policial que trabalha à noite, está


sujeito à maior probabilidade de se
envolver em um confronto .
Os Policiais que trabalham durante o
dia também devem treinar técnicas de
tiro com baixa luminosidade, pois
podem necessitar varrer áreas escuras
durante o dia como garagens e porões
etc..
Do mesmo
As lanternas táticas são essenciais no combate
em baixa luminosidade já que 80% da nossa
informação sensorial é recebida visualmente.
Diante disso, se você considerar que cerca de
80% de toda informação sensorial é percebida pelo
sistema visual, então você deve compreender a
importância da capacidade de enxergar bem em
qualquer situação, principalmente quando há falta de
uma iluminação consistente. Assim, o uso de uma
boa lanterna é tão importante quanto à própria arma,
porque se você não pode ver, também não pode se
defender!
PROBLEMAS ASSOCIADOS COM A
BAIXA LUMINOSIDADE

Quando os olhos se adaptam, a melhor visão é a


periférica. Movimente seus olhos.
– Cones – Períodos de maior luminosidade.
Responsáveis pelas cores e detalhes (7.000.000).

– Bastonetes – Períodos de pouca luz.


Responsáveis pelos contornos, tons cinza e preto
(120.000.000).
Vitamina A (Betacaroteno) auxilia a formação da
rodoxina, o que evita a cegueira noturna.
Nos bastonetes existe uma proteína chamada rodopsina,
que é o elemento decisivo para a visão noturna. Quando a
luz entra no olho humano e atinge a rodopsina, esta se
decompõe em diversos compostos intermediários. Estes
compostos produzem impulsos elétricos que são
transmitidos ao cérebro e interpretados como luz.
Finalmente, a rodopsina precisa se recompor para que o
processo volte a ocorrer caso haja nova exposição à luz.
Esta recomposição segue uma taxa constante e lenta.
Então, quando você é exposto à luz intensa toda a
rodopsina se decompõe, e ao apagar a luz e tentar ver
novamente no escuro, você simplesmente não consegue.
Como não há rodopsina, os bastonetes ficam inutilizados
devido à fadiga química até que ocorra a recomposição da
proteína entre 10 a 15 segundos.
PROBLEMAS ASSOCIADOS COM A
BAIXA LUMINOSIDADE
• Atire apenas naquilo que você vê com clareza.
Identificar um alvo durante à noite é mais difícil do
que de dia.
• É essencial que o Policial atire somente no que ele
IDENTIFICA como ameaça a sua integridade fisica
ou de terceiros e não no que o Policial ACHA que
é uma ameaça. (síndrome do achismo “…não foi
culpa minha eu achava que…”).
• O meliante sofre os mesmos problemas, com
exceção da IDENTIFICAÇÃO.
Quando você coloca os princípios e as
técnicas em treinamento, descobre-se que
uns são mais utilizados que outros.
Entretanto, é importante praticar todos.

TREINAMENTO É A CHAVE
PRINCÍPIOS DO TIRO SOB
BAIXA LUMINOSIDADE
1. “Leia” a Luz;
2. Opere no menor nível de luz
possível;
3. Veja-se do lado do oposto;
4. Ilumine e mova-se;
5. Poder com a luz;
6. Alinhe três elementos;
7. Tenha mais de uma lanterna;
ANATOMIA DO OLHO / VISÃO
Então, o que você precisa saber sobre o olho humano é que
ele possui uma estrutura interna denominada retina. Ela
recebe a luz que entra no olho e a transforma em estímulos
elétricos, os quais são enviados ao cérebro por meio do
nervo óptico. A retina possui dois tipos de células
fotorreceptoras: os cones e os bastonetes. Os cones, no
centro da retina, são responsáveis pela nitidez da imagem,
pela riqueza de detalhes e pela distinção das cores. Mas na
escuridão, os bastonetes, na periferia da retina, assumem o
controle e permitem que você perceba tons de cinza,
movimento e imagens com ângulos abrangentes, porém
pouco detalhadas. Cones e bastonetes funcionam
conjuntamente em todos os níveis de iluminação, mas cada
um trabalha até seu limite possível. Infelizmente, os
bastonetes não possuem uma resolução visual tão boa, mas
são mais sensíveis à luz que os cones. Por isso, em
ambientes com baixa luminosidade, sua visão passa a
depender exclusivamente deles.
ELEMENTOS DE PONTARIA
TÉCNICAS DE VISÃO NOTURNA

 Visão Fora de Centro – Periférica

 Scan – Triangular

 Adaptação
LOW LIGHT

 Lanternas não são letais,


porém a sua utilização correta,
poderá salvar sua vida e de
seus companheiros;
 Possibilitará uma precisão
quase que exata na hora do
disparo;
 Eis que podemos citar
algumas lanternas táticas
usadas pelas melhores
equipes táticas do Mundo.
SUREFIRE
 SUREFIRE, STREAMLIGHT,
etc.
UNIDADES DE MEDIDA DE LUZ

CANDLEPOWER ou CANDELA: é a medida


de intensidade de luz na sua fonte (bulbo ou
led), e não no alvo.
LUMENS: é a quantidade total de luz
emitida por uma lanterna.

 As lanternas táticas devem ter, no


mínimo, 65 lumens e um bom poder de
foco.
TÉCNICAS DE USO DE
LANTERNA
TÉCNICAS DE USO DE LANTERNA

 TÉCNICA “HARRIES”
 TÉCNICA “CHAPMAN”
 TÉCNICA “AYOOB”
 TÉCNICA “MARINE CORPS”
 TÉCNICA “HARGREAVES”
 TÉCNICA “KELLER”
 TÉCNICA “FBI”
 TÉCNICA “NECK-INDEX”
 TÉCNICA “SUREFIRE/ROGERS”
TÉCNICA “HARRIES”
TÉCNICA “HARRIES”
PRÓS CONTRAS

- Bom para lanternas - Desajuste do facho com o


grandes ou pequenas. cano durante o tiro.
- Fácil alinhamento lanterna - Perigo de “hand
e cano. confusion” por acidente.
- Maior firmeza para apoio - Cano pode varrer mão da
no tiro com as duas mãos. lanterna sob stress.
- Menor fadiga com - Luz no centro de massa.
lanternas pesadas (apoio no - Cegueira momentânea nas
antebraço. varreduras de cantos, caso o
- Excelente ergonomia. foco seja muito próximo.
TÉCNICA “CHAPMAN”
TÉCNICA “CHAPMAN”
PRÓS CONTRAS

- Bom para lanternas - Só funciona com


grandes ou pequenas. acionadores laterais.
- Fácil alinhamento - Ruim para mãos pequenas
lanterna e cano. ou lanternas pesadas.
- Maior firmeza para apoio - Desajuste do facho com o
no tiro com as duas mãos. cano durante o tiro.
- Posição assumida com - pode provocar cansaço se
facilidade e naturalidade. a lanterna for pesada.
- Luz no centro de massa.
- Atenção ao alinhar facho
e alvo x cano-alvo no tiro.
TÉCNICA “AYOOB”
TÉCNICA “AYOOB”
PRÓS CONTRAS

-Fácil de ser adotada com - Só funciona com


empunhadura rápida. acionadores laterais.
- Fácil alinhamento lanterna - Desajuste do facho com o
e cano diretamente nos cano durante o tiro.
olhos do agressor (CQB). - pode provocar cansaço se
- Excelente para entradas a lanterna for pesada.
pois pode ser segura junto - Luz no centro de massa.
ao corpo , reduzindo a - Atenção ao alinhar facho e
chance de perda em contato alvo x cano-alvo no tiro.
corpo a corpo ou encontros
acidentais com objetos. - Perigo de “hand
confusion” por acidente.
TÉCNICA “MARINE CORPS”
TÉCNICA “MARINE CORPS”

PRÓS CONTRAS

- Confortável mesmo com -Uso limitado a lanternas de


grandes lanternas. lentes grandes com
- Mantém o foco de luz bem interruptores laterais.
alinhado com o cano. - proximidade das mãos
- Proporciona maior pode provocar confusão de
firmeza com dupla acionamento por contração
empunhadura antes do tiro. involuntária do gatilho , ao
acionar o interruptor. (hand
confusion).
- Luz no centro de massa.
TÉCNICA “HARGREAVES” LITE
TOUCH
TÉCNICA “HARGREAVES” LITE TOUCH

PRÓS CONTRAS
-Bom p/ lanternas pequenas. - Melhor para lanternas com
- Fácil alinhamento lanterna acionador à retaguarda.
e cano. - Ruim p/ lanternas pesadas.
- Maior firmeza para apoio - Luz no centro de massa.
no tiro com as duas mãos. - Desalinhamento após o
- Excelente ergonomia . disparo.
- Posição adotada - Perigo de “hand
rapidamente com lanternas confusion”.
táticas ou com acionadores
laterais.
TÉCNICA “KELLER”
TÉCNICA “KELLER”
PRÓS CONTRAS

-Permite alinhar muito bem - Só funciona com


o facho com o cano. acionadores laterais.
- Proporciona firmeza na - Desfaz o alinhamento
dupla empunhadura da arma durante o tiro.
antes do tiro. - Provoca fadiga se for
usada com lanterna grande.
- Perigo de acidente por
“hand confusion”.
- Necessita prática contínua.
- Luz no centro de massa.
- Confusão ao alinhar foco.
TÉCNICA ROGERS
TÉCNICA “ROGERS”
PRÓS CONTRAS

-Foi desenvolvida para a - Não é facilmente utilizada


utilização de lanternas com outros tipos de
modernas com o sistema de lanternas que não possuem
anel de borracha. anel de borracha.
-Mantém a empunhadura da
arma firme e o recuo
facilmente controlado.
TÉCNICA “FBI”
TÉCNICA “FBI”
PRÓS CONTRAS

- Funciona bem c/ lanternas - Só permite empunhadura


grandes ou pequenas. simples.
- Impede acidente por “ - Difícil alinhar o facho com
Hand confusion “. o cano.
- Luz e cano podem estar em - cansativa se utilizada por
direções diferentes. longos períodos com laternas
- Luz indireta ilumina alça e grandes.
massa c/ menor exposição do - Uso difícil se for ferido na
corpo nas “entradas”. mão ou braço.
- Oculta a posição exata. - Necessita prática contínua
- Operação ambidestra. para linhar o facho c/ cano.
TÉCNICA “NECK-INDEX”
TÉCNICA “NECK-INDEX”
PRÓS CONTRAS
- Funciona bem c/ lanternas - Só permite empunhadura
grandes ou pequenas . simples.
- Impede acidente por - Difícil alinhar o facho
“ Hand confusion “. com o cano.
- Luz e cano podem estar - Luz no centro de massa
em direções diferentes. - cansativa se utilizada por
- Luz indireta ilumina alça e longos períodos com
massa c/ menor exposição laternas grandes.
do corpo nas “entradas”. - Uso difícil de for ferido na
- Operação ambidestra. mão ou braço.
- Necessita prática contínua
para linhar o facho c/ cano.
Como nenhum policial é igual a outro e nenhuma
técnica de uso de lanterna é a resposta definitiva para todas
as situações com iluminação inconsistente, você precisar
aprender e treinar diversas técnicas (Harries, Roger, FBI,
Chapman, Ayoob, Marine Corps, Hargreave Lite-Touch, Keller,
Neck Index, NYPD, Guisande e outras que surgirem) porque
uma pode se adaptar melhor que outra à exigência da
circunstância. Ao treinar técnicas variadas você também pode
perceber qual delas se adapta melhor ao formato da sua mão
e qual lanterna se acomoda melhor à técnica treinada.
Além disso, você precisa compreender de modo
sucinto os aspectos fisiológicos e psicológicos que pode
encontrar durante uma ação num ambiente mal iluminado.
Mais uma vez, a compreensão desses fatores permite que
você treine técnicas que funcionam em um ambiente
particular e perceba suas limitações e vantagens. Estes são
fatores que afetam qualquer pessoa que trabalha num local
deste tipo.
PROBLEMAS ASSOCIADOS COM A
BAIXA LUMINOSIDADE
Psicológico
 As pessoas tem a tendência de confiar menos
em suas habilidades em situações de baixa
luminosidade.
Físicos
 Obstáculos –diurno fácil x noturno árduo
 Manuseio diurno ou noturno – mesma
desenvoltura
 Adaptação - de 20 a 30 minutos (Não se expôr)
PRINCÍPIOS PARA O TIRO DE
COMBATE EM BAIXA
LUMINOSIDADE
PRINCÍPIO Nº 1: ANALISE O AMBIENTE

Uma avaliação
apropriada das
condições
predominantes de
luz determinará a
utilização de um
feixe de luz
intermitente ou
contínuo.
PRINCÍPIO Nº 2: COMPARTIMENTOS ESCUROS SÃO
PERIGOSOS
Toda área muito escura
é um local que pode ter um
ataque iminente.
Quando adentrar em
ambientes sem luz, tenha
em mente: “Todos os
compartimentos escuros
têm ameaça”.
PRINCÍPIO Nº 4: MOVER-SE RAPIDAMENTE PARA OS
NÍVEIS MAIS BAIXOS DE LUZ

O seu tempo na luz é


igual ao seu tempo como
alvo. Depois de
atravessar a porta, mova-
se para fora do “Funil
Fatal” dirigindo-se para a
parte mais escura. A idéia
é reduzir a porcentagem
de visibilidade do
agressor, enquanto você
aperfeiçoa sua habilidade
de ver sem ser visto.
PRINCÍPIO Nº 5:
ILUMINAR
E
MOVER-SE
Enquanto o feixe de luz pode te ajudar, ele também
pode ser usado contra você. Ele torna mais fácil para
seu oponente localizar ou fixar sua posição. Até que
você tenha localizado a ameaça e eliminado situações
de luzes nas costas é melhor usar curtos feixes de luzes
apagando e acendendo enquanto você está indo para
uma nova posição. Um breve feixe de luz através do
chão poderá iluminar alguns obstáculos ou riscos e com
uma visão instantânea destas imagens você poderá
navegar com mais facilidade para sua nova posição.
PRINCÍPIO Nº 6:
LUZ INTERMITENTE
EM ALTURAS Os agressores tendem a
ALEATÓRIAS atirar em direção a luz que
está ligada por mais tempo.
Uma lanterna sendo movida
aleatoriamente e acionada
intermitentemente confunde a
perspectiva do agressor.
Ativando a luz, com intervalos
irregulares e intermitentes,
mudando continuamente a
altura da luz (efeito
estroboscópico) confundirá
seu oponente e dificultará
para ele determinar sua
posição.
PRINCÍPIO Nº 7: NUNCA SE DESLOQUE COM LUZ A
RETAGUARDA
Num ambiente com baixa
luminosidade, você está mais
vulnerável quando iluminado pela
retaguarda. Não pare em portais
ou permita que o seu parceiro
mostre a sua silhueta ligando a
lanterna dele atrás de você. O
erro mais comum de baixa
luminosidade é encarar uma
possível ameaça numa área
escura enquanto parado em
frente a uma área mais
iluminada. O fato de ter a lua
atrás de você é suficiente para
criar uma situação de risco.
PRINCÍPIO Nº 9: RESPIRE E RELAXE

Sob ameaça de morte, o ser humano tende a


hiperventilar. Controlar a respiração é chave para
permanecer calmo, sob controle e alerta. Cheque
a sua respiração constantemente. Se a sua
respiração está fora de controle, você está fora
de controle. A respiração apropriada é fácil:
respire profundamente e vagarosamente.
Controlar a respiração é fator determinante do
seu auto controle.
CÍRCULO OODA

OBSERVAR ORIENTAR

AGIR DECIDIR
APLICAÇÕES BÁSICAS PARA A
LANTERNA TÁTICA
Navegar;
Procurar ou localizar;
Identificar;
Comunicar;
Ferramenta de controle e opção de força (ex:
utilizar feixe de luz para cegar momentaneamente o
oponente).
CARACTERÍSTICAS DAS LANTERNAS
 FOCO;
 TAMANHO;
 SISTEMA DE FUNCIONAMENTO;
 MATERIAL DE FABRICAÇÃO DO CORPO, DAS LENTES E DA
SUPERFÍCIE (ex: alumínio, polímero, plástico, etc);
 LÂMPADAS MAIS PODEROSAS (ex: led, xenon);
 EFEITO ESTROBOSCÓPICO;
 TEMPERATURA;
 RESISTÊNCIA (ex: queda, água);
 MARCAS (ex: Surefire, Inova, Pelican, Night-Ops).
É importante portar mais de uma
ferramenta de iluminação. Por isso,
tenha uma segunda lanterna como
“backup light”.
TIPOS DE LANTERNAS TÁTICAS
LANTERNAS DE MÃO LANTERNAS PARA ARMAS
EXEMPLOS DE LANTERNAS

STREAMLIGHT M6 (PELICAN)
COM LASER

BLACK HAWK
TACTICAL LED
(NIGHT-OPS)
(SUREFIRE)

NF2
T3 (INOVA) (STREAMLIGHT)
CONCLUSÃO
Nem todas as técnicas de Baixa Luminosidade
vão solucionar todos as ameaças que os locais
escuros possam apresentar, mas todas as suas
ferramentas táticas e todas as suas habilidades
técnicas farão de você uma pessoa mais bem
preparada para enfrentar as adversidades e as
surpresas que se apresentarem no decorrer da sua
vida policial.
Se você treina para colocar os conceitos
apresentados no seu subconsciente, você
automaticamente vai utilizar o que aprendeu no
treinamento em situações reais, e obterá êxito.
“Treine como você irá lutar, pois
você lutará como você treinou.”
AVISO
O Comandante da Companhia de
Patrulhamento Tático Móvel do Batalhão
de Policiamento de Choque da Polícia
Militar do Distrito Federal mantém e
declara interesse de propriedade sobre a
presente apresentação. O material didático
é fornecido para uso exclusivo dos policiais
militares da Subunidade, ficando vedado
qualquer outro uso sem autorização escrita
do Comando. © PATAMO/BPCHOQUE
“A TRADIÇÃO CONTINUA…”
PATAMO SEMPRE!
“É ESSA PORRA MESMO”.

COMPANHIA DE PATAMO
ELABORAÇÃO: ST PMDF ASSIS ARAÚJO

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