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Biotransformação
Liberação
Absorção
Processos simultâneos
Distribuição
Metabolismo
Excreção
DISTRIBUIÇÃO
sangue
Blood
Tissue
Tecido
sangue
Blood
Membrane
Membrana
Tecido
Tissue
1 alvo = Ligação a proteína plasmática
Ligação a proteína plasmática indica o
quanto da quantidade total do fármaco no
plasma está ligado às proteínas
plasmáticas
Importante determinante
de ação dos fármacos
Em todas as doses terapêuticas a % pp será a mesma
D + P DP
Kd =
PD
P D
Proteína Concentração Tipo de fármaco Exemplo
normal ligado
Ampicilina
Clorafenicol
Digoxina
Gentamicina
Lidocaína
Fenitoína
Vancomicina
Mudanças na concentração plasmática
EX. Limitação pela perfusão
%Dose
Sangue
80
Viscera
Músculo
40 Gordura
20
10
1 2 3
Horas
IV BOLUS
Limitação pela Permeabilidade
Grau de
lipofilicidade
ionização
* Barreira placentária;
→ Fármacos com alta lipofilicidade;
→ Peso Molar
→ baixa fixação plasmática
Ex. barreira Hemato-encefálica
Células da Glia
Cérebro
Endotélio
Capilar
SANGUE
• Sítios de armazenamento
– Ossos
• Ex: chumbo
– Tecido adiposo
• Fármacos altamente
lipofílicos
• Ex: DDT, bifenilas
policloradas
– Fígado e rins
• Ligandina (fígado): ânions
orgânicos
• Metalotioneína (rins): cádmio
Modelo Esquemático do sistema de
transporte no fígado
biodisponibilidade
Dose .F
Vd =
Área sob AUC . Kel Constante de eliminação
curva
DL = Vd x Css, target
O Vd → usado para calcular a
concentração de Fármaco em
qualquer tempo
Liberação
Absorção
Distribuição
Metabolismo ou biotransformação
Excreção
Biotransformação
bioativação desintoxicação
Intermediários
reativos
reparo
carcinogênese
necrose hipersensibilidade
teratogênse
BIOTRANSFORMAÇÃO
Xenobiótico lipossolúvel
enzima
produto de hidrossolúvel
biotransformação
C
t
O principal fator para a manutenção da concentração do fármaco dentro
da janela terapêutica é sua taxa de remoção ou inativação
pela biotransformação
BIOTRANSFORMAÇÃO
FASE I
hidrólise
oxidação
redução
FASE II
conjugação
Reação de Oxidação
Citocromo P-450 (somente no retículo endoplasmático)
Hidroxilação aromática
R3 R3
R1 C R1 C OH
Destoxificação
R2 R2
OH
Ativação - epóxido
Sulfoxidação
O
R S R' R S R'
Dessulfuração
R C R' R C R'
S O
Desalogenação
X X O
R C H R C OH R C H
H H
Epoxidação
H
R
O
H
Cl Cl
Cl Cl
CCl2 CH2 CCl2 CH2 O
Cl Cl
Cl Cl
(Aldrin) (Dieldrin)
Porém pode haver ativação…
flavina mono-oxigenases
peroxidases
Desintoxicação
Bioativação
- metabólitos ativos
Localização
Fígado
Retículo endoplasmático (microssomas)
Todos os tecidos
Superfamília
CYP1A1
Família Gene - isoenzima
Subfamília
% de similaridade na seqüência de aa
Superfamília CYP
Família 40 CYP1
Subfamília 55 CYP1A
Membros individuais CYP1A1
Famílias 1, 2 e 3: biotransformação de xenobióticos
Famílias 4, 5, 7, 17, 21, 24: metabolismo endógeno
Funções do CYP
P450 family Function
CYP1 – CYP3 Drug, xenobiotic and steroid metabolism
CYP4 Fatty acid, protaglandin, leukotriene metabolism
Inibição Competitiva
Omeprazol + Diazepam: CYP2C19
Sexo
inibidor clearance
Fenacetina → antipirético e
analgésico, saiu do mercado
por sua alta incidência de
nefrotoxicidade - 1980
paracetamol acetanilida
Indução Enzimática
Ritonavir
Fenitoína
Substrato do
Indutor do
CYP3A4
CYP3A4
Inibição enzimática
Inibidores: a velocidade de biotransformação de
xenobióticos
Grapefruit
CYP2A6
Nicotina hidroxicotinina
SUBSTRATOS, INDUTORES
E INIBIDORES DO CYP
Substratos Indutores Inibidores
CYP2A6 cumarina barbituratos? pilocarpina
nicotina tranilcipromina
CYP2B6 bupropiona fenobarbital metoxiclor
ciclofosfamida rifampicina orfenadrina
CYP2C8 carbamazepina --- tamoxifeno
taxol R-verapamil
CYP2C9 S-warfarina rifampicina sulfafenazol
tetraidrocanabinol sulfiinpirazona
CYP2C19 citalopram rifampicina fluconazol
fenobarbital artemisinina? tranilcipromina
CYP2E1 acetaminofeno etanol disulfiran
etanol isoniazida 4-metilpirazol
CYP1A2 cafeina omeprazol fluvoxamina
aminas aromáticas ciprofloxacina
CYP2D6 fluoxetina ---- celecoxib
codeina quinidina
CYP3A4 nifedipina rifampicina cetoconazol
lidocaina fenitoina ritonavir
XENOBIÓTICOS ATIVADOS
PELO CYP
CYP1A1 hidrocarbonetos aromáticos policíclicos
CYP1A2 acetaminofeno
2-aminofluoreno
tacrina
CYP2A6 N-nitrosodietilamina
CYP2B6 ciclofosfamida
ifofosfamida
CYP2C8,9,18,19 ácido valpróico
CYP2D6 NNK (nitrosamina do tabaco)
CYP2E1 acetaminofeno, halotano, benzeno,
tetracloreto de carbono
CY3A4 aflatoxina B1 e G1
acetaminofeno
REAÇÕES DA FASE II
UDP - glicuronosiltransferases
sulfotransferases
N-acetiltransferases
GSH - transferases
Exemplos de
substâncias que
sofre
glicuronidação
N-ACETYLTRANSFERASES
Caso do acetominofeno
N-acetil-benzoquinoneimina
Caso do benzopireno
Ativação da aflotoxina B1 levando
a formação de tumor
Exercício
◼ É carnaval em SSA e LPM consome logo na
1 noite de festa doses exageradas de álcool
(afinal bebe sempre)… que se repete por
todo o evento… amanhecendo de ressaca no
último dia…toma paracetamol o dia todo de 4
em 4 h como diz a posologia … e piora
apresentando problemas como mal-estar,
vômitos, sudorese intensa, náuseas, palidez
e epigastralgia. O que pode ter acontecido
com LPM?
◼ Doses acima de 10 g/dia adulto =
intoxicação aguda!
◼ Dose máx recomendada→ 4g/dia adulto