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Anexo para elaboração de texto- Estudo Dirigido

Nome do/a aluno/a: Monique Quele de Melo Souza Ferreira


Curso: Licenciatura Letras/ Português
Disciplina: Sintaxe I
Tutor/a: Lucilene Aparecida Torres Rodrigues

Comumente, as pessoas dispensam o uso correto da Língua Materna, não


percebendo que estão prejudicando a si mesmos. Não há nenhuma área da vida
profissional que dispense o uso da língua e quando ele é empregado
corretamente se torna um quesito a mais no currículo.
Primeiramente, temos que ter a consciência de que a língua constitui-se
de um todo quando a usamos para nos comunicar. Alguns desconhecem a
importância do estudo da sintaxe, questionando-se o porquê de estudar e
conhecer esse assunto e qual a necessidade e importância no uso da mesma no
dia a dia e na vida profissional.
Entende-se que a gramática sistematiza os fenômenos que ocorrem na
língua e é dividida em três partes: Fonologia, morfologia e Sintaxe. Uma depende
da outra, e a sintaxe é responsável pelo arranjo das palavras e construção das
frases. É necessário saber distinguir as classes gramaticais, entender a
morfologia é um dos pré-requisitos para entender o estudo da sintaxe.
O estudo desse fenômeno ajuda-nos a interpretar melhor os textos,
embora não seja tão simples assim entender esse sistema, vale a pena
compreender as várias estruturas da nossa língua.
Uma maneira de favorecer o aprendizado nessa e em outras temáticas, é
a utilização de jogos possibilitando o cognitivo do educando. É importante
ressaltar que os jogos educativos podem ser utilizados como instrumentos de
apoio que contribuam para o processo de aprendizagem, sendo uma ferramenta
de ensino que transforma numa disputa divertida para o caminho do aprender.
Proporcionar uma metodologia e formas diferenciadas de aprender, tende a
mostrar uma eficaz modalidade para aquisição de uma aprendizagem.
Não obstante finalizo mostrando que... O jogo é para a criança um fim
em si mesmo, ele deve ser para nós um meio (de educar), de onde seu nome
educativo que toma cada vez mais lugar na linguagem da pedagogia maternal.
(GIRARD, 1908, p. 199)

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