O documento discute a legislação aplicada à marca no Brasil. A concorrência desleal ocorre quando um concorrente se beneficia às custas da imagem de outro de forma prejudicial. Pode envolver a divulgação de informações verdadeiras ou falsas sobre o concorrente. A lei prevê sanções como multas e reparações públicas para casos de concorrência desleal caracterizada por ações nocivas, imorais ou antiéticas.
O documento discute a legislação aplicada à marca no Brasil. A concorrência desleal ocorre quando um concorrente se beneficia às custas da imagem de outro de forma prejudicial. Pode envolver a divulgação de informações verdadeiras ou falsas sobre o concorrente. A lei prevê sanções como multas e reparações públicas para casos de concorrência desleal caracterizada por ações nocivas, imorais ou antiéticas.
O documento discute a legislação aplicada à marca no Brasil. A concorrência desleal ocorre quando um concorrente se beneficia às custas da imagem de outro de forma prejudicial. Pode envolver a divulgação de informações verdadeiras ou falsas sobre o concorrente. A lei prevê sanções como multas e reparações públicas para casos de concorrência desleal caracterizada por ações nocivas, imorais ou antiéticas.
A concorrência desleal se inicia no momento em que um concorrente se beneficia diante de
um momento oportuno, ferindo ou prejudicando a imagem de seu concorrente, agregando informações verdadeiras ou não, de modo que se crie vantagens sobre o fato exposto. Pelo ato de promulgar uma informação mesmo que seja verdadeira, a concorrência se tornara desleal pela vantagem transitada a seu favor, uma vez que isso prejudicará diretamente seu opositor. Casos assim podemos compreender, quando um concorrente expõe uma notícia que de fato possa ter ocorrido, porém em determinado tempo no passado, como uma notícia que não há mais relevância, porém é de alta criticidade para o mercado e sua imagem. Há também a publicação de fatos não verídicos, isso pode ser encontrado no momento que uma empresa expõe ou veicula notícias não verídicas sobre seu concorrente, arranhando sua imagem perante o mercado, de um fato que nunca ocorreu, visando seu privilégio ou benefício. A concorrência desleal é crime previsto no art. 195 e seguintes da Lei nº 9.279/1996 (LPI) e se caracteriza pelas ações nocivas que contrariam a lei, a moral e a ética executadas com má-fé. Outra forma de ferir a moralidade é por cópia parcial ou total e também da criação de uma marca homônima ou sua identidade visual, verbal ou estilística similar, que pode gerar confusão na percepção do consumidor, sobre seus produtos e serviços ofertados. Então sumamente podemos compreender que a concorrência desleal, dar-se-á em qualquer momento que a concorrência diretamente visa destorcer a compreensão do consumidor sobre uma marca e sua moral perante o mercado, visando benefício ou vantagem mercadológica. A concorrência é determinante para que as disputas entre as marcas sejam de forma coesa e íntegra, não desqualificando seu concorrente. Temos diversos exemplos notórios de duas marcas “Mcdonalds” e “Burger King”, que desenvolvem conteúdos de forma subjetiva, porém não desqualificam seu concorrente e que por diversas vezes geram buzz para ambas marcas e exponenciam o mercado e sua busca por consumidores. Citando acima temos a campanha de halloween, em que as lojas do Burger King se fantasiaram com M de seu concorrente, claro que as leis aplicadas no país traduzem de outra forma o ocorrido e talvez aqui no Brasil, fosse encarado de outra maneira. Mas o exemplo apenas servirá para refletir que podemos de diversas maneiras desenvolver uma concorrência mercadológica sem expor as desvantagens de seu concorrente à seu benefício. É possível criar um ambiente com criatividade para que possa expandir seus consumidores e ampliar seu mercado sem agredir seu concorrente. O conceito de Economia Criativa originou-se da designação de indústrias criativas, iniciado em países industrializados a partir dos anos 1990, para caracterizar os setores em que a criatividade é um elemento essencial do negócio (MONTAG; MAERTZ; BAER, 2012). Relacionado ao reposicionamento das indústrias culturais e à sua revitalização [...] (CLOSS; OLIVEIRA, 2017, p. 350). A concorrência desleal, regulada em seus direitos e obrigações relativos à propriedade industrial que previsto no art. 195 e seguintes da Lei nº 9.279/1996 (LPI) se caracterizam pelas ações nocivas que contrariam a lei, a moral e a ética executadas com má-fé. Tais sansões podem ser multas, exigência de reparações públicas e até penalidades civis.