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Licenciado para - Paulo Sérgio Martins dos Santos - 09609690718 - Protegido por Eduzz.com
Licenciado para - Paulo Sérgio Martins dos Santos - 09609690718 - Protegido por Eduzz.com
Nutricionista (UFPI)
Mestra (PPGAN/UFPI)
Doutoranda (PPGAN/UFPI)
Professora de pós-graduação
Sócia CENA (@cena_nut)
@julianassevero
ju_ssevero@hotmail.com
RISCO CARDIOVASCULAR
Fatores de risco para DCVs
RISCO CARDIOVASCULAR
Metabolismo anormal de lipídios
RISCO CARDIOVASCULAR
Metabolismo anormal de lipídios
RISCO CARDIOVASCULAR
Frações lipídicas
RISCO CARDIOVASCULAR
Aterosclerose e Lipoproteínas Modificadas
RISCO CARDIOVASCULAR
Estratificação de risco
A nova estratificação de risco CV proposta pelo SBC-DA, considera quatro níveis de risco CV:
• Risco muito alto;
• Risco alto;
• Risco intermediário; e
• Risco baixo.
RISCO CARDIOVASCULAR
Estratificação de risco
muito*
RISCO CARDIOVASCULAR
Estratificação de risco
RISCO CARDIOVASCULAR
Estratificação de risco
RISCO CARDIOVASCULAR
Estratificação de risco
RISCO CARDIOVASCULAR
Classificação das Dislipidemias
CASO CLÍNICO I
Vamos praticar?
CASO CLÍNICO I
Perfil lipídico
Colesterol total
CT = 169 mg/dL
LDL-c/não-HDL
LDL-c = 115,6 mg/dL
Triacilglicerois/VLDL não-HDL = 133 mg/dL
TG = 87 mg/dL
LDL-c = CT – HDL - TG/5
VLDL = 17,4 mg/dL
não-HDL= CT – HDL
VLDL = TG/5
HDL-c
Atualização da Diretriz de Prevenção Cardiovascular da
Sociedade Brasileira de Cardiologia – 2019
HDL-c = 36 mg/dL
CASO CLÍNICO I
Pontuação de risco cardiovascular
CASO CLÍNICO I
Perfil lipídico
CASO CLÍNICO I
Perfil lipídico
Índice de Castelli I
IC I = 4,69
IC II = 3,21
CASO CLÍNICO II
Vamos praticar?
J. S. A., 27 anos, sexo feminino. Vem para consulta com Nutricionista com o
objetivo de regular parâmetros metabólicos e prevenção cardiovascular.
Apresenta histórico familiar de DM e obesidade. Tem hipercolesterolemia
familiar.
Não faz uso de medicação de uso contínuo. Relata bom funcionamento
intestinal, dorme bem.
Possui rotina muito estressante de trabalho e estudos. Faz acompanhamento
psicoterápico. Apresenta peso dentro da normalidade (61 kg; 1,60m), mas
percentual de gordura elevado (34%).
CASO CLÍNICO II
Perfil lipídico
CASO CLÍNICO II
Pontuação de risco cardiovascular
CASO CLÍNICO II
Perfil lipídico
CASO CLÍNICO II
Perfil lipídico
Índice de Castelli I
IC I = 3,37
IC II = 2,11
CASO CLÍNICO II
Outros marcadores
RISCO CARDIOVASCULAR
Proteína C-reativa
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
Regulação da secreção dos HT
Hormônio liberador de
tirotrofina
Feedback negativo
Tirotrofina
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
Síntese dos HT - Tireoide
TPO H2O2
TPO H2O2
T4
DIT
T3
TPO
Tironina
MIT H2O2
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
Metabolismo dos HT
ATIVAÇÃO
T4 T3
DEIODINASES
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
Metabolismo dos HT
DEIODINASES
D2 Enzima de ativação
D3 Enzima inativação
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
Interpretando os exames
TSH
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
Interpretando os exames
T4
Os HTs circulam na corrente sanguínea quase que totalmente ligados às proteínas plasmáticas e
apenas 0,02% do T4 e 0,2% do T3 circulam na forma livre.
As concentrações de T4L e T3L são mais relevantes do que as do hormônio total. O hormônio livre é
a forma biologicamente ativa.
Além disso, as várias alterações nas proteínas transportadoras (adquiridas ou herdadas) alteram as
concentrações séricas do T4 e do T3 total (T3T), independente do status tireoidiano.
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
Interpretando os exames
T3
O TSH e o T4L são utilizados de rotina na avaliação da função tireoidiana e no seguimento do tratamento
do hiper e do hipotireoidismo;
O T3 tem baixa acurácia para o diagnóstico de hipotireoidismo, já que a conversão aumentada de T4 para
T3 mantém concentração sérica de T3 nos limites normais até o hipotireoidismo se tornar grave;
A dosagem do T3, em conjunto com a interpretação do T4L, tem utilidade no diagnóstico e monitoramento
do hipertireoidismo.
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
Interpretando os exames
Os três principais antígenos tireoidianos envolvidos na patogênese das doenças autoimunes da tireoide
(DAT) são: tireoglobulina (Tg), tireoperoxidase (TPO) e receptor de TSH (TSH-R);
Altos níveis de anticorpos antitireoidianos estão geralmente presentes no soro de pacientes com DAT.
CASO CLÍNICO IV
Vamos praticar?
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
Interpretando os exames
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
Absorção da lactose
(DASTHY, 2013)
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
Absorção da lactose
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
Fisiopatologia
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
Fisiopatologia
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
Classificação
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
Classificação
of lactase, with enzyme levels progressively reducing starting from the age of 2–5
Secondary hypolactasia involves the loss of the lactase enzyme due to other clinical
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
Sintomas
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
Testes de tolerância
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
Vamos praticar?
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
Vamos praticar?
DOENÇA CELÍACA
Desordens relacionadas ao trigo
DOENÇA CELÍACA
Fisiopatologia e Sintomas
DOENÇA CELÍACA
Manifestações extra-intestinais
(ANGELIS, 2005)
DOENÇA CELÍACA
Vamos praticar?
VITAMINA D
Síntese, funções e valores de referência
Função imune;
Regulação endócrina;
Metabolismo do cálcio/ossos;
Antioxidante e anti-inflamatória.
(SHAO; KLEIN; CROSSBARD, 2012; MONTICIELO, 2011; HOLICK, 2006)
VITAMINA D
Deficiência – fatores de risco
Doenças
Exposição Solar
Ingestão Reduzida
Acúmulo no
Tecido Adiposo
(BELENCHIA et al., 2013; WAMBERG et al., 2015; ROTH et al., 2011; LOOKER et al., 2008; PREMAOR; FURLANETTO, 2006)
MAGNÉSIO
Funções e metabolismo
1. Metabolismo energético;
2. Sinalizador da ação da insulina;
3. Papel anti-inflamatório;
4. Metabolismo de lipídios e controle da
pressão arterial;
5. Ação antioxidante.
Cofator de mais de
600 enzimas
MAGNÉSIO
Exemplos
ZINCO
Funções e risco de deficiência
INFLAMAÇÃO
GLICOCORTICOIDES
1. Ação Anti-inflamatória;
2. Ação Antioxidante; ZIP14 Zn
MT
3. Regulador da expressão gênica;
Zn
4. Regulador endócrino; MT
ZIP14
Zn
5. Cofator e componente estrutural de enzimas e proteínas. Zn
Fígado
Tecido Adiposo Vasos
Sanguíneos
(KUMAR et al., 2013; SHEN et al., 2007; XU et al., 2015; IOM, 2001)
ZINCO
Exemplos
Obesidade;
Doenças cardiovasculares;
Diabetes Mellitus;
Câncer (particularmente de mama);
Acne;
Infecções urinárias;
SOP e Endometriose.
VITAMINA B12
Absorção e risco de deficiência
VITAMINA B12
Manifestações clínicas e causas de deficiência/excesso
NUTRIGENÉTICA
Conceitos básicos
NUTRIGENÉTICA
Conceitos básicos
GENE
NUTRIENTES E CBAS
Cominetti; Rogero; Horst (2017)
NUTRIGENÉTICA
Degeneração do código genético
NUTRIGENÉTICA
Polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs)
SNP
(Single Nucleotide Polymorphisms)
NUTRIGENÉTICA
Polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs)
NUTRIGENÉTICA
Polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs)
Câncer
Doenças Cardiovasculares
Obesidade
NUTRIGENÉTICA
Polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs)
Alteram o metabolismo de nutrientes
FOLATO
MTHFR 677 C T
MTHFR = produto gênico
677 = local onde ocorre a substituição
C T = tipo de base substituída
NUTRIGENÉTICA
SNPs e Obesidade
Fenótipo Gene – proteína codificado
NUTRIGENÉTICA
SNPs e Obesidade
Fenótipo Gene – proteína codificado
NUTRIGENÉTICA
Testes Genéticos
NUTRIGENÉTICA
Testes Genéticos
NUTRIÇÃO DE PRECISÃO
NUTRIÇÃO DE PRECISÃO
PERSPECTIVAS
Nutrição Personalizada - um novo conceito:
o As recomendações não seriam as DRIs e sim recomendações individualizadas....
Reconhecer o significado de vários biomarcadores na avaliação do
estado nutricional;
Identificar a terapêutica apropriada e monitorar a resposta à
terapia;
Conhecer as implicações éticas, legais e sociais (ELSI) que influenciam
as decisões em nível individual e em políticas de saúde...