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Capitulo I.........................................................................................................................................3
1. Introdução.................................................................................................................................3
1.2. Problematização....................................................................................................................4
1.4. Objectivos.............................................................................................................................5
1.4.1. Geral..................................................................................................................................5
1.4.2. Especificos........................................................................................................................5
Capitulo II:.......................................................................................................................................7
2. Fundamentação Teórica...........................................................................................................7
2.1. Demografia...........................................................................................................................7
2.5.2.1. Rodoviário...................................................................................................................10
2.7. A acessibilidade..................................................................................................................12
Capitulo III.....................................................................................................................................13
3. Metodologias de Estudo.........................................................................................................13
Capitulo IV....................................................................................................................................14
Capitulo V......................................................................................................................................15
5. Discussão de dados.................................................................................................................15
Capitulo VI:...................................................................................................................................16
6. Conclusão...............................................................................................................................16
Referências Bibliográficas.............................................................................................................17
Capitulo I
1. Introdução
À medida que o tempo passa, os antecedentes remotos perdem-se no tempo, fazendo parecer a
utilidade de retrospectivas de longo prazo irrelevante. Todavia, para perceber bem a relevância
do actual crescimento populacional em Moçambique, principalmente a sua aceleração no último
meio século, é importante inserir este último período no contexto da evolução populacional de
mais longa duração.
Pretende-se fazer um estudo exploratorio sobre o crescimento demografico da populacao reside
no distrito de Marromeu, em particular na vila sede do Distrito e os desafios de mobilidade e
acessibilidade de transporte no distrito.
Porem, sabe-se que os transportes rodoviários enfrentam muitas dificuldade de acesso ao distrito
devido as condições da estrada que acesso ao distrito que por ventura é a unica. Pois na época
chuvosa a estrada fica intrasintavel dificultando deste modo a circulação de pessoas para
diferentes locais do distrito e outros locais fora do distrito.
A acessibilidade e a mobilidade na vila sede de Marromeu são ainda muito reduzidas, pois sofre
com a falta de investimentos de infraestruturas (asfaltagem de estrada).
1.2. Problematização
A vila de Marromeu tem cerca de 52.000 habitantes, situa-se na província do Sofala tendo como
limites as margens do Rio Zambeze, a leste; a Sul o distrito de Cheringoma; a Oeste, o rio
Cúncue; e a Norte o posto administrativo de Chupanga. Com uma superfície de 144 km 2, a vila
está estruturada em 7 bairros.
Do ponto de vista económico, a Vila de Marromeu depende, em grande parte, das actividades
agrícolas da monocultura da cana de sacarina. Um grande complexo industrial açucareiro, a
Companhia de Sena, emprega quase um terço das famílias residentes na vila e limítrofes e marca
o ritmo económico da vila, dinamizado recentemente com a abertura da linha férrea que
estabelece a ligação com a Cidade da Beira.
1.4. Objectivos
1.4.1. Geral
1.4.2. Especificos
Descrever o crescimento demografico da vila sede do distrito de Marromeu;
Identificar os desafios criado ao sector de transporte na Vila Municipal do Distrito de
Marromeu.
Será feito no distrito de Marromeu na vila sede, situa-se na província do Sofala tendo como
limites as margens do Rio Zambeze, a leste; a Sul o distrito de Cheringoma; a Oeste, o rio
Cúncue; e a Norte o posto administrativo de Chupanga. Com uma superfície de 144 km 2, a vila
está estruturada em 7 bairros.
Capitulo II:
2. Fundamentação Teórica
2.1. Demografia
É uma modalidade de transporte terrestre, em que o deslocamento é feito em trens que se movem
sobre trilhos. Ele é muito vantajoso para o transporte de cargas pesadas, sobretudo de matérias-
primas.
2.6. Mobilidade
O conceito de mobilidade é na maioria das vezes confundido com acessibilidade. Sendo que,
apesar de se parecer tratar da mesma coisa são realidades diferentes. Neste ponto é abordada a
mobilidade e no ponto seguinte fala-se da acessibilidade. Alves e Júnior (s.d, p. 4) referem que o
conceito de mobilidade está relacionado com os deslocamentos diários (viagens) de pessoas no
espaço urbano. Não apenas a sua efetiva ocorrência, mas também a facilidade e a possibilidade
de ocorrência.
Para Brandão (2012), “a noção de mobilidade está relacionada com o grau de liberdade com que
nos podemos movimentar em determinado espaço (capacidade de deslocação); é assim um
conceito que traduz o modo e a intensidade em que se desloca”, e que está na base da construção
de sistemas urbanos, com três subsistemas principais (transporte público, transporte individual e
deslocação pedonal). Para muitos autores, como Alves e Júnior (s.a.) Teles et al., (2013) falar de
mobilidade é falar de fluxos de movimentos e fluxos, é desencadear em cada um de nós, uma
forma diferente de abordagem, é definir conceitos diversos, é participar num processo de
conhecimento multifacetado, ou não fosse este ser um dos temas de maior transversalidade
disciplinar, é compreender as novas realidades urbanas e sociais, é incluir nessa representação de
fluxos, as formas e modos de ir de um lugar a outro, é saber quem os faz, quais os motivos e
quando são feitos, é perceber os novos ritmos de vida que hoje desenham os territórios (sociais)
da mobilidade.
2.7. A acessibilidade
De acordo com dados do Censo Populacional e da Habitação de 2007, apurados pelo Instituto
Nacional de Estatística (INE), a vila de Marromeu tem cerca de 52.000 habitantes, isso mostra
que houve um crescimento populacional na Vila sede de Marromeu, porém, a população de
Marromeu, depende, em grande parte, das actividades agrícolas da monocultura da cana de
sacarina. Um grande complexo industrial açucareiro, a Companhia de Sena, emprega quase um
terço das famílias residentes na vila e limítrofes e marca o ritmo económico da vila, dinamizado
recentemente com a abertura da linha férrea que estabelece a ligação com a Cidade da Beira.
5. Discussão de dados
De acordo com os dados do INE, em 2016, foi estimado um número de 26 milhões de habitantes
(16 milhões em 1997), facto que revela um crescimento demográfico de cerca de 64% desde
1997 até 2016.
A população, como podemos observar, tem uma distribuição relativamente uniforme ao nível da
maioria das províncias, excetuando Zambézia e Nampula que são as províncias mais populosas.
Os indicadores demográficos do INE revelam que a população do país é bastante jovem, mais de
metade da população (64,5%) tem uma idade inferior a 25 anos, sendo de apenas 3% a população
com 65 ou mais anos de idade.
A esperança de vida passou de 52 anos em 2009 para 54,1 anos em 2016. O nível educacional é
ainda baixo, agravando-se nas zonas rurais. A taxa de alfabetização situa-se em 55%, sendo mais
elevada nas faixas etárias mais jovens e relativamente aos homens. A população é
predominantemente rural e a grande maioria da população ativa (75,2% em 2007) está ligada às
atividades agrícolas, pecuárias, caça, pesca e silvicultura.
O Distrito de Marromeu nos ultimos anos tem registrado um crescimento rapido da popolução. O
Crescimento populacional é caracterizado como o aumento do número de habitantes no Distrito.
Esse fenómeno é consequência do crescimento vegetativo, obtido através do saldo entre as taxas
de natalidade (nascimentos) e de mortalidade (mortes). Quando a taxa de natalidade é superior à
taxa de mortalidade, temos um crescimento vegetativo positivo, caso contrário, a taxa é negativa.
Porem, esse crescimento populacional trouxe consigo enumeros desafios no sector de
Transportes . As pessimas condições da estrada que da acesso a Distrito de Marromeu
influenciou e continua a ser um grande desafio para o secto de transporte a nivel do distrito. De
acordo com Juliano (2011), muitas limitações condicionavam os primeiros sistemas de
transportes. Além das dificuldades naturais, com os caminhos intransitáveis em determinados
períodos do ano,os transportes terrestres, sobretudo as rodovias, em períodos chuvosos, as vias
tornam – se intransitáveis.
É uma modalidade de transporte terrestre, em que o deslocamento é feito em trens que se movem
sobre trilhos. Ele é muito vantajoso para o transporte de cargas pesadas, sobretudo de matérias-
primas.
Capitulo VI:
6. Conclusão
Feito o trabalho, conclui-se que a vila de Marromeu tem cerca de 52.000 habitantes, isso mostra
que houve um crescimento populacional na Vila sede de Marromeu, porém, a população de
Marromeu, depende, em grande parte, das actividades agrícolas da monocultura da cana de
sacarina. Um grande complexo industrial açucareiro, a Companhia de Sena, emprega quase um
terço das famílias residentes na vila e limítrofes e marca o ritmo económico da vila, dinamizado
recentemente com a abertura da linha férrea que estabelece a ligação com a Cidade da Beira