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Parodia Indígena “Tiro ao Álvaro”

De tanto levar Eu estava lá


Flechada do teu olhar Na mata há repousar
Meu peito até até aparecerem
Parece sabe o quê? Os Portugueses
Táuba de tiro ao Álvaro Estávamos sendo maltratados
Não tem mais onde furar Começaram a nos catequizar
De tanto levar Eu estava lá
Flechada do teu olhar Na mata há repousar
Meu peito até até aparecerem
Parece sabe o quê? Os Portugueses
Táuba de tiro ao Álvaro Estávamos sendo maltratados
Não tem mais onde furar Começaram a nos catequizar
Não tem mais!... Catequizar...
Teu olhar mata mais Começaram a matar
Que bala de carabina Nós das tribos indígenas
Que veneno estricnina Dos Tupis aos Tapuias
Que peixeira de baiano... E nós não tínhamos chance

Teu olhar mata mais Estavam atrás


Que atropelamento De um tal de ouro preto
De automóvel Comandando outros povos
Mata mais que sofriam mais
Que bala de revólver... Eram os negros fortes

De tanto levar Eu estava lá


Flechada do teu olhar Na mata há repousar
Meu peito até até aparecerem
Parece sabe o quê? Os Portugueses
Táuba de tiro ao Álvaro Estávamos sendo maltratados
Não tem mais onde furar Começaram a nos catequizar

De tanto levar Eu estava lá


Flechada do teu olhar Na mata há repousar
Meu peito até até aparecerem
Parece sabe o quê? Os Portugueses
Táuba de tiro ao Álvaro Estávamos sendo maltratados
Não tem mais onde furar Começaram a nos catequizar
Não tem mais!... Catequizar...

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