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Sofrimento, ansiedades e incertezas estão por toda a parte em face do que estamos

vivendo. Tem sido uma experiência impactante, contudo cada vez será mais comum
enfrentarmos esse tipo de situação e por conta desse cenário, novas condições
pessoais (trabalho, escola, ambientes coletivos, deslocamentos e interações
sociais) se fazem necessárias. O panorama que estamos vivendo, com mudanças
radicais na dinâmica da sociedade, obrigando as pessoas ao distanciamento social,
evitando aglomerações e alterando completamente o comportamento de vida que
conhecemos, é apenas uma amostra do que as relações sociais vão se transformar.

A Odontologia segue a mesma linha de mudanças, com o foco principal na


biossegurança. A saliva é uma secreção que está em constante contato com o
profissional, e tem um potencial viral imenso, ainda mais considerando doenças
respiratórias, caso do coronavírus.

O Departamento de Odontologia Social, concedeu informações sobre uma  cartilha


básica de segurança do profissional, com inspiração no modelo britânico de
diretrizes odontológicas, encontrado no United Kingdom National Health
Service (NHS) (semelhante ao nosso Sistema Único de Saúde (SUS) de forma detalhada.

O primeiro passo é analisar a gravidade do caso por meio de um atendimento à


distância (teleconsultas, vídeo- chamadas, telefonemas) e assim, atender somente os
casos que forem urgência.
Se o passionate estiver numa situação de urgência, ele passará por uma triagem:
aferindo temperatura, respondendo um questionário acerca da condição de saúde nos
últimos 14 dias, se teve contato com pacientes que testaram positivo para COVID 19.

Todo o processo detalhado deve ser feito com paciente e profissionais paramentados
de todos os equipamentos de proteção individual (EPIs) máscara N95 ou cirúrgica,
gorro, óculos e face-shield, além de avental impermeável, e, se possível,
descartável.

Fonte: http://www.fo.usp.br/?p=52321

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