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A cada dia, o olhar sobre o setor da manutenção muda: deixa de ser visto como
uma fonte de gastos excessivos, acionado apenas em situações de emergência,
e se torna uma ferramenta estratégica essencial para cortar custos e
aumentar a produtividade de plantas industriais.
Claro, caso surja uma falha grave, cabe à equipe de manutenção corrigi-la o
mais rápido possível, para que prejuízos sejam evitados. No entanto, o ideal é
que os mantenedores não se contentem com a manutenção corretiva e
busquem ferramentas e técnicas capazes de monitorar a saúde e a condição
dos ativos em tempo real, dando espaço a ações proativas que evitem quebras
catastróficas e paradas inesperadas.
b. Termografia
c. Ultrassom
d. Análise de trincas
e. Análise do óleo
Por último, essa técnica tem como finalidade fornecer informações úteis e
precisas sobre o estado do lubrificante e sobre as condições da máquina. Além
de controlar a contaminação do óleo, também é possível analisar o desgaste
dos metais e aditivos dos óleos para definir um melhor tempo de troca.
Uma ferramenta popular para o estudo da criticidade é a análise ABC, que pode
ser usada para classificar a prioridade de risco dos ativos. Geralmente se baseia
em três critérios: frequência de falhas, nível de dificuldade em detectar a falha e
impacto causado pela falha nas operações gerais.
Como podemos observar na tabela, a criticidade se divide em três classes:
Depois de elencar os ativos, é preciso pensar nas falhas e de onde elas estão
vindo. Identifique quais variáveis são mais importantes para o monitoramento
dos ativos, como vibração, temperatura, horímetro, consumo de energia, entre
outras. É nessa etapa que você começará a aplicar as técnicas mencionadas
anteriormente.
Tais dispositivos têm qualidade ampliada a cada dia que passa, o que torna
mais vantajoso seu uso como um grande par de olhos extras para as instalações
da sua indústria. Alguns deles coletam os dados automaticamente, sem precisar
que um técnico se aproxime do equipamento.
Com informações sobre os ativos mais críticos e dados sobre as falhas, o que
resta é agir e colocar em prática. Aqui entra a mudança de mentalidade que
deve ser instaurada em todos os integrantes da equipe: agora, você não precisa
mais esperar o equipamento quebrar. Em vez disso, pode combater a falha no
tempo certo, logo quando aparecem os primeiros indícios e variações anômalas
da condição do ativo.
Alguns excelentes aliados para essa etapa são os softwares que utilizam
inteligência artificial para a análise de dados dos equipamentos. Isso porque
muitas plataformas entregam as informações e diagnósticos prontos e em
tempo real, não exigindo que o gestor perca seu tempo interpretando os dados.
Para mostrar como isso acontece na prática, usaremos o caso de um dos
clientes da TRACTIAN.
Com essa estratégia de antecipação de falhas, que podem ser tão graves
quanto a parada total ou quebra do equipamento, a indústria teve aumento
considerável da disponibilidade e confiabilidade dos ativos que receberam os
sensores.
Na Manutenção Preditiva, com o auxílio da tecnologia, tudo isso fica para trás. Os
registros manuais tomam muito tempo e trabalho, e a rotina dos mantenedores
pode se tornar mais eficiente com sensores IoT e inteligência artificial presentes
em um software.
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