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450000 431400
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250000
175000 166100 169400 241400
139000 161300
200000 100000
150000
185000 185100 160900
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100000 153700 146300
50000 100000
10000
0
250.000 40 cm
200.000
150.000
99 cm
100.000
50.000
0
1801-10 1811-20 1821-30 1831-40 1841-50
Porto do Recife 58.000 83.000 13.000 41.000 64.000
Porto de Salvador 75.000 71.000 71.000 32.000 66.000
Porto do Rio de Janeiro 108.000 174.000 296.000 260.000 300.000
Porto do Recife Porto de Salvador Porto do Rio de Janeiro
17325
◼ Combate ao catolicismo e
estabelecimento do islamismo no
Brasil (Jihad);
14885
◼ Fim dos castigos físicos; 4615
As alforrias:
◼ Libertos representavam, no XIX, 42% da população de origem africana;
◼ Mais fácil em ambientes urbanos e entre mulheres, velhos e doentes;
◼ Possibilidade de ser revertida por “ingratidão”.
A questão racial no Império
Relações de poder:
Oposição e conflito constante
entre senhores e escravizados;
Condição política:
◼ Senhores de escravos, Livres,
Libertos ou forros e Escravizados;
Condição social:
◼ Nacionalidade, tempo de
permanência no país, entre outros;
Quanto Vale ou É por Quilo?, de Sérgio
Cor: Bianchi (2005)
Crônica ilustrada, de
Ângelo Agostini na
Revista Illustrada (1886)
O Abolicionismo
“No século XIX, o
império do Brasil aparece como A abolição legal:
a única nação que praticava o
tráfico negreiro em larga escala. Lentae gradual, “para evitar
Alvo da pressão britânica, o uma guerra civil”;
comércio de africanos passou a
ser proscrito por uma rede de Lei Feijó (1831):
tratados que a Inglaterra teceu
no Atlântico. Na sequência do
tratado de 1826, a lei de sete ◼ Proibia o tráfico, multava
de novembro de 1831 proibiu o traficantes e abolia a escravidão;
comércio de africanos no Brasil.
Entretanto 760 mil indivíduos ◼ “Lei para inglês ver”;
vindos da África foram trazidos
entre 1831 e 1856, num circuito Lei (Bill) Aberdeen (1845):
de tráfico clandestino”
(ALENCASTRO, Luiz Felipe. Racismo e ◼ Leiinglesa que tratava navios
Cotas)
negreiros como piratas.
O Abolicionismo
“Declara desde quando deve ter
A abolição legal: lugar a competencia dos Auditores de
marinha para processar e julgar os réos
Lei Euzébio de Queirós (1850): mencionados no Art. 3.º da lei N.º 581 de 4
de Setembro de 1850, e os casos em que
◼ Proibição do tráfico devem ser impostas pelos mesmos Auditores
as penas de tentativa de importação de
internacional de escravizados; escravos. [...]
Art. 2º Será punido com as penas de
Lei de Terras (1850): tentativa de importação de escravos,
processado e julgado pelos ditos Auditores,
◼ Terras devolutas compradas o Cidadão Brasileiro, aonde quer que
junto ao Estado; resida, e o estrangeiro residente no Brasil,
que for dono, capitão ou mestre, piloto ou
contra-mestre, ou interessado no negocio de
Lei Nabuco de Araújo (1854): qualquer embarcação, que se occupe no
trafico de escravos, continuando, em relação
◼ Sanções e punições mais severas aos que importarem para o Brasil, a
disposição da Lei de quatro de Setembro de
contra traficantes ilegais. mil oitocentos e cincoenta”
(Trecho da Lei Nabuco de Araújo)
O Abolicionismo Fonte: IBGE
Tanta pindoba!
Lembro do aluá
Lembro da maniçoba
Foguetes no ar