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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS – CECA


METODOLOGIA DA PESQUISA
ALEXANDRE MARCIO TOLEDO

Resenho crítica: Abordagem prática sobre metodologia de controle de


alterações de sistema locomotor de bovinos leiteiros.
A palestra ministrada pelo Leandro Silva de Andrade formado pela
UFMG no dia 26 de outubro de 2017 durante a Proleite abordou que a forma
mais prática de tratamento, preventivo ou curativo, da doença dos cascos é, a
passagem dos animais pelo pedilúvio, evitando assim que essas vacas tenham
problemas em seu casco.
O objetivo do pedilúvio é evitar que os animais levem para dentro das
instalações os germes que provocam infecções nos cascos. Deve ser instalado
na entrada do aprisco. O pedilúvio vem depois de um aquolúvio, que contém
apenas água limpa. O objetivo do aquolúvio é deixar os cascos livres de
sujeira. Apenas cascos limpos deveriam mergulhar no pedilúvio que é
recipiente de alvenaria contendo sulfato de cobre, formol e água, numa
concentração de 3% a 5% de cada ingrediente, conforme a gravidade do
problema. Tanto o pedilúvio como o “aquolúvio” pode ter a extensão de 2,5 m a
3,5 m para melhor manejar os animais.
O manejo correto desses animais com o pé de lúvio e a higiene do local,
faz com que seja evitado que essas vacas venham a ter doenças como a
dermatite interdigital, laminite, doença da linha branca e a claudicação. Essas
doenças normalmente são tratadas com o uso correto de antibióticos e a
separação da vaca do resto do rebanho para ficar em observação.
O produtor então, deve se preocupar em fazer um programa precisão de
saúde no seu rebanho, que pode ser por meio de planilhas, onde diariamente
eles são observados, para saber se primeiro existe algum problema, ser feito a
separação dos doentes, e o tratamento.
Por tanto, conclui-se que, um manejo correto e uma higiene adequada
no local onde o rebanho fica são de suma importância para a saúde e
sobrevivência dos mesmos.

Isabella de Oliveira Guedes – Graduanda do curso de Zootecnia da


UFAL/CECA.

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