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Dil owssirio Nitisme.ponto de vista que considera ue as erencas os valores adiconas Sie infundadose que rio ha qualquer sentido ov idee na existence, Paradoxopensaren, proposio ov arguments fue conraris princpins Bisco e gars que cost- rman ofertaro pnsamento humana, ou desafiaa opino comparthada sofistas afirmam ue é certo eo que \GBes estabelecidas ss, como Protagoras, existe uma verdade natural, e assim também el main. uma moral nat rém, as leis € 0S costu- mes seguido: 130 se baseavam nes- sa verdade penas em criagoes humanas, que os seres hu- manos jul pesar de serem, convent jdadas a qual- Baeiccreris quer m Geer (198 ~13 40) 01 um importante filo, lingua radar e palo romana. tsi 2 flo sofa greg, ete outst balhos for esponsavel pela ‘agg deur vacebulario flosica er atin por Sécrates, 0 maior ~antropolégico. ‘as db tempo de eos 2ondeas essa5sediigan para consular cla Diceeerve ética @a dsciptna da lesa que etude as aces hhuanas Por que oer hu: Gorgias Outro sofista de destaque fol Gérgias, con- siderado 0 maior orador da Grécia, conhecido por trazera arte retorica da Silla para Atenas. Escreveu diversas obras, que chegaram até os alias de hoje, como Encomio e Defse. Em seus ensinamentos, Gérgas enfatzava uso da persuasdo absurda, ou sela, para ele, 23s palavres tinham a forga dos deuses e cau- Sava impactos fisicos na platela, na medida tem que provocavam fortes emocdes. Por isso, ensinava técnicas de oratéra que beiravam a teatralidade. Concordoucomorelativismo de Protégoras 20 afirmar “85 coisas que 530 para mim, s30 para mim, a5 coisas que so para t, sao para {0 Outra caracteristica importante de Gorgias 6 o nlismo de suas ideas. Ele negava a pos- sibildade de conhecer 0 ser, afirmando: 0 ser no existe; se exitsse, nBo pode ser reconhect- 4o; mesmo que fosse conhecido, ndo podeta ser omunicado a ninguém Costumava defender idelas absurdas eimpopularese ficou corheci- do como um mestre dos paradoxos. Foi imortalzado pélo>diélogo platénico que leva 0 seu nome, em que ele discute com Sécrates 2 fung36.ea importanca da retérica NaScido\em 469 a.C. na cidade de Atenas, Sécrates foi emblematico para a histéria do pensamerito ocidental. Como Cfeero diria mais. tarde, ele é 0 homem que trouxe a filosofia do (ceu para a terra. A afirmacao de Cicero tem uma razdo: antes do ateniense, os fildsofos investigavam a natureza, em busca dos prin pos que explicassem todas as coisas. Sécrates, por sua vez, dedicou-se a entender como a vida humana funcionava em sociedade: quais eram os principios que norteavam as acbes hu- manas, quais eram as virtudes e os vicios das pessoas, a participagao politica do cidadso na polis, bem como questées relacionadas com 0 conhecimento, Ele divulgou a famosa inscrislo do portal do Ordculo de Delfos: “conhece-te a ti mesmo", ¢ a transforma no norte de sua filosofia: filosofar é ajudar o ser humano na process de autoconhecimento, Tendo em vista essa necessi- dade, a ética passa a ocupar lugar central em seu pensamento. pecpecnctntd a nee regres | MPA Seeger ee Soe: | a eGR |p pv umn rem si ae gue as vn rr (que mous oserhanano _préprio e a seus interlocutores a buscar um entendimento mais profundo sobre o que constituisse uma vida ee a cee Aca 8 prt busca em humana das cadeias da fala opinito. tender 0 ser humane come servivene em sociedace _ (OARS, eho Aepopeda de pensamentoecental pus conzreene aides cue ‘mole nots wise de mundo Re desea, Sean Sash 1986 47) Antes de construir sua prépria filosofia, re- gistros mostram que Sécrates estudou a filo~ sofia da natureza até os seus 30 anos, e a par- tir dessa idade comecou a se sentir insatisfeito com a respostas trazidas por ela Plato usa Sécrates como protagonista na maioria de seus didlogos. Porém, 0 Sécrates que aparece nos primeiros dislogos escritos por Plato nao é o mesmo Sécrates dos didlo- 0s posteriores, © Sécrates dos primeiros didlogos & “real, pois tratam-se de relatos verdadeiros de epis6- dios envolvendo Sécrates que o jover Platao anotou e transformou em livro, para difundir a filosofia do seu mestre. Contudo, posterior- mente, Platao amadureceu intelectualmente, passando a conceber suas préprias idelas. Nesses didlogos ndo esto Sécrates “real”, mas © “personagem” Sécrates, que Platéo utiliza para apresentar sua prépria filosofia, jcrates era conhecido por participar de discusses em praca publica, abordando ques tes morals, politicas e epistemolégicas. Seu gosto pelos questionamentos tinha por obje- tivo ndo s6 chegar 8 verdade, mas também au- xilier © interlocutor a mudar sua forma de pen- sare ver o mundo com outros alhos. Para isto Utilizava-se do método dialético, que por sua vez consistia na utilizag3o de duas técnicas: a Ironia e a maieutico. A ironia & utllizada por Sécrates por meio de um jogo de perguntas pelo qual ele leva o interlocutor a se contradizer, a compreender que na verdade ignora aquilo que pensa saber , Gesse moda, aceitar que nao possui 0 co- nhecimento sobre o assunto. Sécrates sempre inica 0 dislogo fingindo nao conhecer profun- damente o tema que quer analisar e engrande- cendo a capacidade do interlocutor (por isso a ironia). Ao fingir nao saber, Sécrates exige que © interlocutor exponha sua opiniao sobre de: terminado tema, 9 reconhecimento de nao saber profunda- mente o assunto tratado é o primeiro passo inicar a busca pelo conhecimento. Dat surge a célebre expressio socratica "s6 sei que nada sel" pois saber que nao conhece é a primeira colsa que se deve compreender. A moiéutica & 0 processo de questionamen- tos pelo qual Sécrates conduz 0 interlocutor a extrait de simesmoo canhacimento, eancon- traravverdade. Por meio da maiéutica, Sécrates procura levar as pessoas a descobrirem 0s co- nhecimentos que ja possuem dentro de si, os uals precisam apenas ser “despertos’, trazl- dos a luz, Amaigutica também ficou conhecida como “parto das ideias", visto que esse método faz os individuos trazerem & tona as verdades presentes em seu interior por meio de inces- santes interrogacées, A figura de Sécrates logo se tornou muite popular. A natureza de seus questionamentos en- cantou os jovens atenienses. Questdes como: 0 conceito de justica, ovalor da religi3o, a virtude ea verdade, eram debatidas em seus dislogos. No entanto, Sécrates despertou inveja © raiva as autoridades politicas, o que acarretou a abertura de um processe judicial contra o fi- lésofo, concluido com a sua condenacio & morte em 399 a.C, 7 Sate eran i cates condi & mo ig veers in dessa pa ao erp eres avec quslagee esesersse 3, exe foe Fst nnn eben a © proceso contra Sécrates, foi Sterniza- do ao ser registrado numa sequéncia de qua- tro didlogos escritos por Plataor Eutifron, que traz.uma discussio sobre o valor da religigo 0 sentido da religiosidade, pois Sécrates era acusado de no acreditar nos deuses gregos @ introduzir divindades novas; Apologia de Sdcrates, que apresenta a sua defesa perante © Tribunal Ateniense diante das acusacdes que Ine foram feitas; Critan, que se desenrola entre © julgamento e sua condenagio, quando um ‘amigo Ihe procura dizendo que possui meios para tird-lo clandestinamente de la e assim sal- va-lo da morte (proposta veementemente re- cusada pelo filosofoy e Fédon, que traz0 ultimo didlogo antes de sua morte. Alma e autoconhecimento em Socrates Com Sécrates, surge uma nova visdo e um novo conceito para uma palavra que jé era uti+ lizada por varios poetas e escritores, a psyché, termo grego que traduzimos por "alma", Desde Homero, passando pelos érficos, pelos fisicos poetas, tem-se um significado para a palavra alma’, porém sempre era um elemento inde- finido. Para Sécrates, a alma é a melhor parte do ser humane, ov seja, é0 que o diferencia de todos os outros seres, Xl ctossério Mite dali &0 nto uid par Sécrates pare provocat ‘ autcomnecento do inerlastor 0 objetivo Eimerrogat o oto com ‘iris prguias até que o inerleutorconsige eta Ge sio contecienca, pbc ra lara mato i propa Bil cossaro rfc: lative a Ore, ED Euan Ese novo set dag por Scrates par vocabuo "na faa cam que terme sj aplamente sade peas ries © popularve BX cossario Inpiedade dese, inalgosidece tales re ture en de qe shee dins ints on ieidi paca onc gees, Para filésofo, “salma coincide com nossa consciacia pensantee operante, com a nossa -ario ¢ com a sede da nossa atividade pensante eceticamente operant, [..] alma é 0 eu cons- cliente, é a personalidade intelectual e moral” [antiga Sao Pls Loy 20029258) Percebe-se que 3 alma para Sécrates esté muito mais ligada 3 consciéncia, do que a uma concep- (0 religiosa, como a que usamos para “espirito”. A ideia de Sécrates ¢ de que a alma é a parte divina no ser hu- ‘mano, devendo ser cultivada a par- tir do conhecimento e da verdade, Segundo 0 autor Werner Jaeger, corpo e alma devem ser entendi- dos "como dois aspectos distin= tos da mesma natureza humana", Nesses “aspectos distintos” surge a ordem de valores apresentada por Sécrates, na qual alma aparece no _grau mais elevado e esta deve domi- nar 0 corpo. Portanto, a alma liga-se 20 corpo, mas é superior ale. A filosofia de Sécrates 6 a filosofia do au- toconhecimento, que ¢ 0 mesmo que dizer “conhecimento da alma’. Por isso, afirma-se que Sécrates trouxe definitivamente a filoso- fia para dentro do ser humano, Ainda que os sofistas tenham inaugurado o perfodo antro- poldgico na filosofia, nao buscaram entender o. ser humano individual, a alma, mas apenas os ‘ser@s humanos em geral, em suas relagdes so" Ciais, politicas etc. Para Sécrates, nao ha como discutir justiga, virtude, politica, sem antes co- ihecer a si mesmo. Julgamento e condenagao de Socrates Platao escreveu didlogos que abordavam © julgamento, a condenac3o e a morte de Sécrates, trés deles serao abordados a seguir. Eutifron A obra Eutifron permite entender o porque de Sécrates ter sido processado e condenado, pois tudo gira em torno da acusacao de impie- dade, j8 que para alguns 0 filésofo era ateu e corrompia os jovens a nao venerar os deuses do pantedo grego, —_ A bra se passa no encontro entre Eutifran, ‘que estava prestes a acusar seu pai por homi- idio, e Sécrates, acusado de impiedade. Sécrates surpreende-se com Eutifron, por este ter movido uma ago contra alguém da prépria familia. Eutifron iria acusar seu pai de ter assassinado um estrangeiro, devido a este ter matado um dos criados da familia, O jovem Eutifron afirma que fez isso por ser piedoso com os deuses, ja que para os deuses no ha diferenga entre matar um estranho ou alguém da familia, Ambos S80 atos injustos e que de- vem ser punidos. Eutifron complementa que ser piedoso aquilo que agrada aos deuses e 20s homens, e impio € 0 contrario. Socrates discorda, utilizando como exem- plo a lliada, em que uma mesma aco pode agradar a um deus e desagradar a outro. Prova disso & que alguns deuses apoiavam os gregos © outras as troianos, Logo, coma podemos di- zer que podemos agradar aos deuses se nem eles so undnimes naquilo que thes agrada? ovale das cases bese mode, que paade pau pote nser nate Disso decorre uma critica importantissima de Sécrates a religido grega, que era retratar os deuses como antropomorfos, ou seja, em for- mas humanas, Para Sécrates, isso significava rebaixar uma divindade a imperfeicao huma- nna, Por esse motivo, ele recebeu a acusagio de impiedade, conforme ele mesmo apresenta: [Nao serd ess, Futifton, a razdo pela qual eu ‘00 acusadar por que, sempre que alguém diz De certa forma, Eutifron representa a opi- nidio geral dos gregos da época, que seria viver conforme aquilo que mandam fazer os deuses por meio dos velhos mitos e histérias, Durante o didlogo, Sécrates rebate as opi- niges de Eutifron, que ao final sente que fra- cassa e se despede, deixando a questo ina- cabada e 0 fil6sofo frustrado, Sécrates levanta a hipétese de que as pessoas sentem-se ame- drontadas a por a prova a prépria concepcao do que pensam estar correto: Que fazes, compankeiro? Vais-te embora, derrubando-me da minha grande esperana? ‘Como aprenderei contigo o quesio eo que no ‘io as coisas piedosas? Como me ie livrar de ‘Meleto? Como mostrarei aque que, junto de Eutifron, me tornei sibio nas cosas divinas e ‘que, nem por ignorincia improviso, nem ino ‘vo acerca das divindades, mas que vivre! uma outa vide melhor? PLATO uttron,apologa de Sécrates on Essa frase é emblemitica, pois 0 poeta Meleto ¢ justamente um dos acusadores de Sécrates. A fuga de Eutifron pode muito bem simbolizar a fuga da populacao em geral em refletir acerca daquilo que Sécrates trouxe so= bre os deuses. Em geral, a5 pessoas temem a novidade e preferem permanecer nos habitos costumes de sempre. jcrates carregava uma ideia_profunda acerca de Deus, uma ideia que ainda nao havia surgido no mundo grego, a de um Deus puro, perfeito e que se encontra no intimo de cada um, em uma parte divina: a alma. Porém, tal concep¢ao de Deus nao era corroborada pela opinigo geral dos gregos de seu tempo, e por isso Sécrates acabou condenado, Apologia de Sécrates A obra Apologia de Sécrotes (escrita por Plato) traz 0 embate entre a sua defesa e a acusacao de seus adversdrios. O centro da obra é a acusacio de Sécrates no acreditar nos deuses e, assim, corromper os jovens a fa Sécrates inicia sua defesa lembrando uma frase do Oraculo de Delfos. 0 Oraculo havia afirmado que Sécrates era o homem mais sAbio de todos. Para Sécrates, a sentenca do Ordculo possul relagao com o fato de ele re- conhecer que ngo sabe, enquanto os outros pensam que sabem alguma coisa, Ora, pen- sam, mas na verdade nada sabem acerca do mundo, dos seres humanes, dos deuses, da vida. Assim, aquele que sabe que nao sabe & certamente mais sabio que aqueles que nada saber e ignoram que ndo sabem nada, Essa € 2 explicagao da eélebre frase: "S6 sei que nada sei". Para Sécrates, essa sua sabedoria € 0 que despertava édio em tantos ilustres de seutempo, (ened fin Em seguida, inicia-se a défesd)sobre a prin- cipal acusacao, a de que Sécrates seria injusto por corromper os jovens ao negar a existéncia dos deuses e de tentar crlar novas divindades. Sécrates fez’Meleto se contradizer, pois se alguém acredita em deuses, ainda que sejam outros, nao pode ser ateu. Porém, Sécrates percebeu que ndo con- segula dissuadir os juizes da sua condenacao, (© que de fato aconteceu, com um total de 280 votos por sua condenago e 230 por sua absolvicao. Sécrates deixou o tribunal, com as seguin- tes palavras: £ js tempo de partir eu para morter e wis para viver~ qual de nds ted a melhor sorte, 6 ‘deus pode vé-lo com claera, (PUSAO Euro, apolgia de Sécrates,Citon. Aimpressio que permanece é que Socrates, entendeu ser initil continuar lutando, pols as pessoas estavam resolvidas a condené-lo, as- sim paderia calar as verdades que vinha tra- zendo ao public. Bl ctossério alebre: coneciso ow ment po os {ue tem gence fama (as0 asta clebe) ae fuged; amosos. Distinto por suas quaiades louvavis iste. [i rimes SOCRATES A sierates soso Roberto Rossel os grandes momen eséctates, desc 0s ses ensinamentos rasruas de Alenas ate a Sua conderaci @ morte por ingest do cist. 0 ietor Roberto rade maneia wolventeocnatia de fenas da Space reprodur am massa a maoutiea feavronia de socrates. Celene par se famiariar rare Doze homens e una, sentenga Diretor: Sidney ume Um homem et sendo Iuigaco pel suposto as sassinat d eu pa. Quase {odes os jraos esto clnados a eandenilo ceceto um, que aca queo re 6 inocent. Este erto fempreendeaurna bata, valondo-se dere e dos instumentostingustcos ava tetar provara vrdade fm que ele acredita, Assim ono Sivas, que po rou xe om que seus verdade dos aos por meio da contri o persone gem pina dst le tom a trea semelhane de convener Tt juados di les esto erado Essa postura de resignacio de Sécrates pode ser melhor entendida em outro didlogo, Criton, que ocorre na priso enquanto o fil6sofo espera o seu dia final Criton Criton & um amigo de Sécrates que’6 visitou na pri que permitiria ao fil6sofo fugir daquele local. Criton procurou convencer Sécrates de que no era justo 0 filésofo continuar préso enquanto poderia se salvar. Ele preocupava-se com o que a sociedade ateniense pensarla’do caso, afirman- do que os atenienses julgariam a questo de Sécrates como algo conduzido com falta de coragem. | Para Criton, a condenagéo de Sécrates era injusta, logo nao seria injusta a fuga da condenacdo, Sécrates trouxe a ideia de que no importa apenas viver, mas viver bem, o que seria igual a viver com honra e justica, colsa que nao aconteceria com 0 filésofo se este fugisse da sua conde- aco. Iniciou-se, assim, uma discussdo se 0 fato de tentar a escapat6ria Seria justo ou injusto, falando sobre as leis eo Estado. Deixando Criton sem falas, Sécrates terminou 0 didlogo descre- vendo que a voz em sua mente, a voz da lei lembrava-lhe que: 10 para explicar que elaborou um plano | Se fugires,Fenibuindo assim o mal com o malye fzebdo-o por tua ver, volando acordos e tratados que este conosco, fazendo mala eses a quem menos devia fazer a i prOprio e aos amigos ptriaea és, ‘nds tetornaremos a vida dura, alm, as nossas irmas, no Hades, nio te receberio bem, vendo que, port Intentaste destruir-nos. [PLAIAG Euro, apologa de Sécrates Citon. Esse didlogo é dos mais enigmaticos, pois Sécrates argumenta que no se deve retribulr a Injustica da sua condenacao com uma injustica que seria a sua fuga. Se Socrates traisse suas préprias palavras, toda a sua filosofia seria desvalorizada. Fugindo, até conseguiria viver, mas 0 esforco de sua vida inteira teria sido desfeito por apenas um ato. Se aceitasse a condenaco, em. algum momento toda essa historia seria revisada, e Sécrates parecia saber que suas palavras influenciariam muitas pessoas no futuro. 1 FILOSOFIA E SOCIEDADE Leia o texto ¢ realize a atividade. \YARCONDES, Oana Illa a histéla da oso co occ tae Rade ene: aha 207. 429) 9s sofistas foram muito crticados pelos filosofos porque cobravam pagamento em troca de suas aulas e, ‘também, porque eles ndo se preacupavam em buscar a verdade e o conhecimento, mas sim em estabelecer tum discurso convincente e persuasivo, conhecido como arte retéria. Naretorca, nao havia ocompromisso coma verdade do que & dito, mas com a validade do argumento, Na atualidade, temos contato com diversos dscursos persuasivos, cua fnaidade & convencero interlocutor de uma dela. Um grande exemplo disso 6a propaganda, cua fnaidade & convencer 0 consumidor de que 2 produto anunciado é 0 melhor do mercado, oferecendo varias razbes interessante para Comprovar essa ‘dela. Siga 0 roteir para realizar uma pesquisa 3) Escolha, em revista, jomals ou internet, uma propaganda de um produto que vocé tem interesse em adquirr.Recorte ou imprima o andncio cole-o no caderno. 9). Responda as questées a seguir. + Qual produto anunciado na propaganda voce escolheu? + Quaisargumentos utilzads tornam a propaganda atraente? (© que mais chamou Sua atenc3o na propaganda? £2) Escreva um texto argumentativo de 10 linhas complementando a propaganda com outros aributos interessantes do produte anunciado e por que ele é 0 melhor do mercado em sua categoria, Lem- bre-se:utlize-se das estratégias da retérica para constulr seus argumentos. fssaathidade deve tela em cas com um frau esate paras tne Oren oF sures Sescterm as que sejan co les pra ear sae Ssusaies pops fem ere pre setae Sandie do sino poder Seranplads»suetera. mga ques ae afaas sms eto Embed srtumenos ado a propaga As vere ote nso {ome ela Commo mages Seentoe tetas vai demam inl chos vrs tot persueses vendo oso esaaiace ase ser conplemenata Bin una segunda sate valoda ao cease eco ‘obree noc Slade al prec ee fompromsse cm seeade nas deve se veo mmascom aac punenin eo naate ‘mora 0 snes deve tise utes ares pra Sauele ser ortho aoito ab mercado & produ esc deve se eng 3 Sta exile nde fazer parte Galas

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