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ATIVIDADES:
É bem sabido, que, no Processo (quer seja Civil, quer seja Penal), o ônus da
prova, em regra, recai sobre o autor da ação, devendo ele, assim, demonstrar,
entre outros aspectos, os pressupostos processuais. Neste diapasão, extrai-se
do precedente supracitado, que, o autor da ação, ao apelar da sentança
prolatada pelo juízo a quo, pretende a reforma da decisão, com base na
alegação de que esta fora julgada abaixo do pedido na exordial. No entanto,
como entendimento pacificado pelo colendo Tribunal de Justiça do Mato
Grosso do Sul, o presente recurso não fora provido, afirmando, neste sentido,
que, a sentença que deixa de apreciar matéria da qual a parte não trouxe à
baila, não revela-se citra petita, por ser os pressupostos processuais
indispensáveis à propositura da ação.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
FACULDADE DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS