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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Turma: O

Breve Contextualização Histórica da Filosofia

Medardo de Oliveira Mateus – Código 708210943

Quelimane, Agosto de 2022

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE


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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Turma: O

Breve Contextualização Histórica da Filosofia

Curso: Licenciatura em Ensino


de Biologia
Disciplina: Introdução à Filosofia
Ano de Frequência: 1º

Tutor:

Quelimane, Agosto de 2022

Índice
1. Introdução...............................................................................................................................3
2

2. Objectivos...............................................................................................................................4

2.1. Geral.....................................................................................................................................4

2.2. Específicos...........................................................................................................................4

3. Metodologia do Trabalho........................................................................................................4

4. Origem da Filosofia: Conceitualização...................................................................................5

4.1. Contextualização Histórica da Filosofia..............................................................................6

4.1.1. Passagem da Filosofia da Fase Mítica para Fase Racional...............................................6

4.1.2. As Condições que Levaram o Surgimento da Filosofia....................................................7

4.2. Etapas da Filosofia Grega Clássica......................................................................................9

4.3. Os Quatro Grandes Períodos da Filosofia Grega.................................................................9

4.4. Surgimento da Filosofia Clássica.......................................................................................10

Considerações Finais................................................................................................................11

Referências Bibliográficas........................................................................................................12
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1. Introdução
Antes de começar a falar do início da Filosofia, é importante definir o seu campo de
estudo, descrevendo os procedimentos usados para a sua existência, que é importante também
discutir a importância desta disciplina na vida. Portanto, neste presente trabalho de campo
referente à disciplina de Introdução à Filosofia, irá centrar-se nas abordagens ligadas ao
contexto histórico da Filosofia, arrolando-se mais em torno da passagem desta
“ciência/disciplina” da fase mítica para fase racional. Falar-se-á também das condições que
levaram o surgimento da Filosofia, sem se esquecer de abordar as fases ou etapas da Filosofia
Clássica. Portanto, é a partir destes aspectos que será possível discutir de uma maneira
concisa academicamente para uma melhor compreensão desta temática. Nesse sentido,
importa referir que, o surgimento da Filosofia no campo científico, traz antecedentes, em que
um dos modos talvez mais simples e menos polémicos de se caracterizar a filosofia é através
de sua historia – forma de pensamento que nasce na Grécia antiga, por volta do séc. VI a.C.
nisso, aos filósofos modernos coube a iniciativa de integrar o raciocínio filosófico com o
científico, em alta depois que as grandes navegações “surgiram”.
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2. Objectivos

2.1. Geral
 Conhecer o contexto histórico da Filosofia.

2.2. Específicos
 Conhecer a origem da Filosofia;
 Compreender a passagem da Filosofia da fase mítica para fase racional;
 Conhecer as condições que levaram o surgimento da Filosofia;
 Descrever as fases ou etapas da Filosofia Clássica.

3. Metodologia do Trabalho
Para Fonseca (2002), “methodos” significa organização, e “logos”, estudo sistemático,
pesquisa, investigação; ou seja, metodologia é o estudo da organização, dos caminhos a serem
percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer ciência.
Etimologicamente, significa o estudo dos caminhos, dos instrumentos utilizados para fazer
uma pesquisa científica.

Assim sendo, para a elaboração do presente trabalho, foi utilizado o método de cunho
bibliográfico, que consistiu na consulta de materiais electrónicos e também o Módulo de
Introdução à Filosofia do Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia do CED da UCM, e
outros estudos científicos e académicos que relatam este tema, para que, em um primeiro
instante fossem identificados os princípios do conhecimento dessas abordagens sobre o
contexto histórico da Filosofia.
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4. Origem da Filosofia: Conceitualização


Segundo Rosa (S./d., 16), a Filosofia é uma disciplina que está presente em todos os
tempos e lugares. Desde a antiguidade foi considerada a mãe de todas as ciências, pois ela
busca a verdade na sua totalidade. No entanto, concernente à sua origem, o termo “filosofia” é
composto de dois termos gregos: phílos – que significa amigo de, amante de, afeiçoado a, que
gosta de, que tem gosto em, que se compraz em, que busca com afã, que anseia, etc., e sophía
– que significa sabedoria, saber, ciência, conhecimento, etc. Assim pois, etimologicamente, o
termo filosofia significa: amor à sabedoria, gosto pelo saber.

Nesse sentido, pode-se afirmar que a Filósofo é aquele que ama o saber, tem gosto
pela sabedoria, conhecimento e busca incansavelmente os conhecimentos de forma radical,
profunda e total.

Entretanto, O termo filosofia nasceu no “círculo socrático”, quer dizer, no círculo de


Sócrates e dos discípulos dele, ou talvez antes ainda no “círculo pitagórico”, quer dizer, no
círculo de Pitágoras e dos seus discípulos. Eram chamados de “filósofos” os homens que
buscavam a “sabedoria suprema”, quer dizer, “a sabedoria última e radical da vida e das
coisas”, ou seja, o saber que busca a dimensão última e radical da vida e das coisas. (Rosa,
S./d.).

Contudo, segundo a tradição, o criador do termo filosofia foi Pitágoras, o que, embora
não sendo historicamente seguro, no entanto é verossimível. O termo certamente foi cunhado
por um espírito religioso, que pressupunha só ser possível aos deuses uma Sofia (sabedoria)
ou seja, uma posse certa e total do verdadeiro, uma contínua aproximação ao verdadeiro, um
amor ao saber nunca saciado totalmente, de onde, justamente, o nome, filosofia, ou seja,
“amor pela sabedoria”. (Ibdem).

Assim, no decorrer da história da filosofia, foi assumindo várias definições, de acordo


com o filósofo e o tempo em que se encontrasse. Igualmente, Aristóteles (384-322 a.C) define
filosofia como sendo a disciplina que estuda “as causas últimas de todas as coisas”; Cícero
(106-46 a.C) define a filosofia como sendo “o estudo das causas humanas e divinas das
coisas”; Descartes (1596-1650) afirma que filosofia “ensina a bem raciocinar”; Hegel (1770-
1831) concebe a filosofia como “saber absoluto”. Whitehead (1861-1947) julga que a tarefa
da filosofia é “fornecer uma explicação orgânica do universo”. (Ibdem, p. 17).
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Desta feita, dentre as várias definições acima apresentadas, pode-se concluir que a
filosofia não estuda uma única realidade, mas várias.

4.1. Contextualização Histórica da Filosofia

4.1.1. Passagem da Filosofia da Fase Mítica para Fase Racional


Conforme Luciano (2020, p. 2), adianta que um dos modos talvez mais simples e
menos polêmicos de se caracterizar a filosofia é através de sua historia, forma de pensamento
que nasce na Grécia antiga, por volta do século VI a.C., se afirmamos que o conhecimento
científico, de cuja tradição somos herdeiros, surge na Grécia por volta do século VI a.C.,
nosso primeiro passo deverá ser procurar entender porque se considera que esse novo tipo de
pensamento aparece aí pela primeira vez e o que significa essa “ciência” cujo surgimento
coincide com a emergência do pensamento filosófico.

O autoe, frisa ainda que o pensamento filosófico – científico surge na Grécia,


caracterizado como uma forma especifica de o homem tentar entender o mundo que o cerca,
isto não quer dizer que anteriormente não houvesse também outras formas de se entender essa
realidade. É precisamente a especificidade do pensamento filosófico-científico que tentar-se-a
explicitar aqui, contrastando-o com o pensamento mítico que lhe antecede na cultura grega.
Procuraremos destacar as características de uma e de outra forma de explicação do real.
(Ibdem).

Daí que, o pensamento mítico – consiste em uma forma pela qual um povo explica
aspectos essenciais da realidade em que vive, a origem do mundo, o funcionamento da
natureza e dos processos naturais e as origens deste povo deste povo, bem como seus valores
básicos. O mito caracteriza-se, sobretudo pelo modo como estas explicações são dadas, ou
seja, pelo tipo de discurso que constitui. O próprio termo grego mythos significa um tipo
bastante especial de discurso, o discurso fictício ou imaginário, sendo por vezes até mesmo
sinônimo de “mentira”. (Ibdem).

Nesse sentido, os primeiros filósofos da humanidade foram os gregos. Isso significa


que, embora tenhamos referências de grandes homens na China (Confúcio, Lao Tsé), na Índia
(Buda), na Pérsia (Zaratustra), suas teorias ainda estão por demais vinculadas à religião para
que se possa falar propriamente em reflexão filosófica. (Rosa, S./d., p. 24).
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Segundo este autor, afirma que no período arcaico surgiram os primeiros filósofos
gregos, por volta de fins do século VII a.C., e durante o século VI a.C., alguns autores
costumavam chamar de “milagre grego” a passagem do pensamento mítico para o
pensamento crítico racional e filosófico.

O surgimento da racionalidade crítica foi o resultado de um processo lento, preparado


pelo passado mítico, cujas características não desapareceram na nova abordagem filosófica do
mundo, ou seja, o surgimento da filosofia na Grécia não é o resultado de um salto, um
“milagre”, realizado por um povo privilegiado, mas a culminação de um processo que se fez
através dos tempos e tem sua dívida com o passado mítico. (Ibdem).

Nesse sentido, algumas novidades surgidas no período arcaico ajudaram a transformar


a visão que o homem mítico tinha do mundo e de si mesmo. São elas: a invenção da escrita, o
surgimento da moeda, a lei escrita, o nascimento da polis (cidade-estado), todas elas
contribuíram para o surgimento da filosofia. (Ibdem, p. 25).

Portanto, o pensamento mítico pressupõe a adesão, aceitação dos indivíduos, na


medida em que constitui as formas de sua experiência do real. O mito não se justifica, não se
fundamenta, portanto, nem se presta ao questionamento, à crítica ou à correção. (Luciano,
2020).

4.1.2. As Condições que Levaram o Surgimento da Filosofia


Tendo em vista o surgimento da Filosofia, importa frisar segundo Cabral (S./d., p. 1-2)
que, a Grécia (Hélade) nada mais foi do que um conjunto de cidades-Estados (Pólis) que se
desenvolveram na Península Balcânica no sul da Europa. Por ser seu relevo montanhoso,
permitiu que grupos de pessoas (Demos) fossem formados isoladamente no interior do qual
cada Pólis desenvolveu sua autonomia.

Constituída de uma porção de terras continental e outra de várias ilhas, bem como
também em virtude da pouca fertilidade dos seus solos, a Grécia teve de desenvolver o
comércio como principal actividade económica. Assim, e aproveitando-se do seu litoral
bastante recortado e com portos naturais, desenvolveu também a navegação para expandir os
negócios, bem como mais tarde sua influência política nas chamadas colónias.
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Entretanto, a sociedade grega era organizada segundo o modelo tradicional


aristocrático, baseado nos mitos (narrativas fabulosas sobre a origem e ordem do universo),
em que a filiação à terra natal (proprietários) determinava o poder (rei).

Esse modo de estruturar a sociedade e pensar o mundo é comummente classificado


como período Homérico (devido a Homero, poeta que narra o surgimento da Grécia a partir
da guerra de Troia). Mas com o tempo, algumas contradições foram sendo percebidas e
exigiram novas explicações. Surge, então, a Filosofia. Pois, eis os principais factores que
contribuíram para o seu aparecimento:

i. As viagens marítimas, pois o impulso expansionista obrigou os comerciantes a


enfrentarem as lendas e daí constatarem a fantasia do discurso mítico, proporcionando
a desmitificação do mundo (como exemplo, os monstros que os poetas contavam
existir em determinados lugares onde, visitados pelos navegadores, nada ali
encontravam);
ii. A construção do calendário que permitiu a medição do tempo segundo as estações do
ano e da alternância entre dia e noite. Isso favoreceu a capacidade dos gregos de
abstrair o tempo naturalmente e não como potência divina;
iii. O uso da moeda para as trocas comerciais que antes eram realizadas entre produtos.
Isso também favoreceu o pensamento abstracto, já que o valor agregado aos produtos
dependia de uma certa análise sobre a valoração;
iv. A invenção do alfabeto e o uso da palavra é também um acontecimento peculiar.
Numa sociedade acostumada à oralidade dos poetas, aos poucos cai em desuso o
recurso às imagens para representar o real e surge, como substituto, a escrita
alfabética/fonética, propiciando, como os itens acima, um maior poder de abstracção;
v. O crescimento urbano é também registado em virtude de todo esse movimento, assim
como o fomento das técnicas artesanais e o comércio interno, as artes e outros
serviços, características típicas das cidades;
vi. A criação da Política que faz uso da palavra para as deliberações do povo (Demo) em
cada Pólis (por isso, Democracia ou o governo do povo), bem como exige que sejam
publicadas as leis para o conhecimento de todos, para que reflictam, critiquem e a
modifiquem segundo os seus interesses. (Cabral, S./d.).
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4.2. Etapas da Filosofia Grega Clássica


No decorrer dos séculos, a Filosofia teve um conjunto de preocupações, perguntas e
interesses que lhe vieram de nascimento na Grécia. Para isso, devemos primeiro conhecer os
principais períodos da Filosofia grega que definiram os campos de investigação filosófica na
Antiguidade. (Rosa, S./d., p. 25). Entretanto, a história da Grécia costuma ser dividida pelos
historiadores em quatro fases ou épocas:

1ª – A da Grécia Homérica, correspondente aos 400 anos narrados pelo poeta Homero,
em seus dois grandes poemas, Ilíada e Odisseia;

2ª – A da Grécia arcaica ou dos sete sábios, do século VII ao século V a.C, quando os
gregos criam cidades como Atenas, Esparta, Tebas, Mégara, Samos, etc., e predomina a
economia urbana, baseada no artesanato e no comércio;

3ª – A da Grécia clássica, nos séculos V e IV a. C, quando a democracia se


desenvolve, a vida intelectual e artística no apogeu e Atenas domina a Grécia com seu
império comercial e militar;

4ª – A helenística, a partir do final do século IV a. C., quando a Grécia passa para o


poderio do império de Alexandre da Macedónia e, depois, para as mãos do Império Romano,
terminando a história de existência independente. (Ibdem).

4.3. Os Quatro Grandes Períodos da Filosofia Grega


1. Período pré-socrático ou cosmológico – do final do século VII ao final do século V
a. C., quando a Filosofia se ocupa fundamentalmente com a origem do mundo e as
causas das transformações na Natureza.
2. Período socrático ou antropológico – do final do século V e todo o século IV a. C.,
quando a Filosofia investiga as questões humanas, isto é, a ética, a política e as
técnicas (em grego, antropos que quer dizer homem; por isso o período recebeu o
nome de antropológico).
3. Período sistemático – do final do século IV ao final do século III a.C., quando a
Filosofia busca reunir e sistematizar tudo quanto foi pensado sobre a cosmologia e a
antropologia, interessando-se sobretudo em mostrar que tudo pode ser objecto de
conhecimento filosófico, desde que as leis do pensamento e de suas demonstrações
estejam firmemente estabelecidas para oferecer os critérios da verdade e da Ciência.
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4. Período helenístico ou greco-romano – do final do século III a.C. até o século VI


depois de Cristo. Nesse longo período, que já alcança Roma e o pensamento dos
Padres da Igreja, a Filosofia se ocupa sobretudo com as questões da ética, do
conhecimento humano e das relações entre o homem e a Natureza e de ambos com
Deus.

4.4. Surgimento da Filosofia Clássica


A Filosofia Clássica pode ser concebida de duas formas: num sentido amplo e num
sentido estrito.

 No sentido amplo: é a Filosofia realizada dos seus começos, com os pré-socráticos,


até a Revolução Industrial e a profissionalização dos conhecimentos, divididos em
departamentos.
 No sentido estrito: é a Filosofia feita logo em seguida aos pré-socráticos que tem
como principais nomes Sócrates, Platão e Aristóteles.

Entretanto, de modo corrente, pode-se dizer que a Filosofia Clássica surgiu na Grécia,
no século VI a.C., com os pensadores conhecidos como pré-socráticos. O pensador apontado
como fundador desta ciência foi Tales de Mileto. O interesse desses indivíduos era responder
a certas questões sobre a origem das coisas, mas sem recorrer às histórias mitológicas. Estas
últimas eram a forma comum de explicar como o mundo, os deuses, as pessoas e as coisas
surgiram.

Os mitos não deixaram de ser cridos, mas eles passaram por processos de purificação.
Ou seja, foram julgados por filósofos e historiadores a partir da realidade em que eles viviam.
Aquilo que não existia no presente dos estudiosos era apontado como fabulações. Elas
deveriam ser retiradas das histórias a fim de se obter a verdade que elas traziam.

Os pré-socráticos se inserem neste momento. Eles buscaram indicar o princípio das


coisas (em grego, arché), de modo racionalizado a partir das observações que faziam da
natureza. Tales de Mileto afirmou que o princípio era a água, pois este era um elemento
comum a todos os seres. Outros autores apontaram como princípio variados elementos, como
o fogo e o ar. Contudo, a forma de fazer Filosofia teve uma reviravolta com o surgimento de
Sócrates. Ele manteve no centro das suas preocupações a pessoa humana, em vez dos demais
seres. É com Sócrates que surge a Filosofia Clássica.
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Considerações Finais
Chegado ao culminar do presente trabalho de campo referente à disciplina de
Introdução à Filosofia, foi possível compilar certas abordagens ligadas ao surgimento da
Filosofia, ou seja, o início desta ciência, nos seus primórdios, para compreender assim a
passagem desta da fase mítica para fase racional, tentando assim, descrever as condições que.
levaram o surgimento da Filosofia, as fases ou etapas da Filosofia Clássica. Estas foram e
outras abordagens compiladas ao longo do desenvolvimento de trabalho. Neste sentido,
importa frisar que, a filosofia clássica se inicia com a transição do pensamento mítico ao
pensamento filosófico no ocidente, por volta do século VI a.C., a partir do uso da razão como
forma de conhecimento na Grécia Antiga. Mitos eram narrativas orais, contados de pais para
filhos, gerações para gerações, utilizadas pelos gregos na antiguidade para explicar fenómenos
da natureza, as origens do mundo e do ser humano.

Desta feita, os mitos tinham um carácter simbólico e explicativo, com intuito de


explicar as regras morais por meio de personagens sobrenaturais, deuses e heróis, sendo uma
forma de conhecimento não racional da antiguidade grega. A partir do século V a.C., os
gregos passaram a vivenciar novas experiências que modificaram suas formas de vida, como a
convivência colectiva em espaço público, o desenvolvimento do comércio e as viagens
comerciais. Assim, é a breve história do surgimento da Filosofia.
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Referências Bibliográficas
Cabral, J. F. P. (S./d.). Condições para o surgimento da Filosofia. Brasil Escola, [PDF].
Recuperado de <https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/condicoes-historicas-surgimento-
filosofia.htm>. Acesso em 17 de Agosto 2022.

Como surgiu a Filosofia Clássica? Recuperado de


<https://beduka.com/blog/materias/filosofia-classica/>.

Luciano, B. (2020). Passagem do Pensamento Mítico para Racional. Recuperado de


<https://bebedadonacelma.wordpress.com/2020/03/20/passagem-do-pensamento-mitico-
para-racional/>.

Rosa, A. L. (S./d.). Introdução à Filosofia: Manual de Tronco Comum. Ponta-Gea, Beira-


Sofala, Universidade Católica de Moçambique (UCM), Centro de Ensino à Distância
(CED).

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