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SISTEMA DE ENSINO CONECTADO


CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA
LICENCIATURA-PEDAGOGIA

ELIEIDE DOS SANTOS

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, CURRÍCULO


ESCOLAR, PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DIDÁTICA

SÃO CARLOS/SP
2021
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ELIEIDE DOS SANTOS

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, CURRÍCULO


ESCOLAR, PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DIDÁTICA

Trabalho de Licenciatura de Pedagogia apresentado a


Unopar como requisito parcial para a obtenção da média
no terceiro semestre nas disciplinas:

Avaliação na Educação. Prof. Mari Clair Moro


Nascimento

História da Educação. Prof. Mari Clair Moro Nascimento

Teorias e Práticas do Currículo. Prof. Natalia da Silva


Buganca

Educação Formal e Não Formal. Prof. Vilze Vidotte


Costa

Sociologia da Educação. Prof. Maria Eliza Correa


Pacheco

Didática. Prof. Mariana Passos Dias

Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula. Prof.


Heloisa Gomes Bezerra

Ed-Comunicação Oral e Escrita.

Orientador. Prof. Isabel Cristina Alves e Camila

SÃO CARLOS/SP
2021
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SUMÀRIO

1 INTRODUÇÂO.................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................5
3 CONCLUSÂO.................................................................................................11
REFERÊNCIAS..............................................................................................12
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1 INTRODUÇÂO

A avaliação inicial revela as condições de entrada do educando, para que se


determine em modalidade de avaliação chamada diagnostica. A avaliação também é
algo que deve ser avaliado, ou seja, avaliar o que está sendo feito em detrimento da
avaliação Classificatória e da Formativa o que poderá e o que não poderá ser feito,
essa análise permite verificar com melhor eficácia o desenvolvimento da
aprendizagem. Cada professor poderá ou melhor deverá ir muito além do uso de
testes.
Preservada na memória histórica, a reconstituição do passado, o relato dos
acontecimentos não é sempre idêntico em todos os tempos e em todos os lugares.
Porque através de fatos sociais anteriores, experiências coletivas, e as vivências ao
longo dos tempos, nos informam situações diferentes de como a história de cada
geração é recontada. O tempo constrói os fatos, transmite memórias e experiências,
que nunca se esgotam, modifica conceitos e significados estabelecendo conflitos e
mudanças indispensáveis a história da educação. É inegável que a história da
educação é um mundo amplo, e confuso. Quando alguns elementos nessa
discussão, pretende mostrar que a prática educacional é constante e que a
educação escolar nasce não como valor social, mas como mecanismo de luta de
classes, a história sempre se manifesta como mecanismo de manutenção das
estruturas sociais.
O Currículo Escolar tem que ser olhado pelos educadores de forma
diferenciada, bem mais que uma simples grade curricular a ser cumprida, mas um
compromisso ético no ensino-aprendizagem, na busca de investigar e refletir sobre
questões de natureza teórica e prática que norteiam a prática pedagógica voltada a
atender as demandas. As possibilidades existentes para a definição de um currículo
escolar são muitas, é um instrumento de ligação entre a escola, a cultura e a
sociedade, e deve acompanhar as transformações do mundo, sendo
constantemente atualizado.
A escola é um espaço fechado que permite a realizações de projetos
pedagógicos encerados no meio social que se abre cada vez mais para uma
organização de maneira que condiciona a aprendizagem em que tem suas
características do funcionamento. A Gestão Escolar tem que ser compreendida
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como uma função de forma contextualizada, histórica e, por princípio democrática,


quando se faz uma ação pedagógica, transforma o ambiente de aprendizagem, a
participação do gestor na dinâmica pedagógica da escola reflete uma nova postura
desse profissional, que deve compreender e participar de todas as etapas da
organização escolar.
Na área da educação, a Didática é essencial para o aprofundamento teórico.
Ela é “uma área que tem como especificidade o estudo da prática pedagógica” e se
ocupa do processo ensino-aprendizagem. Há várias concepções de Didática que
foram sendo construídas no decorrer dos tempos e de acordo com as necessidades
e condições da sociedade em cada época. a Didática é uma atividade mediadora
entre a teoria educacional e a prática em sala de aula. O domínio de seus elementos
constituintes permite ao professor decidir de maneira autônoma e consciente quais
serão os procedimentos a serem adotados.
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2 DESENVOLVIMENTO

É de grande relevância que o professor discuta com seus alunos referente as


atividades que será desenvolvida para a concretização dos objetivos que pretende
alcançar pois o processo avaliativo é parte fundamental do fazer pedagógico.
Podem-se perceber duas lógicas: a avaliação formativa e a classificatória.
Avaliação Classificatória: tem a função de classificar os alunos, ao fim de
um curso ou unidade de ensino. Esses alunos avaliados com base nas informações
assimiladas a partir de um conteúdo de estudo previamente estabelecido. Esse tipo
de avaliação; pune o indivíduo na medida que não leva em consideração o ritmo de
aprendizagem individual e estabelece uma punição para aqueles que consegue
atingir o resultado esperado (a reprovação é uma delas).
A avaliação na concepção Classificatória é o momento em que os alunos irão
“provar” que aprenderam, de modo a separar os melhores dos ruins, como uma
espécie de instrumento que serve apenas para realizar está “separação”. O ENEM
(Exame Nacional do Ensino Médio) é um deles, onde os melhores têm a
oportunidade de ingressar em uma boa faculdade.
Demo (2004, p. 48) destaca que “toda avaliação é naturalmente
classificatória, a mesma tem dupla face, é condenada por ser excludente e por outro
lado faz parte do negócio”. O termo avaliar tem sido associado a fazer prova,
exames, atribuição de notas, entre outras perspectivas. Nesse sentido, a educação é
imaginada como simples transmissão e memorização de informações prontas e o
educando é visto como indivíduo que deve prestar contas do que aprendeu através
desse recurso.
Avaliação Formativa: também chamada de avaliação para as
aprendizagens, tem como foco no processo ensino aprendizagem. Muitos autores
compreendem que essa avaliação é a melhor modalidade, já que se dá durante o
processo educacional e seu caráter é especificamente pedagógico. Essa avaliação
tem como objetivo melhorar o processo de aprendizagem mediante o uso de
informações levantadas por meio da ação avaliativa; ela busca detectar as
dificuldades do aluno a fim de corrigi-las em um curto período. Para ser alcançado
um bom resultado na avaliação Formativa é necessário que professores e alunos
tenham responsabilidades específicas no processo avaliativo, ela contribui para os
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alunos aprenderem, ajuda a desenvolver as estratégicas necessárias para a


aprendizagem, possibilita a construção de habilidades de autoavaliação e avaliação.
A função dessa avaliação é acompanhar o aluno durante todo o período
letivo, para verificar o progresso e a dificuldade que os alunos estão tendo com a
disciplina. A proposta dessa avaliação é avaliar formativamente, entender que cada
aluno possui seu próprio tempo para aprender, eles possuem conhecimentos
diferentes entre si. É muito importante quando o professor tem conhecimento
necessário para fornecer uma atenção maior aqueles alunos com maior dificuldade
de aprendizagem.
A autoavaliação é um dos principais tipos de avaliação Formativa; também
temos; seminários, simulados, trabalhos em grupo etc. Essa avaliação tende a;
desencadear, observar, analisar e intervir. É em processo em que todos os
educadores lidam constantemente.
Segundo Hadji (2001), avaliação formativa é aquela que se situa no centro da
ação de formação. É a avaliação que proporciona o levantamento de informações
úteis à regulação do processo ensino-aprendizagem, contribuindo para a efetivação
da atividade de ensino.
A História da Educação está presente desde o início do curso de pedagogia
é considerada uma matéria de grande destaque em sua grade curricular. Pois
através da história podemos relembrar e compreender a experiência educativa e
escolar que persistem no dia a dia; a interpretação dos acontecimentos se dá a partir
das lembranças do passado. A história não ressuscitara o passado, mas possibilita
reflexões de formas importante num universo educacional, é muito importante
relembrar conhecimentos que serve para formar a sua cultura profissional;
estudamos o passado para entender o presente em si mesmo, pois podemos
compará-los, só não podemos julgá-los.
Para o francês e historiador da educação André Chervel (1999, p. 178), uma
primeira e importante tarefa para o historiador da educação que se propõe a tratar
da história das disciplinas é a de definir a noção de disciplina, ao mesmo tempo em
que faz a sua história.
A história estimula o educador a ter uma visão crítica e reflexiva, a trajetória
histórica da educação nem sempre atendeu aos mesmos tipos de objetivos e toda a
sua análise requer, antes de tudo um intenso esforço de reflexão e contextualização,
através da história pode-se melhorar compreender os métodos e teorias
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educacionais, pois remetem a herança deixada pelos modelos educativos deixados


até aqui. O negro teve sua presença no espaço acadêmico quando ele torna se
sujeito da sua própria história educacional.
O estudo da história da educação sempre vai contribuir para que possamos
entender o motivo de muitas coisas acontecerem, e a partir do momento que
entendemos, iremos conseguir corrigir os erros ou pelo menos amenizá-los.

[...] esse pensador, alimentado pelo presente, trabalha com “os fragmentos
do pensamento” que consegue extorquir do passado e reunir sobre si. Com
um pescador de pérolas que desce ao fundo do mar, não para escavá-lo e
trazê-los e trazer à Luz, para extrair o rico e estranho, às pérolas e o coral
das profundezas, e trazê-los à, esse pensador sonda as profundezas do
passado – mas não para ressuscitá-los tal como era e contribuir para a
renovação das coisas extintas. (ARENDT apud STEPHANOU; BASTOS,
2005, p. 416).

Currículo Escolar; as teorias curriculares são utilizadas para designar


programa de uma forma mais ampla uma disciplina, de um curso ou das várias
atividades educativas, através das quais o conteúdo é desenvolvido. O currículo
escolar abrange toda experiência de aprendizagem implementadas pelas instituições
escolares e que deverão ser vivenciadas pelos estudantes. Ele deve contribuir para
construção da identidade dos alunos na medida em ressalta a individualidade e o
contexto que estão inseridos, além de ensinar um determinado assunto deve
estimular as potencialidades e a criticidade dos alunos.
Sacristán (2013, p. 16) recorda que por vezes, tentamos fazer que “o currículo
é algo evidente e que está aí, não importa como o denominamos”.
As teorias não crítica ou tradicional; tem como objetivo preparar para o
desenvolvimento de habilidades através de práticas de memorização, esse tipo de
currículo teve origem nos Estados Unidos, é uma tendência conservadora baseada
nos princípios de Taylor, esse sistema educacional igualava ao modelo
organizacional e administrativos das empresas.
Teorias Críticas: é argumentada que não existe uma teoria neutra, toda
teoria está baseada nas relações de poder. A desigualdade faz com que muitos
saem da escola antes mesmo de aprender as habilidades das classes dominantes.
De acordo com, Silva (2002), a teoria do currículo desenvolveu-se no século XX, na
década de 60, sob um período de transformações que ocorriam, tais como os
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protestos estudantis na França em 1968, os protestos contra as guerras no Vietnã


dentre outros.
As teorias críticas procuram-se abordar conteúdos que estejam interligados a
realidade dos educadores, como a desigualdade social. A Escola Nova apresenta
um enfoque na aprendizagem dos alunos de modo ativo, segundo Romanowski
(2007, p. 53).
Teorias Pós-Críticas do Currículo: As teorias pós-críticas apareceram na
década de 1970 e 1980; assim como as teorias críticas, a perspectivas pós-crítica
criticou durante as teorias tradicionais, mas elevaram as condições para além da
questão das classes sociais; indo direto ao foco principal: O sujeito. Nesse sentido
era preciso estabelecer o combate à opressão de grupos semanticamente
marginalizados e lutar por sua inclusão no meio social.
Eyng (2007) a teoria pós-crítica existe uma continuidade no currículo crítico,
porém com avanços em que além do aluno manter constante diálogo com o
professor e com o grupo, precisa desenvolver autonomia no seu processo formativo.
Os pós-críticos sugere a formação da identidade e da subjetividade, categorias
dominantes, onde não existe uma certeza, “mas simplesmente ideias que não
podem ser fixadas como verdades” (SALIH, 2012, p. 13).
Práticas Pedagógicas: são essenciais desde o planejamento até a
sistematização da dinâmica dos processos de aprendizagem, de forma a garantir o
ensino de conteúdos e atividades que são considerados fundamentais para o
estágio de formação do aluno. Na educação infantil temos a responsabilidade de
trabalhar em conjunto para que todos tenham conhecimento dos conteúdos,
aprimorando as aprendizagens significativas dos alunos. É muito importante para a
formação acadêmica que articula na construção do currículo ampliado: a rotina de
um professor não é nada fácil; ele tem que entender o perfil da sua turma, saber ser
um bom ouvinte e através do conhecimento buscar melhorar a relação ensino
aprendizagem.
Podemos dizer que o perfil do professor para o ensino seria aquele que
estaria preparado nem só em conteúdo, mas um conjunto de conhecimento, é
importante ter capacidade de despertar no aluno a imaginação de processo de
método de ensino e transformar a sala de aula num laboratório de criatividade. Nem
sempre aquele professor que domina a disciplina pode ser considerado um bom
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profissional, pois pode não ser um bom educador, pois educador é aquele que dá
aos alunos os instrumentos crítico e transformador da realidade social.
Gestão na sala de aula é tudo aquilo que são realizados pelo professor a fim
de promover um ambiente de aprendizagem efetivos, em que todos os estudantes
se sintam-se estimulados e seguros a aprender. Uma boa ação pedagógica é o
processo que faz a relação ensino-aprendizagem funcionar dentro do projeto
político-pedagógico da escola. Ampliem as oportunidades, experimente motivar com
os meios digitais, resolvas problemas e interaja com a realidade do aluno. Hoje em
dia o estudante pode encontrar inúmeras abordagens por meios digitais, e o
educador pode aproveitar esses meios para melhorar sua gestão em vez de ensinar
só conteúdos por meio de aulas tradicionais; com livros e bibliotecas, as
oportunidades nos tempos de hoje são bem mais amplas.
Os alunos ficarão mais engajados com uma boa gestão de sala de aula.
Quando despertamos a curiosidade dos alunos, aumenta o incentivo em aprender o
conteúdo com mais facilidade de absorção, e isso traz uma menor taxa de
reprovação, e muito favorável que o professor fale sobre assuntos relacionados
coma realidade dos alunos, com isso cada um deles terá a oportunidade de
expressar seus conhecimentos e sua visão crítica. Um docente pode assumir sua
função concentrando esforços em tornar os alunos mais ativos na construção da
aula e do conhecimento, ele torna se um professor facilitador nos processos de
ensino e de aprendizagem. Do ponto vista de Freire (1996) as práticas pedagógicas
dentro da sala de aula devem ser de uma forma política, crítica e democrática,
sendo assim o educador devem ver o educando como um sujeito social e
participativo para intervir no mundo. De acordo com Caldeira (1994).

Ensinar é, portanto, fazer escolhas constantemente em plena interação com


os alunos. Ora, essas escolhas dependem da experiência dos professores,
de seus conhecimentos, convicções e crenças, de seu compromisso com o
que fazem de suas representações a respeito dos alunos e, evidentemente,
dos próprios alunos. (TARDIF, 2002, p. 132)

Didática: uma parte muito importante da pedagogia que trata preceitos


científicos que orientam a atividade educativa de modo a torná-la mais eficiente. No
universo da educação principalmente no ambiente escolar a palavra didática está
presente de forma imperativa; afinal os materiais didáticos: livros, projetos e a
própria didática como um instrumento qualificador do trabalho em sala de aula. Para
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as teorias da educação a didática é utilizada para representar a divisão entre o bom


e o mal professor no ambiente escolar.
Ela não se restringe a uma prática de ensino, mas se propõe a compreender
a relação que se estabelece entre; o professor, aluno e a matéria a ser ensinada,
com isso privilegia a análise das condições com os objetivos, conteúdos, métodos e
procedimentos de aprendizagens. O ensino é uma atividade intencional destinada a
assegurar a aprendizagem dos alunos, mas não é uma relação linear de causa-
efeito, o professor ensina o aluno aprende. O conhecimento assegura o processo de
ensino de modo que atua como mediação na efetivação do aluno com os objetos de
conhecimento. Ela expressa a dimensão de intencionalidade da ação docente, os
conteúdos implicam na investigação da ciência ensinada, ao nível de
desenvolvimento dos alunos e aos processos internos.
Todo professor sonha com uma boa didática, com uma aula atrativa e
produtiva para os alunos, conquistando a atenção dos educandos e o interesse para
a construção de um ensino significativo. Mas de que forma o professor pode
estimular os alunos a ter uma participação ativa no processo de ensino e
aprendizagem? Os expositivos, as transmissões de conceitos, os exercícios de
repetição são alguns métodos utilizados.
Se tratando das práticas do trabalho docente as ações adotadas é a fim de
cumprir as expectativas de aprendizagem das instituições de ensino, a escola e os
saberes são dinâmicos e cabe aos professores a constante reavaliação de processo
ensino e aprendizagem. A escola tem a função de produzir cidadãos para o mercado
de trabalho, e o professor cabe a responsabilidade de transmitir as matérias que lhe
foi atribuída. O conteúdo ensinado aos alunos é inerente a realidade do meio social
em que estes indivíduos estão inseridos, isso e que dá o significado real e social ao
que é ensinado. Para Pestalozzi, pedagogo Suíço (1746- 1827), o ensino deve partir
do conhecimento mais simples até chegar à complexidade.
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3 CONCLUSÂO

Nesse trabalho os assuntos relacionados foram muito importantes para o meu


conhecimento, no universo da educação especialmente no ambiente escolar os
processos de ensino tendem a compreender a relação que se estabelece entre o
professor e o aluno. As teorias procuram-se abordar conteúdos que estejam
interligados a realidades dos educadores.
A avaliação é parte muito integrante no processo ensino-aprendizagem, é um
instrumento imprescindível do aprendizado realizado pelo aluno. Nas maiorias das
vezes as avaliações são vistas como uma prática classificatória e não como
formativa. O estudo da história em geral sempre vai contribuir para que possamos
entender o motivo pelo qual as coisas acontecem dessa ou daquela forma. É de
extrema importância no processo de aprendizado que o currículo escolar seja
construído ao longo do período letivo com o objetivo de atender às necessidades
dos alunos e aos projetos políticos-pedagógicos.
Na educação a gestão escolar é parte fundamental desde o planejamento até
os processos de aprendizagem, irá garantir o ensino de conteúdos e atividades que
são fundamentais na formação do aluno. As práticas pedagógicas envolvem agentes
e espaços conectando e valorizando a cultura local em que a escola está inserida.
Na educação a didática é reconhecida como um termo utilizado para representar o
bom e o mal professor ou para designar os materiais utilizados no ambiente escolar.
A “escola tem com obrigação produzir cidadãos qualificados para o mercado de
trabalho”.
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REFERÊNCIAS

Anacleta, Teoria curricular crítica e pós-crítica: uma perspectiva para a


formação inicial de professores para a educação básica | Pinheiro |
Anacleta /unicentro.br/ Acessado em 02/04/2021

Brasil Escola, meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educação/historia-


educaco.htm. Acessado em 25/04/2021

Enducere, enducere.bruc.com.br/arquivo.... Acessado em 29/03/2021

Ensino Guia de educação, O que é e quais os tipos de avaliação da


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Info escola, www.infoescola.com/pedagogia/didática. Acessado em


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Instituto Ayrton Senna, institutoayrtonsenna.gov.br/pt-br/meu-educador-


meu-idolo/materialdeeducacao/qual-o-papel-do-curriculo. Acessado em
25/04/2021

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Acessado em 10/04/2021

Monografias Brasil Escola, a importância da avaliação de


aprendizagem como prática reflexiva/uol.com.br. Acessado em
18/04/2021

Núcleo do Conhecimento,
nucleodoconhecimento.com.br/educacao/curriculo-escolar. Acessado
em 09/04/2021

Sae Digital, sae.digital/gestao-de-sala-de-aula/ Vista do A importância


da história da educação para a formação dos profissionais da
educação /uem.br/ Acessado em 14/02/2021

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