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Universidade Unopar Sistema de Ensino a distância

Licenciatura-Pedagogia

Elieide dos Santos

Relatório

Estágio Curricular Obrigatório I: Educação Infantil

São Carlos/SP
2021
Elieide dos Santos

Relatório

Estágio Curricular Obrigatório I: Educação Infantil

Relatório apresentado à Unopar como requisito


parcial para o aproveitamento da disciplina Estágio
Curricular Obrigatório I: Educação Infantil do Curso
de Licenciatura- Pedagogia.

Professor (a): Lilian Amaral da Silva Souza

São Carlos/SP
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................
2. LEITURAS OBRIGATÓRIAS..................................................................................
3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).......................................................10
4. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA
BNCC......................................................................................................................
5. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA.....................................................................
6. METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS.................
7. PLANO DE AULA:................................................................................................11
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS:.................................................................................19
9. REFERÊNCIAS: ...............................................................................................
1. INTRODUÇÃO

O presente relatório de estágio tem seu enfoque, a Eduardo Infantil,


o estágio é um momento de fundamental importância no processo de formação
profissional. É um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar a realidade no
seu local de trabalho, permitindo colocar em prática, o que foi estudado nos livros e
observar que a realidade teórica é bem diferente da vivida no ambiente de trabalho.
Para isso, inicialmente é promissor saber que o estágio curricular é
um processo de aprendizagem necessário a um profissional que deseja realmente
estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira e deve acontecer
durante todo o curso de formação acadêmica, no qual os estudantes são
incentivados a conhecerem espaços educativos entrando em contato com a
realidade sociocultural da população e da instituição. (SCALABRIN; MOLINARI,
2013).
2. LEITURAS OBRIGATÓRIAS

O papel da escola ao trabalhar Temas transversais é facilitar, fomentar e integrar as


ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e transversalidade,
buscando não fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos, para que a
Educação realmente constitua o meio de transformação social. Dentro da
Pedagogia, através da tematização da Ética, deverão ser abordados temas da
atualidade que possam ser estudados e analisados tendo como referência o
contexto da Proposta Pedagógica da Escola. Essa abordagem conduz a escola a
estimular a autonomia na composição de valores dos educandos, auxiliando-os a se
situarem nas interações sociais dentro da escola e da comunidade como um todo,
abrangendo os principais grupos temáticos: respeito mútuo, justiça, diálogo e
solidariedade. Importante enfatizar que os Temas Transversais são mais uma forma
de incluir as questões sociais no currículo escolar, que se enriquece através da
flexibilidade, uma vez que os temas podem ser contextualizados e trabalhados de
acordo com as diferenças locais e regionais. Foram escolhidos por um critério de
necessidades comuns em todo o território nacional e por um discernimento de
urgência social.
O planejamento é indispensável para o êxito de execução de quaisquer práticas
dentro da escola. O objetivo do planejamento pedagógico é o de gerir o tempo, as
pessoas, os materiais e o espaço. Dessa forma, é possível saber tudo que será
colocado em execução e como, ao longo de todo o ano letivo. Com base no
currículo estabelecido pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), as propostas
pedagógicas são desenvolvidas com base em habilidades e competências, que
acompanham cada eixo, e cada conteúdo, que poderão ou não ser alcançadas pelos
alunos na construção de uma aprendizagem significativa. O Ministério da Educação
tem investido em medidas práticas, ações e elaboração de documentos de
referência para auxiliar os gestores educacionais na abordagem dos Temas
Contemporâneos Transversais e Integradores junto às suas respectivas redes de
ensino de forma a promover uma aprendizagem significativa que possa abrangi todo
o ensino.
Na década de 80, com a constituição do Movimento Arte-Educação, resultou na
mobilização de grupos de professores de Artes, criando discussões sobre o
aprimoramento que reconhecia sua insuficiência de competência na sua área. Com
isso as ideias foram se espalhando pelo país todo, criando associações de arte
educadores, com o objetivo de propor novas ações educativas no ensino de Arte
(BRASIL, 2001).
A boa relação entre professores e alunos é extremamente importante na sala de
aula favorecendo o ensino aprendizagem de maneira totalizante, mas é de extrema
importância que o professor esteja totalmente preparado para dar suas aulas e
dotado de conhecimento, para motivar e ensinar seus alunos. Alguns professores
ainda sofrem na preparação e na execução de suas aulas, gerando conflito.
Cabe aos gestores conduzir, liderar e agir de maneira que a convivência de todos
aconteça da melhor maneira possível. O coordenador pedagógico lida diretamente
com os professores. E ele será muito mais eficiente se a relação com os professores
for de respeito, apoio, reconhecimento e cumplicidade.
3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

É por meio do PPP que a escola define e articula quais conteúdos


serão ensinados e como, a partir da realidade social, cultural e econômica em que
está presente. Assim, deve ser construído de acordo com as especificidades de
cada escola e ser flexível para atender as demandas específicas dos alunos.
Quando esse documento for elaborado é inquestionável a importância da brincadeira
para o desenvolvimento infantil. Ela está inserida na Base Nacional Comum
Curricular (BNCC), sendo um dos seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento
da criança. A brincadeira é, portanto, uma parte fundamental da aprendizagem e
desenvolvimento da criança, momento em que ela exercita todos os seus direitos e
estabelece contato com os campos de experiência, como protagonista de seu
desenvolvimento. A brincadeira povoa o imaginário infantil, enriquecendo o universo,
as vivências e as experiências da criança, pois pela brincadeira apropria-se de sua
imagem, espaço e meio sociocultural, interagindo consigo e com a comunidade.
Por ser um documento abrangente e que afeta todos os setores
da instituição de ensino, o Projeto Político Pedagógico deve ser elaborado
coletivamente para garantir sua eficiência. Não existe uma fórmula pronta que
funciona para todas as escolas, mas para garantir a eficiência do PPP é preciso
dar voz a todos os envolvidos no dia a dia da gestão escolar. Porém, é
importante definir uma pessoa responsável pela versão final do projeto,
geralmente o diretor escolar. É importante destacar que o PPP deve ser usado
como um guia para as atividades da instituição, ou seja, precisa ser adaptável a
imprevistos e elaborado de acordo com as necessidades de cada escola.
Através do PPP, o gestor pode conseguir que todos olhem para o mesmo
lado e compartilhem os mesmos ideais e, dessa forma, tornem-se parceiros,
facilitando o processo de gestão da escola. O que muita gente não sabe é que as
metas do Plano Nacional de Educação exigem o envolvimento de agentes do
governo, da sociedade e da comunidade escolar. E um dos instrumentos que
contribui para o alcance desse objetivo político pedagógico para educação infantil
também conhecido pela sigla PPP.
4. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA
BNCC
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da Educação Infantil define direitos básicos de
aprendizagem e apresenta uma forma de organização curricular que orienta as práticas
educativas de modo a acolher as formas da criança pequena.

São diversos desafios para a concretização desse modelo - desde o tratamento


desimportante que essa perspectiva recebia nos cursos de Pedagogia e à pouca
presença de técnicos com experiência em construção curricular, em especial nos
pequenos municípios. Por este e outros motivos, a implementação da BNCCEI nas
creches e escolas de todo o país requer a colaboração entre estado e municípios.
Assim, espera-se que a abordagem dos Temas Contemporâneos Transversais
(TCTs) permita ao estudante compreender questões diversas, tais como cuidar do
planeta, a partir do território em que vive; administrar o seu dinheiro; cuidar de sua
saúde; usar as novas tecnologias digitais; entender e respeitar aqueles que são
diferentes e quais são seus direitos e deveres como cidadão. Já a transversalidade é
um princípio que desencadeia metodologias modificadoras da prática pedagógica,
integrando diversos conhecimentos e ultrapassando uma concepção fragmentada,
em direção a uma visão sistêmica. Os TCTs não são de domínio exclusivo de um
componente curricular, mas perpassam a todos de forma transversal e integradora.
Os Temas Contemporâneos Transversais, ou TCTs, estão dispostos em seis
microáreas temáticas, e são articulados pela Coordenação-Geral de Educação
Ambiental e Temas Transversais da Educação Básica, no Ministério da Educação.
A educação brasileira ao longo de sua história passou por diversas estruturações e
reformulações de seus dispositivos curriculares que tinham como objetivo orientar as
práticas de ensino e aprendizagem nas escolas. Desde de 1997 com a publicação
dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997) como documento norteador
para a organização dos currículos escolares, o Tema Transversal foi inserido como
sugestão (não obrigatória) de abordagem de eixos temáticos relacionados a
assuntos de ordem social e formação integral dos alunos de maneira transversal, ou
seja, entendia-se que esses temas como por exemplo: ética, saúde, meio ambiente,
pluralidade, educação sexual e trabalho e consumo perpassavam os conhecimentos
específicos ensinados em cada componente curricular disciplinar.
Apesar de ser indicada essa obrigatoriedade de os Temas Contemporâneos
Transversais serem abordados nas escolas, a BNCC disponibilizou dois documentos
como referência para os sistemas de ensino e escolas pautarem a elaboração de
seus projetos educacionais - indicando apenas os temas e seus eixos norteadores
de trabalho - saúde, meio ambiente, multiculturalismo, educação financeira,
cidadania, civismo, ciência e tecnologia, (BRASIL. Ministério da Educação.
Diante dessa nova proposta curricular, novas demandas são colocadas aos
educadores, que encaram o desafio de agregar os temas transversais a partir das
especificidades de cada área e componente curricular. A criação de materiais
paradidáticos com uma perspectiva transversal, nesse contexto, apresenta-se como
um reflexo dessa demanda maior, e faz-se importante para que esses esforços em
constituir novos paradigmas curriculares possam de fato refletir em novas práticas
pedagógicas.
5. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA

A atuação do professor com as equipes administrativa e pedagógica deve ser focada


na busca pela evolução do aprendizado dos alunos e alcance das metas e objetivos
estabelecidos para o ano letivo. ... Nessa direção, a comunicação contínua entre
professores e essa equipe é fundamental para o alcance dos resultados esperados.
Através de um diagnóstico inicial, torna-se possível a efetivação deste
processo, que passa a ser potencializada por meio do equilíbrio com as
relações com a equipe administrativa pedagógica, gerando atividades
pedagógicas mais eficientes.
O professor terá que se reinventar, ele terá de pensar de forma diferente e atrativa
sem desqualificar o ensino básico e agregar plataformas digitais em um ambiente
virtual para interação com seu aluno.
Nessa relação, construir processos de comunicação efetivos e claros faz
parte da rotina de preocupações dos gestores. A fim de ver cumpridos os
objetivos que a liderança desenha, comunicar – com a comunidade interna
e externa – é um passo importante e fundamental. Em um projeto que
envolve tecnologia educacional, não basta apenas uma conversa com os
pais sobre qual tecnologia aplicar ou não em sala de aula, mas também
com os educadores e com os estudantes, todos interessados nessa
equação. A cumplicidade entre a administração o professor, será de grande
benefício para a escola, pois acatar ideias muito benéficas em abas as
partes.
O diretor é quem conduz a construção de um time coeso. O processo
capitaneado por ele deve ser contínuo, com avaliações constantes sobre a
atuação geral e individual. "Criar um clima pedagogicamente frutífero na escola
demanda esforço", diz Vera Placco, do Programa de Pós-Graduação em
Educação.
Uma vez que o grupo inteiro está ciente do caminho a seguir, outras três
iniciativas, que se interligam, são fundamentais: definir responsabilidades e
objetivos, garantir formação para todos e construir um ambiente colaborativo.
"Esses são domínios essenciais. Se faltar algum, a equipe não funcionará em
alta performance.
6. METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS

A tecnologia na educação vem progredindo cada vez mais e provocando mudanças


no processo de ensino-aprendizagem. Isso ocorre devido às alterações do mercado
de trabalho e, por consequência, no perfil do aluno, que também vêm sofrendo
transformações ao longo dos anos em decorrência da transformação digital. E, para
se adequar a tudo isso, eis que surge a metodologia ativa, (UNOPAR). Metodologia
ativa nos estudos é um novo processo educacional que estimula o aluno a ter uma
postura ativa e responsável diante da sua aprendizagem. Esse método contraria o
ensino tradicional em que o professor é detentor do conhecimento e repassa o
conteúdo em sala de aula por meio de apresentações orais e livros didáticos.
Ao utilizar metodologias ativas, o educador entra como facilitador no incentivo às
discussões, às pesquisas e à troca de aprendizagem, seja dentro, seja fora da sala
de aula. Isso torna o processo mais interessante e aumenta a concentração nos
estudos já que o aluno é estimulado pela autonomia, se tornando focado e
participativo.
O alvo principal dessa metodologia de estudo é o desenvolvimento do aluno.
Segundo a teoria do psiquiatra William Glasser, a porcentagem de aprendizagem do
aluno é de apenas 10% lendo e 20% escrevendo, nomeados de metodologia
passiva. Sendo assim, a metodologia ativa vem se mostrando muito eficiente por
conta do seu estilo mais interativo, demonstrando na mesma teoria que o aluno tem
70% de aproveitamento ao discutir algum assunto, 80% praticando e 95%
ensinando. As metodologias ativas podem potencializar a aprendizagem por meio de
estímulos ao pensamento crítico. Essas metodologias, com o suporte das
tecnologias digitais, podem propiciar a responsabilidade na construção do
conhecimento, constituindo conceitos de uma maneira mais autônoma.
Dentre os tipos mais conhecidos de metodologias ativas está o ensino híbrido, a
Gamificação, a sala de aula invertida, a aprendizagem baseada em resolução de
problemas, o estudo de caso e a aprendizagem baseada em projetos. Na
metodologia ativa, o aluno é personagem principal e o maior responsável pelo
processo de aprendizado. O objetivo desse modelo de ensino é incentivar que a
comunidade acadêmica desenvolva a capacidade de absorção de conteúdos de
maneira autônoma e participativa na qual todos possam interagir.
Metodologias diferenciadas em sala de aula, na Matemática, podem tornar a
aprendizagem mais significativa e o educador matemático poderá trabalhar suas
aulas de maneira a tentar ajudar a todos seus alunos simultaneamente, sempre
procurando fazer com que os estudantes possam construir seus próprios
conhecimentos, mostrando a eles as aplicabilidades matemáticas e a importância
que esta disciplina exerce na vida das pessoas, sanando suas dúvidas mais
frequentes sobre o ensino da Matemática e sua utilidade. Freire (1996), afirma que a
aprendizagem e o ensino devem estar centrados no aluno e o professor deve
respeitar a curiosidade, a autonomia, e a linguagem do aluno.
7. PLANO DE AULA:
I. Identificação:
Disciplina: Ciência
Série: 1º anos do ensino fundamental
Turma: B
Período: Matutino
Conteúdo: Corpo Humano
Duração: 2 horas
Objetivo geral: Uma das principais justificativas para trabalhar o tema do corpo
humano com as
crianças é que elas já possuem uma curiosidade natural sobre o tema, que pode ser
estimulada e ajudará a abordar outros temas rela acionados, como saúde, higiene,
identidade e também diferenças raciais
Objetivo específicos: Esta aula pretende apresentar aos alunos algumas
profissões que são mais frequentes na sua rotina.

Habilidade(s) da
BNCC: (EF01CI02)
(EF01CI03)

(EF01CI04)

Desenvolvimento Metodológico:
I. Formar uma roda de conversa sobre o corpo humano;
II. Investigar o conhecimento de cada um;
III. Questionar, o que encontramos em nosso corpo, como ele está dividido;
IV. Recortar partes do corpo em um jornal ou revistas, e montar individualmente
um boneco;
V. Logo após, entregar uma folha de atividade para que nomeiem cada parte do
corpo.
VI. Solicitar que as crianças representem através de desenho o seu corpo, em
folha de papel sulfite ou cartolina. Em seguida: O professor deverá convidar os
alunos a assistir um filme “Amigos da Nutrição” (disponível em www.
amigosdanutricao.com). Em seguida, levantará questionamento acerca das
personagens do filme, de suas características. Exemplo: Como são os
personagens? São altos ou baixos?
Gordos ou magros? Neste momento, é importante que o professor chame a atenção
dos alunos, para as características individuais de cada pessoa, numa perspectiva de
que venham a perceber as diferenças, por exemplo, entre o corpo humano feminino
e o corpo humano masculino.
Faz-se se necessário, também, destacar as diferenças raciais dos portadores
deficiência de ressaltar a necessidade de respeitá-los.
VII. Com a ajuda de um celular, cantar a música da Xuxa, identificando cada
membro do corpo, (joelho, pé, cabeça, ombro etc.).

Recursos: O celular pra tocar a música;


Jornais e revisitas;
Folhas chamex;
Tesoura e cola;
Avaliação:
A Atividade, proporcionou o conhecimento dos alunos, sobre o seu corpo,
aprendeu que temos que respeitar as diferenças; pois todos somos iguais, tendo em
si características semelhante.
Ter como Critérios avaliar o quanto é importante conhecer seu corpo, saber que
cada parte é importante pro seu desenvolvimento, observar o interagir com os
colegas sobre os conhecimentos que foi adquirido. A atividade foi bem sucedida e
teve um bom desempenho no aprendizado.

Referência: Toda Matéria:


Disponível em: Plano de aula (como fazer, modelo e exemplos) - Toda Matéria
(todamateria.com.br)
Acessado em: 15/10/2021

Plano de aula (como fazer, modelo e exemplos) - Toda Matéria (damateria.com.br)


Portal Educação:
Disponível em: A Avaliação do Plano de Aula - Portal Educação
(portaleducacao.com.br)
Acessado em: 15/10/2021
Plano de aula
II. Identificação:
Disciplina: Português
Série: 1º ano do ensino fundamental
Turma: C
Período: Vespertino
Conteúdo: Leitura e Escrita de Nomes próprios
Duração: 3 horas
Objetivo Geral: Ampliar conhecimentos sobre as letras do alfabeto, análise e escrita
dos nomes próprios;
Objetivo Específico: Associar as letras ao seu nome;
Identificar os sons das letras no alfabeto;
Formular seu nome com as letras;
Listar palavras na ordem alfabética;
Habilidade(s) da
BNCC: EF01LP05
EFO1LP07

Desenvolvimento Metodológico:
I. A atividade será introduzida por meio de um levantamento dos conhecimentos
prévios acerca da escrita do nome próprio e do nome dos colegas da classe,
inicialmente trabalhe apenas com o primeiro nome de cada aluno.
II. Organize a classe em um círculo. Inicie a aula apresentando o slide com a
quadrinha popular e a imagem do menino.

(Quadrinha Popular)”

III. Leia para os alunos a quadrinha demarcando as palavras que estão sendo lidas.
IV. Explore, através de conversas, o que o menino fala que vai escrever.
V. Chegue à conclusão com os alunos que a quadrinha fala sobre a escrita do nome.
Cada um tem nome, ele é nossa identidade pessoal, nos identifica quando estamos
em grupos.
Observem a ilustração ao lado da quadrinha. O menino pensou na escrita de um
nome.

Alguém consegue ler o nome que está escrito?


Quantas letras aparecem nesse nome?
Alguém tem o nome parecido com esse?
Qual é a primeira letra desse nome?
Qual a última letra desse nome?
Aqui tem alguém que também começa o nome com essa letra?

VI. Agora cada um pense em seu nome. Em seguida:


Chame um aluno por vez aleatoriamente e solicite que leia o nome da lista seguindo
a ordem alfabética, demarcando com o dedo onde está lendo, realizando assim
procedimentos de leitura de ajuste.
Procure na lista onde aparece o nome da Júlia.
Com qual letra começa esse nome?
Com qual letra termina esse nome? Quantas letras tem?
Outro aluno:
Leia o nome que aparece abaixo do nome da Júlia?
Com qual letra ele começa?
De quem você acha que é esse nome?
Quantas letras tem esse nome?
Outro aluno:
Depois do nome do André, qual é o outro nome que aparece?
Quantas letras tem esse nome?
Fará com todos os alunos; as tiras que foram escritas no início da aula pelos alunos
com seus respectivos nomes.

Recursos: Alfabeto móvel, cartolinas, caneta hidrocor, papel pardo e Tablet.

Avaliação: A atividade teve como objetivo, propor as crianças a apresentação no


início do ciclo de alfabetização apresentando níveis de hipóteses de escritas
diversificadas como pré-silábicos, silábicos sem valor sonoro ou com valor sonoro,
podem apresentar dificuldades para identificar o conjunto de letras do alfabeto,
saber nomeá-las e estabelecer relações entre letra e som.
A atividade será introduzida por meio de um levantamento dos conhecimentos
prévios acerca da escrita do nome próprio e do nome dos colegas da classe,
inicialmente trabalhe apenas com o primeiro nome de cada aluno, as atividades de
leitura devem considerar os diferentes níveis de compreensão dos alunos e uma
mesma atividade pode-se propor desafios diferentes para cada um. Dessa forma,
todos os alunos encontram problemas a resolver na atividade uns ocupam-se em
encontrar pistas para descobrir as palavras solicitadas, utilizando estratégias de
leitura e o conhecimento do valor sonoro convencional de algumas letras.
Os critérios vão ser bem sucedido, fazendo com que eles aprendam a reconhecer as
letras que formam seu nome e até mesmo o nome dos seus coleguinhas. Vai
incentivar a leitura e o reconhecimento do as letras em placas, jornais, revistas etc.

Referência: Nova Escola;


Disponível:Leitura e escrita de nomes próprios - Planos de aula - 1º ano - Língua
Portuguesa (novaescola.org.br)
Acessado em 15/10/2021
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Leva se em considerações que cada escola tem a autonomia de


incluir dentro da proposta do governo outros assuntos que considerarem relevantes
para o aprendizado dos estudantes. Porém , os temas transversais que fazem parte

dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) devem estar presentes no plano de

ensino durante toda a educação básica. O PPP é responsável por fazer tanto uma
avaliação geral da educação, como direcionar as etapas a serem seguidas durante o
ano. É importante lembrar que o Projeto Político Pedagógico da escola é um guia
para a execução das atividades e deve manter a flexibilidade necessária para lidar
com imprevistos. A elaboração do projeto político-pedagógico precisa contemplar a
missão, a clientela, dados sobre aprendizagem, relação com as famílias, recursos,
diretrizes pedagógicas, plano de ação da escola.
Os temas transversais são importantes porque permitem que os alunos construam
um pensamento crítico, consigam fazer uma reflexão sobre o meio social e os
valores na sociedade os TCTs atuam dentro da Base Nacional Curricular Comum
(BNCC), e podem ser adotados em temáticas presentes no cotidiano dos
educandos, a educação nacional, especificamente, o processo de ensino e
aprendizagem, vem sofrendo uma relevante mudança e reflexões, em razão da
aprovação da Base Nacional Comum Curricular, que além de relacionar habilidades
consideradas essenciais para todos os alunos da Educação Básica, preocupa-se
com a formação e com o desenvolvimento pleno dos estudantes.
A atuação do professor com as equipes administrativa e pedagógica deve ser focada
na busca pela evolução do aprendizado dos alunos e alcance das metas e objetivos
estabelecidos para o ano letivo. Nessa direção, a comunicação contínua entre
professores e essa equipe é fundamental para o alcance dos resultados esperados.
Quando entra a Metodologias Ativas apontam a possibilidade de transformar aulas
em experiências de aprendizagem mais vivas e significativas para os estudantes da
cultura digital, cuja expectativas em relação ao ensino, a aprendizagem a ao próprio
desenvolvimento e formação são diferentes do que expressavam as gerações
anteriores, pois o objetivo desse modelo de ensino é incentivar que a comunidade
acadêmica desenvolva a capacidade de absorção de conteúdos de maneira
autônoma e participativa.
9. REFERÊNCIAS:

TECNOLOGIAS DIGITAIS: Disponível em:


ttps://www.upf.br/_uploads/Conteudo/jem/2020/Anais%202020%20-%20eixo%205/
JEM2020_paper_50.pdf
Acessado em 28/08/2021

TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS NA BNC:


Disponível em:contextualizacao_temas_contemporaneos.pdf (mec.gov.br)
Acessado em: 10/09/2021

Inovação na educação
Disponível em: Metodologias ativas: desafios e possibilidades – Inovação na
educação (lilianbacich.com)
Acessado em: 18/09/2021

TECNOLOGIAS DIGITAIS E METODOLOGIAS ATIVAS NA FORMAÇÃO:


Disponível em: 2 (univap.br)
Acessado em: 18/09/2021

Guia completa projeto Político Pedagógico:


Disponível em: [E-book] Guia completo para elaboração do PPP | Sistema Maxi de
Ensino
Acessado em: 22/09/2021
O valor da equipe escolar:
Disponível em:
O valor da equipe escolar - Performance afinada (gestaoescolar.org.br)
Acessado em: 02/10/2021

Editora Digital:
Disponível em:
editorageracaodigital.com.br/blog/2019/11/29/os-temas-contemporaneos-
transversais-e-sua-contextualizacao/
Acessado em: 11/10/210

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