Laceração perineal ocorre durante o parto e vai de pequenos cortes na pele até lesões nos músculos e intestino. Um estudo mostrou que mais de 60% das mulheres que não tiveram episiotomia não tiveram lacerações e 82% não precisaram de sutura. Diversas práticas como posição, exercícios, massagens e respeito aos sinais naturais podem prevenir lacerações.
Laceração perineal ocorre durante o parto e vai de pequenos cortes na pele até lesões nos músculos e intestino. Um estudo mostrou que mais de 60% das mulheres que não tiveram episiotomia não tiveram lacerações e 82% não precisaram de sutura. Diversas práticas como posição, exercícios, massagens e respeito aos sinais naturais podem prevenir lacerações.
Laceração perineal ocorre durante o parto e vai de pequenos cortes na pele até lesões nos músculos e intestino. Um estudo mostrou que mais de 60% das mulheres que não tiveram episiotomia não tiveram lacerações e 82% não precisaram de sutura. Diversas práticas como posição, exercícios, massagens e respeito aos sinais naturais podem prevenir lacerações.
no canal de parto durante o nascimento. 1° grau: atinge apenas pele e/ou mucosas, normalmente não precisa de sutura;
2° grau: atinge pele e/ou mucosas e
músculos, às vezes precisa de sutura; 3° grau: além de pele e/ou mucosas e músculos, atinge o esfíncter anal;
4° grau: atinge pele e/ou mucosas,
músculos, esfíncter anal e mucosa do intestino. Um estudo realizado no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA) em Campina Grande mostrou que mais de 60% das mulheres que não foram submetidas a episiotomia tiveram o períneo íntegro após o parto (nenhuma laceração) e cerca de 82% de todas as mulheres não tiveram necessidade de sutura. - Posição ginecológica: a mulher precisa fazer mais força para expulsar o bebê, pois não tem a ajuda da gravidade;
- Ocitocina sintética: o famoso “sorinho” aumenta a intensidade das
contrações, podendo fazer com que o bebê saía mais rápido, não dando tempo de o períneo esticar para a passagem da cabeça; - Puxos dirigidos: a mulher é orientada a fazer força sem efetivamente estar sentido os puxos involuntários;
- Manobra de kristeller: manobra onde um profissional empurra a
barriga da mulher com o objetivo de abreviar a saída do bebê. Essa manobra oferece inúmeros riscos à mulher e ao bebê e é considerada prática proscrita, não recomendada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e pelo Ministério da Saúde. - Massagem perineal durante a gestação (acompanhada de uma fisioterapeuta pélvica)
- Livre deambulação e escolha, por parte da mulher, da posição
para parir;
- Prática de exercícios na gestação;
- Respeitar os puxos espontâneos;
- Uso do Epi-no.
- Fisioterapia pélvica; ABSORVENTE CONGELADO
Modo de fazer:
Prepare um chá com barbatimão e camomila,
deixe esfriar e molhe o absorvente comum com o preparado e congele; CALCINHA CERTA
- Deixar a região respirar o máximo que puder;
- Utilizar calcinhas de algodão ou não usar calcinhas
sempre que possível; - A laceração é um evento fisiológico;
- A cicatrização é mais rápida que uma episiotomia;
- Há uma chance de você sair do parto com o
períneo íntegro se todo o processo for conduzido de acordo com as melhores práticas por um profissional atualizado e humanizado. Esse material foi produzido com muito carinho por Mariana Sena, pensando em esclarecer o máximo de dúvidas que eventualmente surgem durante a gestação.