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Peroba
Nome científico
Aspidosperma polyneuron Muell. Arg
Família
Apocynaceae
Clube de Líderes ASTROS E ESTRELAS
2ª Região da Central/Centro Sul de Desbravadores da ABaC
Nomes comerciais
BBRASIL :peroba, peroba-rosa (PR), peroba-amargosa, peroba-rajada, peroba-açu, sobro (ES), peroba-comum, peroba-do-rio,
peroba-paulista, peroba-mirim e peroba-miúda.
Origem
O material lenhoso para os estudos tecnológicos foi obtido na região sudoeste do estado de São Paulo, municípios de
Presidente Venceslau, Regente Feijó, Coroados e de Araras, Estado de São Paulo.
Madeira
Moderadamente pesada( densidade 0.79 g/cm3 ), dura, compacta, superfície opaca e áspera, fácil de rachar, muito durável
desde que não em contato com solo e umidade.
Características gerais
Madeira pesada; cerne variando do róseo-amarelado ao amarelo-queimado levemente rosado, mais freqüentemente
vermelho-rosado, uniformes ou com veios ou manchas escuras; grã direta ou revessa; textura fina; superfície sem lustre e lisa
ao tato; cheiro imperceptível; gosto ligeiramente amargo.
Características morfológicas
Altura de 20-30 m, com tronco de 60-90 cm de diâmetro. Folhas glabras, de 5-12 cm de comprimento e 2-4 cm de largura.
Secagem
Dado não disponível.
Trabalhabilidade
Dado não disponível.
Durabilidade
A madeira de PEROBA-ROSA, ensaios de laboratório, demonstrou ter baixa resistência ao ataque de organismo xilófagos.
Preservação
A madeira de PEROBA-ROSA, por ter diminutos e parcialmente obstruídos por óleo-resina e tilos, em tratamentos sob
pressão, demonstrou ser de baixa permeabilidade às soluções preservantes.
Usos
A madeira de PEROBA-ROSA, por ser de resistência mecânica e retratilidade médias, é indicada , principalmente , em
construção civil, como vigas ,caibros, ripas, marcos de portas e janelas, venezianas, portas, portões, rodapés, molduras,
tábuas e tacos para assoalhos, degraus de escadas, móveis pesados, carteiras escolares, produção de folhas faqueadas,
construção de vagões, carrocerias, dormentes, fôrmas para calcados. Dormentes dessa madeira, sem tratamento
preservante apresentam uma vida útil média de 6 anos.
Usos interessantes
A árvore é ornamental, podendo ser usada no paisagismo em geral. Também não deve faltar nos reflorestamentos mistos
destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente.
Mogno
Cedro
Nome Científico: Cedrela sp
Família: Meliaceae
Características Gerais
Madeira leve, cerne variando do bege-rosado-escuro ou castanho-claro-rosado, mais ou menos intenso, até o castanho
avermelhado,
Textura grossa;
Grão direito ou ligeiramente ondulado,
Superfície lustrosa e com reflexo dourados;
Cheiro característico, agradável, bem pronunciado em algumas amostras, quase ausente em outras;
Gosto ligeiramente amargo.
DURABILIDADE NATURAL
A madeira de CEDRO é considerada de resistência moderada ao ataque de organismos xilófago, segundo observações
práticas a respeito da sua utilização.
TRATAMENTO PRESERVANTE
A madeira de CEDRO, em tratamentos sob pressão, em ensaios de laboratórios, demonstrou ser de baixa permeabilidade às
soluções preservantes.
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
A madeira de CEDRO, por apresentar retratilidade linear e volumétrica baixas, e propriedades mecânicas entre baixa e média,
é particularmente indicada para partes internas de móveis finos, folhas faqueadas decorativas, contraplacados, embalagens
decorativas, molduras para quadros, modelos de fundição, obras de entalhe, artigos de escritórios, instrumentos musicais,
em construção civil, como venezianas, rodapés, guarnições, cordões, forros , lambris em construção naval, como
acabamentos internos decorativos, casco de embarcações leves, cabos de vassouras, etc. A madeira de CEDRO classifica-se,
entre as madeiras leves, que tem mais diversificação.
Massaranduba
Nome científico: Manilkara spp., Sapotaceae.
Muito utilizada na marcenaria, a madeira Maçaranduba, também conhecida como Aparaiú ou Parajú, é extremamente dura e
resistente à umidade.
Jacarandá-da-bahia
Coníferas
Caracterizam-se, principalmente, por possuir folhas em forma de agulhas e frutos em forma de cones com sementes
expostas. No Brasil, a conífera nativa mais conhecida é o pinheiro-do-paraná cujo nome científico é Araucaria angustifolia.
Uma outra conífera fornecedora de madeira é uma espécie exótica (nativa de outro país, mas cultivada por aqui) que é o
pinus. O mais comum no Brasil é o Pinus elliottii, mas existem outros como o Pinus caribaea, Pinus oocarpa, Pinus
taeda, Pinus patula etc. Podem ser encontradas ainda outras coníferas nativas como o pinho-bravo, pinho-do-brejo etc.
(Podocarpus spp.) ou exóticas como o pinheiro-de-natal (Cunninghamia lanceolata), e os ciprestes (Cupressus spp.), mas
geralmente utilizadas para paisagismo.
Exemplo de conífera:
Conífera brasileira: pinho-do-paraná – Araucaria angustifolia
Folhosas
Caracterizam-se, principalmente, pelas folhas largas e frutos com sementes envolvidas por uma casca. A este grupo pertence
a grande maioria das espécies florestais brasileiras e aí estão incluídas a sucupira (Bowdichia nitida), o ipê (Tabebuia spp.), o
mogno (Swietenia macrophylla), a andiroba (Carapa guianensis), o cedro (Cedrella spp.), o jatobá (Hymenaea courbaril), o
pau-brasil (Caesalpinia echinata), o jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra) etc. Temos no Brasil uma folhosa exótica muito
conhecida que é o eucalipto (Eucalyptus spp.).
Obs.: o termo conífera é a tradução correta para a palavra em inglês “softwood”, enquanto que folhosa é a tradução correta
para a palavra “hardwood”. Traduzir softwoods como madeiras macias e hardwoods como madeiras duras não é correto já
que tanto entre as coníferas como entre as folhosas existem madeiras duras e madeiras macias.
EXPLICANDO MELHOR
ANGIOSPERMAS E GMINOSPERMAS
As plantas que produzem sementes se dividem em angiosprmas e gminospermas.
As ANGIOSPERMAS (angio=vaso e sperma=semente) são consideradas mais evoluídas e produzem sementes com frutos.
Exemplo: laranja. milho, feijão etc.
As GMINOSPERMAS (gmino=nu e sperma=semente) são consideradas mais primitivas e produzem sementes sem frutos.
Exemplo: cipreste, pinheiro etc.
DICOTILEDÔNEAS E MONOCOTILEDÔNEAS
As Angiospermas (semente+fruto) se dividem em: Dicotiledôneas e Monocotiledôneas
Todas as Angiospermas que produzem madeira são Dicotiledôneas, mas nem toda Dicotiledônea produz madeira.
DICOTILEDÔNEA
Cotilédone é um tecido de reserva (para nutrição da planta no início na germinação quando ela ainda não tem folha e nem
raízes desenvolvidas) que se encontra dentro de algumas sementes.
Dependendo da espécie pode ter um cotilédone e por isso são chamadas Monocotiledôneas (milho, trigo, cevada, orquídea,
palmeira etc.), e dois ou mais cotilédones e por isso são chamadas de Dicotiledôneas (manga, laranja, roseira, feijão etc.).
Lembrando: todas as Angiospermas que produzem madeira são Dicotiledôneas, mas nem toda Dicotiledônea produz madeira.
As Dicotiledôneas que produzem madeiras são geralmente chamadas de Folhosas.
A grande maioria das madeiras brasileiras são Folhosas.
Do grupo das Angiospermas (semente+fruto), só as Dicotiledôneas produzem madeira, mas nem toda Dicotiledônea produz madeira. As Dicotiledôneas que produzem madeira são
chamadas de Folhosas.
Do grupo das Gminospermas (semente sem fruto) só as Coníferas produzem madeira.
É a floresta que se desenvolveu sem a intervenção humana.
O contrário é a floresta plantada (pelo homem).
A floresta nativa do Brasil (que aqui se desenvolveu de maneira espontânea) é diferente da floresta nativa da África ou da América do Norte.
Mas a floresta nativa brasileira pode ser semelhante à que ocorre em outros países. É o que acontece com a Floresta Amazônica que é semelhante à Floresta Amazônica do Peru,
da Bolívia, do Equador etc.
A serra tico-tico é uma ferramenta elétrica útil para cortar formas em uma variedade de materiais. Este artigo irá ajudá-lo a
escolher a serra e a lâmina mais adequadas para o seu projeto, e a usá-las de maneira mais segura e eficaz.
Escolha uma serra tico-tico adequada para o seu projeto. Existem várias características diferentes que você deve conhecer,
pois nem todas as serras são criadas da mesma forma.
Fonte de energia. As serras tico-tico que funcionam à base de bateria são mais portáteis do que as que têm fios, no entanto
elas também são mais pesadas e provavelmente o motor não cumprirá os requisitos para o corte de materiais pesados.
As serras com rolamento têm uma maçaneta na parte superior que permite que a lâmina gire sem ter de mexer todo o
conjunto da serra junto, o que a torna mais útil para o trabalho em áreas apertadas.
As serras de movimento orbital na verdade podem enfiar a lâmina enquanto se move na sua sequência normal para cima e
para baixo, aumentando bastante sua velocidade de corte.
O controle da velocidade pode ser importante no seu trabalho, e as serras tico-tico podem possuir velocidades múltiplas,
velocidades variáveis, e função de velocidade única. As serras com velocidades variáveis são melhores para cortar materiais
diferentes, em particular metal e plástico, onde uma velocidade menor aumentará a vida útil da lâmina e onde velocidades
baixas evitarão derreter o material em vez de cortá-lo, respectivamente.
Os mecanismos de travamento da lâmina podem utilizar tanto um mecanismo rápido, do tipo sem ferramenta, um parafuso
específico ou máquina com sistema de parafusos. Por motivos óbvios, as lâminas de mecanismo rápido são especialmente
úteis para fazer diferentes tipos de cortes com frequência.
Embutir luzes e ventoinhas para a remoção de poeira também é uma ideia útil para cortar com precisão quando as
marcações forem difíceis de enxergar.
A amperagem deve ser considerada ao planejar cortar um material mais grosso ou mais resistente, como madeira dura e
grossa. Uma serra com uma potência baixa (4 ampères ou menos) não fará o trabalho de uma serra de “trabalho pesado”,
com uma potência de 8 ou 9 ampères.
As serras tico-tico com base de giro permitem que você faça cortes em ângulos variados até 45 graus, dependendo do
comprimento da lâmina e da espessura do material que você está cortando.
Escolha a lâmina correta para o material que você irá cortar.
A largura da lâmina é importante também. Para girar em cantos apertados, é melhor usar uma lâmina estreita e de
“rolagem”; já para cortar linhas razoavelmente retas, especialmente em materiais espessos, uma lâmina mais larga
funcionará bem.
Certifique-se de usar a lâmina correta para sua serra, pois as lâminas “sem ferramenta” não irão caber em uma serra com
sistema de parafusos, nem a lâmina com parafuso embutido irá caber na serra sem ferramenta.
Prepare a peça para o corte. Depois de ter escolhido a combinação de lâmina/serra que será utilizada no seu projeto, você
precisará preparar o material a ser cortado.
Meça e marque a linha de corte de acordo com seu projeto. Usar a pia verdadeira para marcar uma linha de corte é a melhor
opção ao fazer recortes em balcões com este formato. Para outras formas ou projetos especiais, criar um modelo de recorte
feito com papel ou cartolina tornará o processo mais fácil e mais preciso.
Coloque o material que será cortado sobre cavaletes ou bancada, ou grampeie-o em um torno, dependendo do que for mais
adequado para o seu propósito. Na maioria dos casos, grampear ou prender o material utilizado com grampos ou amarras
pode facilitar o trabalho com a serra tico-tico. Ter as duas mãos livres para guiar a serra é muito importante, principalmente
para trabalhos de precisão.
Certifique-se de ter luz suficiente para enxergar as suas marcas de corte com facilidade. Se você olha por baixo do corpo da
serra tico-tico conforme corta, isso quer dizer que você provavelmente está trabalhando em uma área obscura.
Coloque a lâmina próxima à borda do material no local onde você quer começar a cortar. Para fazer cortes de rebarba ou
recortes internos, pule para estes passos. Comece seu corte apertando lentamente o gatilho da serra, e quando ela estiver
funcionando com a velocidade desejada, empurre-a para frente e para dentro do material que está sendo cortado.
Guia a serra ao longo do caminho torcendo a parte de trás na direção oposta à qual você quer que a lâmina vá, mantendo-a
alinhada com a marca de corte. Se a serra começar a “carregar”, ou parecer que está fazendo esforço, reduza a velocidade.
Lima
É uma ferramenta manual ou mecânica formada por uma haste dura de aço com ranhuras, usada para desbastar outras
peças, sejam elas de metais mais moles, como o alumínio ou o latão, ou de outros materiais como a madeira.
As limas são ferramentas de aplicação geral, freqüentemente utilizadas em combinação com serrotes e talhadeiras.
Limas: murça, 2º corte e bastarda.
Existem vários tipos de limas, quer quanto à sua forma, quer quanto ao fim a que se destinam:
quanto à forma, as limas podem ser chatas, paralelas, de meia-cana, redondas, quadradas ou triangulares, de forma a
ajustarem-se à superfície sobre a qual vão trabalhar;
quanto ao fim a que se destinam, as limas podem dividir-se em: bastardas, de segundo corte ou murças. As limas bastardas
destinam-se a cortar uma grande quantidade de material excedentário. As limas de segundo corte (bastardinha), destinam-se
a fazer a aproximação à forma desejada. As murças destinam-se ao acabamento perfeito da peça trabalhada. As limas
bastardas, possuem um intervalo entre os dentes superior ao da lima de segundo corte, sendo este intervalo menor ainda na
lima murça. As limas para madeira, chamam-se usualmente grosas e o intervalo entre dentes é superior ao das limas
bastardas. Existem limas especiais, de tungstênio e adiamantadas, de finíssima espessura, utilizadas na limpeza de
platinados.
Utilizadas para desbaste e acabamento em diversos materiais, a lima e a grosa são ferramentas de abrasão. A lima pode ser
usada em madeiras e em metais moles, como: enxada, motosserra e serrote. Já a grosa é indicada somente para madeira: a
redonda no ajuste em superfícies arredondadas e côncavas, e a meia-cana para superfícies planas e convexas. Diferente da
lima, a grosa possui dentes profundos e mais espaçados.
Plaina
Elétrica
Verifique primeiro a largura, a potência e a profundidade do corte máximo que a máquina efetua.
Esquadro:
É indispensável para traçar os cortes a efetuar um peças de madeira.
Régua:
Uma régua comprida e reta serve para controlar o plano das superfícies da maiores dimensões.
Manual
São aguçados e podem ser perigosos se não forem devidamente utilizados. Corte sempre na direção oposta ao seu corpo e
verifique se a peça de madeira em que está a trabalhar está bem presa num torno ou bem segura com grampos. Mantenha
as duas mãos atrás da lâmina enquanto trabalha.
Como cuidar dos seus formões.
Os gumes dos formões têm dois ângulos: o ângulo de saída, de 25°, e o ângulo de corte, de 30″. Este, quando necessário,
deve ser corrigido ou reposto.
Para manter os formões afiados, use pedra de afiar a óleo. Desde que os formões não estejam muito rombos ou com bocas,
bastará uma pedra de afiar de grão médio e outra de grão fino. Cubra levemente a superfície da pedra com um óleo fino ou
aguarrás antes de a usar.
Para afiar um formão, faça deslizar ambos os lados da lâmina na pedra de grão médio até a rebarba cair. Para o toque final,
esfregue levemente a lâmina na pedra de grão fino.
Como utilizar um badame.
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Um badame tem uma lâmina espessa e reta e um cabo forte para resistir às pancadas de um macete necessárias para cortar
um rebaixo profundo ou um encaixe. Seja para cortar uma sambladura de caixa e espiga, seja para abrir caixas para
fechaduras, é melhor fazer primeiro uma série de furos com um berbequim e desbastar depois com um formão. Corte de um
topo em curva. Para cortar um topo em curva, prenda a madeira num torno. Segure o formão na posição vertical, com o
polegar de uma das mãos no topo do cabo. Mantenha a cabeça inclinada por cima da obra.
Exercendo pressão com o polegar, apare os cantos até conseguir uma curva quase perfeita. Alise a curva com uma grossa e
lixa.
Como afiar lâmina do formão.
Encoste a lâmina do formão num ângulo de 30° a uma pedra ligeiramente oleada. Faça deslizar a lâmina para a frente e para
trás até se formar uma rebarba. Esfregue o outro lado da lâmina até a rebarba surgir desse lado. Continue até esta cair. Para
fazer um rebaixo para a dobradiça de uma porta, marque o comprimento, a largura e a profundidade da patilha da dobradiça
na beira da porta. Segurando o formão verticalmente, bata-lhe no cabo com um macete para cortar o contorno da patilha;
em seguida, desbaste até à linha de fundo, fazendo pequenos cortes. Retire as aparas com o formão, trabalhando a partir da
beira da frente.
Corte de um envaziado.
Prenda a madeira firmemente num torno. Faça dois cortes com a largura e profundidade do envaziado e com o formão
desbaste a madeira entre os cortes.
Corte de um encaixe fêmea.
Com um berbequim, faça furos usando uma broca com um diâmetro ligeiramente menor que a largura do encaixe. Desbaste
com o formão.
Corte de um topo em curva.
Segure o formão verticalmente. Corte as arestas da madeira num ângulo de 45° e depois as arestas resultantes daqueles
cortes.
Como utilizar um formão chanfrado, ou biselado.
Para fazer o entalhe para uma junção envaziada, prenda a madeira firmemente e com um serrote faça dois cortes, definindo
a largura e a profundidade do entalhe.
Corte gradualmente a madeira, trabalhando de ambos os lados do entalhe. Corte primeiro obliquamente para cima, fazendo
duas pequenas rampas e formando bico no centro, depois desbaste com o formão a parte do meio. Raspe o fundo até ficar
liso e plano. Os formões chanfrados são usados para junções envaziadas ou para fazer rebaixos, para dobradiças, por
exemplo. Um badame é usado para fazer sambladuras de encaixe e espiga e para abrir caixas.
Lima
1 – Mantê-la afiada. Pois o uso contrário, pode causar desgaste nas mãos.
2 – Depois do uso limpe a lima ou a grosa com uma escova de fios de aço e guarde em local seco, evitando a oxidação do
metal, este procedimento ajuda a aumentar a vida útil da ferramenta.
Plainas
Elétrica
1 – Segure o modelo de plaina elétrica com força contra a borda da peça de madeira utilizando a guia lateral e a placa lateral
exclusiva localizada em todos os modelos de plaina. A placa lateral é também utilizada como um guia.
2 – Verifique se o cabo de alimentação está fora do caminho de sua plaina em movimento e mantenha suas mãos longe das
lâminas. Não coloque a plaina elétrica para baixo antes de as lâminas pararem de girar completamente.
Manual
1 – Se trabalhar uma madeira já usada, verifique antes de tudo se não tem pregos ou elementos metálicos que podem
danificar seriamente o ferro da plaina. Retire os pregos com a turquesa sem danificar a madeira: apoie a turquesa sobre um
pedaço de madeira.
2 – Utilize luvas e óculos de proteção para se proteger das farpas e lascas. Fixe sempre muito bem a peça à bancada, em
particular as peças pequenas, que se arriscam a saltar ao colocar a plaina ligada em cima destas.
Formão
1 – Os formões têm geralmente uma proteção de plástico para a lâmina — conserve-a sempre que não estiver a utilizá-los.
2 – Nunca a carregue no bolso.
Atenção!!!!
Ferramentas impróprias, uso inadequado e falta de equipamentos de segurança para os trabalhadores são os principais fatores
causadores de acidentes com ferramentas manuais. O importante é nunca improvisar. Portanto:
Sempre leia e siga as instruções de operação e segurança no manual do proprietário ferramenta de poder e as instruções para o uso do acessório. Sempre use
óculos de segurança para proteger os olhos, luvas para proteger suas mãos, e usar outros itens de segurança adequadas para a proteção. Não faça viver perto
circuitos elétricos. Não use um movimento de lado a lado durante a perfuração. Certifique-se de parte de trás do material que está sendo perfurado está livre de
fios, cabos, tubos e outros objetos que possam causar danos.