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Monografia
Rio de Janeiro
Julho 1 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CCMN - Centro de Matemática e Ciências da Natureza
Departamento de Geografia
Monografia submetida ao
Departamento de Geografia da
Universidade Federal do Rio de
Janeiro como requisito para obtenção
do grau de Bacharel em Geografia
Rio de Janeiro
Julho 12010
Ficha Catalográfica
Agradeço a Deus, meus pais e minha irmã pelo apoio e atenção dadas a mim por
toda essa caminhada, aos meus parentes por perdoar o não comparecimento as reuniões
de família.
Aos amigos da Universidade que tanto ouviram sobre o projeto, sobre as ânsias e
dúvidas na realização desta pesquisa. Ao companheiro Fellipe Figueiredo, amigo e
parceiro de pesquisa que ajudou a escrever as muitas jornadas e eventos, penar atrás de
soluções e recursos para que tudo estivesse certo.
Gostaria de agradecer aos demais professores e técnicos por ajudar todos esses
anos e impulsionar a minha carreira acadêmica. Todos os que de alguma forma me
ensinaram algo e me acrescentaram nessa estrada da vida, e que também contribuíram
para que essa monografia pudesse ser feita.
(Ayrton Senna)
RESUMO
After three years researching, concluded that the area do not suffer of
serious environmental degradation about the rainfall quality, although there are
reports of acid rain there in 2008. With regard to archipelago of heat in the
Island, was measured among moderate and strong to the area.
Resumo 8
Abstract 9
1- Introdução 13
2- Objetivos 14
3- Justificativa e Área de Estudo 15
3.1- Histórico do Bairro 16
4- Histórico do Bairro e Suas Implicações 18
4.1- Episódios Clássicos de Problemas com Poluição Aérea e a
Situação Atual 19
5- A Geografia na Problemática da Poluição Atmosférica 21
6- Referencial Teórico-Conceitual 23
7- A Poluição do Ar e as Ilhas de Calor nas Cidades 29
8- Metodologia 32
8.1- Ilhas de Calor 32
8.2- Poluição do Ar 34
8.3- Qualidade da Água da Chuva 35
9- Discussão dos Resultados 36
9.1- Ilhas de Calor no Bairro da Cidade Universitária 37
9.1 .I- O Uso da Terra Como Instrumento de Aferição de
Ilhas de Calor 37
9.1.2- Ilhas de Calor em 2007 40
9. I.3- Ilha de Calor em 1997 43
9.2.1- O Conforto Térmico 44
9.2.2- Análise dos Números Absolutos do Gráfico 46
9.2.2. I- Comparação Pluviométrica de 1985-1990 com a
Série 2004-2008 51
9.2.3- Relação de Série Histórica com Fatos Históricos 52
9.2.4- Percepção da População com Relação a Ilha de Calor 53
9.3- Qualidade da Água da Chuva 54
9.3.1- Qualidade da Água da Chuva na Região Metropolitana do
Rio de Janeiro (RMRJ) 54
9.3.1.1 - Comparação dos Levantamentos Climáticos
com o Relatório de Qualidade do Ar de 2008 55
9.3.2- Espacialização do pH no Espaço-Tempo 58
9.3.3- Análise Estatística dos Dados de 2008 59
9.3.4- Importância das Condições Atmosféricas para a Característica
da Precipitação 61
9.3.5- A Distribuição Semanal do pH nas Precipitações 62
9.3.6- A Experiência da Qualidade da Agua da Chuva em 2009 63
9.3.6.1 - Análise Estatística dos Dados de 2009 64
9.3.6.2- A Condutividade Elétrica dos Experimentos de
2009 66
9.3.6.3- Distribuição Semanal das Amostras 66
9.4- Qualidade do Ar na Cidade Universitária - 2009 67
10- Considerações Finais 69
11- Referências Bibliográficas 71
12- Anexos 74
Lista de Figuras
Oceano Atlãntico
I
..-
.....,, ... ._..
'* .'.*i.. a .
... , .
..i.
-
.i:
e'.
,.
3. I - Histórico do Bairro
A Ilha do Fundão teve maior importância para a cidade a partir do
início do aterramento do arquipélago de oito ilhas, sendo uma delas a própria
Ilha do Fundão, para a construção, ali, da Cidade Universitária em 1945. Os
planos iniciais eram de concentrar todos os cursos da Universidade do Brasil -
atual Universidade Federal do Rio de Janeiro - num único espaço.
O Hospital Universitário, prédio mais alto do bairro, ficou pronto em
1959, cinco anos depois do início das obras. Mas hoje, suas dependências
infelizmente não estão sendo exploradas completamente, sendo área de
hospital, propriamente dita, apenas a metade do prédio. A outra se encontra
abandonada.
... I I i 1
i I
I
I
I
I I I
1945
Inlcto do
aterramenlo
1949
ArHmoil
Macedo
1950
'p
1
1959
I a 1
Universitário
1964
CCVN
i
1973
anpes
Coppead
1985 1992
da Linha
1497 2004
Expansão
do Cgnpes
1nlci0da i CCS Esd*o Veqelha
I
construç~o j da Linha
da Cidade do Fundáo ! IAmarela
Unlversililrla
Com torres emissoras de gás mais altas o problema local foi resolvido,
algumas delas mediam até 150 metros, mas na verdade o que estava
acontecendo era uma exportação de poluentes para outras áreas. Certos
lugares nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa presenciaram morte de
florestas inteiras e lagos porque seus poluentes contaminavam o solo e as as
águas matando animais e plantas.
Outro exemplo brasileiro, mas esse ainda por resolver está em Minas
Gerais, onde as obras do grande artista barroco Aleijadinho passam por
degradação pela ocorrência de chuva ácida, causada pela poluição das
grandes cidades.
6 - Referencial Teórico-Conceitual
Fraca Oa2
Moderada 2a4
Forte 4a6
Uma associação que geralmente não fica muito clara ou que não se
faça uma ligação imediata por parte das autoridades ambientais é a poluição
atmosférica com o problema das ilhas de calor nas cidades.
8 - Metodologia
8. I - Ilhas de Calor
8.2 - Poluição do Ar
Mapa TernOtico
Projeção UTM
Daturn WGS84
Base: Imagens Ikonos
FevI2009
- Metros
I A C- ?A P(UCAG WLSSCRANI
YPARADACT 4A ROTAT4RWREI7WZU SWPLlhWOtEPPES 48 WADEJhO 2 E S l 1 0 0 M I i E U i O MSEG
YLREITORU õ1i CEIFIi SSED F I S J U 68 UOIU.ENT0 3ES1IWTRAlEXPMEHiOTiD
? AMPPL*O M E S T ~ N T r ) F f € I 7 U ? U tBOCS R
98PREFElNRI 1- CFNPES
L.FmndWUF~b): I D L V U WJOEHO*L
P ~ W&b
O
Mdio b h o
, COMIIU@O
Uw R n L 6 n C L J
&rmarn*~(o
YbbP-U=* e wnpo-
hpiaraó.
Outra importante área verde que se reduziu é a parte sul, após o bloco
H do prédio do CT (Centro de Tecnologia), ou, para melhor orientação, seguido
a Av. Horácio Macedo e após o prédio do CT virando a direita e seguindo em
frente. Lá há uma grande expansão do Instituto de Tecnologia com a
construção de diversos laboratórios, e continuando até o próximo retorno,
próximo ao Instituto de Pesquisas Nucleares, há outra grande obra sendo
realizada que necessitou da remoção de extensa área verde.
D P m p .?atem
-
(Aknda mais ina)
+Me". da-
IdentMoa@ do Ponto
Temperatura CC)
I B -24.2
28 - 23,O
38 -21.8
10B-21.5
4BeQB-21,2 1
Pontos M6veis:
I A CCMN
MPARADACT
M REITORIA
TACOPPEAD
9A D N I W ORAFICA
2A PRAÇAG M A S S M I
4A ROTATORIA REITORIA
6A CETEM
8A ESTACIONAMENTOREITORIA
10AVILA RESIDENCIAL
U m i d a d e Relativa -Temperatura
Variação da Temperatura e da Umidade Relativa do Ar na Prefeitura Universitária nos dias 04/07 a
09/07.
(%I
100 .
I U m i d a d e Relativa -Temperatura I
/ U m i d a d e Relativa -Temperatura 1
Fonte: Organizado pelo autor, 2007.
Projeção UTM
Datum SAD69
Ano 2009
1985119861198711988119891199011991119921 1993
Janeiro N / .
Fevereiro N/D
Março N/D
Abril N/D
Maio N/D
Junho N/D
Julho I
Agosto I I
Setembro H I
Outubro
Estimativa do Conforto Térmico Mensal no período de
1985 a 1993.
1 .Sensaçãode Frio
Ameno
Pouco Desconfortável
iDesconfortável
iMuito Desconfortável
Não Há Dado
Ao mesmo tempo, 1990 não teve estação chuvosa regular, com o mês
de fevereiro registrando 3,6 mm de chuva e o de abril 237 mm. Constata-se
assim um deslocamento da estação chuvosa de verão para outono naquele
ano. Sendo 1990 um ano tão peculiar dessa série, resolveu-se destacar em um
gráfico a parte para melhor visualização, como segue abaixo.
Variação Mensal Conjugada dos Elementos do Clima -
Ilha do Fundão 1990
-
1 1987 1 Inverno
verão
Inverno
Chuvoso
~ ~ U V O S O
Seco
1 Bastante Chuvoso
Chuvas Concentradas -
Grandes Enchentes
I I ~nvernoI seco I
Verão Chuvoso Chuvas Distribuídas
1989
Inverno Chuvoso
Verão Chuvoso Chuvas no Outono
Inverno Chuvoso
Verão Chuvoso Chuvas Concentradas
Inverno Chuvoso
Verão I Chuvoso
1 1992 1 Inverno I
Seco
Chuvas Distribuídas
I
Verão Seco Chuvas Concentradas
1993
I
Inverno Seco I
O gráfico mostra que nos últimos 5 anos, o mês de março foi o mais
chuvoso na RMRJ, somando mais de 2000 mm de chuva, e o mês de agosto o
menos chuvoso do ano. Agosto só não foi o mês menos chuvoso em 1985 e
1990, esse último tido como o mais atípico de todos.
Com relação ao mês mais chuvoso, de 2004 a 2008 foi março, mas na
série de 1985-1993 houve 4 exceções, janeiro11987, fevereiro11989, abri111990
e novembroll992. No entanto, ressalta-se que a maior marca histórica de
chuvas foi em março de 1993 com quase 300 mm no bairro da Cidade
Universitária.
180
140
,
- - 120
E
E
g
b!
"r
a0
80
40
20
o
j
a fev naar abr mai jun jul ago set iwt nov dez
Meses a%< Ano
kin
~lhaâo irei MIO Penha ~ g u a Rio BeiFord &ua rEo ~ajfon~
Fundão Irsbel Santa Comprido Rom bdso k.Bcl Santa Comprido Roxa
I Dados
- .- - - Estatísticos
- .. -- Obtidos a Partir da Análise em Gabinete do DH I
MA I MPV ou CMV I Md I Mo I Distribuição t-student (p, 95%) 1 Mín. I Máx.
6,49 1 6,27 1 6,65 1 6,67 (3x) I (16,16<p<6,82) 1 4,12 1 7,67
n = 23 amostras. Coef. de variação = 11,75%.
Dados estatísticos obtidos a partir da análise em gabinete do pH
i Normal
L
H I
Frequência Tendência
- ü m k I m m o Superior
. ln&,"o -i
Nota-se também acima que a Média Aritmética (MA) das amostras foi
de 6,49, um pouco diferente da CMV - Concentração Média Volumétrica (6,27),
que é considerada a média de pH para as amostras. A Mediana (Md) é 6,65 e a
Moda (Mo) foi de 6,67 por 3 vezes. Os valores mínimos e máximos foram de
4,12 e 7,67, respectivamente. Para ajudar na organização dos valores, a
distribuição t-student (v, 95%) se concentrou entre 6,16 e 6,82, que demonstra
uma distribuição bastante homogênea dos valores de pH, com variação de
apenas 11,75%.
Fim de Semana > Quarta > Terça > Quinta > Sexta
(3,3,1) @ , I,o) (2,4,0) (1,4,0) (ollll)
A distribuição mostra que há uma recuperação da atmosfera durante o
fim de semana, quando ocorrem eventos de chuva, elas são as mais normais
da série. Não houve evento que terminasse na própria segunda, por isso esse
não foi relacionado.
Quarta feira surpreendeu por ser meio de semana e ser melhor que
terça feira, porém reparando a taxa de alcalinidade, podemos supor que entre o
fim de semana e terça, há acumulo de sais na atmosfera, que tende a baixar a
partir de quarta, talvez por conta da poluição emitida.
Ácido
A,,,
r Alcalin Normal
45%
6,6 a 7,O 1
-- --
2
- I Alcalino ( 5
I
Gráfico Box Plot 2009 -
8.13 Limite Mhximo
7,17 ...-.--------
6 53 --.Q2
"...
""""
6,1
4 , 4 9 5 - -- - Limite Mlnimo
Não Há Outliers
Gráfico de Dispersão de pH - Ilha do Fundão - 2009
7,5
II
6,5
.V
VI
G
r4
X
L
R
5,5
m
I
n 5
4,5
Quarta > Quinta = Sábado > Domingo = Segunda > Terça = Sexta
(7_,0,0) '1 1 (1,oro) ('1 ,110) (7,110) (011,O) (0,110)
-
10 Considerações Finais
10. I - Qualidade do Ar
No caso desse estudo, observou-se que as condições atmosféricas e
as ações do homem estão relacionados com as configurações de ilhas de calor
e qualidade da água da chuva, obedecendo uma dinâmica atmosférica rítmica
tanto dos sistemas meteorológicos (nas passagens de frentes frias, por
exemplo) como dos antropogênicos, como a emissão de poluentes no ar.
Como visto nas pranchas do modelo CCATT-BRAMS, as regiões
metropolitanas sofrem mais com a poluição aérea, mesmo com esforço de
diminuição de gases e partículas prejudiciais, ainda se presencia ilhas de calor
intensas e ocorrências de chuvas ácidas.
11 - Bibliografia
Sites:
http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/cap3/cap3-4.h acessado em
10/01/2010.
http://fotolog .terra.com.br/luizd:245 acessado em 08/0112010.
http://www.climatempo.com.br/destaques/category/destaque/chuva/page/5/
acesso em 14/01/10.
http://www.master.iag.usp.br/conforto/como~e~caIculado~~ada~indice. html
acesso em 0910 1110.
http://www.prefeitura.ufrj.br/bancofundao.h acesso em 01/09/07.
http://www.rio.rj.gov.br/planoestrategico/interna.php?nO=l &n I=4&n2=6&rn0=6&
rn1=2&PHPSESSID=I 30aaa01c57cl1Oe354a8918e7020a38 acesso em
06/09/07.
http://www.ufrj.br/planodiretor/ acesso em 14/01/ I 0.
ANEXOS
Anexo 7 - índice de Umidade Relativa do Ar
5.5 15 17 20 23 24 29 3 1 34 36 39 41 43 45 46 48 50 5 1 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 62 63 64 64 65 66 66 66 67 67 67 68 68 69 69 69 70 70 70 7 1 7 1 7 1
6.0 1517 1 9 2 3 2 6 2 9 3 1 3 4 3 6 3 8 4 0 4 2 4446474950 5152545556 5 7 5 8 5 9 5 9 6 0 6161626364 6464656566 6 6 6 7 6 7 6 8 6 8 6 8 6 8 6 9 6 9 7 0
6.5 15 18202326 2 9 3 1 3 3 3 6 3 8 4042434546 4849505153 5455555657 5 8 5 9 6 0 6 0 6 1 6161626263 6 3 6 4 6 4 6 5 6 5 6 5 6 6 6 6 6 6 6 7
7 .O 10 12 14 18 21 24 26 29 31 33 36 37 39 41 43 44 46 47 48 49 50 52 52 53 54 55 55 56 58 58 59 59 60 60 61 61 62 62 63 63 64 64 65 65 66
7.5 10 13 16 19 22 24 27 29 32 34 36 37 39 41 42 44 45 46 47 48 50 50 51 52 53 54 55 56 56 57 58 58 58 59 59 60 60 61 62 62 62 62 63
8 .O 11 14 17 20 23 25 27 30 32 34 36 37 39 40 42 43 44 46 47 48 49 50 50 51 52 53 54 55 55 56 57 57 57 58 58 59 59 60 60 61 61
8.5 10 12 16 18 21 23 26 28 30 32 34 36 37 39 40 41 43 44 45 46 47 48 49 50 51 51 52 53 53 54 54 55 56 56 57 57 57 58 58 58
9 .O 11 14 17 2022242729 30 32 343637 3 8 4 0 4 1 42 43 4445464747 4 9 5 0 5 1 5152 525354 5455 5556 5657 57
9.5 12 16 18 21 23 25 27 29 31 33 34 36 37 38 40 41 42 43 44 45 46 47 48 48 48 50 50 51 51 52 53 53 54 54 55 55
10.0 12 15 17 20 22 24 26 28 30 31 33 34 36 37 38 39 40 41 42 42 44 45 46 46 48 48 49 49 50 51 51 52 52 53 53
To calculate r e l a t ~ ehumidity deduct the wet bulb fromtha d y bulb temperature and read of the difference on the Ieít of thetable againstthe actual d y bulb temperature on the top of
the table
e.g. D y Bulb = 29°C & Wet Bulb = 24.5'C DWerence = 4.5' at2QUC= 8 9 % RH
issus du site:
http:!/ww.cis-online.co.za/tableslrh-tables. htm.
Anexo I A - Cara Sinótica do Dia de Trabalho de Campo
Este é um índice muito útil para a região tropical pode leva em conta a umidade relativa
do ar.
Onde:
ID é o índice de desconforto em (" C)
T é a temperatura do bulbo seco (" C) e
UR é a umidade relativa (%).
Fonte: http:/lfisica.ufpr.brlgdmmlaposmeteolcap3/cap3-4.html
Anexo 3 - índice de Qualidade do Ar - CONAMA 003/1990
-
LOCAL DA CHUVA
EPISÓDIO DIA (S) REFERIDO (S) DIA DA SEMANA DIA DA COLETA DIA DA SEMANA 25°C
COLETA ACUMULADA (rnm) pH I
1O 14 e 15/6/2008 Sab e Dom 16/6/2008 Seg Ilha do Fundão 11 6,34
24,25 e 26/6/2008 Ter Qua e Qui 26/6/2008 Qui Ilha do Fundão 18 6,36
Dia da Semana
Hmetros usados
Fabricante Modelo
Anal ser
DIGIMED DM-20
Anexo 6 - Pranchas de Circulação Atmosférica e Qualidade do Ar 2008
:,
Ito, 21*.. I :- ,c!% L M E T A k v *-.. .
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I - - - - -n ' .- Anpy~I9.r'
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