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TRABALHO DE FÍSICA

Aluno: Gustavo Lopes Araujo

Série: 3

Turma: A

Professor: Fabrício

Assuntos abordados no trabalho:

• Teoria corpuscular (Newton)


• Teoria ondulatória da luz (Huygens)
• Experimentos da dupla fenda de Young
• Teoria da dualidade onda-partícula

EEP. Governador Virgílio Távora


Referências:

https://www.quora.com/unansw
ered/What-is-the-corpuscular-
Teoria corpuscular da Luz theory

Criada no século XVII, a teoria corpuscular (Desenvolvida por


Newton em 1704) buscava explicar a natureza da luz, onde segundo a ele a luz era
composta por pequenas partículas que foram denominados 'corpúsculos'.

De acordo com a teoria:

• Esses corpúsculos sempre viajavam em linha reta


• Eram completamente elásticos
• Eram emitidas peças fontes luminosas: Sol, vela, lâmpada elétrica e etc...
• Esses corpúsculos transportam energia cinética enquanto se movem, além de
viajarem em alta velocidade

Além disso, Newton também afirmava que esses corpúsculos viajavam mais rápido no
meio mais denso do que no mais raro, afirmativa incorreta dessa teoria, pois
posteriormente será provado que ocorre exatamente o contrário do que era falado por
Newton.

• Quando o corpúsculo cai na retina dos nossos olhos, elas produzem a imagem do
objeto ou a sensação da visão.7
• Eles (corpúsculos) possuem variados tamanhos e as diferentes cores de luz são
devido aos diferentes tamanhos dos corpúsculos (A suposição de que as
diferentes cores de luz são devido a variação do tamanho dos corpúsculos não
teve nenhuma justificativa)

Através dessa teoria, Newton também conseguiu explicar diferentes fenômenos ópticos,
como a reflexão e difração.
Referências:
Teoria corpuscular sobre a reflexão da luz
https://www.vedantu.com/physi
Segundo a teoria, quando os corpúsculos atingem a superfície
cs/wave-theory-of-light
refletora, são refletidos de tal forma que o ângulo de incidência é
igual ao ângulo de reflexão.

No exemplo, é comparado a
bola (referência a um
corpúsculo) atingindo uma
superfície refletora com um
certo ângulo. Você pode
observar que a bola salta e se
afasta da superfície, formando
um ângulo igual ao normal
traçado no ponto de incidência.
2 Caso:

Atire a bola de tal maneira que


ela bata normalmente na parede,
você observa que ela retornará
pro mesmo caminho

Teoria corpuscular sobre a refração da luz

Segundo Newton, quando os corpúsculos (partículas de luz) se aproximam da superfície


refratária, eles são atraídos para perto da superfície e que quando entram no meio mais
denso a partir de um meio mais raro, a sua velocidade aumenta e, portanto, mudam de
direção.

Teoria ondulatória da luz


Christiaan Huygens, físico holandês, acreditava que a luz:

• É constituída por ondas que vibram para cima e para baixo em direção
perpendicular à direção da propagação da onda
• Como também que ela poderia refratar-se ou dobrar-se ao viajar de um meio ao
outro refletir em superfícies brilhantes
• Difundir-se em torno de objetos
• Ele também afirmava que os observadores poderiam ver interferências onde os
canais ou picos de ondas se somariam para produzir luz ainda mais brilhantes ou
se cancelariam para criar regiões mais escurar.

Como dito, Christian Huygens acreditava que a luz era constituída por ondas que se
propagavam na direção perpendicular ao seu movimento, por outro lado, Newton propôs
que ela era constituída por pequenas partículas conhecidas como os fótons.

Em 1678, Huygens sugeriu que cada ponto que um distúrbio luminoso encontrasse se
transformaria numa fonte da onda esférica. A soma das ondas secundárias resultantes da
perturbação determinaria a forma que a nova onda assumiria. Esta teoria da luz é
conhecida como o Princípio de Huygens.

Usando seu princípio, Huygens conseguiu derivar as leis da refração e reflexão da luz.
Ele também foi bem sucedido em usar sua teoria para explicar tanto a propagação linear
quanto a esférica da luz. No entanto, ele não foi capaz de descrever os efeitos da difração
da luz.
Referências dessa
Experimentos da dupla fenda de Young
página :
Thomas Young através de suas experiências com a dupla
Experimento de dupla fenda
fenda, foi capaz de demonstrar o princípio da interferência de Young :
(primeiro experimento a demonstrar o fenômeno da
https://physicsworld.com/a
interferência). Quando Young brilhou através de duas
/double-slits-with-single-
fendas estreitas e observou o padrão criado numa tela atoms/
distante, ele não encontrou duas regiões brilhantes
correspondentes às fendas, mas em vez disso viu franjas https://brasilescola.uol.com
.br/fisica/experimento-das-
brilhantes e escuras. Como forma de explicar, Young
duas-fendas.htm
defendeu que a luz é uma onda, se opondo à ideia de
Newton de que a luz é feita de partículas. Estas
experiências, e sua posterior explicação, culminaram nas
leis clássicas de radiação envolvidas pelas famosas
equações de James Clerk Maxwell.

Experimento: (Brasil escola)


Usando três anteparos, onde no primeiro havia um
pequeno orifício em que ocorria a primeira difração da luz
proveniente de uma fonte monocromática. O orifício único
no primeiro anteparo fazia a luz atingir os orifícios do
segundo anteparo em fase, transformando-os em “fontes”
coerentes, já que pertenciam a uma mesma fonte original
de onda. No segundo anteparo havia dois orifícios
colocados lado a lado, nos quais aconteciam novas
difrações com a luz já difratada no primeiro orifício.
No último anteparo eram projetadas as manchas de
interferência e podiam ser observados máximos (regiões
mais bem iluminadas) e mínimos (regiões mal iluminadas)
de intensidade. Quando os orifícios eram substituídos por
estreitas fendas, essas manchas tornavam-se franjas de
interferência, que eram mais bem visualizadas.
Referências:
Teoria da dualidade onda-partícula
https://brasilescola.uol.com
A dualidade onda-partícula é uma propriedade inerente da .br/fisica/a-natureza-dual-
natureza tanto para partículas quanto para ondas luz.htm#:~:text=A%20duali
dade%20onda%2Dpart%C3
A dualidade onda-partícula passou a ser questionada quando %ADcula%20%C3%A9,n%C3
os resultados experimentais de Heinrich Hertz referentes %AAutrons%20e%20at%C3
ao efeito fotoelétrico entraram em contradição direta com %A9%20os%20%C3%A1tom
aquilo que era esperado para o comportamento da luz, de os.
acordo com a teoria eletromagnética de James Clerk.
https://www.britannica.co
Segundo a teoria da época, qualquer frequência de luz m/science/wave-particle-
deveria ser capaz de ejetar elétrons de uma folha metálica, duality
entretanto, os resultados de Hertz mostraram que era
somente a partir de certas frequências que se detectava tal
emissão.

Albert Einstein em 1905 desenvolveu a explicação para o


efeito fotoelétrico, onde mostrou que a luz se comportava de
forma quantizada, ou seja, distribuía-se em pequenos
“pacotes” de energia que arrancavam elétrons do metal se, e
somente se, esses pacotes tivessem um nível de energia que
pudesse ser absorvido pelos átomos do metal. Em
1923, Louis de Broglie sugeriu que as partículas também
fossem capazes de se comportar como ondas. A hipótese de
De Broglie, como ficou conhecida, sugeriu a existência
de “ondas de partículas”. A hipótese dele foi confirmada
pelo experimento de Davisson, que tinha como foco
promover a difração entre os elétrons

Resultados encontrados nos experimentos de Gemer:

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