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LICENCIATURA EM QUÍMICA

PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OD)

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2

PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO


DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR

Cristiane Cabral de Melo / RA: 1851783

Polo Tatuapé II – Silvio Romero


2018
Sumário

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 1
2. OBJETIVO .......................................................................................................................... 2
2.1. Objetivo geral .............................................................................................................. 2
2.2. Objetivo específico....................................................................................................... 3
3. DESENVOLVIMENTO ..................................................................................................... 3
3.1. Revisão bibliográfica ................................................................................................... 3
3.2. Procedimentos metodológicos .................................................................................... 4
3.2.1. Ambientes e público-alvo ........................................................................................ 4
3.2.2. Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos ....................................................... 4
3.2.3. Propostas de ação e estratégias didáticas .............................................................. 5
3.2.4. Tempo de duração do projeto e cronograma ........................................................ 8
4. AVALIAÇÃO ...................................................................................................................... 9
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................. 9
6. REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 10
1. INTRODUÇÃO

A organização do ensino de Ciências tem sofrido nos últimos anos inúmeras


propostas de modificação [1]. Até 1960, por exemplo, impregnada pelas ideias
positivistas, predominava o pensamento de que essa área de conhecimento deveria ser
apresentada de forma neutra, e que os saberes dela decorrentes seriam verdades únicas e
imutáveis [2]. Dentro desse panorama, o mais importante seriam os aspectos lógicos da
aprendizagem e a qualidade dos cursos era definida pela quantidade de conteúdos
conceituais transmitidos [1]. Os anos seguintes foram marcados pela inserção do aluno
no processo de aprendizagem científica com a introdução de práticas experimentais de
laboratório. Com a crise econômica mundial e os problemas relacionados ao
desenvolvimento tecnológico, nos anos 70, emergiu um novo movimento pedagógico,
conhecido como Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS). Nos anos 80, a atenção voltou-
se para o processo de construção do conhecimento científico, no qual o aluno deve fazer
seu próprio percurso, com base nos preceitos que ele já possui sobre o conteúdo [1].
Todavia, esses modelos por si só apresentam sérias limitações. De acordo com o
pesquisador Paulo Roberto dos Santos, “(...) o ensino de Ciências não está na simples
superação da mera descrição de teorias e experiências científicas, nem na visão de que o
conhecimento é algo que se constrói”. O autor cita a necessidade de um ensino voltado
e comprometido com o universo social, político e econômico que permeiam a relação
entre ciência, tecnologia e sociedade. Com os inúmeros avanços científicos, e com a
ciência cada vez mais presente na vida das pessoas, ter conhecimento científico também
significa estar preparado para analisar as questões de contemporaneidade e se posicionar
frente a elas. A ciência ao mesmo tempo que traz progresso, também traz retrocessos, e
isso está intrinsecamente relacionado ao uso que se faz dela. Talvez possa parecer até uma
contradição, mas o desenvolvimento da física, da química e da biologia que tanto
colaborou para a investigação de inúmeras doenças e para o desenvolvimento de novos
medicamentos e terapias, também permitiu que inúmeras pessoas fossem mortas, seja
pela utilização de armas nucleares, químicas ou até mesmo biológicas. Apesar de ser um
consenso sobre o papel do professor na formação da cidadania, muitos ainda encaram a
ideia de ciência neutra, como a mais fácil para se trabalhar em sala de aula, abolindo
temas como utilização de células-tronco, alimentos transgênicos e outros tantos, por medo
de possíveis divergências familiares de caráter religioso, cultural ou ideológico. Somado

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a isto, existe ainda a difícil tarefa em se promover um currículo mais interdisciplinar,
quebrando a rígida separação das áreas do conhecimento (Física, Química, Biologia,
Matemática, História ...), além da dificuldade em relacionar os conceitos aprendidos em
sala de aula e as questões verdadeiramente relevantes no dia a dia.
Dentro desse contexto, torna-se evidente a necessidade de um ensino de Ciências
mais flexível e moldável não só ao universo no qual o aluno está inserido, mas também
integrado com as diversas disciplinas do currículo escolar.
Dessa forma, este trabalho propõe a utilização de um ambiente não escolar, como
o parque zoológico, para promover aos estudantes uma aprendizagem significativa dos
conteúdos de diversas disciplinas de Ciências, em particular da Química, mantendo o foco
na importância da água, mais especificamente no ciclo da água e em suas etapas, mas
também em assuntos transversais como meio ambiente, ética e cidadania
Nesse intuito, buscou-se elaborar um Projeto de Aproveitamento Pedagógico do
Parque e Zoológico municipal, com a finalidade de integrar temas do currículo escolar de
diversas disciplinas (Matemática, Arte, Ciências) com temas transversais, de forma a
propiciar aos alunos a capacidade de entender e interpretar as ações e os fenômenos que
observam e vivenciam no dia a dia.
Esse projeto tem como foco os estudantes do último ano do Ensino Fundamental
da escola Estadual Judith Vianna, da cidade de Alfenas. Optou-se pela utilização do
Parque e Zoológico municipal por ser um dos poucos lugares de Alfenas capaz de permitir
o contato dos alunos com o meio ambiente e também disponível para o lazer, visto que a
cidade carece desse tipo de espaço público.

2. OBJETIVO

2.1. Objetivo geral

Conscientizar os alunos sobre a importância da água como recurso natural.


Apresentar aspectos referentes a poluição da água, sua utilização racional e seu ciclo,
destacando procedimentos de purificação (ou pré-purificação) simples baseados na
observação dos mesmos processos executados pela natureza. Para isso pretende-se
utilizar amostras de água do lago situado dentro do Parque e Zoológico municipal de
Alfenas, coletados durante uma aula em um ambiente não-formal de ensino.

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2.2. Objetivo específico

• Compreender a importância da água como recurso natural essencial para o


desenvolvimento humano e tecnológico
• Discutir aspectos ambientais, como uso racional e poluição
• Apresentar o ciclo da água e suas diversas etapas: evaporação, condensação,
precipitação, transpiração e infiltração
• Utilizar de tal conhecimento (tal como o processo de evaporação) para a
elaboração de um experimento de pré-purificação da água, utilizando materiais
recicláveis de baixo custo e de fácil acesso.
• Promover a integralização do conhecimento e dos alunos em si, através de
atividades coletivas e sociais.

3. DESENVOLVIMENTO

3.1. Revisão bibliográfica

Dentre as ações da secretaria de Educação Básica a está a implementação de um


Plano de Educação para a ciência que incorpore efetivamente a prática e a reflexão
científica na vida escolar e social de adolescentes, jovens e alunos. Essa iniciativa tem
como um dos objetivos mudanças curriculares que incorporem abordagens práticas e
problematizadoras das ciências, além da implantação de Oficinas de Ciências, Cultura e
Arte [3]. Dentro desse contexto, as aulas em espaços não-formais, quando bem
direcionadas podem ser bons aliados das aulas formais [4]. Nesse caso, é adotada a
definição que considera que: espaços formais de Educação dizem respeito a ambientes
normatizados enquanto os não-formais ocorrem em ambientes e situações interativas,
construídos coletivamente, com participação opcional dos indivíduos, tal como museus e
zoológicos dentre outros exemplos [5].
Obviamente que uma aula não formal não carrega em si todos os conteúdos que
se quer ensinar. Esse tipo de aula deve ser parte de uma sequência didática que envolva
exposição teórica, registro dos alunos e confrontação de ideias. Mas há consenso tanto

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entre alunos e professores, que a aula em um espaço não-formal desperta um maior
interesse e que ela é positiva para o processo de aprendizagem. Isso é relatado em
inúmeros trabalhos científicos pautados nas declarações de professores e alunos
entrevistados [4,5]. Em geral os alunos comentam que, quando observados, os conteúdos
são mais bem assimilados e que o convívio social, tanto com seus colegas quanto com os
professores, torna-os mais estimulados [4]. De fato, a diversidade de informações
encontradas nos espaços não-formais não só amplia as possibilidades de ensino, como
também fortalece as relações com a escola.
Embora seja de senso comum que a Educação em um ambiente não-formal é
diferenciada de um ambiente formal, por usar recursos didáticas mais atrativos, isso nem
sempre é verdade. Do mesmo modo em um ambiente formal, há professores que adotam
uma postura diferenciada, utilizando-se de estratégias pedagógicas variadas para abordar
um determinado conteúdo, há também exemplos de aulas estritamente tradicionais sendo
executadas em um ambiente não-formal. A pesquisadora Moura relata que não são
propriamente os cenários que determinam os tipos de aprendizagem formal ou informal
[6].

3.2. Procedimentos metodológicos

3.2.1. Ambientes e público-alvo

Para a elaboração desse projeto foi proposto o aproveitamento pedagógico do


Parque e Zoológico municipal de Alfenas, visando o desenvolvimento de um trabalho
multidisciplinar envolvendo os estudantes do último ano (9º serie) do Ensino
Fundamental da Escola Estadual Judith Vianna (30 alunos).

• Escola Estadual Judith Vianna: Rua Gabriel Monteiro da Silva, 711, Pq. das
Nações, Alfenas, MG.
• Parque e Zoológico municipal: rod. Domingos Ribeiro Resende, Jd. Aeroporto
III, Alfenas, MG.

3.2.2. Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos


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• Ciências Naturais: ciclo da água, poluição, métodos de separação química,
filtração, destilação
• Matemática: conhecimentos de geometria, área, volume, regra de três
• Artes: produção artística, produção de brincos, acessórios, colares

Esses conteúdos não excluem a abordagem de conceitos pertinentes a área de


história e biologia, assim como temas ligados a ética e cidadania.

3.2.3. Propostas de ação e estratégias didáticas

1º Etapa: Desenvolvimento na Escola Estadual Judith Vianna

Inicialmente, no período de aula de cada disciplina, os professores apresentarão


aos estudantes os assuntos que serão abordados no projeto:

Ciências Naturais: Ciclo da água, poluição, impacto ambiental, métodos de


purificação e separação química, filtração, destilação

Matemática: Geometria, área, volume, regra de três

Artes: observação e identificação de características plásticas e visuais (cor, forma,


textura ...) em elementos naturais do meio

Os estudantes serão estimulados pelas seguintes propostas e questionamentos:

A) Verificar se os estudantes têm conhecimento sobre o ciclo da água e sobre algum


método utilizado para a sua purificação. Dialogar sobre o assunto e discutir as seguintes
questões:

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i. Qual a importância da água para o desenvolvimento humano e tecnológico?
ii. É possível a utilização da água salgada do mar para suprir nossa demanda por
água doce, se sim, seria essa uma alternativa viável?
iii. É possível descontaminar um rio, isso já foi realizado no Brasil ou por outro país
antes?
iv. Como é feito o tratamento de água do esgoto público?

B) Solicitar que os alunos (divididos em grupos) coletem uma amostra da água do lago
do zoológico. Além da água, os alunos devem coletar também materiais que possam ser
recicláveis tais como, canudos de plástico, latas de refrigerantes, e tantos outros. Isso será
útil na terceira etapa do projeto.

C) Propor aos estudantes uma busca em materiais impressos ou mesmo na internet sobre
o habitat de determinados animais, como macacos, leões, tigres, levantando questões
como:

i. Como se calcula o espaço destinado para cada um deles? Há alguma


parametrização para o espaço das jaulas?
ii. Com base no valor das calorias diárias que cada animal pesquisado deve receber,
como se calcula a quantidade de comida mensal distribuída para cada animal?
Comparar esses valores com os dados obtidos na visita ao zoológico?

D) Solicitar que os estudantes coletem amostras do meio (folhas, flores, sementes, penas)
de diferentes formatos e texturas. Esses itens assim como os materiais recicláveis serão
utilizados na segunda etapa do projeto. Propor as seguintes questões:

i. É possível utilizar essas amostras para uma produção artística, ou a arte “bem-
feita” necessita sempre de materiais caros e apropriados?
ii. Como os nossos ancestrais, o homem primitivo se manifestava artisticamente, dá
onde provinham seus materiais?
iii. A arte pode ser utilizada como uma estimulação cognitiva em pessoas com
deficiência ou deve se restringir a pessoas absolutamente talentosas?

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2º Etapa: Desenvolvimento no Parque e Zoológico Municipal

A primeira etapa da visita, ou seja, o período da manhã, terá foco na apresentação


do Parque e Zoológico aos alunos. Essa etapa não deve ser apenas expositiva, é necessário
que o professor trabalhe as questões levantadas em sala de aula e que os alunos além da
observação, façam registro (fotos, anotações) para posterior análise dos dados. O período
do 12:00 a 13:00 será reservada para o horário de almoço. Esse almoço será como um
grande piquenique em uma área de recreação do parque. Espera-se nesse momento uma
maior aproximação dos alunos com o professor. Esse é um momento propício para se
trabalhar questões como educação, respeito, cidadania e meio-ambiente, uma vez que os
alunos participarão ativamente da organização, pré e pós-almoço, em etapas que incluem
desde a de limpeza, até a separação e recolhimento dos resíduos gerados. A última etapa
da visita terá uma abordagem mais livre e criativa, com a formação de uma oficina de arte
ao ar livre. Os alunos serão convidados a coletar material natural (folhas, penas, galhos,
sementes) para posterior produção artística, como colares, brincos, mandalas. Serão
disponibilizados diversos materiais para suporte dessa atividade, como cola, fios de
nylon, tesoura e outros. Além do material natural, esse momento também será utilizado
para a coleta da amostra de água do lago.

3º Etapa: Fechamento do Projeto na Escola Estadual Judith Vianna

Embora o penúltimo dia contemple uma atividade experimental em um ambiente


formal de ensino, tal atividade será desenvolvida com materiais alternativos, de baixo
custo e sempre que possível recicláveis, sob orientação do professor. Será distribuído
previamente um roteiro, para o auxílio da montagem dos experimentos (filtração,
destilação). A ideia é mostrar que etapas simples como uma filtração (com o uso de um
coador de café) podem ser eficazes para a separação das partículas sólidas (areia, pedras)
coletadas ou até mesmo presentes na água do lago. A etapa de destilação é útil para refinar
esse processo de pré-purificação, e para mostrar a conectividade existente entre um
experimento realizado “em laboratório” com os processos executados pela natureza no
ciclo da água, como a evaporação e a condensação. A qualidade dos resultados obtidos é
sempre surpreendente e atrai a atenção dos alunos pela mudança significativa na
coloração e turbidez da água.

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O último dia envolverá um ciclo de palestras. Cada grupo de alunos deverá
apresentar um tópico referente a algum tipo de problema observado ou ocorrido durante
a visitação, e se possível uma solução. O tempo de apresentação será curto (15-20
minutos). Após o ciclo de palestras, haverá a apresentação dos trabalhos artísticos
desenvolvidos pelos alunos na oficina de arte ao ar livre e o fechamento do projeto.

3.2.4. Tempo de duração do projeto e cronograma

Esse projeto terá a duração de 7 dias letivos, divididos em 3 etapas

1º etapa: do dia 15 a 17/03 – Na escola: apresentação dos conteúdos que serão abordados
no projeto.

2º etapa: dia 18/03 – No Parque e Zoológica municipal: desenvolvimento das


atividades

HORÁRIO Dia 19 de Março

Apresentar aos alunos toda a área do parque e zoológico. Discutir


8:00 – 12:00
os temas relacionados a fauna, vegetação e meio ambiente.

12:00 – 13:00 Almoço - piquenique saudável na área de recreação do parque

Coleta da amostra de água e dos materiais (folhas, penas, sementes)


13:00 – 14:00
para a execução da oficina de arte

14:00 – 18:00 Oficina de arte (produção de brincos, colares, acessórios)

3º etapa: do dia 21 a 22/03 – Na escola: ciclo de palestras, realização da oficina


experimental e fechamento do projeto

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HORÁRIO Dia 21 de Março

Construção com o auxílio do professor de um experimento para


8:00 – 10:00 filtração e destilação simples, usando apenas acessórios de baixo
custo e sobretudo materiais recicláveis.

Realização das operações de filtração e destilação, usando como


10:00 – 12:00
amostra a água coletada no lago do zoológico.

HORÁRIO Dia 22 de Março

Ciclo de palestras curtas. Cada grupo de alunos irá fazer uma


8:00 – 10:00 apresentação curta de no máximo 20 minutos ressaltando os
conhecimentos e valores aprendidos.

Exposição dos produtos desenvolvidos na oficina de arte, e


10:00 –12:00
fechamento do projeto.

4. AVALIAÇÃO

A avaliação ocorrerá de duas formas distintas. Em um primeiro momento será a


avaliado a postura individual de cada estudante, suas dúvidas, sugestões, enfim, sua
participação durante todo o projeto. Também será avaliado a sua capacidade de trabalho
em grupo e sua predisposição em interagir e auxiliar os outros alunos da classe. A segunda
parte da avaliação estará ligada ao ciclo de palestras e aos conteúdos assimilados por cada
um.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na sua forma tradicional, as escolas pressupõem que a ciência por si só já desperta


nos alunos a curiosidade e o interesse em resolver problemas científicos, problemas esses
muitas vezes artificiais apresentados sem nenhuma conexão com o ambiente cotidiano do
aluno. Espera-se que a utilização de ambientes não-formais de ensino possa transformar
essa realidade, tornando a ciência mais próxima e real da vivência do aluno. Há um

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consenso de que essas atividades quando bem planejadas estimulam a capacidade de
observação dos alunos, despertando neles outras habilidades, como a capacidade para
interpretar resultados, levantar hipóteses, coletar dados, fazer registros, resolver
problemas e talvez a mais importante, a de aplicar o conhecimento assimilado a novas
circunstâncias.

6. REFERÊNCIAS

[1] Disponível em: < http://www.hottopos.com/mirand17/prsantos.htm> Acesso em: 10


de outubro de 2018.
[2] Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/48/o-que-ensinar-em-ciencias>
Acesso em: 10 de dezembro de 2018.
[3] Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal/195-secretarias-
112877938/seb-educacao-basica-2007048997/13566-estrategia-para-o-ensino-de-
ciencias> Acesso em: 10 dezembro de 2018.
[4] Vieira, Valéria; Bianconi, M. Lucia; Dias, Monique. Espaços não-formais de ensino
e o currículo de ciências. Cienc. Cult. 2005, vol.57, n.4, pp. 21-23.
[5] de Faria, L. Rafaella; Jacobucci, C. Daniela; Oliveira, C. Renata. Possibilidades de
ensino de botânica em um espaço não-formal de educação na percepção de professoras
de Ciências. Rev. Ensaio 2011, vol.13, n.1, pp. 87-104.

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