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8º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL

Língua Portuguesa, Interpretação de Texto,


Livro Paradidático, Produção de Texto e Inglês.
S1
3º Trimestre
45 questões
03 de dezembro (Terça-feira)
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 3º TRIMESTRE

LÍNGUA PORTUGUESA

Este texto remete-se às primeiras quatro questões desta prova.

O Horário de Verão
(Uma composição Infantil)
Jô Soares

O horário de verão é um horário que acontece sempre no começo do verão, mas que não dá certo porque
assim que o verão acaba ele acaba também. Para mim o horário de verão é muito bom porque a gente pode
brincar lá fora mais tempo pensando que ainda é mais cedo apesar de ser mais tarde.
Meu pai diz que o horário de verão ajuda a economizar a eletricidade, mas eu não acho, porque lá em casa,
no verão ou no inverno, ele sempre reclama da conta. Minha mãe não gosta do horário de verão porque apesar
dela corrigir os ponteiros de todos os relógios, até o meu do Mickey, ela diz que tem um relógio dela que fica todo
atrapalhado no horário de verão. É um tal de relógio biológico. Ela fala muito desse tal de relógio, mas eu nunca
vi. Do jeito que ela fala do relógio biológico eu acho que ela deve guardar ele no banheiro.
Meu avô acha que quando começa o horário de verão ele fica uma hora mais velho, mas, quando termina, ele
fica mais novo outra vez. Meu avô já está caduco. Minha avó também.
No colégio, o horário de verão é bem melhor, porque quando atraso ou não faço o dever de casa, ponho logo
a culpa no horário de verão. A minha professora não acredita, mas aí a gente chora e pronto. A minha professora
é muito bonita e eu espero que ela não se zangue quando ela ler isso.
Meu melhor amigo, o Zezinho, acha que o horário de verão deveria ter uma diferença de doze horas porque
aí a gente ia ficar igual no Japão, e a gente não ia precisar ir ao colégio, porque já era noite. Eu até acho uma boa
ideia, a não ser nas férias.
Minha irmãzinha menor não está nem aí para horário de verão. Para ela tanto faz. Ela tem dois meses.
O seu Ariovaldo, que vende doce na porta do colégio e que é meu ídolo, acha o horário de verão muito bom,
porque, como fica claro mais tempo, dá pra ele vender mais maria-mole e paçoca. Para mim tanto faz porque eu
como maria-mole e paçoca até no escuro.
Não é em todos os lugares do Brasil que tem horário de verão. Isso eu já não entendi direito. Acho que deve
ser por que o horário de verão é muito caro e tem Estados que não podem pagar para ter ele. Por mim, o horário
de verão tinha que ser igual para todo mundo, até para os pobres. Quando o Brasil for um país muito rico, aí sim
todos verão o horário de verão.
ASSINADO
Eu

1. Sobre esse texto de Jô Soares, é correto afirmar que o narrador


a) é contra o horário de verão.
b) gostaria que o horário de verão existisse apenas nas férias.
c) não gosta do horário de verão porque, segundo ele, causa muita confusão na vida das pessoas.
d) tenta mostrar as impressões deixadas pelo horário de verão na vida das pessoas mais próximas dele.
e) acha que não é justo que nem todos tenham horário de verão, então escreve como uma forma de protesto.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: Com a simples leitura do texto, é possível compreender que ele mostra as impressões de seus
parentes e amigos sobre o horário de verão.

O trecho abaixo, retirado da obra de Jô Soares, é base das questões 2 e 3.

“Meu melhor amigo, o Zezinho, acha que o horário de verão deveria ter uma diferença de doze horas porque aí a
gente ia ficar igual no Japão, e a gente não ia precisar ir ao colégio, porque já era noite.”

2. Esse trecho demonstra que falta aos personagens relacionados um conhecimento científico
a) histórico.
b) biológico.
c) filosófico.
d) linguístico.
e) geográfico.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: Para compreender os movimentos de translação e rotação da Terra, e, assim, os fusos-horários,
os personagens precisam dominar um conhecimento científico da disciplina de geografia. Esperamos que os
alunos do 8º ano já tenham essa capacidade.

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3. O termo “o Zezinho”, no trecho em questão, tem função de


a) aposto.
b) vocativo.
c) pronome relativo.
d) pronome pessoal.
e) complemento nominal.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: Zezinho explica o termo anterior “amigo”, sendo, portanto, aposto.

4. Neste verão de 2019/2020, por determinação do governo federal, não há horário de verão no Brasil. Esse
horário, que adianta os relógios de alguns estados brasileiros em uma hora, tinha como principal função
a) aumentar o tempo em que os turistas podem aproveitar as praias do litoral brasileiro.
b) a economia de energia no país, visto que as pessoas têm uma hora a mais de luz solar e conseguem
aproveitá-la para suas atividades.
c) um maior aproveitamento do final do expediente para passeios diurnos, prática de atividades físicas e com as
famílias nas praias.
d) o aproveitamento dos raios de sol com menor intensidade no período da manhã e do final da tarde, para
evitar o câncer de pele.
e) o ajuste anual necessário devido ao movimento de translação da Terra em torno do Sol.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Esta questão exige um conhecimento extralinguístico do aluno quanto à função principal do
horário de verão, que, dentre muitas outras, é a economia de energia devido ao aproveitamento maior da luz
natural no verão, quando os dias são mais longos que as noites. As alternativas que citam o litoral e as praias
estão incorretas porque esse horário não é adotado apenas em regiões litorâneas.

A história em quadrinhos a seguir é tema das questões 5 e 6 desta prova.

(Disponível em: http://bichinhosdejardim.com)

5. Sobre as estruturas linguísticas utilizadas pelas personagens, podemos afirmar que


a) “terra”, no 1º quadrinho, é um predicativo do objeto.
b) “extra”, no 2º quadrinho, é um predicativo do objeto.
c) “de terra”, no 2º quadrinho, é um predicativo do sujeito.
d) “flores na ida”, no 3º quadrinho, é um predicativo do sujeito.
e) “repelente de malas”, no 3º quadrinho, é um predicativo do objeto.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Dentre as alternativas propostas, apenas a segunda traz uma verdade sobre os predicativos:
“extra”, no contexto, é característica do objeto “um sorriso”, portanto, predicativo do objeto.

6. Relacionando as falas da tira às possíveis personalidades das três personagens, conclui-se corretamente que
a) a primeira é otimista; a segunda é minimalista; a terceira é mal-humorada.
b) a primeira é otimista; a segunda é sonhadora; a terceira é mal-educada.
c) a primeira é bem-humorada; a segunda é boa; a terceira é sonhadora.
d) a primeira é pessimista; a segunda é indiferente; a terceira é otimista.
e) a primeira é pessimista; a segunda é realista; a terceira é sonhadora.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: Basta que o aluno conheça o significado dos adjetivos empregados, com destaque para
“minimalista”, que é aquele que vive com pouco, fazendo uma relação ao personagem, que só pensa em viver e
rolar na terra.

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Esta tirinha inclui uma das personagens do quadrinho anterior e serve de base para as três seguintes questões.

(Disponível em: http://bichinhosdejardim.com)

7. Considerando a característica da personagem joaninha na tirinha das duas questões anteriores e, agora,
nesta última, identificamos uma
a) incoerência, porque ela é determinadamente manipuladora.
b) incoerência, afinal, ela se mostra mal-humorada naquele e doce neste.
c) incoerência, porque está, nesta tira, tentando ajudar uma amiga querida.
d) coerência, pois ela muda de humor conforme seu interesse em cada situação.
e) coerência, pois traz essa variação de humor por representar personagem feminina.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Em comparação com o quadrinho anterior, a personagem demonstra incoerência em sua atitude,
agora com doçura e paciência.

8. Um falha gramatical presente nessa última tirinha é


a) falta de concordância verbal. d) o uso inadequado dos verbos no imperativo.
b) o não isolamento do vocativo. e) pronomes pessoais inadequados ao contexto.
c) erro no uso de vírgulas no aposto.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Todo vocativo deve vir isolado do texto por uma pontuação, como a vírgula. No caso, “amiga”,
vocativo usado pela personagem, não está corretamente isolado.

9. Na frase “você não é um monstro”, a expressão em destaque exerce a função sintática de


a) objeto direto. d) predicativo do sujeito.
b) adjunto adnominal. e) complemento nominal.
c) predicativo do objeto.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: Predicativo do sujeito é a característica que se refere ao sujeito sempre que há um verbo de
ligação na oração, e, no caso desta, o verbo ser.

O texto abaixo é parte de uma campanha de verão para manter o litoral brasileiro limpo. Ele se relaciona às três
questões seguintes.

10. Na frase “Srs. Visitantes do Litoral Brasileiro, a praia não se limpa sozinha”, o termo em destaque exerce a
função sintática de
a) aposto. d) objeto indireto.
b) vocativo. e) adjunto adverbial.
c) predicativo.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: O vocativo é um termo sintaticamente independente e, na frase em questão, foi utilizado para
interpelar um possível interlocutor, “Srs. visitantes do litoral brasileiro”.

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11. A função sintática indicada na questão anterior define


a) a meta da campanha. d) as características do povo brasileiro.
b) as intenções da campanha. e) as necessidades do idealizador da campanha.
c) o público-alvo da campanha.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: O vocativo indica a quem o locutor se refere; portanto, indica o público-alvo, ou seja, a quem se
destina a campanha: no caso, os visitantes do litoral, das praias brasileiras.

12. Como todo texto publicitário, esse traz uma função mais específica, que é
a) conscientizar as pessoas sobre a importância de fazer coleta seletiva.
b) comunicar sobre mutirões de limpeza que acontecem nas praias brasileiras no verão.
c) instigar nas pessoas a boa vontade de recolher o lixo que encontram jogado na praia.
d) informar o público sobre a quantidade de plástico que existe hoje no ambiente marinho.
e) alertar os visitantes da praia de que a natureza sofre com o descarte inadequado do lixo.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: Embora o cartaz ajude-nos a pensar em suas várias funções, a principal, que é seu objetivo
maior, está bem clara na parte não-verbal do cartaz: o sofrimento da natureza – representada por um animal –
pelo lixo que fica nas praias.

13. Dentre as alternativas abaixo, a única que contém um aposto explicativo é:


a)

b)

c)

d)

e)

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GABARITO: B
COMENTÁRIO: De nível fácil, esta questão exige apenas que o aluno reconheça a definição de aposto também
no uso com dois pontos, além da vírgula.

14. O adjunto adnominal está corretamente grifado em:


a) O professor de matemática recebeu um prêmio.
b) O professor de matemática recebeu um prêmio.
c) O professor de matemática recebeu um prêmio.
d) O professor de matemática recebeu um prêmio.
e) O professor de matemática recebeu um prêmio.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: O aluno precisa saber a função de um adjunto adnominal, que é a de caracterizar ou determinar
um substantivo. Isso pode ser feito da várias formas. Neste caso, a expressão “de matemática” está
caracterizando o termo “professor”, que é o núcleo do sujeito/substantivo.

A tirinha a seguir é tema das três seguintes questões desta prova.

15. Em “medo de altura”, a expressão em destaque exerce a função de


a) objeto direto.
b) objeto indireto.
c) adjunto adnominal.
d) predicativo do objeto.
e) complemento nominal.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: O aluno precisa saber diferenciar um complemento verbal de um complemento nominal; no caso,
a expressão “de altura” completa o substantivo “medo”, substantivo abstrato, e apresenta preposição, por isso, se
trata de complemento nominal.

16. A expressão “escada do sucesso” pode ser entendida de duas formas: literalmente, como aparece na tirinha,
ou figurativamente, como costumamos ouvir dentro de expressões populares.

Na conotação, ou seja, no sentido figurado, a expressão significa


a) a rapidez com que alguns chegam ao sucesso.
b) a dificuldade que é conseguir alcançar os objetivos.
c) a quantidade de empecilhos que aparecem na vida adulta.
d) o caminho que deve ser trilhado para se atingir um objetivo.
e) a necessidade de começar de baixo com passos pequenos para se alcançar a vitória.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: Apesar de tratar de conotação, é uma questão totalmente interpretativa para o aluno de 8º ano.
Na tira, o contexto é denotativo, literalmente uma escada, mas, na expressão popular, indica o caminho que se
deve percorrer para atingir o sucesso, que é o objetivo.

17. A forma como a frase “O Ernie diz que tem medo de altura” é utilizada pelos personagens na tirinha em
relação a Ernie nos remete a
a) irritação.
b) aceitação.
c) descrédito.
d) reprovação.
e) preocupação.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: Esse tipo de composição frasal nos remete à falta de crédito dada à ação do outro personagem –
no caso, o Ernie, que, na verdade, não sobe a escada por preguiça, disfarçando-a com medo.

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18. A concordância verbal está ideal em:


a) Houveram muitos protestos no Brasil em 2013.
b) Tratavam-se de questões fundamentais.
c) Comprou-se terrenos no subúrbio.
d) Precisam-se de datilógrafas.
e) Reformam-se ternos.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: Neste caso, a partícula "se" é partícula apassivadora. É o mesmo que dizer “ternos são
reformados”. Portanto, o sujeito é “ternos”, com quem o verbo deve concordar.

O gênero charge tem como principal função denunciar, criticar ou apoiar ideias, fatos, governos, atitudes etc. Esta,
abaixo, é base das questões 19 e 20.

19. Apresenta uma crítica de mesmo tom daquela feita na charge anterior:
a) Quando nascemos fomos programados d) Um marinheiro me contou
A receber o que vocês Que a boa brisa lhe soprou
Nos empurravam com os enlatados dos USA Que vem aí bom tempo
De nove as seis O pescador me confirmou
Desde pequenos nós comemos lixo Que o passarinho lhe cantou
Comercial, industrial Que vem aí bom tempo
(...) (...)
(“Geração Coca-Cola” – Legião Urbana) (“Bom Tempo” – Chico Buarque)

b) Água que nasce na fonte serena do mundo e) Se meus joelhos não doessem mais
E que abre um profundo grotão Diante de um bom motivo que me traga fé
Água que faz inocente riacho Se por alguns segundos eu observar
E deságua na corrente do ribeirão E só observar a isca e o anzol
Águas escuras dos rios Ainda assim estarei pronto pra comemorar
Que levam a fertilidade ao sertão Se eu me tornar menos faminto e curioso
Águas que banham aldeias O mar escuro trará o medo lado a lado
E matam a sede da população Com os corais mais coloridos
(...) (...)
(“Planeta Água” – Guilherme Arantes) (“Pescador de Ilusões” – O Rappa (adaptado))

c) Mãe! És ó mãe natureza


Não deixe o homem te destruir!
Dona da força e da vida,
teu oxigênio mora em mim!
Verde, que te quero verde, e o azul?
Somente o das ondas do meu mar!
Verde, que te quero verde
O prata das águas da chuva!
Verde, que te quero verde, e o amarelo?
O ouro amarelo do rei Sol!
(...)
(“Mãe Natureza” – Macucos)
GABARITO: C
COMENTÁRIO: Aqui, uma questão puramente interpretativa, pode levar o aluno desatento ao erro por trazer em
todas as canções apresentadas a temática da natureza. Entretanto, o leitor mais atento perceberá que a única que
critica a destruição da natureza – e não do homem, como faz “Geração Coca-Cola”, da Legião Urbana – é a
canção da banda capixaba Macucos.

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20. Na charge em questão, a linguagem utilizada é a


a) verbal, pois utiliza, além das imagens, a assinatura do autor.
b) não-verbal, já que a mensagem é transmitida integralmente por imagens.
c) padrão, já que é um gênero textual jornalístico, divulgado para todo o tipo de público no país.
d) científica, uma vez que é necessário um conhecimento de vida marinha para compreender a crítica.
e) mista, pois envolve vários tipos de conhecimento do leitor, inclusive de interpretação textual com texto verbal.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Questão de nível fácil, cabendo apenas ao aluno lembrar que linguagem não-verbal é o nome
que se dá àquelas mensagens que são passadas sem a necessidade de uso de palavras escritas ou faladas.

LIVRO PARADIDÁTICO

Questões sobre a obra “A volta ao mundo em 80 dias”, de Júlio Verne.

21. Na obra original de Verne, da qual você pôde ler a adaptação, não há menção a alguns dos meios de
transporte que o cinema coloca nos filmes de mesmo nome. Todos os listados abaixo foram explorados pela
indústria cinematográfica, mas aquele que não encontramos no livro é:
a) trem.
b) trenó.
c) balão.
d) navio.
e) elefante.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: Embora esteja na capa de muitos dos filmes baseados na obra de Verne, não há, no livro,
menção a algum trajeto utilizando balão. Curiosamente, há de elefante.

22. Na época da viagem de Fogg e Passepartout, ainda não havia, no mundo, uma definição internacional sobre
a) calendários.
b) fusos-horários.
c) línguas utilizadas.
d) formato do planeta.
e) vistos para visitantes.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Os fusos-horários ainda não estão determinados como são hoje. Portanto, cada país tinha sua
hora local baseada na posição do sol. Essa é, inclusive, uma das motivações que faz com que Fogg erre as
contas ao fim da viagem.

23. Phileas Fogg, um homem discreto e metódico, apostou que conseguiria dar a volta ao mundo em 80 dias. Se
perdesse a aposta, perderia metade de sua fortuna. Entretanto, se ganhasse,
a) ficaria livre da acusação de ter roubado o banco da Inglaterra.
b) os cavaleiros do Reform Club custeariam suas despesas por um ano.
c) ficaria famoso e despertaria a atenção dos meios de comunicação da época.
d) multiplicaria sua fortuna, que seria somada à parte da fortuna dos demais cavaleiros do Reform Club.
e) nenhum dinheiro lhe seria acrescentado, apenas teria como prêmio as experiências pelas quais passaria.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: Embora tivesse apostado grande parte de seu dinheiro caso perdesse, Fogg estava tão convicto
de sua missão que nada ganharia caso conseguisse dar a volta ao mundo no tempo estipulado, apenas a
experiência e a comprovação de seu moral.

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24. A imagem a seguir é de uma das adaptações da obra de Verne para o cinema, com o famoso Jackie Chan.

Nela, estão representados, respectivamente, os personagens Aouda,


a) Fogg e Fix, quando descobrem o mal entendido e se tornam amigos.
b) Passepartout e Fogg, no momento em que conseguem salvar Aouda.
c) Fix e Passepartout, chegando à igreja para o casamento de Aouda e Fogg.
d) Passepartout e Fix, quando descobrem que o navio para a América havia partido sem eles.
e) Fogg e Passepartout, no momento em que chegam ao Reform Club, ao fim dos 80 dias de viagem.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: Não há, no livro, nenhuma ilustração clara de como seriam os personagens; entretanto, pela
descrição literária, é possível compreender que se trata de Fogg, ao centro, e seu criado, ao lado, até mesmo pelo
tipo de roupa usado. As pessoas, ao fundo, e a fisionomia dos personagens possibilitam que o aluno consiga
compreender a qual momento do texto a imagem se refere.

25. O desfecho da história criado por Verne é surpreendente porque


a) Fogg, ao compreender seu atraso de cinco minutos, aceita a perda da aposta e de metade de sua fortuna de
forma serena.
b) não houve, por parte de Fogg, uma atenção ao dia de retorno; por isso, foi possível completar a volta ao
mundo em exatos 80 dias.
c) Passepartout, embora tenha se perdido de seu amo durante a viagem, consegue chegar a tempo de entrar
com ele no Reform Club.
d) Fogg não considerou o movimento de translação da Terra ao fazer seus cálculos, tendo ganhado, então, um
dia a mais para sua viagem.
e) Fogg, ao se casar com Aouda, deixa para Passepartout toda sua fortuna, compreendendo, devido à sua
viagem, que dinheiro não é necessário.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: Como não havia prestado atenção à direção em que começaria a volta ao planeta, Fogg não
percebera que estava um dia adiantado em relação a Londres, ganhando, portanto, 24h em sua viagem.

PRODUÇÃO DE TEXTO

Nós, brasileiros, estamos acostumados a ver juras de amor, feitas diante de Deus, serem quebradas por
traição e interesses financeiros. Casais se separam como inimigos, quando poderiam ser bons amigos, sem
traumas. Bastante interessante a reportagem sobre separação. Mas acho que os advogados consultados, por sua
competência, estão acostumados a tratar de grandes separações. Será que a maioria dos leitores da revista tem
obras de arte que precisam ser fotografadas antes da separação? Não seria mais útil dar conselhos mais básicos?
Não seria interessante mostrar que a separação amigável não interfere no modo de partilha dos bens? Que seja
qual for o tipo de separação, ela não vai prejudicar o direito à pensão dos filhos? Que acordo amigável deve ser
assinado com atenção, pois é bastante complicado mudar suas cláusulas? Acho que essas são dicas que podem
interessar ao leitor médio.
Disponível em: http://revistaepoca.globo.com (Adaptado)

26. O texto foi publicado na seção carta do leitor de uma revista de grande circulação. Nele, um dos leitores
manifesta-se acerca de uma reportagem da edição anterior. Ao fazer sua argumentação, o autor do texto
a) faz uma síntese do que foi abordado na reportagem.
b) discute problemas conjugais que conduzem à separação.
c) aborda a importância dos advogados em processos de separação.
d) oferece dicas para orientar as pessoas em processos de separação.
e) rebate o enfoque dado ao tema pela reportagem, lançando novas ideias.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: A intenção da seção de carta ao leitor é promover um debate acerca de uma determinada
reportagem. Isso permite que ocorra uma série de indagações sobre o enfoque da reportagem. Simultaneamente,
o leitor-redator toma a liberdade de argumentar favoravelmente a outras ideias ou lançar novas ideias que podem
interessar ao leitor médio.

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27. Na carta pessoal, observa-se a predominância do uso da


a) primeira pessoa do singular, pois o narrador conta a sua história a partir do seu ponto de vista.
b) segunda pessoa do singular, pois há o diálogo entre duas pessoas que trocam informações entre si.
c) terceira pessoa do singular, pois o narrador é observador e conta histórias das quais ele não participa.
d) primeira pessoa do plural, pois há sempre o registro de uma história que representa a vida e o ponto de vista
de um grupo.
e) terceira pessoa, pois há, nesses gêneros, a presença de um narrador observador que conta a história de
outros personagens.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: A carta pessoal é um gênero textual especialmente utilizado na comunicação com amigos,
familiares e pessoas próximas. É normalmente escrita em primeira pessoa.

Um leitor da revista Superinteressante, de novembro de 2014, redigiu a seguinte carta:


“Na reportagem ‘Por que está faltando água?’, me decepcionei um pouco. Vocês explicaram lindamente as
reservas e o mau uso, mas falta um pedaço importante da história: a relação evidente entre desmatamento e a
falta de água. Por que faltou chuva? Por causa do desmatamento da Amazônia. As pessoas precisam entender
que não basta rezar para chover e colocar a culpa no governo.”

28. O leitor, ao redigir a carta, pretende


a) alertar para os perigos do desmatamento na Amazônia.
b) elogiar os autores da reportagem pelo trabalho que fizeram.
c) mostrar desilusão por haver falhas na reportagem em questão.
d) criticar os leitores da revista por não abordarem integralmente o assunto.
e) elogiar as explicações sobre a relação entre desmatamento e falta de água.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: A carta do leitor tem várias finalidades, dentre elas: elogiar a publicação, a matéria ou até mesmo
o jornalista pela qualidade ou pela abordagem do assunto, expressando aprovação aos fatos e ideias
mencionadas; criticar a publicação ou o jornalista pela qualidade ou pela abordagem do assunto da matéria ou da
reportagem; discordar dos fatos ou das ideias defendidas em um texto publicado na revista ou no jornal.

TEXTO I

O Brasil sempre deu respostas rápidas através da solidariedade do seu povo. Mas a mesma força que nos
motiva a ajudar o próximo deveria também nos motivar a ter atitudes cidadãs. Não podemos mais transferir a
culpa para quem é vítima ou até mesmo para a própria natureza, como se essa seguisse a lógica humana.
Sobram desculpas esfarrapadas e falta competência da classe política.
Cartas. IstoÉ. 28 abr. 2010

TEXTO II

Não podemos negar ao povo sofrido todas as hipóteses de previsão dos desastres. Demagogos culpam os
moradores; o governo e a prefeitura apelam para as pessoas saírem das áreas de risco e agora dizem que será
compulsória a realocação. Então temos a realocar o Brasil inteiro! Criemos um serviço, similar ao SUS, com
alocação obrigatória de recursos orçamentários com rede de atendimento preventivo, onde participariam
arquitetos, engenheiros, geólogos. Bem ou mal, esse “SUS” organizaria brigadas nos locais. Nos casos da
dengue, por exemplo, poderia verificar as condições de acontecer epidemias. Seriam boas ações preventivas.
Carta do Leitor. Carta Capital. 28 abr. 2010 (adaptado)

29. Os textos apresentados expressam opiniões de leitores acerca de um relevante assunto para a sociedade
brasileira. Os autores dos dois textos apontam para a
a) importância de ações para evitar catástrofes, indevidamente atribuídas a políticos.
b) necessidade de trabalho voluntário contínuo para a resolução das mazelas sociais.
c) incapacidade política para agir de forma diligente na resolução das mazelas sociais.
d) urgência de se criarem novos órgãos públicos com as mesmas características do SUS.
e) impossibilidade de o homem agir de forma eficaz ou preventiva diante das ações da natureza.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: Apesar de cada texto apresentar tom e propostas diferentes frente a problemas enfrentados pela
população brasileira, eles trazem uma crítica em comum. Isso pode ser confirmado nos trechos “Sobram
desculpas esfarrapadas e falta de competência da classe política.” do texto I e “Demagogos culpam os moradores;
o governo e a prefeitura apelam para as pessoas saírem das áreas de risco e agora dizem que será compulsória a
realocação.” do texto II.

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Cartas para as próximas duas questões:

CARTA 1

REVISTA NOTA 1.000

Querida Ciência Hoje das Crianças (CHC)! É a primeira vez que escrevo para dizer que essa revista é nota
1.000! Estou cursando o 8º ano e gostei muito da matéria “A linguagem dos códigos”, publicada na CHC 154.
Gostaria que vocês publicassem uma matéria falando sobe correios e como organizar um diário. Seria muito
divertido pesquisar os diários das adolescentes brasileiras. Queria pedir para toda a galera do Brasil que escreva
para mim.
Com carinho...
Dani Monteiro. Tutoia-MA.
(Revista Ciência Hoje das Crianças)

CARTA 2

A reportagem “Procuram-se engenheiros” é um verdadeiro serviço de utilidade pública. Muitos adolescentes


precisam saber que fazer Engenharia significa dedicação, mas, ao mesmo tempo, valorização. No entanto, achei
estranho não ler no artigo qualquer referência ao Plano nacional Pró-Engenharia. Por sinal, o índice da revista nos
remete à página 40, quando, na verdade, o artigo inicia na página 24.
Professor Antônio Flávio Licarião Nogueira, PhD pela University of Wales, Cardiff, por e-mail.
(Revista Planeta)

30. As cartas do leitor, geralmente, revelam semelhante tom e linguagem empregados pelo veículo em que são
publicadas. Analisando as cartas 1 e 2, é possível notar que
a) as duas revelam tons diferentes, mas com linguagem semelhante, mostrando que poderiam ter sido escritas
pela mesma pessoa.
b) a carta 1 foi escrita por um leitor habitual da revista, o que fica claro pela forma como ele se expressa ao
elogiá-la. Já a segunda carta foi provavelmente escrita por um novo leitor, visto a estranheza que ele
demonstra ao falar sobre uma matéria específica.
c) a carta 1 foi escrita por um adolescente, o que fica claro pela sua linguagem e pelo fato de estar cursando o
oitavo ano.
d) apesar de serem textos com um teor subjetivo, não há qualquer elemento nas duas cartas que identifique
seus autores.
e) a carta 1, por apresentar um título, demonstra que a revista para a qual ela foi endereçada é uma publicação
mais formal, mais rígida, enquanto a carta 2 demonstra o contrário.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: As duas cartas têm um tom bem diferente uma da outra, demonstrando que foram escritas por
pessoas diferentes, com objetivos diferentes e para revistas que têm públicos bem diversificados.

31. Quanto à estrutura, a carta do leitor apresenta os mesmos elementos que a carta pessoal. Que hipótese
explicaria o fato de as cartas acima não mostrarem todos esses elementos?
a) Por se tratarem de cartas que serão lidas por muitas pessoas, os editores tomam a liberdade de omitir os
elementos estruturais que apresentam informações pessoais.
b) Apesar de apresentarem a mesma estrutura, na carta do leitor os elementos estruturais são opcionais, o que
não acontece na carta pessoal.
c) O que realmente é relevante na carta do leitor é a opinião apresentada. Todo o resto que a acompanhava
pode ser descartado.
d) Apesar de haver uma estrutura, o autor da carta não precisa segui-la, podendo escrever seu texto dentro da
estrutura textual que ele preferir.
e) Ambas as cartas dividem um espaço muito reduzido, por isso não são apresentadas na íntegra.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: As cartas do leitor, ao serem publicadas, são editadas para maior clareza ou síntese do texto, por
isso não há necessidade de serem reproduzidos todos os elementos característicos da carta.

32. A estrutura da carta pessoal é composta por


a) local, data, remetente, assunto, assinatura.
b) local, hora, assunto, despedida, pós-escrito.
c) local, saudação, vocativo, assunto, despedida, assinatura.
d) local, data, título, saudação, assunto, despedida, assinatura.
e) local, data, saudação, vocativo, assunto, despedida, assinatura.

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2019 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 3º TRIMESTRE

GABARITO: E
COMENTÁRIO: Título, hora e remetente não são elementos que aparecem no corpo de uma carta pessoal.

33. Acerca das características específicas do gênero Carta Pessoal, é possível afirmar que
a) tem como objetivo narrar fatos vividos pelo remetente e/ou destinatário e é redigida em linguagem apropriada
ao grau de intimidade com o interlocutor, podendo ser formal ou informal, padrão ou não padrão.
b) apresenta elementos como local, data, vocativo, desenvolvimento, despedida e assinatura, além de ser um
texto predominantemente argumentativo, no qual são expostas as opiniões dos leitores acerca do conteúdo
publicado na revista e/ ou jornal.
c) é composta por elementos como introdução, desenvolvimento e conclusão, apresenta termos e expressões
científicas e é amplamente divulgada em meios especializados.
d) tem como objetivo apresentar, sempre, declarações de amor para pessoas que moram longe, além de ser
escrita em linguagem padrão e em registro formal. Apresenta elementos como vocativo, local, data,
desenvolvimento, despedida e assinatura.
e) possui narrador e é escrita de modo impessoal, em terceira pessoa, utilizando linguagem padrão e registro
informal, além de apresentar elementos como vocativo, local, data, desenvolvimento, despedida e assinatura.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: A carta pessoal é um texto narrativo e, como o próprio nome diz, pessoal, por isso são tratados
nela assuntos que são de interesse apenas do autor e do destinatário.

Trecho do texto “O pagador de promessas”, de Dias Gomes:

BONITÃO (Desvencilha-se dela): Pois então veja se na próxima vez não esconde dinheiro no decote. Tenho
certeza de que a Matilde não é capaz de um gesto feio desses.
MARLI: Ela é capaz de coisas muito piores. Se você quiser, eu lhe conto.
BONITÃO (Bruscamente): Não quero ouvir nada. Quero é que você vá pra casa.
MARLI (Decepcionada): Você não vai comigo?
BONITÃO: Não, vou ficar um pouco mais por aqui. Vá na frente que daqui a pouco eu apareço por lá.
MARLI (Enciumada): E o que é que você vai ficar fazendo na rua a uma hora dessas?
BONITÃO (Com muita seriedade): Ora, mulher, eu preciso trabalhar!

34. Entre parênteses, ao longo do texto, há a presença de rubricas, sobre as quais é possível afirmar que são
a) sugestões do que os atores podem fazer com suas falas, como uma forma de indicar um direcionamento que
eles podem tomar com suas performances, a partir das próprias escolhas.
b) indicações feitas pelo dramaturgo sobre como o elenco deve agir ou reagir ao dizer uma fala, com o intuito de
que não haja ambiguidade na interpretação do texto.
c) anotações feitas ao longo do texto à medida que ele é ensaiado e vai se testando o que funciona ou não no
palco, que podem ser feitas tanto pelo diretor quanto pelo elenco.
d) uma forma de o dramaturgo conseguir expressar os pensamentos das personagens para o público, que pode
acompanhar o texto completo em mãos enquanto assiste à performance.
e) sugestões alternativas de falas, que podem ser adicionadas à fala em destaque ou substituí-la.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Muitas vezes, apenas a fala não é suficiente para que o ator consiga compreender o tom
adequado em que ela deveria estar sendo dita ou de que forma ele deveria estar se movendo ao fazer algo. Por
isso, o dramaturgo insere as rubricas no texto, para que fique claro o que o elenco deva colocar em prática na
hora de encenar o texto.

35. Sobre o gênero Texto Teatral, é correto afirmar que


a) a peça é uma composição literária destinada à gravação em estúdio.
b) a presença do narrador é obrigatória, para que o público possa tomar conhecimento da história.
c) ao ser encenado, pode contar ou não com a presença de atores e possui uma estrutura específica.
d) as personagens não devem estar ligados com lógica uns aos outros e à ação, nem dialogar entre si.
e) pode originar-se dos mais variados gêneros textuais, como contos, lendas, romances, crônicas, notícias etc.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: O texto teatral pode originar-se dos mais variados gêneros textuais, como contos, lendas,
romances, poesias, crônicas, notícias etc. No texto teatral, a presença do narrador é opcional. Esse texto é escrito
para ser encenado, complementado pela atuação dos atores no espetáculo teatral e possui uma estrutura
específica. Os personagens precisam estar ligados com lógica uns aos outros e à ação, dialogando entre si.

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2019 - SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 3º TRIMESTRE

INGLÊS

36. What's the correct modal verb sentence for this picture? (Qual é a frase correta de modal
verb para esta imagem?)
a) You must turn left.
b) You used to turn left.
c) You must not turn left.
d) You ought to turn right.
e) You are supposed to turn right.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: A alternativa A é única resposta que apresenta verbo modal de obrigação e a direção correta a
ser seguida, de acordo com a imagem, que indica que só se pode virar à esquerda.

37. Considering the USED TO or BE USED TO structures, what sentence describes the picture better?
(Considerando as estruturas do USED TO ou BE USED TO, qual frase descreve melhor a figura abaixo?)

I do it every vacation!
a) Mark used to ski every vacation.
b) Mark is used to skiing every vacation.
c) Mark be used to skiing every vacation.
d) Mark got used to skiing every vacation.
e) Mark will be used to skiing every vacation.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: A alternativa B é a única que utiliza a estrutura BE USED TO de forma correta, considerando a
ideia de que a ação é realizada habitualmente no presente.

38. The most appropriate sentence to describe the picture, considering comparative of
superiority, is: (A frase mais apropriada para descrever a figura, considerando
comparative of superiority, é:)
a) Archie is as tall as Veronica.
b) Archie is taller than Veronica.
c) Archie is shorter than Veronica.
d) Archie is not as tall as Veronica.
e) Archie is more tall than Veronica.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: A única alternativa que emprega a estrutura correta do comparativo de superioridade,
considerando a necessidade de alterar um adjetivo curto (até duas sílabas) para acrescentar –ER ao fim:
TALL+ER: taller, no caso de Archie, pela foto, ser mais alto (tall) que Veronica.

39. It is the name of the natural disaster below: (É o nome do desastre natural abaixo:)

a) Blizzard
b) Tsunami
c) Landslide
d) Hurricane
e) Avalanche

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2019 – SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 3º TRIMESTRE

GABARITO: C
COMENTÁRIO: A imagem apresenta um deslizamento. O equivalente dessa palavra, em inglês, é landslide. Land
= terra; slide = deslizar/deslizamento.

40. Considering question tags, the correct alternative to complete the sentence below is: (Considerando as
question tags, a alternativa correta para completar a frase abaixo é:)

“He saw that,

a) Will he?”
b) Isn’t he?”
c) Don’t he?”
d) Didn’t he?”
e) Doesn’t he?”
GABARITO: D
COMENTÁRIO: A alternativa que indica o uso correto da question tag é a D, por apresentar o verbo auxiliar de
passado DID acrescido do advérbio NOT, considerando que a frase originalmente é afirmativa, e a question tag
deve ser o oposto, tendo o sujeito adequado.

41. In which sentence can you find the correct comparative of inferiority? (Em qual frase
é possível encontrar o comparative of inferiority correto?)
a) David is smarter in Math than in Science.
b) David is less smart in Math as in Science.
c) David is less smart in Science than in Math.
d) David is more smart in Math than in Science.
e) David is less smarter in Science than in Math.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: A letra C apresenta a forma correta less + adjective + than comparando
as notas de desempenho em duas matérias diferentes.

42. According to the modal verbs, what we use to give a prohibition? (De acordo com os verbos modais, o que
usamos para uma proibição?)

If you want to sleep early, you _______________ watch TV late at night.


(Se você quer dormir cedo, você não deve ver TV tarde da noite.)

a) Won’t
b) Mustn’t
c) Rather
d) Didn’t have to
e) Is not supposed to
GABARITO: B
COMENTÁRIO: A alternativa B é a única opção que traz o modal correto para proibições (MUST + NOT = MUSTN’T).

43. The animal in the picture below is (O animal da figura abaixo é)

a) Lions d) Buffaloes
b) Hyenas e) Wildebess
c) Ostriches
GABARITO: C
COMENTÁRIO: A figura mostra dois avestruzes e exige do aluno conhecimento de vocabulário trabalhado em
sala de aula.

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2019 - SIMULADO OBJETIVO – 8º ANO – 3º TRIMESTRE

Text for questions 44 and 45. (Texto para as questões 44 e 45.)

Essential Tips for First Time Campers

If you want to learn how to go camping for the first time there is a lot to
know, but don't worry —it's not hard to be a happy camper. We were all
beginners once, and expert campers could each could share a funny anecdote
about a campground mishap or two. New campers sometimes learn things the
hard way, and even experienced campers overlook things from time to time.
Remember these common mistakes of new campers, and learn how to become
a smart camper with the best advice and tips for your first time camping.
Become Familiar With Your Gear
New campers usually wait until they get to the campground before they try out new gear. It's not uncommon to
watch campers fumble for hours trying to figure out how to set up a tent. Practice really does make perfect. Set up
tents in your backyard before taking them camping. Check the operation of lanterns and camp stoves to make sure
they work properly. Try your sleeping bag one night on the living room floor to see how well you sleep in it. Be a
smart camper, become familiar with your gear.
Buy a Tent That Is Big Enough
New campers frequently find themselves in a crowded tent. Make space and comfort a priority in your choice
of tents (unless you're backpacking). Most tents fit in a car trunk, so size and weight aren't a major concern. For
family camping get a tent with a capacity rated two higher than the number of campers that will use it. So for a
family of two, get a 4-person tent, for a family of four a 6-person tent, and so on. Be a smart camper, buy a tent that
is big enough.
Make (and Use) a Checklist
New campers often overlook a checklist. It's no fun getting to the campground and finding out that you forgot
something. Stay organized and make sure nothing is left behind by keeping a camping gear checklist. Use it while
packing and check off each item. Update and revise the list as needed. If something breaks or wears out, replace
it. If something really doesn't get used, take it off the list. Be a smart camper, use a checklist.

44. The correct name for the camping gear described below is: (O nome correto para o equipamento descrito
abaixo é:)

A portable shelter to protect me during the night.


a) Map d) Sleeping bag
b) Water bottle e) Camping tent
c) Camping fire
GABARITO: E
COMENTÁRIO: A resposta está de acordo com o vocabulário estudado em sala, através do livro, e com a lista de
revisão feita, considerando que o objeto que nos abriga e protege durante a noite é a barraca (camping tent).

45. What is crucial for a good camping experience? (O que é crucial para se ter uma boa experiência acampando?)
a) Campers ought to have a checklist.
b) Campers ought to play with wild animals.
c) Campers don’t have to worry about tent space.
d) Campers ought to have fun and take a lot of pictures.
e) Campers don’t have to worry about checking their gear.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: De acordo com o texto, a única opção possível é a que expressa que aqueles que acampam deve
fazer uma lista com tudo o que é necessário, como indicado na letra A, com o termo “checklist”.

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