Você está na página 1de 15

Índice

1. Introdução...............................................................................................................................4

2. Objetivos.................................................................................................................................5

2.1. Objetivo Geral......................................................................................................................5

2.2. Objetivos específicos...........................................................................................................5

2.3. Metodologia.........................................................................................................................5

3. Funções de administração.......................................................................................................6

3.1. Planejamento........................................................................................................................6

3.2. Organização.........................................................................................................................7

3.3. Comando..............................................................................................................................8

3.4. Controle................................................................................................................................8

3.5. Coordenação........................................................................................................................9

4. Conceito de Administração...................................................................................................10

6. Os princípios da administração.............................................................................................12

7. Conclusão..............................................................................................................................14

Referencias bibliográficas.........................................................................................................15
1. Introdução
No presente trabalho da cadeira de práticas Pedagógicas recomendado pelo docente com o
tema Funções da Administração foi possível perceber que a administração é praticada desde
que existem os primeiros agrupamentos humanos. A moderna teoria geral da administração,
que se estuda hoje é formada por conceitos que surgiram e vêm-se aprimorando há muito
tempo, desde que os administradores do passado enfrentaram problemas práticos e precisaram
de técnicas para resolvê-los. Por exemplo, a Bíblia relata que Moisés estava passando o dia
cuidando de pequenas causas que o povo lhe trazia. Então Jetro recomendou: procure homens
capazes para serem líderes de 10, 100 e 1.000. Este conselho foi dado a Moisés cerca de 3.500
anos atras. É tão antigo e continua atual.

4
2. Objetivos

2.1. Objetivo Geral


 Compreender no contexto geral as funções da Administração;

2.2. Objetivos específicos


 Definir conceito de administração;
 Descrever os elementos de administração;
 Mencionar as funções de administração.

2.3. Metodologia
Metodologia é o estudo da organização, dos caminhos a serem percorridos, para se realizar
uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer ciência. Etimologicamente, significa o estudo
dos caminhos, dos instrumentos utilizados para fazer uma pesquisa científica.

Portanto a metodologia usada para realização deste trabalho foi com base em fontes
bibliografias.

5
3. Funções de administração
De acordo com Henry Fayol, (1916), apontou, em seu estudo, as principais funções da
Administração (Previsão, Organização, Coordenação, Comando e Controle). Qualquer que
seja a organização privada, pública ou do terceiro setor, dos mais diversos tamanhos sejam
elas, pequena, média ou grande, o administrador precisará desempenhar pelo menos essas
funções. Estas funções estão inter-relacionadas, mas coordenadas independentemente para
atingir os objetivos organizacionais.

É de conhecimento popular que a administração existe, desde que o mundo é mundo. Esta
afirmação pode ser reforçada pois, desde que as civilizações mais primitivas ocupavam a
terra, elas já adotavam técnicas e ferramentas administrativas para alcançar seu objetivo
principal.

A administração, tal como conhecemos hoje, é resultado histórico e integrado de inúmeros


precursores. Referências históricas mostram que até hoje conceitos administrativos de mais de
1.200 a.C. ainda são usados no nosso meio.

3.1. Previsão
Previsão ou Planejamento é prever com antecipação os objetivos pretendidos, independente
da área de atuação e dos meios que serão empregados para o alcance desses objetivos.

A Função Planejamento é complexa, na medida em que afeta todas as dimensões


organizacionais e requer o comprometimento de todos os integrantes para o alcance dos
objetivos coletivos.

É também uma Função dinâmica, pois sua concepção necessita estar em sintonia com a
dinamicidade dos ambientes interno e externo.

As mudanças constantes que ocorrem no ambiente, sejam de natureza demográfica, cultural,


política, ambiental, social ou tecnológica, vêm afetar a realidade organizacional e,
consequentemente, o Planejamento enquanto processo dinâmico.

Para construir uma casa, plantar uma árvore, produzir um prato, preparar uma aula, enfim, no
cotidiano da vida pessoal ou organizacional, a elaboração e execução de planos é fato comum
e possibilita a otimização dos recursos produtivos.

Para Drucker (2006), “um plano é uma direção.” É possível caminhar sem ter uma direção?
Exceto se você for um errante e não tiver um destino. Na literatura infantil, a clássica obra que
6
relata Alice no País das Maravilhas traz um conflito existencial e vivencial que denota a
ausência de Planejamento e de objetivos na caminhada pessoal. Ao se perder na floresta,
Alice pergunta ao Gato em qual direção deve seguir e a resposta imediata é de que quando
não existe caminho a seguir qualquer alternativa serve.

No mundo pessoal ou organizacional a definição de objetivos é elemento chave para o


caminhar.

3.2. Organização
No conjunto das Funções Administrativas, a Organização, enquanto atividade de gestão e,
paralelamente, enquanto unidade de produção-ente exige atenção especial e estudo detalhado,
na medida em que possibilita o uso organizado dos meios de produção para alcance de
objetivos coletivos e individuais.

No processo de gestão a Função Organização cumpre relevante papel, na medida em que


possibilita o uso racional dos recursos disponíveis, em busca do alcance de objetivos de
maneira eficiente e com eficácia.

A Função Administrativa Organização pode ser analisada sob as óticas estrutural, dos
recursos e do processo operacional.

 Na dimensão estrutural, a Função Administrativa Organização, está relacionada à


definição de estrutura gerencial alinhada ou convergente com a estratégia
organizacional. Ou seja, determina quais as funções e atividades que necessitam ser
definidas e programadas para que as atividades fins possam ser realizadas e os
resultados alcançados sejam satisfatórios, possibilitando a melhor utilização dos
recursos produtivos alocados no processo.
 Na dimensão relacionada aos recursos produtivos, a Função Administrativa
Organização, está relacionada ao dimensionamento, contratação, alocação e
acompanhamento, avaliação dos capitais humanos – operacional, intermediário,
gerencial e diretivo; dos capitais financeiros – próprios e de terceiros; dos recursos
tecnológicos de produção – máquinas, equipamentos, programas, aplicativos, sistemas
de informações gerenciais e produtivos; dos recursos naturais necessários ao processo
produtivo – insumos extraídos da terra, fontes energéticas naturais ou não; enfim, a
grade de recursos que possibilitará o funcionamento da Organização de produção, de
acordo com os objetivos pré-definidos.

7
 Após a definição da estrutura de produção e dos recursos necessários ao seu
funcionamento, o gestor deverá organizar o processo operacional, ou seja, agrupar as
atividades, dividir o trabalho em tarefas, distribuir as tarefas entre as áreas que
integram a estrutura, observando critérios de competências e habilidades técnicas, e
atribuir responsabilidades, prazos, metas e objetivos para cada uma das unidades que
integram a estrutura organizacional.

3.3. Comando
O exercício da Função Comando exige características específicas do gestor, no processo de
aplicação dos recursos e, acima de tudo, no relacionamento com os subordinados, clientes,
fornecedores, concorrentes e com representantes de entidades governamentais.

A Função Comando, quando estruturada e operada a partir do employeeship é fundamentada


nos princípios de colocar as pessoas em primeiro plano, delegar de responsabilidades e
administrar para todos.

Esta não é exclusiva da cúpula da Organização e se manifesta em todos os níveis hierárquicos.

O exercício da Função Comando exige do gestor habilidades e atitudes adequadas, de modo a


aglutinar os interesses e mitigar os conflitos naturais e os derivados do processo produtivo. É
desejável que a pessoa investida nesta Função tenha posicionamento claro, objetivo e afinado
com as metas e estratégias da Organização em que atua, seja aceito pelos pares, atue com
justiça, tenha capacidade de influenciar os comandados e acima de tudo dê exemplos
positivos.

O Comando coloca o gestor em posição de destaque e de constante acompanhamento de seus


atos por partes dos demais membros da Organização.

O exercício da Função Comando demanda a manifestação de características de liderança por


parte do gestor, podendo esta manifestação ser classificada como de natureza autocrática,
paternalista, carismática, democrática, situacional ou mesmo populista. (FARIA, 1982).

3.4. Controle
Função controle integra o conjunto de funções-chave da Administração e é precedida do
Planejamento, da Organização, da Coordenação e do Comando, executadas com eficiência e
eficácia.

8
O Controle possibilita ao gestor, enquanto Função administrativa, o monitoramento das ações
estratégicas e operacionais através de relatórios sistemáticos e regulares acerca das ações
programadas e das executadas, com a consequente adoção de medidas corretivas sempre que
os objetivos e as metas organizacionais não estejam sendo atingidos.

A Função Controle deve ser exercida durante todo o processo produtivo, caso contrário perde
sua razão de ser. O Controle pode ser de natureza quantitativa e qualitativa e está diretamente
relacionado à Função Planejamento na medida em que, durante esta etapa, ocorre a definição
de objetivos, metas e prazos a serem observados no processo produtivo, sejam de bens ou de
serviços.

A definição clara e objetiva de critérios de acompanhamento de resultados, seja através de


instrumentos, seja de processos qualitativos e/ou quantitativos, possibilita ao gestor o
redimensionamento dos objetivos e dos recursos produtivos.

Para que a Função Controle possa ser exercida com eficiência e eficácia é importante
estabelecer um sistema atual e ágil de registro de informações relacionadas ao processo, com
alimentação continuada e de fácil acesso a todos os envolvidos.

O Controle deve ser uma Função coletiva, partindo do princípio da responsabilidade


compartilhada. Em organizações de maior porte, essa Função ganha contornos na estrutura,
seja através de sistemas regulares de acompanhamento das atividades em curso ou mesmo de
unidades estabelecidas no desenho organizacional, com funções de acessoramento e de
mitigação de eventuais desvios ocorridos.

3.5. Coordenação
Para CARAVANTES, 2003 A Coordenação é realidade no ambiente organizacional quando
existe cultura interna de forte articulação, cooperação e troca complementar entre as diversas
unidades que integram a estrutura.

A palavra-chave que está relacionada ao ato de coordenar é a da harmonização dos interesses


coletivos em detrimento de interesses pontuais ou mesmo setoriais que possam causar
prejuízos à Organização.

É possível perceber de forma clara a Função Coordenação numa Organização de produção,


quando os resultados quantitativos apresentam convergência com os qualitativos, ou seja, os

9
índices de reclamação, de devolução de pedidos ou mesmo de cancelamento de contratos
apresentam-se abaixo da média geral.

É possível afirmar que a essa Função está contribuindo com o sucesso organizacional quando
as ações internas apresentam expressiva sincronia, ou seja, os volumes de estoques estão
compatíveis com os pedidos em produção e o grau de desperdício de insumos e de produtos
refutados é baixo, e quando a cooperação entre as áreas é palavra de ordem.

A Função Coordenação está contribuindo com o sucesso organizacional, quando a competição


e a disputa entre setores da Organização cedem espaço para a cultura da integração e da
cooperação continuada.

A construção de cultura de Coordenação e de articulação produtiva requer esforço integrado e


continuado entre os diversos segmentos da estrutura, seja na definição dos planos, no
estabelecimento das metas e prazos, bem como nos meios de acompanhamento e nos
processos de eventuais ajustes necessários ao realinhamento das ações.

4. Conceito de Administração
A palavra Administração não é nova, vem do latim Administratione, assim como manejo (que
corresponde ao inglês management) e gestão (que corresponde ao espanhol gestión). Todos
têm o mesmo sentido: um processo dinâmico de tomar decisões sobre a utilização de recursos,
para possibilitar a realização de recursos, para possibilitar a realização de objetivos.

Então, administrar é obter resultados por intermédio de outros. Exerce-se a função de fazer as
coisas através de outras pessoas, com os melhores resultados possíveis. Chama-se a atenção
para o fato de o administrador comandar a ação e não a realizar.

Tecnicamente, a Administração constitui em fazer as coisas da maneira mais adequada


possível, com o mínimo de recursos – humanos, financeiros e materiais –, com o intuito de
alcançar objetivos.

Maximiano (2006, p. 12) destaca que “Administração é o processo de tomar decisões sobre
objetivos e utilização de recursos. O processo administrativo abrange cinco tipos de funções:
planejamento, organização, liderança, execução e controle”.

Corroborando essa ideia, uma equipe de professores da FEA/USP (2008, p 25), assim, se
expressa:

10
Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e
através de pessoas para atingir objetivos. É o gerenciamento de uma organização,
levando em conta as informações fornecidas por outros profissionais e, também,
pensando previamente as consequências de suas decisões. É, também, a ciência social
que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar.

O conceito de administração representa uma governabilidade, gestão de uma empresa ou


organização de forma que as atividades sejam administradas com planejamento, organização,
direção e controle. O ato de administrar é trabalhar com e por intermédio de outras pessoas,
na busca de realizar objetivos da organização, bem como de seus membros.

Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e através


de pessoas para atingir objetivos. É o gerenciamento de uma organização, levando em conta
as informações fornecidas por outros profissionais e, também, pensando previamente nas
consequências de suas decisões.

É, também, a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar.

A administração tem uma série de características, entre elas: um circuito de atividades


interligadas como: buscar a obtenção de resultados, proporcionar a utilização dos recursos
físicos e materiais disponíveis, envolver atividades de planejamento, organização, direção e
controle.
5. Evolução da administração

Vamos falar um pouco sobre a história e a evolução da Administração. Seu surgimento,


evolução e ideias durante o passar dos anos. Como era e como se entende hoje a Profissão de
Administrador de Empresas.

A história da Administração surgiu a muitos séculos atrás, mais precisamente no ano 5.000
A.C., na Suméria, quando seus antigos habitantes procuravam uma maneira para melhorar a
resolução de seus problemas práticos, então surge a arte e o exercício de administrar.

5.1. Evolução da Administração

Na história da evolução da administração não podemos esquecer uma contribuição muito


importante que foi a de Elton Geroge Mayo, criador da teoria das relações humanas,
desenvolvida a partir de 1940 nos usa e mais recentemente com novas ideias com o nome de
Teoria do Comportamento Organizacional.

11
Foi basicamente o movimento de reação e oposição a teoria da administração clássica, com
ênfase concentrada nas pessoas.

Teve como origem: a necessidade de humanizar e democratizar a administração, o


desenvolvimento das ciências humanas (psicologia e sociologia), as ideias da filosofia
pragmática de john dewey e da psicologia dinâmica de kurt lewin e as conclusões do
experimento de hawthorne, já estudado e discutido nas escolas de administração.

Em 1932, quando essa experiência foi suspensa já estavam definidos os princípios básicos da
escola de relações humanas, como: nível de produção como resultado da integração social, o
comportamento social do empregado, a formação de grupos informais, as relações
interpessoais, a importância do conteúdo do cargo e a ênfase nos aspectos emocionais.

A partir de 1950 foi desenvolvida a teoria estruturalista, preocupando-se em integrar todas as


teorias das escolas acima, que teve início com a teoria da burocracia de Max Weber, que se
baseia na racionalidade, na adequação dos meios aos objetivos, para que se tenha o máximo
de eficiência.

Convém ainda mencionar a teoria de sistemas, desenvolvida a partir de 1970, que passou a
abordar a empresa com um sistema aberto em continua interação com o meio ambiente que o
envolve, e a teoria da contingência, desenvolvida no final da década de 1970.

Para essa teoria a empresa e sua administração são variáveis dependentes do que ocorre no
ambiente externo, a medida que o meio ambiente muda, também ocorre mudanças da empresa
e na sua administração. O chamado fator externo.

Assim sendo para encerrar os princípios fundamentais das teorias de Taylor, Fayol, Mayo e
Weber foram e serão sempre os pilares da evolução da administração, que vem motivando e
impulsionando os estudos, pesquisas, trabalhos e obras de seus seguidores até nossos dias.

Neste relato, tentei ser o mais claro possível tentando transmitir e comparar algumas das mais
conhecidas teorias sobre a evolução da administração. espero que dissipem as dúvidas de
jovens profissionais, que estão inseguros sobre a carreira a seguir.

Administração envolve, não só as empresas como também as pessoas que fazem parte delas,
as relações internas entre funcionários, as relações externas e as influências que o ambiente e
a globalização exercem sobre elas.

12
6. Os princípios da administração
Conhecido como o precursor da teoria da administração científica, Taylor preconizava a
prática da divisão do trabalho, enfatizando tempos e métodos a fim de assegurar seus
objetivos, a máxima produção com o mínimo de custo seguindo os princípios da seleção
científica do trabalhador, do tempo padrão, do trabalho em conjunto, da supervisão e da
ênfase na eficiência.

Talvez, surge aí, isso segundo o meu entendimento, também as relações humanas, onde o
bem-estar dos trabalhadores era um dos fatores para o bom funcionamento da organização e o
alcance dos objetivos traçados por ela.

Nas considerações da administração científica de Taylor, a organização é comparada a uma


máquina, que segue um projeto pré-definido; o salário é importante, mas não é fundamental
para a satisfação dos funcionários; a organização é vista de forma fechada, desvinculada de
seu mercado; a qualificação do funcionário passa a ser supérflua em consequência da divisão
de tarefas que são executadas de maneira monótona e repetitiva e finalmente, a administração
cientifica, faz uso da exploração dos funcionários em prol dos interesses particulares das
empresas.

Em 1911, Taylor publicou um livro considerado como a bíblia dos organizadores do trabalho:
princípios da administração científica, que tornou-se um best seler no mundo inteiro.

Reconhece-se hoje que as propostas pioneiras de Taylor deflagraram uma febre de


racionalização, que prepararam o terreno para o advento do controle da qualidade total,
ocorrido ao longo do pós-guerra.

13
7. Conclusão
Ao epilogar do trabalho em apreço concluímos que a administração não é uma coisa mecânica
que dependa de certos hábitos físicos que devem ser superados ou corrigidos a fim de se obter
o comportamento correto.

Pode-se ensinar o que um administrador deve fazer, mas isto não irá capacitá-lo efetivamente
a fazê-lo em todas as organizações.

O sucesso de um administrador na vida profissional não está inteiramente relacionado àquilo


que lhe foi ensinado, ao seu brilhantismo acadêmico ou ao seu interesse pessoal em praticar o
que aprendeu nas escolas. Esses aspectos são importantes, porém estão condicionados a
características de personalidade, ao modo pessoal de agir de cada um. O conhecimento
tecnológico da Administração é importantíssimo, básico e indispensável, mas depende,
sobretudo, da personalidade e do modo de agir do administrador, ou seja, de suas habilidades.

14
Referencias bibliográficas
DRUCKER, Peter. Hsm Management. (2006) São Paulo, n. 54, ano 10, v.1.

FARIA, José Carlos, (2002) Administração: teorias & aplicações. São Paulo: Pioneira
Thomson.

FARIA, Antônio Nogueira de, (1982) Chefia e Liderança. Rio de Janeiro: LTC.

FOLHA DE SÃO PAULO, (1995) Folha Management. São Paulo, n. 6, 18. set.

CARAVANTES, Geraldo Ronchetti, et al, (2005) Administração: teorias e processos. São


Paulo: Pearson Prentice Hall.

CERTO, Samuel C., PETER, J. Paul, (1993) Administração estratégica: planejamento e


implantação da estratégia. São Paulo: MAKRON Books.

15

Você também pode gostar