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DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS

CURSO: Engenharia Civil Período: 9° Semestre: 1 de 2018


PROFESSOR: ADERSON SARTORI
ALUNO: ALEXANDRE PACHECO BORGES
LISTA DE EXERCÍCIOS N. 2

1. Entrar o website www.sabesp.com.br e acessar a guia “Fornecedores”. Clicar em


“Normas Técnicas” e procurar pela norma NTS 217 – ligação predial de esgoto. Após
obter a norma, responder:

 Quais as diretrizes para solicitar uma ligação predial de esgoto?


1- Cadastro;
2- Tipos de caixas e materiais;
3- Dimensões mínimas e localização dos dispositivos
4- Responsabilidades do cliente
 O que deve conter uma ligação predial de esgoto?
Tubos e conexões
Dispositivos-caixas;
Acessórios para ligações (TIL;Grade)
 É proibido lançar água pluvial na rede de esgoto. Por quê? Essa proibição é legal
ou apenas bom senso técnico?
Sim, para evitar o extravasamento de rede coletora e não prejudicar o seu bom
funcionamento. Essa proibição é legal e determinada pelo decreto estadual 12342/1978

2. Dimensionar os ramais de descarga e os ramais de esgoto do projeto de esgoto do


banheiro residencial apresentado na Figura 1.

Ramais de descarga
DN DECLIVIDADE
TUBULAÇÃO APARELHO UHC
MINIMO ADOTADO MINIMO ADOTADO
Figura 1. Projeto hidráulico de esgoto sanitário de um banheiro residencial.

Ramal de esgoto
DN DECLIVIDADE
TUBULAÇÃO APARELHO UHC
MINIMO ADOTADO MINIMO ADOTADO

2. Dimensionar o ramal de ventilação, a coluna de ventilação e o tubo de queda do projeto


de esgoto do banheiro residencial de um edifício com cinco pavimentos tipo com pé direito
+ laje igual a 3 m, conforme esquema apresentado na Figura 2.

Figura 2. Projeto hidráulico de esgoto sanitário de um banheiro de um edifício residencial


e esquema vertical do tubo de queda.
3. Sabendo que um tubo de queda de uma instalação predial recebe efluente de uma
bacia sanitária, o diâmetro mínimo desse tubo de queda deve ser:

a) [ ] 50 mm.
b) [ ] 75 mm.
c) [ ] 80 mm.
d) [ ] 90 mm.
e) [X] 100 mm.
4. De acordo com a ABNT NBR 8160/1999 a extremidade aberta de um tubo ventilador
primário ou coluna de ventilação deve estar a no mínimo X, Y e Z cm de altura do telhado,
da laje de cobertura e do terraço, respectivamente. Assinale a alternativa correta:

a) [ ] 30 cm; 50 cm; 220 cm.


b) [ ] 20 cm; 30 cm; 180 cm.
c) [X] 30 cm; 30 cm; 200 cm.
d) [ ] 35 cm; 150 cm; 200 cm.
e) [ ] 50 cm; 200 cm; 230 cm.

5. Em uma edificação, o sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado levando
em consideração vários fatores. Com base nisso, assinale verdadeiro (V) ou falso (F) as
seguintes afirmações:

a) [V] o sistema predial de esgoto sanitário deve impossibilitar o acesso de corpos


estranhos ao interior do sistema.
b) [V] o sistema predial de esgoto sanitário deve impedir que os gases provenientes
do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização.
c) [V] o sistema predial de esgoto sanitário deve permitir o rápido escoamento da
água utilizada e dos despejos introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e
a formação de depósitos no interior das tubulações.
d) [V] o sistema predial de esgoto sanitário deve evitar a contaminação da água, de
forma a garantir a sua qualidade de consumo, tanto no interior dos sistemas de
suprimento e de equipamentos sanitários, como nos ambientes receptores.
e) [F] o sistema predial de esgoto sanitário deve receber as águas pluviais
proveniente de terrações e jardins.
6. (TRT-18/FCC/2013) Em sistemas prediais de esgoto sanitário, nos trechos horizontais
de ramais de descarga de esgoto com diâmetro nominal maior ou igual a 100 mm, a
declividade mínima e a distância máxima entre dois dispositivos de inspeção são,
respectivamente:

a) [ ] 2,5% e 26 m.
b) [ ] 1,5% e 22 m.
c) [ ] 2,0% e 32 m.
d) [X] 1,0% e 25 m.
e) [ ] 5,0% e 35 m.

7. (DCTA/VUNESP/2013) Sobre o projeto e execução de instalações prediais de esgoto


sanitário, é correto afirmar que as caixas de inspeção devem ter profundidade máxima de:

a) [ ] 0,30 m.
b) [ ] 0,50 m.
c) [ ] 0,75 m.
d) [X] 1,00 m.
e) [ ] 1,20 m.

8. (CAERD/FUNCAB/2013) Com relação ao projeto de instalações prediais de esgotos


sanitários é correto afirmar:

a) [F] Em toda edificação que houver bacia sanitária, deve-se conectá-la à caixa de
gordura.
b) [F] Tubos operculados são cavidades destinadas a possibilitar que o efluente
percole no solo.
c) [F] Bujão é uma caixa destinada a reunir os refugos líquidos que exigem elevação
mecânica.
d) [F] Segundo a norma NBR 8160, a tubulação que recebe o despejo de bacia
sanitária deve ser no mínimo DN = 30 mm.
e) [V] Fecho hídrico é a camada de líquido que, em um desconector, veda a
passagem de gases.

9. (TRT-12/FCC/2013) Sobre sistemas prediais de esgoto sanitário, considere:

I – Devem ser projetados de modo a impedir que os gases provenientes do interior do


sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização.
II – As caixas de gordura devem ser divididas em duas câmaras, uma receptora e outra
vertedoura, separadas por um septo não removível.
III – Os aparelhos sanitários a serem instalados no sistema de esgoto sanitário devem
impedir a contaminação da água potável (retrossifonagem e conexão cruzada), bem como
possibilitar acesso e manutenção adequados e oferecer ao usuário um conforto adequado
à finalidade de utilização.
IV – Fecho hídrico caracteriza-se por uma camada líquida, de nível constante, que em um
desconector veda a passagem dos gases.

Está correto o que consta em:


a) [ ] II e IV, apenas.
b) [ ] IV, apenas.
c) [ ] I, II e III, apenas.
d) [X] I, II, III e IV.
e) [ ] I, apenas.
10. (LIQUIGÁS/CESGRANRIO/2013) Fiscalizando a execução das instalações de esgoto
e um prédio comercial, um engenheiro verificou que a extremidade aberta da coluna de
ventilação acima da última laje, para a qual não há previsão de uso, estava com altura de
40 cm. Comparando esse valor com o estabelecido na NBR 8160/1999 (Sistemas prediais
de esgoto sanitário - projeto e execução), ele concluiu que essa medida está:

a) [ ] de acordo com a norma, que determina um valor mínimo igual a 10 cm.


b) [X] de acordo com a norma, que determina um valor mínimo igual a 30 cm.
c) [ ] em desacordo com a norma, que determina um valor mínimo igual a 50 cm.
d) [ ] em desacordo com a norma, que determina um valor mínimo igual a 100 cm.
e) [ ] em desacordo com a norma, que determina um valor mínimo igual a 200 cm.

11. (TET-6/FCC/2012) Considere as seguintes afirmações sobre projeto das instalações


prediais de esgoto sanitário:

I – A declividade mínima das redes de esgoto com diâmetro nominal igual ou superior a
100 mm é 1%.
II – Todos os trechos horizontais devem possibilitar o escoamento dos efluentes por
gravidade, devendo, para isso, apresentar uma declividade constante máxima de 5%.
III – As caixas de inspeção devem ter fundo construído de modo a assegurar rápido
escoamento e evitar formação de depósitos, além de ter profundidade máxima de 1,0 m.
IV – A distância entre a ligação do coletor predial com o coletor público e o dispositivo de
inspeção mais próximo não deve ser superior a 15 m.

Está correto o que se afirma em:

a) [ ] I e II, apenas.
b) [ ] II e III, apenas.
c) [ ] I e III, apenas.
d) [ ] III e IV, apenas.
e) [ ] I, II, III e IV.

12. (PETROBRÁS/CESGRANRIO/2012) Uma caixa de gordura pequena (CGP) cilíndrica,


executada de acordo com a NBR 8160/1999 (Sistemas prediais de esgoto sanitário –
Projeto e Execução), apresenta tubulação de saída com diâmetro nominal, em milímetros,
de:

a) [ ] 40.
b) [ ] 50.
c) [X] 75.
d) [ ] 100.
e) [ ] 150.

13. De acordo com a NBR 8160/1999 (Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e
Execução) um tubo de subcoletor de esgoto para seis unidades Hunter de contribuição
equivale dever ter o diâmetro:

a) [ ] DN = 50 mm.
b) [X] DN = 100 mm.
c) [ ] DN = 75 mm.
d) [ ] DN = 150 mm.
e) [ ] DN = 40 mm.
14. (TJ-MG/FUMARC/2012) Nas instalações de esgoto predial, os tubos de queda devem,
sempre que possível, ser instalados em um único alinhamento. Quando necessário, os
desvios devem ser feitos com peças formando ângulo central igual ou inferior a 90 graus,
de preferência com curvas de raio longo ou duas curvas de 45 graus. Para os edifícios de
dois ou mais andares, nos tubos de queda que recebam efluentes de aparelhos sanitários
tais como pias, tanques, máquinas de lavar e outros similares, onde são utilizados
detergentes que provoquem a formação de espuma, devem ser adotadas soluções no sentido de
evitar o retorno da espuma para os ambientes sanitários. Assim, não é correto:

a) [X] Instalar tubulação de diâmetro reduzido para evitar formação de bolhas.


b) [ ] Efetuar o desvio do tubo de queda para a horizontal com dispositivos que
atenuem a sobrepressão, ou seja, curva de 90 graus de raio longo ou duas curvas
de 45 graus.
c) [ ] Instalar dispositivos com a finalidade de evitar o retorno de espuma.
d) [ ] Não efetuar ligações de esgoto ou de ventilação nas regiões de ocorrência de
sobrepressão.

15. (FATMA/FEPESE/2012) Em instalações prediais de esgotos sanitários, como é


denominado o reservatório onde se reúnem os refugos líquidos que exigem elevação
mecânica?

a) [X] Caixa coletora.


b) [ ] Caixa retentora.
c) [ ] Caixa de passagem.
d) [ ] Caixa de distribuição.
e) [ ] Caixa de resfriamento.

16. (SECAD-TO/AOCP/2012) A junta constituída pela união da ponta de um tubo, ou


conexão com a bolsa de outro tubo, ou de uma conexão e o adesivo para PVC, é
conhecida como:

a) [ ] junta elástica.
b) [X] junta soldável.
c) [ ] junta elástica/soldável.
d) [ ] junta macho/fêmea.
e) [ ] junta tipo DN.

17. (SECAD-TO/AOCP/2012) Sobre sistemas prediais de Esgoto Sanitário, relacione as


colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.

A. Tubo ventilador secundário ligado a um ramal de esgoto, servindo a um grupo de


aparelhos sem ventilação individual.
B. Tubo ventilador ligando o tubo de queda ou ramal de esgoto ou de descarga à
coluna de ventilação.
C. Prolongamento do tubo de queda acima do ramal mais alto a ele ligado, com
extremidade superior aberta à atmosfera situada acima da cobertura do prédio.
D. Conjunto de tubos e conexões com finalidade de promover a ventilação secundária
do sistema predial de esgoto sanitário.

I. Tubo ventilador de alívio.


II. Tubo ventilador de circuito.
III. Tubulação de ventilação primária.
IV. Tubulação de ventilação secundária.

a) [ ] A-I  B-II  C-III  D-IV


b) [X] A-II  B-I  C-III  D-IV
c) [ ] A-III  B-II  C-IV  D-I
d) [ ] A-IV  B-III  C-I  D-II
e) [ ] A-I  B-II  C-IV  D-III

18. (INFRAERO/FCC/2011) Nos sistemas prediais de esgoto devem ser instalados


componentes com dimensões e formatos adequados para o escoamento do esgoto. Este
escoamento pode produzir subpressões ou sobrepressões na rede devido à presença de
gases resultantes da decomposição da matéria orgânica. Para aliviar tais pressões e
conduzir os gases para fora da edificação devem ser previstos, no sistema de esgoto:
a) [ ] ramais coletores.
b) [ ] tubos de queda.
c) [ ] caixas coletoras.
d) [ ] caixas de gordura.
e) [X] ramais de ventilação.

19. (PREF.LONDRINA/CONSULPLAN/2011) A Associação Brasileira de Normas


Técnicas, por meio da NBR 8160 – Sistema Predial de Esgoto Sanitário – projeto e
execução, recomenda como diâmetro mínimo do ramal de descarga da instalação predial
de esgoto sanitário:
a) [ ] DN = 40 mm para pia de cozinha.
b) [ ] DN = 100 mm para chuveiro.
c) [X] DN = 50 mm para máquina de lavar roupas.
d) [ ] DN = 75 mm para Bacia Sanitária.
e) [ ] DN = 50 mm para Banheira e Lavatório.

20. (PREF.JUNDIAÍ/VUNESP/2010) O comprimento do trecho do ramal de esgoto de uma


bacia sanitária até um dispositivo de inspeção é 8 metros. De acordo com a NBR
8160:1999, a maior diferença de cota admissível para esse trecho é:

a) [ ] 0,2 m.
b) [ ] 0,3 m.
c) [X] 0,4 m.
d) [ ] 0,5 m.
e) [ ] 0,6 m.

21. (PETROBRÁS/CESGRANRIO/2012) Segundo a NBR 12208:1992 (Projeto de


estações elevatórias de esgoto sanitário – procedimento), no projeto hidráulico desse tipo
de estação, com o uso de bombas centrífugas, o valor atribuído à faixa de operação do
poço de sucção corresponde à (ao):
a) [ ] vazão afluente, desprezada a variabilidade horária do fluxo.
b) [X ] distância vertical entre os níveis máximo e mínimo de operação das bombas.
c) [ ] relação entre o volume efetivo e a vazão média, de início de plano afluente ao
poço de sucção.
d) [ ] volume compreendido entre o fundo do poço de sucção e o nível médio de
operação das bombas.
e) [ ] volume compreendido entre os níveis máximo e mínimo de operação das
bombas.
22. (MPE-ES/VUNESP/2013) Nas instalações prediais de águas pluviais, o
dimensionamento do diâmetro interno dos condutores horizontais de seção circular
depende da altura da lâmina d’água que escoa em seu interior. Se a altura da lâmina
d’água prevista for 100 mm, então o diâmetro interno desse tubo será:

a) [ ] 125 mm.
b) [X] 150 mm.
c) [ ] 175 mm.
d) [ ] 200 mm.
e) [ ] 225 mm.

23. (POL. CIVIL-MG/FUMARC/2013) A vazão, em litros por minuto, a ser coletada e


destinada por um sistema de drenagem superficial, que atende uma área plana retangular
de 30 m por 55 m, durante uma precipitação de 75 mm/h é:

a) [ ] 45,45.
b) [ ] 123,75.
c) [ X] 2062,5.
d) [ ] 123750,0.
e) [ ] 206,25.

Vazão:?
Área: 30x55 = 165-0m²
Precipitação: 75mm --- 0,075m/h
Q=volume/tempo= (30x55x0,075) = 123,75m³/h
Q=123750 l/60min= 2062,5l/min

24. (POL. CIVIL-MG/FUMARC/2013) O dimensionamento de calhas, em uma instalação


predial de água pluvial, pode ser feito utilizando a fórmula de Manning. Considerando uma
calha metálica não ferrosa (n =0,011), de seção quadrada plena, que vence um desnível
de 10 cm, ao longo de um percurso reto de 10 m, transportando uma vazão de
434,05 l/min, apresenta R h2/3 igual a 0,16441. Nessas condições, é correto dizer que o
perímetro molhado da seção é igual a:

a) [X] 21 cm.
b) [ ] 40 cm.
c) [ ] 660 mm.
d) [ ] 800 mm.
e) [ ] 70 cm.

25. (TRT-6/FCC/2012) Pretende-se construir uma residência em uma região onde a


intensidade pluviométrica de projeto é 120 mm/h para instalação predial de água pluvial.
Se a área de contribuição da cobertura for de 100 m2, a vazão de projeto, em litros por
minuto, será:
Qp=C x i x A onde: C=Constante=1
a) [ ] 240 i = Intensidade de chuva = 120mm/h ou 120/60 = 2 mm/min
b) [X] 200 A= área de contribuição
c) [ ] 120
d) [ ] 60 Qp= 1 x 2 x 100 = 200 l/min
e) [ ] 20
26. (TRT-4/FCC/2012) A NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais, fixa a
duração da chuva de projeto em:

a) [ ] 10 min.
b) [ ] 1 min.
c) [ ] 5 min.
d) [ ] 50 min.
e) [ ] 60 min.

27. (DEMAE/CONSULPLAN/2011) Sobre instalações prediais de águas pluviais, é correto


afirmar:

a) [F] as águas pluviais podem ser lançadas em rede de esgoto usadas para água
residuárias (despejos líquidos domésticos ou industriais).
b) [ F] no cálculo da área de contribuição, é desnecessário considerar os incrementos
devido à inclinação do telhado e às paredes que interceptam água de chuva para
ser drenada pela cobertura.
c) [ V] nas tubulações aparentes, devem ser previstas inspeções sempre que houver
conexões com outra tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e,
ainda, a cada trecho de 20 metros nos percursos retilíneos.
d) [F] o diâmetro mínimo interno dos condutores verticais de seção circular é 50 mm.
e) [F] para construção de até 100 m2, pode-se adotar intensidade pluviométrica de
250 mm/h.

28. (INFRAERO/FCC/2011) O objetivo das instalações de águas pluviais é a captação


das águas de chuva nas áreas impermeabilizadas expostas e a condução dessas águas
até o ponto de lançamento adequado. As instalações de um sistema convencional de
coleta de águas pluviais são compostas pelos dispositivos abaixo, exceto:

a) [ ] calhas.
b) [X] fecho hídrico.
c) [ ] ralos e caixas de areia.
d) [ ] condutores verticais.
e) [ ] condutores horizontais.

29. Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) para as afirmações a seguir:

a) [V] A ligação entre condutores verticais e horizontais deve ser feita com curva de
raio longo.
b) [V] Quando há necessidade de desvio em condutores verticais, devem ser usadas
curvas de 90 graus de raio longo ou duas curvas de 45 graus e devem ser
previstas peças de inspeção.
c) [V] Quando a tubulação estiver sujeita a carga de rodas ou situada em área
edificada, a proteção com uso de lajes fica a critério do projetista ou executor do
sistema.
d) [V] As canalizações enterradas devem ser assentadas em terreno resistente ou
sobre base apropriada, livre de detritos ou materiais pontiagudos.
e) [F] O diâmetro mínimo das tubulações enterradas para condução de água pluvial é
30 mm. O DIAMETRO MINIMO É DE 70mm
30. (TRANSPETRO/CESGRANRIO/2011) Na vistoria de manutenção do sistema de água
pluvial, na cobertura de uma edificação, observou-se que estava havendo impedimento do
escoamento por obstruções nos ralos planos. Para corrigir o problema, esses ralos devem
ser substituídos por:

a) [ ] caixas de inspeção.
b) [ ] caixas sifonadas.
c) [X] ralos hemisféricos.
d) [ ] ralos secos.
e) [ ] ralos sifonados com grelha.

31. Calcular a capacidade de vazão para as seções de calhas a seguir. O material é


chapa de aço galvanizado e a inclinação das calhas é de 0,005m/m.
32. Calcular a vazão de projeto para dimensionamento da calha para a seguinte cobertura
na cidade de Avaré-SP sabendo-se que a edificação não admite transbordamento.

Figura 3. Perspectiva da cobertura.


33. Dimensionar as calhas e os condutores verticais e horizontais da edificação ilustrada
na Figura 4 sabendo que ela fica na cidade de Itapetininga-SP.

Figura 4. Planta e Elevação da edificação indicando o posicionamento das calhas e


condutores de água pluvial.
34. Calcular a vazão de projeto para uma pequena bacia de drenagem (pátio de
estacionamento de ônibus) localizada na cidade de Tatuí-SP com área de 8000 m2
sabendo que o tempo de concentração dessa bacia é de 15 minutos e o período mínimo
de retorno da chuva é de 10 anos. Usar a equação de chuvas intensas de Tatuí-SP para
cálculo da intensidade crítica da chuva.

35. Considerando um condutor vertical de 100 mm para calha com saída em aresta viva
conforme NBR 10844/1989 e comprimento de 6 metros, qual seria sua capacidade de
condução? Qual seria a lâmina d’água no interior da calha necessária para essa
capacidade de condução?

36. Considerando um condutor vertical de 100 mm para calha com funil de saída
conforme NBR 10844/1989 e comprimento de 3 metros, qual seria sua capacidade de
condução? Qual seria a lâmina d’água no interior da calha necessária para essa
capacidade de condução?
37. (Téchne Edição 224 Novembro/2015). A cobertura apresentada na Figura 5 possui
duas águas, com duas calhas em aço com saída em aresta viva, sendo que cada calha
(i = 0,8%) atende à metade da área coberta. Na extremidade de cada calha existe um
conduto vertical (L = 6 m) em PVC. A inclinação dos condutos horizontais, também em
PVC, é de 0,8%. A calha deve ser operada com altura molhada máxima de 15 cm. Para
uma reunião com a equipe de projeto você foi solicitado a informar o seguinte:

a) Verificar se as calhas atendem à vazão;


b) Dimensionar os condutos verticais e horizontais de águas pluviais.

Obs.: Os diâmetros disponíveis para os condutos verticais de água pluvial e condutos


horizontais de água pluvial de PVC são: 75 mm, 100 mm, 150 mm, 200 mm, 250 mm e
300 mm.

Figura 5. Planta e corte da cobertura, e seção transversal da calha em aço galvanizado.

Comentários:

Dada a simetria com o eixo Leste-Oeste da cobertura, a análise será feita apenas para
um dos lados: o norte, por exemplo. O aluno deverá analisar a situação e decidir qual é a
direção mais desfavorável da chuva. Devido à existência de uma platibanda ao longo de
todo o perímetro da cobertura, caso a chuva possua sentido Sul-Norte, a face interna
exposta da platibanda interceptará a chuva e provocará um incremento na área de
contribuição. Primeiramente, o aluno deverá calcular a vazão de projeto para um dos
lados da edificação. O segundo passo é verificar a capacidade da calha e comparar com
a vazão produzida pela área de contribuição. A vazão de dimensionamento para os
condutos verticais e horizontais será a mesma da calha e faz-se necessário o cálculo da
altura molhada na calha.
38. Téchne Edição 224 Novembro/2015). Você faz parte de uma equipe de engenharia
que foi escolhida para elaborar os projetos hidrossanitários de um ginásio de esportes que
será construído em João Pessoa (PB). A você coube a responsabilidade de elaborar o
projeto de drenagem de águas pluviais da edificação. Um esquema da edificação é
apresentado na Figura 5.

Calha

Calha

Figura 5. Desenho esquemático do ginásio de esportes a ser construído.

(a) O departamento responsável pelas compras perguntou qual o número mínimo de


condutos verticais, de 6 m cada e de DN 100 (em PVC), necessários para atender
à situação. Você considerou que cada conduto vertical será posicionado de modo
que cada um cubra áreas iguais de cobertura e que resulte em vazões mínimas
para cada trecho de calha. Você também realizou inspeção no local e verificou que
não existem edificações próximas que possam interferir na precipitação
pluviométrica sobre a edificação.

(b) Para o número de condutos verticais encontrado, dimensione os trechos de calha


sabendo que as mesmas deverão ter seção útil transversal quadrada e serão
confeccionadas em chapa de aço galvanizado. Dados complementares que você
utilizou: inclinação adotada para as calhas, com saída em aresta viva: 0,5%;
extensão do conduto vertical: 6m; borda livre de 50% da altura da lâmina d’água.
Comentários:

Dada a simetria longitudinal da cobertura, a análise será feita apenas para um dos
lados. Primeiramente, o aluno deverá calcular a vazão de projeto para um dos
lados da edificação. O segundo passo é calcular a vazão que um tubo de DN
100mm pode transportar para uma extensão de conduto vertical de 6 m. Para tal,
faz-se uso do ábaco constante na norma NBR 10.844/1989: Instalações Prediais
de Águas Pluviais - Procedimento. Depois, para que a vazão seja mínima nos
trechos de calha, o aluno deverá locar os condutores verticais corretamente e
dimensionar as calhas pela fórmula de Manning.
39. Considerando uma residência em Itapeva-SP, calcular a demanda mensal de água de
chuva para uso não potável em bacia sanitária e rega de jardim. A residência possui:

 Número de habitantes 5
 Número de banheiros 1
 Área de jardim : 10 m2
 Área impermeável : 5 m2
 Área de telhado : 60 m2

Considerar:

 6 litros/descarga da bacia sanitária e frequência de 5 descargas diárias por


pessoa.
 3 litros/m2/dia para rega de jardim com frequência de 8 regas por mês.
 4 litros/m2/dia para lavagem de área impermeabilizada com frequência de 8
lavagens por mês.

40. Para a demanda calculada no exercício 39 (anterior), dimensionar o volume do


reservatório para atender a demanda. Usar o método de Rippl. A tabela abaixo apresenta
as precipitações médias mensais de longo período para a cidade de Itapeva-SP.

Itapeva

Latitude: 23g 35m Longitude: 48g


31m Altitude: 700 metros
Classificação Climática de Koeppen: Cwa

MÊS TEMPERATURA DO AR (C) CHUVA


(mm)
mínima máxima média
média média
JAN 17,7 28,9 23,3 187,7
FEV 18,0 28,9 23,5 165,1
MAR 17,1 28,4 22,8 130,6
ABR 14,4 26,3 20,3 69,8
MAI 11,6 24,2 17,9 78,8
JUN 10,0 22,9 16,4 70,6
JUL 9,4 23,0 16,2 57,7
AGO 10,6 24,8 17,7 50,7
SET 12,5 25,6 19,1 90,4
OUT 14,2 26,5 20,4 113,5
NOV 15,3 27,5 21,4 101,6
DEZ 16,9 27,8 22,3 161,9

Ano 14,0 26,2 20,1 1278,4


Min 9,4 22,9 16,2 50,7
Max 18,0 28,9 23,5 187,7
41. (ENADE MEC 1999) Considere que o desenho abaixo apresentado na Figura 6
representa um telhado em sua vista frontal e superior. Dimensione a calha retangular
entre os pontos A e C, encontrando a medida “c” da calha ilustrada na Figura 7. A
intensidade máxima para chuvas de 5 minutos de duração e período de retorno de 5 anos
é de 172 mm/h para o local. Considerar calha em chapa de aço galvanizado.

Figura 6. Planta, vista frontal e perspectiva de um telhado. Medidas em metros. Desenho


fora de escala.

Figura 7. Seção transversal da calha a ser dimensionada.

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