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INTEGRAL
CIÊNCIAS HUMANAS
PENSAMENTO CIENTÍFICO
Série/Ano: 8º Ano SEQUÊNCIA: 06 Período: 22/08 a 31/08
PROFESSORES: Anaclaudia Gonçalves de Laia Figueredo
PCA: Dieimy Karlla de Oliveira Araújo
PEDAGOGO: SUELY GONÇALVES CONSTÂNCIO
COORDENADORA PEDAGÓGICA: MARIA MARTINS DE LAIA SOUZA
TEMA GERADOR:
Métodos de Motivação – Motivar para a aprendizagem.
Competência/Habilidade Competência/Habilidade
Competência Geral Específica da Área Específica da Disciplina
BNCC (Prioritária) (Prioritária)
-(CG06)Valorizar a diversidade de -CE01 -Compreender as ciências da -EF07CI04-a/ES Avaliar o papel do
saberes e vivências culturais e natureza como empreendimento equilíbrio termodinâmico para a
apropriar-se de conhecimentos e humano, e o conhecimento científico manutenção da vida na Terra,
experiências que lhe possibilitem como provisório, cultural e histórico. identificando as características
entender as ambientais necessárias para que a vida
relações próprias do mundo do -CE02 Compreender conceitos ocorra e propor a construção de modelos
trabalho e fazer escolhas alinhadas fundamentais e estruturas explicativas representativos, em diferentes mídias e
ao exercício da cidadania e ao seu das ciências da natureza, bem como formas de expressão, nos quais sejam
projeto de vida, com liberdade, dominar processos, práticas e identificadas as condições necessárias
autonomia, consciência crítica e procedimentos da investigação para a manutenção do equilíbrio
responsabilidade. científica, de modo a sentir segurança ambiental.
no debate de questões científicas,
tecnológicas, socioambientais e do
mundo do trabalho, continuar
aprendendo e colaborar para a
construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva.
COMPONENTES INTEGRADORES
● Clube de Protagonismo - O protagonismo do jovem está muito ligado com as práticas escolares e formas
com as quais os estudantes são impactados pela aprendizagem de conteúdos e valores. Por isso, é muito
importante planejar nas atividades voltadas para a ação ativa dos estudantes, elas devem estabelecer um novo
tipo de relacionamento entre estudantes e professor. Onde o professor deixa de ser um transmissor de
conhecimento para ser colaborador/mediador e parceiro do estudante em suas descobertas e nas ações. O
estudante deve ser visto como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso. Por isso, é essencial estimulá-los a
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vivenciarem possibilidades de escolha e de responsabilidades. A intencionalidade pedagógica deve está presente
nas atividades contextualizadas com o Projeto de Vida dos estudantes para dar sentido à ação pedagógica.
● Estudo Orientado - Nas aulas de estudo orientado os estudantes serão estimulados a organizar, refletir sobre
a influência do estudo na própria vida; perceber a diferença entre hábitos e rotinas de estudo, grupos de estudo da
disciplinas, construção de agenda individual, monitoria individual e coletiva, resolução das atividades de
aprofundamento propostas pelas áreas sempre em parceria com o professor de EO. As atividades devem ser
demandadas para serem realizadas nas aulas, podem ser planejadas atividades de nivelamento e aprofundamento.
Considerando as individualidades dos estudantes. Observando as orientações do material estruturado da SEDU
Tempo Integral.
● Projeto de Vida - Projeto de Vida propicia os meios necessários para os estudantes atingirem seus objetivos na
vida adulta. Enfatizando que, a BNCC os quatro pilares da Educação, propondo atividades para reflexão significativa
sobre o Projeto de Vida, aliando as competências e habilidades aos objetos de conhecimento das Áreas,
relacionando-os às habilidades e incluindo competências socioemocionais. Observando as orientações do material
estruturado da SEDU Tempo Integral.
CIÊNCIAS HUMANAS
PENSAMENTO CIENTÍFICO
motivação não há aprendizagem, o que equivale a dizer, que a motivação é condição necessária
para haver aprendizagem.
A aprendizagem acontece quando o indivíduo está realmente interessado em aprender; aprende-se
aquilo que corresponde a uma necessidade ou a um interesse.
A motivação desempenha três funções no processo de aprendizagem:
● Função Seletiva: a atenção da pessoa centra-se no campo específico do interesse dominante;
● Função Energética: a pessoa intensifica a sua atividade, aumentando a sua energia e poder
de concentração, para atingir os fins a que se propõem;
● Função Direcional: a pessoa orienta os seus atos em direção à meta que pretende atingir.
Neste contexto pode-se afirmar que os incentivos têm um valor motivacional relativo. É o mesmo
que dizer que um mesmo incentivo pode provocar respostas distintas ou nem sequer encontrar eco
em alguns formandos.
Estratégias e métodos de Motivação
O formador deverá ter sempre em conta que, para que a aprendizagem seja significativa, o
formando deverá ter uma atitude positiva e favorável, ou seja, tem de estar motivado para
acrescentar o que está a aprender ao que já conhece. É desta forma que se modificam as estruturas
cognitivas já existentes.
Num curso de formação podem surgir três tipos de formandos:
● os que estão motivados
● aqueles cuja motivação é nula
● e ainda os desmotivados (que é sinónimo de estarem contra a formação).
Motivar é:
● criar vontade de…
● predispor para…
● chamar a atenção para…
Para os que estão motivados o formador tem que arranjar estratégias para os manter motivados,
para os outros, terá de encontrar estratégias que os motivem para a aprendizagem.
Como se motivam os adultos para a aprendizagem?
Algumas sugestões:
● Motivação inicial – mostrar interesse pelos motivos que levaram os formandos a frequentarem
aquele curso, saber o que esperam aprender, saber das suas experiências anteriores…;
● Estar motivado – ninguém consegue motivar se não estiver motivado, isto implica: mostrar
domínio do assunto (autoconfiança e segurança);
● Ser expressivo – capacidade de comunicação, haver sintonia entre a expressão verbal e a
não verbal (palavras e gestos), a voz com inflexão;
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● Distribuir o olhar por todos os participantes (troca de olhares) – o olhar não deve ser nem
persistente nem fugidio, deve olhar mostrando mais interesse na pessoa do que no que ela
diz;
● Apelo à participação – implica e responsabiliza os formandos pela sua própria aprendizagem,
ao mesmo tempo que demonstra interesse por saber o que pensam ou sabem sobre o
assunto;
● A linguagem usada deve ser adequada aos destinatários – se o grau de escolaridade for
baixo, a linguagem deve ser simples e com alguns cuidados no uso de siglas, estrangeirismos
ou expressões muito técnicas; se pelo contrário o grau de escolaridade for elevado, a
linguagem deve ser técnica;
● Usar o humor – desde que usado moderadamente e devidamente contextualizado, facilita a
evocação do assunto que estava a ser tratado.
Para além disto, começam agora a emergir teorias de ensino-aprendizagem baseadas não só no
conhecimento de que estes dois processos estão intimamente ligados, mas também dos
mecanismos neles intervenientes.
As novas perspetivas sintetizam uma série de princípios psicopedagógicos comuns a todas as
tarefas de ensino-aprendizagem e chamam a atenção para a existência de diferentes tipos de
aprendizagem consoante a natureza da tarefa a aprender.Estes princípios básicos são um esforço
de conciliação entre as várias teorias, funcionando também como estratégias de motivação dos
formandos.
Métodos de motivação:
● Estabelecer a ideia de conjunto da tarefa a aprender;
● Relacionar os conhecimentos e as habilidades a adquirir com os já adquiridos;
● Orientar a atenção dos formandos para os elementos novos da tarefa a aprender;
● Fomentar a participação dos formandos;
● Nos primeiros momentos da aprendizagem orientar os formandos, mas retirar
progressivamente essa orientação, a fim de permitir que se responsabilizem pela sua própria
aprendizagem;
● Criar condições que desenvolvam a capacidade de transferência de conhecimentos e
habilidades a novas situações;
● Dar feedback desenvolvendo nos formandos a capacidade de se auto-avaliarem;
● Criar um clima afetivo conducente à aprendizagem;
● Avaliar as aprendizagens dos formandos e a eficácia do desempenho do formador.
Assim, para aumentar o grau de motivação dos formandos, existem alguns princípios que devem
nortear a planificação das sessões de formação:
● Definir os objetivos gerais de aprendizagem. Esta definição deve ser suficientemente flexível
de modo a permitir a ocorrência de aprendizagens não previstas nos objetivos;
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PENSAMENTO CIENTÍFICO
● Desdobrar os objetivos gerais em objetivos específicos, tendo em conta a estrutura do sujeito,
a estrutura da tarefa e o tipo de aprendizagem exigida por estes dois fatores;
● Decidir quais os conhecimentos ou habilidades de base que os sujeitos já devem possuir para
poderem iniciar a tarefa de aprendizagem;
● Sequenciar a aprendizagem de forma a que os sujeitos sintam que estão a fazer progressos;
● Pensar em algumas atividades que o formador e formando possam desenvolver no decurso
da sessão.Adaptado de (https://formacao.fikaki.com/metodos-de-motivacao/ )em 09/08/22.
Atividade de Pesquisa:
Aula1-
Apresentação do Tema Gerador através da leitura do texto (Métodos de Motivação – Motivar para a
aprendizagem). Realização de uma roda de conversa sobre o tema. Resolução de atividades/lista de
exercícios contextualizados com o Tema Gerador.
Aula 2-
Correção dos exercícios de PC, e revisão sobre os assuntos abordados em sala de aula.
Aula 3-
Aula expositiva sobre Ano luz Habilidades abordadas:
•Apresentar a ciência como com conhecimento em permanente construção a partir do contexto do
estudo da evolução dos foguetes.
•Desenvolver o espírito de investigação e experimentação.
•Relacionar conhecimentos científicos com tecnologia.
•Promover capacidades associadas às inteligências interpessoal e intrapessoal.
•Valorizar a aprendizagem por descoberta, acompanhada de orientação.
•Estimular a capacidade de aprender a aprender.
•Ampliar o olhar buscando explicações e fazendo questionamentos sobre o tema estudado.
•Compreender o estudo e aplicação de vetores.
•Verificar a conservação de energia presentes no lançamento de projéteis.
•Entender e compreender a Corrida Espacial como um processo de evolução Humana.
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Pensamento Científico:
Aula 1-
Aula expositiva e dialogada, introdução do objeto de conhecimento (Métodos de Motivação – Motivar
para a aprendizagem). Utilização do livro didático Livro “Da escola para o mundo,projetos
integradores” (8º,9º ano).
Aula 2-
Correção das atividades de PC, e sobre os assuntos abordados em sala de aula.
Aula 3-
Aula expositiva do objeto de conhecimento (Métodos de Motivação – Motivar para a aprendizagem)
e realização das atividades propostas. Visualização do vídeo:
Aula 4-
Atividades complementares e de aprofundamento contextualizadas com o texto gerador: Para
os estudantes que realizarem as atividades mais rápido que os colegas. Correção das atividades no
caderno.
PRODUTO FINAL
Elabore um cartão motivador para um colega ,amigo ,parente que esteja desmotivado com os
estudos.
AVALIAÇÃO
Ao final da sequência, cada professor fará uma roda de conversa com os estudantes, como uma
PDCA das aulas, contrato de convivência, autoavaliação, para fazer os ajustes necessários.
CIÊNCIAS HUMANAS
PENSAMENTO CIENTÍFICO
● www.curriculointerativo.sedu.es.gov.br.
● https://sedu.es.gov.br/escolar.
● Base Nacional Comum Curricular Ensino Fundamental.
● Orientações curriculares - SEDU.
ANEXOS