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CURSO DE OPERADOR
DE EMPILHADEIRA
ARSENAL DE GUERRA
DO RIO
INTRODUÇÃO
Equipe Técnica
Corpo Pedagógico
Ana Paula Belmonte - Pedagoga - Material Pedagógico
Marcos Belmonte - Professor - Consultor de Planejamento e Gestão
Pedagogo/Bacharel em Administração CRA/ES 26481
Nossa Missão
AGR
ARSENAL DE GUERRA DO RIO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 6
1.1.CLASSIFICAÇÃO DAS EMPILHADEIRAS ........................................................... 7
1.1.1. Empilhadeira Elétrica ....................................................................................... 8
1.1.2. Empilhadeira Manual...................................................................................... 10
1.1.3. Combustão ..................................................................................................... 11
1.1.4. Portuárias ....................................................................................................... 11
1.1.5. Empilhadeira Contrabalançada (Classe I) ...................................................... 11
1.1.6. Empilhadeira Pantográfica (Classe II) ............................................................ 13
1.1.7. Empilhadeira Mastro Retrátil (Classe II) ......................................................... 13
1.1.8. Empilhadeira Trilateral (Classe II) .................................................................. 14
1.1.9. Selecionadoras de pedidos (Classe II) ........................................................... 15
1.1.10. Transpaleteira sem torre (Classe III) ........................................................... 15
1.1.11. Transpaleteira com torre (Classe III) ............................................................ 16
1.1.12. Com motor a combustão/ explosão (pneu tipo cushion/ maciço) (Classe IV) 16
1.1.13. Com motor a combustão/ explosão (qualquer tipo de pneu/ pneumático)
(Classe V) ................................................................................................................ 16
1.1.14. Combustível ................................................................................................. 17
3. CONCEITOS........................................................................................................ 23
7 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 58
ANOTAÇÕES .......................................................................................................... 60
1. INTRODUÇÃO
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Talvez as únicas características universais diversas da seleção de empilhadeiras
nos dias de hoje sejam os garfos usados para elevar as cargas e os pneus usados
para movimentá-las. Porém até os pneus de empilhadeiras vêm com duas
variedades: maciço ou pneu a ar. Os pneus maciços são fabricados de borracha
sólida e são melhores para aplicações internas. Os pneus a ar, inflados com ar
comprimido, são mais caros e preferidos para serviços externos.
EPI’s:
Botina de segurança, óculos de segurança, capacete de segurança com jugular,
abafador de ruído tipo concha, protetor respiratório se necessário, luvas se
necessário. Operador deverá utilizar cinto de segurança na operação da
empilhadeira.
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A empilhadeira elétrica pode ser usada em ambientes que tenham risco de
explosão, ao contrário do modelo movido a combustão.
Uma das vantagens da empilhadeira elétrica, devido a ausência de motor esse tipo
de máquina não emite fumaça, poluentes e gases nocivos ao meio ambiente e à
saúde humana, sendo considerada “eco-friendly” – uma questão importante para a
natureza e para os profissionais que trabalham com a máquina. Outra vantagem é o
baixo ruído existente quando ela está em funcionamento. Seus custos operacionais
podem ser inferiores aos modelos de combustão. Assim como os intervalos de
manutenção são mais longos.
Algo importante a se destacar é que a alta ergonomia desses equipamentos faz com
que o operador usufrua de amplo conforto para entrar e sair, sentindo-se
acomodado para pleno uso e controle das tarefas. Apesar de todas essas
vantagens, é importante salientar que esse tipo de máquina deve receber cuidados
especiais, principalmente no que diz respeito à água. Em dias chuvosos é indicado
seu uso apenas em ambientes internos. Outra questão é que, enquanto
a empilhadeira elétrica estiver em período de recarga, não poderá ser utilizada.
1.1.3 Combustão
1.1.4 Portuárias
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As empilhadeiras contrabalançadas é assim chamada, por causa do grande
contrapeso de ferro que possuem em sua parte traseira, fazendo com que a
empilhadeira seja mantida em equilíbrio e venha se destacando no mercado por
conta de sua versatilidade de aplicação. São do tipo carregadoras de balanço, o que
significa que levam a carga à frente de seu ponto de apoio. Seu funcionamento se
baseia no princípio da alavanca de primeiro grau, na qual um peso
denominado potente é capaz de elevar outro peso denominado resistente (a carga),
apoiando-se em um ponto intermediário denominado ponto de apoio ou pivô de
rotação.
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extra. Já a empilhadeira contrabalançada que funciona por combustão pode ser
largamente aplicada em empresas com áreas externas, como pátios e docas,
embora exija operadores bem treinados, em razão dos riscos inerentes ao manuseio
de materiais inflamáveis. Portanto, há mais custo de investimento.
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As empilhadeiras de mastro retrátil são as empilhadeiras originais para corredores
estreitos. Elas são pequenas o suficiente para girar em espaços limitados, pois não
necessitam de um grande contrapeso, ao contrário, os mastros retráteis se
estendem na frente da empilhadeira para dar estabilidade, entretanto, os mastros
retráteis, dependendo da configuração da estocagem, impedem que as
empilhadeiras se aproximem o suficiente da estrutura porta-paletes para colocar e
recuperar as cargas. Para superar isso, algumas empilhadeiras de mastro retrátil
são projetadas com um mecanismo telescópico - chamado pantógrafo – que permite
aos garfos alcançar os locais de estocagem.
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1.1.9 Selecionadoras de pedidos (Classe II)
Fácil de operar e simples manutenção, todas as peças podem ser alteradas entre os
caminhões de paletes e empilhadores de paletes. Confortável para dirigir, utilização
por longas horas, carregamento rápido, alta eficiência e desempenho inteligente.
Eficiência de energia, baixa manutenção e confiabilidade comprovada combinada
das paleteiras, oferecendo um dos custos de operação mais baixos do mercado.
Rápida resposta de aceleração e velocidade do motor asseguram que os
operadores possam continuar a trabalhar arduamente em aplicações exigentes, com
o beneficio da longa vida da bateria e excelente manobrabilidade. Foi projetada para
intensa movimentação de cargas como também carga e descarga do veículo.
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1.1.11 Transpaleteira com torre (Classe III)
Fácil de operar e simples manutenção, todas as peças podem ser alteradas entre os
caminhões de paletes e empilhadores de paletes. Capacidade igual ou menor que 2
toneladas. Capacidade maior que 2 toneladas.
Rebocador
Sem torre
GLP
Capacidade até 2 ton
2 estágios
3 estágios
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3 estágios
Diesel
Capacidade até 2 ton
Capacidade de 2.5 até 3.5 ton
Capacidade de 4 até 6.5 ton
Capacidade de 7.5 até 9 ton
Capacidade acima de 10 ton
1.1.14 Combustível
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A eletricidade = Não provoca poluição, por não haver combustão.
Entretanto, existe maior possibilidade de incêndio que nas demais.
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2 NORMATIZAÇÃO LEGAL
Envolvimento da carga por redes especiais ("slings") ou cintas com alças adequadas
à movimentação por içamento.
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A carga embarcada e transportada com acondicionamento (embalagem de
transporte ou utilização), com marca de identificação e contagem de unidades. Pode
ser:
Solta: inclui os volumes acondicionados sob dimensões e formas diversas, ou
seja: sacarias, fardos, caixas de papelão e madeira, engradados, tambores,
etc. Há perda significativa de tempo na manipulação, carregamento e
descarregamento devido a grande quantidade de pequenos volumes, sujeitos
a perdas e avarias, e a variedade de mercadorias;
Unitizada: agrupamento de vários itens, distintos ou não, em unidades de
transporte, conforme visto na lição correspondente.
Paletização - Utilização de plataforma de madeira ou estrado destinado a
suportar carga, fixada por meio de cintas, permitindo sua movimentação
mecânica com o uso de garfos de empilhadeira.
Conteinerização
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Natureza da carga transportada
A carga, em regra, é composta por mercadorias protegidas por embalagem
apropriada, se for o caso, de modo que fiquem prontas para o transporte. Em função
disso, é costume classificar as cargas de acordo com a sua natureza. Veja a seguir
as classificações básicas de carga:
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observando as regras de identificação do produto de acordo com a legislação do
país importador. Sendo assim, você deve se informar acerca dessa legislação antes
de criar os rótulos para o seu produto. A marcação dos volumes, feita pelo próprio
exportador, é a identificação das mercadorias e do lote a ser embarcado. Esse
procedimento tem a função de individualizar as mercadorias, facilitando sua
identificação por parte do importador e das autoridades alfandegárias e fiscais, tanto
no embarque quanto no desembarque.
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3 CONCEITOS
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No efeito gangorra penderá sempre para o lado mais pesado, por tanto se o peso da
carga for excessivo, ou se o seu formato for muito grande mudará o centro de
gravidade da carga, promovendo o desequilíbrio de ambos fazendo com que a
empilhadeira tombe. Toda vez que a capacidade especificada pelo fabricante é
respeitada, a probabilidade de um acidente é quase nulo. Para se manter as cargas
bem posicionadas em cima dos garfos, é preciso que a carga fique ¾ de sua base
sobre os garfos, ou seja, 75% do seu volume no mínimo.
A estabilidade lateral da empilhadeira está em sua base que é feita em três pontos,
dois pontos frontais e um traseiro no eixo de direção formando um triângulo. Toda
empilhadeira possui somente um eixo traseiro para que no caso da mesma passar
por cima de algo a roda traseira também não fique suspensa, permitindo que as
rodas de direção possam funcionar em terrenos irregulares fazendo com que a roda
sempre fique fixa no chão. Algumas delas possuem um cilindro de estabilidade que
funciona como uma suspensão ativa. No caso das empilhadeiras de mastro retrátil, o
tombamento para trás é mais fácil de ocorrer do que em outros modelos, visto que o
ponto de equilíbrio está mais perto das rodas traseiras e se desloca facilmente para
fora da área de estabilidade.
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OBSERVAÇÃO: Caso o ponto de equilíbrio se desloque para fora da área do
triângulo, o veículo capotará nesse sentido. Quanto mais rápida e brusca a virada,
tanto mais pronunciado será o efeito da transferência de peso, ocasionando
facilmente o deslocamento do ponto de equilíbrio para fora da área do triângulo.
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4 CONHECENDO A EMPILHADEIRA
4.1 MOTOR
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3. Motor elétrico: Neste caso o sistema de funcionamento é todo elétrico
alimentado por bateria tracionaria.
4.2 TRANSMISSÃO
Ressalta-se que cada um dos tipos citados acima é escolhido pela empresa de
acordo com suas necessidades.
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4.3 EMBREAGEM
4.4 DIFERENCIAL
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Uma empilhadeira a contrapeso típica possui capacidade de 2.500 kg, altura de
elevação de cerca de 7 m, vem equipada com luzes, alarmes de ré e outros recursos
de segurança e são movidas a motor de combustão interna ou elétrico.
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Torre de elevação: O conjunto da torre de elevação é constituído pelas
colunas de elevação, rolamentos especiais, correntes, roldanas, cilindros de
elevação e carro porta-garfos.
Torre Simples
Torre duplex
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Este modelo de torre é ideal para trabalhos em locais com pouca altura como
vagões, contêineres, porões de navios, etc.
Torre triplex
4.7 PNEUS
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4.7.1 Fatores a considerar na escolha dos pneus
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banda melhoram a operação em ambientes com detritos, umidade, óleo ou
condições agressivas. Pneus maciços oferecem uma rodagem macia,
evitando avarias e eliminando furos, estouros e as paralisações que eles
provocam.
Pneumáticos: são pneus com câmara de ar, tem mais estabilidade e são
mais confortáveis. São utilizados principalmente em terrenos irregulares e
abrasivos.
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01- Chave de contato/ ignição 15- Indicador de temperatura da água
02- Pedal do acelerador 16- Indicador do nível de combustível
03- Pedal freio / aproximação 17- Lâmpada da vela de ignição
03 A- Pedal de embreagem (manual) 18- Lâmpada da pressão do óleo do
04- Botão do afogador (gasolina) motor (motor diesel)
05- Interruptor das luzes 19- Lâmpada de carga da bateria
06-Alavanca do freio de 20- Lâmpada da temperatura do óleo
estacionamento do conversor de torque
07- Alavanca do reversor frente / ré 21- Lâmpada do sedimentador (motor
(sist.automático) diesel)
08- Volante da direção 23- Lâmpada de aviso de obstrução do
09- Buzina filtro de ar
10- Alavanca da seta direcional 24- Lâmpada de aviso do nível de
11- Painel de instrumentos fluído do freio
12- Alavanca de controle de elevação 25- Lâmpada de aviso do nível de
13- Alavanca de controle de inclinação líquido refrigerante
14- Horímetro
Por isso, o operador deve prestar muita atenção nesse painel, conservá-lo e, quando
indicar qualquer falha, levar a empilhadeira à oficina de manutenção.
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Chave de contato: A chave de contato deve ser conservada sempre limpa,
não deve ser forçada e o operador deve sempre lembrar que nela está uma
das primeiras providencias a serem tomadas em caso de emergência, pois,
desliga toda a parte elétrica da máquina.
Observação: Nunca deixe a chave de contato na posição ligada para evitar danos
na bobina de ignição e assim, descarregando a bateria.
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5 REGRAS DE OPERAÇÃO
Sempre que precisar mudar o sentido da máquina (frente / ré), primeiro deve
parar o equipamento para fazer a reversão. Nunca faça a reversão com o
equipamento em movimento.
Nunca deve-se andar com o pé em cima da embreagem para evitar o
desgaste prematuro do platô / discos / rolamentos.
A empilhadeira não funciona por falta de gás! Verificar se a chave comutadora de gás está
na posição correta e antes de dar a partida acionar o afogador 01 ou 02 vezes.
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Chave corta corrente - A empilhadeira não tem corrente elétrica para funcionar
o motor de arranque! Verificar se a chave corta corrente não está desligada.
Inspeção inicial:
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Movimente-se para frente e para trás;
Experimente o freio de estacionamento;
Experimente o freio de pé.
Verificação diária
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No início de cada turno, certifique-se de que a buzina, os freios, os pneus e todos os
outros controles estejam em bom funcionamento, e que não haja folgas excessivas
nas correntes e comandos.
Quando uma empilhadeira está movimentando, os seus garfos devem estar a cerca
de 150 mm do chão.
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Não use paletes com defeito ou danificados, muito menos armazene paletes com as
ripas soltas ou mal fixadas.
Não passe por cima de objetos deixados no chão. Pare a empilhadeira coloque os objetos
fora da rota e avise o supervisor;
Existem cinco pontos básicos que você deveria saber sobre operar em rampas:
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Use somente empilhadeiras projetadas para a operação em rampas,
empilhadeiras para operadores sentados ou em pé, contrabalançados. Não
devem ser utilizadas empilhadeiras em corredores estreitos.
Ande devagar nas subidas e descidas de rampas. Nunca vire sobre uma
rampa ou cruze uma rampa lateral. Vire somente em superfícies planas.
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5.3 TÉCNICAS DE EMPILHAMENTO, DESEMPILHAMENTO E
TRANSPORTE
Empilhamento
Quando a carga estiver empilhada com segurança, baixar os garfos até soltá-
los do palete e recolhê-los. Nessa posição, a inclinação para a frente pode ser
útil;
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Desempilhamento
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Quando a carga estiver longe do alto da pilha, recolher o mastro. Quando
necessário, movimentar o veículo ligeiramente para trás, afastando-o da pilha,
certificando-se de que o caminho está livre e tomando cuidado para não
deslocar cargas das pilhas adjacentes;
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6 REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA
11.3.3. Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a
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6.3 TIPOS DE RISCOS RELACIONADOS À OPERAÇÃO DE
EMPILHADEIRAS
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Antes de iniciar qualquer serviço, inspecione detalhadamente o equipamento
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Não permita que pessoas não habilitadas operem o equipamento.
Evite levantar ou transportar qualquer carga que possa cair sobre o operador ou
qualquer outra pessoa. Uma empilhadeira com protetor de operador e protetor de
carga protege o operador contra quedas de objetos, mas não protege o operador
contra todos os acidentes.
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Nunca leve "passageiros" na empilhadeira
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Evite passar em buracos, manchas de óleo e materiais soltos, que possam fazer a
empilhadeira derrapar ou tombar.
Faça curvas lentamente e dirija com cuidado, principalmente nas esquinas, fazendo
sempre uso da buzina.
Não desça rampas de frente com a máquina carregada. A carga além de escorregar
dos garfos, pode também tombar a máquina. Mantenha sempre a carga voltada para
o alto da rampa.
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Não abasteça a máquina com o motor em funcionamento. Incêndios e explosões
podem ocorrer da não observância desta simples regra.
Observe cuidadosamente o espaço que você deverá usar, para evitar batidas
especialmente com os garfos, torre de elevação, protetor de operador e contrapeso.
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Não movimente cargas instáveis ou desequilibradas.
Centralize bem a carga sobre os garfos, de maneira que não fique muito peso para
um lado só, especialmente para cargas largas.
Tome cuidado para que cargas cilíndricas e compridas não girem sobre os garfos.
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Nunca transporte uma carga elevada. Quando as cargas são transportadas em
posição elevada a estabilidade da máquina fica reduzida.
Para melhor visibilidade e segurança, transporte cargas grandes em marcha ré, mas
sempre olhando na direção do movimento, mantendo a carga normalmente inclinada
para trás, especialmente em rampas com mais de 10% de inclinação.
Eleve ou abaixe a carga sempre com a torre na vertical ou um pouco inclinada para
trás. Incline para frente cargas elevadas, somente quando elas estiverem sobre o
local de empilhamento.
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Opere com cuidado, observe as regras de trânsito e mantenha sempre o controle da
empilhadeira. Conheça bem todas as regras de operação segura.
Capotamento
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Incline-se ao contrário.
Firme os pés.
Observações
O operador ao se deparar com algum problema em seu equipamento deve
imediatamente entrar em contato com o responsável pela manutenção ou seu
supervisor, antes que estes se tornem maiores ou perigosos, diminuindo assim o
custo e o tempo de parada da máquina. O operador deverá ser treinado e autorizado
a operar a empilhadeira, e deve estar ciente e praticar as normas de segurança.
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7 CONCLUSÃO
Portanto, conclui-se que com esse curso, possibilitará ao aluno ter acesso ao
conteúdo na área de segurança do trabalho com ênfase em operação de
empilhadeira, contribuindo para a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que,
direta ou indiretamente, manuseiam esse tipo de equipamento.
Respeite as normas.
Operador "eficiente" é aquele que dirige com cuidado.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ANOTAÇÕES
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