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CENTRO UNIVERSITÁRIO MULTIVIX VITÓRIA

CINTHYA DAMASCENO FERREIRA LIMA

USO DA TOXINA BOTULINICA NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM


PARALISIA FACIA

VITÓRIA

2022
Cinthya Damasceno Ferreira Lima

USO DA TOXINA BOTULINICA NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM


PARALISIA FACIA

Projeto de pesquisa apresentado ao Centro


Universitário Multivix Vitória, como parte das
exigências da disciplina de “Metodologia
Cientifica aplicada a Odontologia”

Professor: Ms. Luciano Vieira de Aguiar

VITÓRIA
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3
1.1 JUSTIFICATIVA DO TEMA ................................................................................................ 4
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA .................................................................................................. 4
1.3 PROBLEMA DE PESQUISA .............................................................................................. 5
1.4 HIPÓTESE............................................................................................................................. 5
1.5 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 6
1.5.1 Objetivo geral ................................................................................................................ 6
1.5.2 Objetivos específicos ................................................................................................... 6
2 METODOLOGIA DE PESQUISA ............................................................................................... 6
3 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................................... 7
4 CRONOGRAMA ......................................................................................................................... 11
5 REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 11
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1. INTRODUÇÃO

A paralisia facial é um distúrbio total ou parcial dos músculos da expressão


facial, podendo ainda ser unilateral ou bilateral, periférica ou central, causando
comprometimento na fala, no ato de sorrir, dificultando movimentos simples como abrir
e fechar os olhos, franzir a testa e causando hipersensibilidades nos olhos com menor
produção lacrimal, além de diminuir a produção salivar. Também podem ser
observadas alterações auditivas por vezes associadas a dores de cabeça. Pacientes
acometidos pela paralisia facial apresentam, na maioria dos casos, problemas
psicológicos devido à autoestima serem prejudicada pelo distúrbio, além do
consequente isolamento social. O tratamento desta disfunção é bastante complexo,
técnicas cirúrgicas em alguns casos são ineficazes e podem trazer complicações ao
paciente, logo utilizar um método que seja eficaz, rápido e seguro é de extrema
importância para os indivíduos acometidos.
A toxina botulínica vem sendo analisada em relação à eficácia no tratamento
da paralisia facial, sua aplicação, quando realizada por um profissional habilitado, em
doses eficazes com indicação correta, possui características favoráveis e necessárias
para melhoria nos casos de paralisia facial, devolvendo simetria e função,
consequentemente devolvendo qualidade de vida aos indivíduos acometidos
(MORALES, 2019). “O uso da toxina botulínica na paralisia facial se dá pelo potencial
em reduzir as assimetrias tanto em repouso quanto durante os movimentos
voluntários e involuntários da mímica, além de melhorar a estética do paciente
contribuindo para sua autoestima” (ANDALÉCIO, 2021, p. 2)
Diante de diversos benefícios da toxina botulínica, não podemos esquecer que
também existem alguns aspectos a que devemos estar atentos. "É de referir que se
deve dar grande relevo às variáveis com capacidade de influenciar o tratamento a
desenvolver, sendo que estas devem ser bem avaliadas antes de iniciar o tratamento."
(SILVA, 2012, p. 45).
O profissional deve saber dominar as técnicas de aplicação da Toxina
Botulinica, uma vez que, para cada finalidade é utilizada uma técnica e protocolo
específico. Além disso, o cirurgião dentista deve estar apto a diagnosticar os casos
em que a toxina botulínica deve ser indicada (BARBOSA, 2017).
A presente pesquisa tem como objetivo investigar a eficácia da toxina botulínica
no tratamento da paralisia facial, uma vez que este fármaco vem se mostrando uma
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opção cada vez mais atrativa. Dentro deste contexto, o estudo será feito a fim de
compreender melhor sobre as propriedades farmacológicas da toxina e sua ação,
identificar as contraindicações do fármaco e investigar as doses corretas para o uso
seguro da toxina botulínica, assim como os pontos eleitos para aplicação.

1.1 JUSTIFICATIVA DO TEMA

A paralisia facial pode ser unilateral ou bilateral, provoca assimetrias faciais que
desencadeiam complicações físicas e psicológicas relevantes. Os pacientes
acometidos possuem a autoestima afetada, comprometimento psicológico e social
afetado uma vez que a expressão facial é a principal forma de comunicação não
verbal. Sendo assim, o uso desse fármaco se mostra um importante objeto de
pesquisa.
O presente trabalho se faz necessário devido a importância dos profissionais
de saúde terem conhecimento a respeito da paralisia facial para que saibam a forma
mais segura e eficaz de tratar esta condição.
Outra razão que justifica a importância de trazer este tema para o centro das
discussões, é a necessidade de tratamentos mais seguros e menos invasivos em
casos de paralisia facial, onde não seja necessário procedimentos cirúrgicos em que
há riscos de complicação.

1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

O presente trabalho tem como propósito estudar a eficácia do uso da toxina


botulínica em pacientes com paralisia facial. Seu foco principal está na área de clínica
odontológica e será feito um levantamento bibliográfico com análise de dados entre
autores, a respeito da utilização, indicações e eficácia da toxina botulínica em
pacientes com paralisia facial. Terá como perspectiva o estudo de suas melhorias para
o paciente tanto no âmbito físico quanto psicológico.
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1.3 PROBLEMA DE PESQUISA

É seguro e eficaz a utilização da toxina botulínica no tratamento de casos de


paralisia cerebral?

1.4 HIPÓTESE

Se utilizada de forma segura, seguindo os protocolos necessários, a toxina


botulínica pode apresentar grande taxa de eficácia no tratamento da paralisia facial, e
trazer benefícios como simetria facial e aumento da autoestima.
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1.5 OBJETIVOS

1.5.1 Objetivo geral

Realizar uma pesquisa sobre a eficácia da utilização da toxina botulínica no


tratamento da paralisia facial, uma vez que esse fármaco tem sido cada vez mais
utilizado não apenas no campo estético, mas também em correções e prevenções de
patologias faciais.

1.5.2 Objetivos específicos

• Compreender melhor sobre as propriedades farmacológicas da toxina e seu


modo de ação.
• Analisar os resultados obtidos nos pacientes que utilizaram este fármaco no
tratamento da paralisia facial.
• Identificar as contraindicações do fármaco.
• Investigar as doses corretas para o uso seguro da toxina botulínica e seus
pontos de aplicação.

2 METODOLOGIA DE PESQUISA

A metodologia deste projeto apresenta-se como natureza da pesquisa de forma


básica, de abordagem qualitativa pois não emprega dados estatísticos. Se trata de
uma pesquisa de caráter exploratório, bibliográfico, onde será rastreado mais
informações sobre a toxina botulínica, e entender por que este fármaco é um
importante meio de tratamento em doenças faciais, como a paralisia.
O método de abordagem que será utilizado é o dedutivo por inferir conceitos
teóricos já estudados pela ciência, com a finalidade de analisar e interpretar os
resultados obtidos através do uso da toxina botulínica no tratamento da paralisia facial
e as características do produto, além de analisar sua eficácia, possíveis complicações
e reações adversas, contraindicações e mecanismo de ação.
Para obter as informações necessárias, será realizada uma pesquisa
bibliográfica por meio de busca por artigos científicos nos principais banco de dados
disponibilizados, sendo eles Scielo, Pubmed e Google acadêmico. Serão feitas
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comparações das ideias dos autores, com a finalidade de obter informações acerca
da aplicação da Toxina Botulínica e suas complicações, aplicabilidade da toxina
botulínica tipo A e suas propriedades farmacológicas e uso clínico, os efeito da terapia
miofuncional em pacientes com paralisia facial de longa duração associada à
aplicação de toxina botulínica, Avaliação dos efeitos da toxina botulínica no lado são
em pacientes com paralisia facial de longa duração, e o estudo da qualidade de vida
dos indivíduos com paralisia facial.

3 REFERENCIAL TEÓRICO

A expressão facial é constituída de movimentos dos músculos da face, sendo


essa a maior forma de comunicação não verbal. A limitação desses músculos é
chamada de paralisia facial, uma doença que pode ser unilateral ou bilateral, periférica
ou central, de instalação repentina sem causa definida. Acometimentos nos músculos
faciais que possam trazer ao indivíduo qualquer tipo de perda de função, ou alteração
nos movimentos faciais são de grande preocupação pois a sequela não se trata
apenas de disfunção fisiológica/funcional, como também estética, psicológica e social,
uma vez que estes pacientes portadores de disfunções musculares faciais sentem-se
envergonhados pela dificuldade de expressar emoções, até mesmo pelo fato de que
nos dias atuais a estética é extremamente valorizada e por vezes, quando o indivíduo
não atende os padrões estéticos é excluído socialmente. (SANTOS e GUEDES,
2012).
Diante disso, oferecer ao paciente uma alternativa de tratamento que seja
eficaz, rápida e segura é de grande cunho para os cirurgiões dentistas e outros
profissionais da área da saúde. Dentre as opções de tratamento, a toxina botulínica
vem se mostrando uma alternativa atrativa pelo fato de ser minimamente invasivo,
rápido e seguro, se usado em pacientes com indicação e nas doses corretas.
(FERREIRA, et al. 2019).
A aplicação de toxina botulínica como opção de tratamento é na maioria das
vezes a mais indicada, por ser menos invasiva do que a opção cirúrgica, pois possui
menos riscos, não necessita de internação e não deixa cicatrizes no paciente
(ANDALÉCIO, et al. 2021).
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“A toxina botulínica se mostrou extremamente importante na diminuição dos


efeitos antiestéticos da face dos pacientes que sofreram paralisia facial,
melhorando assim a simetria facial a autoimagem e expressões faciais, sendo
importante na melhoria da qualidade de vida e alto grau de satisfação de bem-
estar social dos pacientes submetidos a esse tipo de tratamento” (MORALES,
2019, p.1)

A toxina botulínica, mais popularmente conhecida como “Botox”, tem sua


aplicabilidade voltada principalmente ao uso terapêutico. Produzida pela bactéria
Clostridium botulinum, responsável pelo botulismo, a toxina botulínica é uma
neurotoxina proteica com várias indicações acerca de correções estética e funcionais
dentro das áreas médica e odontológica (CARVALHO, et al. 2018.). Essa toxina causa
uma paralisia nos músculos por meio da inibição da acetilcolina nas terminações de
neurônios motores. Possui oito sorotipos, sendo divididos em A, B, C1, C2, D, E, F e
G. Entre todos, o tipo A é o mais utilizado nos procedimentos estéticos e terapêuticos,
pois possui uma excelente eficácia em correções e prevenções, não sendo
necessários procedimentos cirúrgicos (ANDALÉCIO, et al., 2021).
Tratamentos cirúrgicos para paralisia facial por vezes é ineficaz e pode trazer
risco aos pacientes, sendo aconselhável dar preferência a tratamentos menos
invasivos e com prognostico satisfatório. Antes de dar início ao tratamento de qualquer
paciente é de grande importância fazer uma boa anamnese para o conhecimento do
histórico de saúde do indivíduo a ser tratado e assim escolher a melhor técnica a ser
realizada. De acordo com Sposito (2004) “Os efeitos da injeção podem ser sentidos
entre o terceiro e o décimo dia após a aplicação e duram em torno de seis semanas a
seis meses”.
“Organismo gram positivo, anaeróbio estrito e esporulado, o Clostridium
botulinum produz uma potente neurotoxina chamada toxina botulínica tipo A
(TBA), a qual exerce um papel extremamente eficaz na qualidade de vida dos
pacientes, tanto em procedimentos terapêuticos, quanto estéticos, sendo um
dos métodos não cirúrgicos mais realizados no Brasil. Injetada por via
intramuscular no local onde se deseja obter resultado, a TBA liga-se aos
receptores terminais encontrados nos nervos motores, inibindo a liberação de
acetilcolina que acaba bloqueando a contração da musculatura, causando
relaxamento muscular temporário” (BRATZ, et al., 2015. p. 1)

Em um estudo feito por Sales (2006) foram avaliados durante 6 meses 25


pacientes com paralisia facial, já tratados por cirurgia inicialmente. A dose total de
toxina botulínica variou de 15 a 69 U. Dezesseis pacientes apresentaram efeitos
adversos com uma média de duração de 14,1 ± 7,3 dias, sendo esses efeitos
dificuldade na fala, mastigar, beber e se adaptar à redução do sorriso. Os resultados
foram positivos, tendo redução significante da assimetria entre as hemifaces, de
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48,4% após 1 mês e 16,8% aos 6 meses. A simetria após 1 mês se deu devido a
diminuição do movimento do lado são, combinada a uma melhora no lado paralisado.
Após 6 meses, com a perda do efeito da toxina, a nota do lado são voltou a ser
semelhante à do pré-tratamento. A redução da assimetria nesse momento ocorreu por
conta da melhora do lado paralisado. Houve um aumento significativo na avaliação
subjetiva do paciente quanto a simetria em relação ao pré-tratamento. Houve aumento
do IFF ao longo do tempo, porém não significante. Após mês da aplicação da toxina,
houve uma diminuição significativa no potencial de ação do lado não-paralisado. Após
6 meses, o valor voltou a ser semelhante ao do pré-tratamento.
Pode-se observar neste estudo que houve uma significativa melhora da
condição nos pacientes analisados, utilizando uma técnica minimamente invasiva,
gerando melhoria na qualidade de vida destes. Entretanto, alguns pacientes,
especificamente 16, apresentaram reações adversas a terapia medicamentosa com a
toxina botulínica. Uma das reações apresentadas foi a dificuldade na movimentação
dos lábios, o que nos faz um alerta para o uso seguro do medicamento.
Em um outro estudo, realizado por Toledo (2006), pode-se considerar também
uma melhora significativa no tratamento da paralisia facial utilizando a terapia com
toxina botulínica. Foram tratados vinte e cinco pacientes, divididos em dois grupos,
onde os pacientes do grupo A receberam 4 sessões de terapia miofuncional
anteriormente a aplicação de toxina botulínica, e o grupo B receberam
simultaneamente à aplicação. Após a terapia miofuncional, os pacientes tiveram um
aumento significativo na mobilidade do lado facial paralisado, do Índice Funcional da
Face, no índice de satisfação do paciente e do Índice de Bem-Estar Social. O grupo
de pacientes que realizaram a terapia miofuncional tiveram dificuldade maior para
falar, já o grupo que realizou a terapia miofuncional simultaneamente a aplicação de
toxina botulínica, apresentou maior dificuldade na mastigação. A terapia miofuncional
deve ser realizada antes e após a aplicação da toxina, a fim de reduzir os possíveis
efeitos adversos.
Em outro estudo, feito por Maio e Soares (2007) 18 pacientes de ambos os
sexos acometidos pela PF receberam 0,9ml de aplicação de Dysport® (Toxina
Botulínica do Tipo A - IpsenLimited, Berkshire, Inglaterra) foram avaliados de 14 em
14 dias após a aplicação. Após o tratamento os pacientes relataram grande ou
moderada melhora estética. Algumas reações adversas ocorreram em 9, dos 18
pacientes tratados, sendo elas dificuldade de comer e beber.
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O uso da toxina botulínica é contraindicado para pacientes que possuem


alergia conhecida ao medicamento, em grávidas e lactantes, pois pode causar
infertilidade e malformações congênitas no feto, em pacientes com doenças no
Sistema Nervoso Periférico e pacientes que possuem desordens neuromusculares.
Também é contraindicada a terapia medicamentosa em pacientes com inflamações
presentes na pele e no local que é realizado a aplicação. (SILVA, 2012).
Para Sposito (2004, p. 26) “Além disto, para a indicação do procedimento deve-
se analisar a possibilidade do relaxamento muscular, induzido pela neurólise química,
levar a uma perda funcional, mesmo que temporária.”
Algumas precauções para o uso seguro do fármaco devem ser tomadas. O
profissional que irá realizar a técnica de aplicação da toxina botulínica deve ter
conhecimento profundo da anatomia humana, especialmente a anatomia da cabeça e
pescoço, além de estar atento a sinais de variações anatômicas decorrentes a outros
procedimentos a qual o paciente esteve submetido. Para o produto ser eficiente é
necessário que as doses sejam corretamente aplicadas, bem como o local da
aplicação. O armazenamento do produto deve ser feito de forma correta para que não
interfira na sua eficácia, e para que não traga ao paciente complicações decorrentes
do mal-uso. (SPOSITO, 2004).
“As complicações possíveis com o tratamento com a toxina botulínica podem
ser divididas entre relativa, raras e descritas” (SPOSITO, 2004, p.17). As
manifestações clínicas decorrentes das complicações causadas pela toxina botulínica
mais comuns, segundo Silva (2012) são: Ptose palpebral, olho seco, edema local,
boca seca, paresia local, equimose local, eritema local, ptose de supercílio, diplopia,
sensação de peso local, desvio de rima bucal, alteração facial, prurido local, náusea,
estado gripal e perda visual.
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4 CRONOGRAMA

Atividade MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04 MÊS 05 MÊS 06

1. Revisão
X X
bibliográfica

2. Escrita da X
Introdução

3. Metodologia X

4. Referencial X X X
Teórico
5. Referências e
apresentação X
do projeto

5 REFERÊNCIAS

ANDALÉCIO, Mariana Martins et al. A utilização da toxina botulínica no tratamento


da paralisia facial periférica. Research, Society and Development, v. 10, n. 9.
2021. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17935. Acesso em: 3 Jun. 2022.

BARBOSA, Célia Marisa Rizzatti; DE ALBERGARIA BARBOSA, José


Ricardo. Toxina botulínica em odontologia. Elsevier Brasil, 2017. Disponível em:
https://books.google.com.br/books?hl=pt-
BR&lr=&id=Zd0oDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT14&dq=uso+de+toxina+botul%C3%ADn
ica+na+Odontologia&ots=9vxY5-a1VP&sig=5EBznnbpL4hXp8pPh-nem-kAzTg.
Acesso em: 5 Jun. 2022.

BRATZ, Pâmela Dominik Engers; MALLET, Emanuelle Kerber Vieira. Toxina


Botulínica Tipo A: abordagens em saúde. Revista saúde integrada, v. 8, n. 15-16,
12

p. 01-11, 2015. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/229766158.pdf.


Acesso em: 2 Jun. 2022.

COUTO, T., CARVALHO, A. S. C. da S., MORCHE, D., POZZAN, A., SILVA, R. L.


da, BALESTRIN, A. S., & NARDI, A. (2018). O uso de toxina botulínica na
Odontologia. Ação Odonto, (2). Disponível em:
https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/acaodonto/article/view/15861. Acesso em: 3
Jun. 2022.

DE MELLO SPOSITO, Maria Matilde. Toxina botulínica tipo A: propriedades


farmacológicas e uso clínico. Acta Fisiátrica, v. 11, n. Supl. 1, p. S7-S44, 2004.
Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v11iSupl.1a102495. Acesso
em: 2 Jun. 2022.

MORALES AFP, F. V. M. G. (2019). A utilização da toxina botulínica no tratamento


para paralisia facial. Archives Of Health Investigation, 7. DOI:
http://dx.doi.org/10.21270/archi.v7i0.3826. Acesso em: 5 Jun. 2022.

MAIO, M.; MFD, Soares. Toxina botulínica em paralisia facial: um tratamento


minimamente invasivo para redução da hipercinesia muscular da região perioral
contralateral. Arq. Int. Otorrinolaringol, v. 11, n. 1, p. 28-35, 2007. Acesso em: 5
Jun. 2022.

SALLES, Alessandra Grassi. Avaliação do efeito da toxina botulínica no lado são


em pacientes com paralisia facial de longa duração. 2006. Tese de Doutorado.
Universidade de São Paulo. DOI: 10.11606/T.5.2006.tde-27082009-152705. Acesso
em: 2 Jun. 2022.

SANTOS, Rayné Moreira Melo; GUEDES, Zelita Caldeira Ferreira. Estudo da


qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica crônica
adquirida. Revista CEFAC, v. 14, p. 626-634, 2012. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rcefac/a/nk93gqGkxFNLHz8xZMwgr8r/abstract/?lang=pt#.
Acesso em: 2 Jun. 2022.

SILVA, Joana Filipa Nogueira da. A aplicação da Toxina Botulínica e suas


complicações - Revisão Bibliográfica. 2012. Instituto de Ciências Biomédicas de
Abel Salazar da Universidade do Porto. Disponível em: https://repositorio-
aberto.up.pt/bitstream/10216/57190/2/Joana%20Filipa%20Nogueira%20da%20Silva
%20%20pdf.pdf. Acesso em: 3 Jun. 2022.

TOLEDO, P.N. Efeito da terapia miofuncional em pacientes com paralisia facial


de longa duração associada à aplicação de toxina botulínica. Tese de
Doutorado- Faculdade de Medicina, São Paulo, 2006. DOI: 10.11606/T.5.2007.tde-
19042007-090802. Acesso em: 2 Jun. 2022.

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