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MA T radição
NA C atólica
edição 043
QUE
PERIÓDICO
FORMATIVO E
INFORMATIVO DA
CAPELA
SANTO AGOSTINHO
PARNAÍBA - PI
Católica
Tradição
ALMANAQUE
edição
43
TC
Luta contra os pecados capitais: O orgulho * Como conservar as virtudes * Os
jovens descobrem o Tesouro da Fé: Uma geração que aspira ao que nunca viu *
A Confraria dos Homens para a Castidade * O uso do véu e a modéstia no vestir
* Ladainha da Humildade * e mais...
Nesta edição:
TEMA:
ARTIGOS e MATÉRIAS:
REPORTAGEM:
CARÍSSIMOS IRMÃOS:
ORAÇÃO:
03
DOCUMENTOS: CIRCULAR SOBRE A REVERÂNCIA AOS
SANTOS SACRAMENTOS
CONTOS DE FÉ:
04
Foi concebido do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria
por São Tomás de Aquino
o orgulho
LUTA CONTRA OS PECADOS CAPITAIS
Assim se tira a distinção dos sete pecados capitais dos sete fins
especiais que norteiam a atividade do pecador. Na prática seguiremos,
por ser a mais simples, a divisão que põe em conexão os vícios capitais
com a tríplice concupiscência.
O orgulho em si mesmo
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As principais formas do orgulho
Malícia da vaidade
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nobreza da raça, o favor dos grandes, a honra popular, são coisas que não
estão em nós, senão em nossos predecessores ou na estima de outrem. Há
quem todo se envaideça e pavoneie, por se ver em cima dum bom cavalo,
por levar um penacho no chapéu, por estar vestido suntuosamente, mas
quem não vê esta loucura? É que, se há glória nessas coisas, essa glória é
para o cavalo, para a ave ou para o alfaiate... Outros miram-se e remiram-
se, por terem o bigode frisado, a barba bem penteada, os cabelos anelados
mãos muito finas, por saberem dançar, tocar, cantar; mas não será de
ânimo vil querer encarecer o seu valor e acrescentar a reputação com
coisas tão frívolas e ridículas? Outros, por um pouco de ciência, querem
ser honrados e respeitados do mundo, como se cada qual tivesse
obrigação de ir à escola a casa deles e tê-los por mestres; é por isso que os
chamam pedantes. Outros narcisam-se extasiados na própria formosura e
creem que toda a gente os galanteia. Tudo isto é extremamente vão,
insensato e impertinente e a glória que se toma de tão fracos motivos
chama-se vã, louca e frívola».
A malícia do orgulho
Os remédios do orgulho
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Como conservar as
virtudes
A vocação
Fugir do ócio
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Cuidado com certas amizades
Evitar escândalos
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Cuidado com as leituras
Nunca leia obras de cuja seriedade não esteja seguro, peça antes
conselho a quem pode discernir com critério justo. Caso possua livros
perniciosos o melhor é destruí-los.
Quando falamos de livros contra os bons costumes, entenda obras
que vão contra a moral, a religião e as práticas de piedade e que atacam a
Igreja e seus ministros. Porque não só os costumes, mas principalmente a
fé deve se conservar pura e imaculada; aquela fé sem a qual, como diz São
Paulo, não podemos agradar a Deus; aquela fé pela qual, milhares de
mártires derramaram o próprio sangue.
Mesmo que os livros dessa espécie sejam atraentes e estejam em
voga, devemos evitá-los. Por acaso você beberia com prazer um licor, se
soubesse que está envenenado, só por que foi oferecido em um cálice de
ouro?
Ainda mais que nós, católicos, não precisamos recorrer a tais
livros, pois possuímos uma vasta e riquíssima literatura que pode
perfeitamente entreter e instruir.
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REPORTAGEM
Os Jovens
Descobrem o
Tesouro da Fé:
Uma Geração que
Aspira ao que
“Tão forte é a Tradição
que as gerações futuras Nunca Viu
sonharão com aquilo
que elas nunca viram” Por Raquel Veiga
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por todo clero, que não abandonou sua missão de salvar as almas.”
Isamara Lopes: “Meu contato inicial com obras de Marcel Lefebvre foi
através de um amigo. O que mais me chamou a atenção foi o fato de
existir um clérigo cuja memória e ações neste mundo remetiam à luta
para manter a missa de São Pio V.”
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me aprofundando na Tradição Católica, acabei conhecendo as missões
da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X.”
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Caríssimos irmãos,
A parábola do administrador infiel
São Lucas 16, 1-8
Caríssimos irmãos,
Nós nos perguntamos muitas vezes o que temos nós haver com
esse feitor iníquo (do evangelho) para que seja dado um elogio como
esse. Por que razão Nosso Senhor diz que devemos espelhar nossa
prudência e a nossa religiosidade, nessa prudência mundana, profana,
desse feitor iníquo?
Na verdade, nós deveríamos nos perguntar é como nós devemos
fazer para que a nossa prudência sobrenatural, a nossa sabedoria
espiritual nos leve a ter para as coisas de Deus e para as coisas da nossa
vida o mesmo zelo, a mesma preocupação, a mesma intensidade de amor
que os profanos têm nas suas coisas, nos seus afazeres... Como que nós
podemos lidar com a nossa vida sobrenatural, com essa mesma igualdade
de intensidade, de preocupação, de estar o tempo todo focado naquilo que
interessa a eles. E a chave dessa questão para nós, está nessa epístola de
São Paulo aos romanos, quando ele diz: "É pelo Espírito que vós vivereis,
não pelas coisas da carne". Então nós temos que aprender a lidar com as
coisas da nossa vida profana, da carne, com os critérios espirituais de
qualquer batizado.
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Nós fomos elevados a uma outra vida: a vida de Cristo. Nós
fomos configurados com Cristo e enxertados na vida d’Ele e na alma
d'Ele. Somos feitos uma mesma planta, diz São Paulo. Somos uma
mesma planta com Ele. Não é possível que o batismo não traga para nós
consequências nos nossos atos, em todos os atos. Não apenas quando nós
rezamos, mas também quando nós saímos para o trabalho, quando nós
vamos ganhar dinheiro. É necessário ganhar dinheiro na vida moderna, e
ai daquele que negligenciar essa obrigação! É necessário nós cuidarmos
da escola e estudarmos. As crianças precisam estudar. Obrigação das
crianças. Com que espírito vão elas então, cuidar dessas coisas? Nós
somos católicos quando rezamos e profanos quando cuidamos das coisas
do mundo? Não é assim.
Nós fomos transformados em “in ictu oculi" (em um piscar de
olhos), “fez assim” e nossa alma já não é mais a mesma, somos outra
pessoa. E é necessário que essa outra pessoa tenha atitudes, atos próprios
de uma alma consagrada, de uma alma que foi assumida pela própria
Alma Divina. Deus nos assumiu como seus filhos, coerdeiros de Cristo
somos nós. Por causa do espírito. É pelo espírito que nós viveremos.
Como que nós podemos realizar as obras do espírito, como que nós
devemos realizar as obras que realmente interessam para nós, para nos
levar para o Paraíso? É aí que está toda a questão: com o mesmo amor que
os profanos agem nas suas obras. É isso que Nosso Senhor está dizendo
para nós. Então, como fazer com que as coisas aconteçam do modo
correto?
Em primeiro lugar, nós temos uma relação para com Deus. Deus é
o primeiro objeto do nosso conhecimento, do nosso amor. Será o único no
Céu. Aqui na terra não é o único, mas é o principal. E deve ser o principal.
Nós devemos estar com esta ideia presente em tudo aquilo que nós
fazemos. O primeiro critério nosso para ganhar dinheiro é Deus. O
primeiro critério nosso para construir uma casa é Deus. O primeiro
critério nosso para passar de ano na escola é Deus. É sempre Ele que tem a
primazia, é sempre Ele que tem a finalidade última da nossa vida. É Ele.
Nós não podemos deixá-lo de lado hora nenhuma, em nada que nós
fazemos.
E não é fácil isso, porque nós nos envolvemos com as coisas do
mundo, nós nos envolvemos com as nossas necessidades. São lícitas, são
boas, precisamos disso, mas esquecemos de Deus. E vamos usando
critérios, e alguém apita no nosso ouvido: "Olha, faz assim", " vá por ali",
"dê um jeitinho", e nós esquecemos que Deus olha tudo aquilo que nós
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fazemos e que nós temos uma obrigação de finalizar tudo em Deus, na
perfeição divina que está dentro de nós pela graça.
Então, Deus é o primeiro objeto do nosso conhecimento, do
nosso amor. E depois nós temos um segundo, que somos nós mesmos, nós
precisamos trabalhar para a vida eterna. Tudo que nós fazemos nessa vida
deve ter como finalidade a vida eterna.
Então, temos que nos dedicar às coisas de Deus e temos que nos
dedicar às coisas profanas, do mundo, com a intenção de irmos para o
Céu. Eu não posso fazer nada que desvie a minha alma da vida eterna, que
desvie a minha alma da salvação. Qualquer coisa que seja proposta pelo
mundo moderno ou pelo melhor amigo que seja, que vá me provocar um
pecado, nós temos que recusar. E nós temos que recusar todos os
instrumentos do pecado que pululam hoje no mundo, e que são muitos, e
que são realmente instrumentos de pecado, e que estão aí, nessas coisas
todas que o mundo inventou e que vai desviando nossa capacidade de
trabalhar em tudo por causa do amor de Deus.
Em terceiro lugar, nós temos que olhar em volta de nós e
olharmos para o nosso próximo. O amor de Deus em primeiro lugar, o
amor de si mesmo como modelo do amor do próximo. E quando nós nos
dedicamos ao próximo, nós devemos fazer isso sempre com um critério
católico, sempre com um critério espiritual, sempre com o olhar do Céu.
Do mesmo modo que eu quero o Céu para mim eu tenho que querer o Céu
para aquele que está do meu lado, pode ser o pai, a mãe, os filhos, pode ser
um amigo, pode ser um companheiro de trabalho, pode ser um mendigo
na rua. Nós temos que nos preocupar com a salvação das almas. "O que
será dessa pobre coitada mulher que carrega seu filho pobre, que não tem
dinheiro, que é miserável, que está deitada numa calçada? O que
acontecerá com seu filho? Entrará no Paraíso? Quando eu estiver no
Paraíso, eu vou encontrá-lo lá?".
Pelo menos um olhar de misericórdia, pelo menos uma Ave Maria
nós devemos rezar, nós temos essa obrigação. Muitas vezes não temos
mais condição de dar uma esmola no sinal. Um moleque pede esmola, e
vai cheirar cola com aquele dinheirinho que a gente dá para ele. Não, não
somos obrigados a fomentar o inferno dele. Mas temos que nos
preocupar. Temos que rezar pelo menos uma Ave Maria, temos que ser
espirituais e termos critérios espirituais.
Que os homens cuidem das coisas materiais, mas nós cuidamos
das coisas espirituais para aqueles que nós não podemos cuidar
completamente. Daqueles que nós temos condições de cuidar
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completamente, desses nós temos que cuidar do espírito e da carne, do
espírito e do corpo.
Santo Ambrósio, numa leitura de matinas dessa noite, mostra
como que nós podemos nos enganar nesse modo de encarar as coisas de
Deus e as coisas dos homens. E ele diz "os judeus muitas vezes são
zelosos" naquela época não havia protestante, nós poderíamos dizer o
mesmo com os protestantes, "são zelosos, são piedosos, querem agradar a
Deus", mas se perdem. Por que eles se perdem? Porque não conhecem a
Deus pela verdadeira ciência, diz Santo Ambrósio, não amam a Deus pela
verdadeira sabedoria, pela verdadeira caridade. Isso falando dos judeus.
Então quando eles se circuncisam, não agradam a Deus. E por que não
agradam a Deus? Porque veio Jesus Cristo e elevou o judaísmo a outro
nível, ao nível do batismo sacramental, que nos torna iguais, semelhantes
a Deus. Não é mais um sinal de pertencer a uma raça, pertencer a um
povo. A circuncisão caducou, não serve mais. Então quando eles fazem,
podem estar fazendo com um sentimento bom, mas não serve para a vida
eterna deles, não leva para o Céu, já não faz parte da vida religiosa, já não
faz parte da religião revelada.
A mesma coisa nós podemos dizer de tudo aquilo que acontece no
mundo moderno. E hoje em dia, são as seitas que estão em volta de nós,
com seus altos falantes, gritando do nosso ouvido, e muitas vezes são
pessoas boas, são pessoas piedosas. E muitas vezes nós ouvimos: "Ah,
mas eles são piedosos", são piedosos no mundo, são piedosos sem
eficácia, porque a religião deles não é a religião revelada, não é a religião
de Jesus Cristo. Qual a eficácia que pode ter a oração? Nenhuma. No
máximo pode fazer deles pessoas boazinhas. Mas isso não leva para o
Céu.
Então, qual nossa atitude para com eles?
Uma preocupação verdadeira. "O que acontecerá com aquele
pobre pastor que está enganado, que é honesto na sua preocupação com
Nosso Senhor Jesus Cristo, mas que está enganado, porque ensinaram
errado para ele, o caminho dele é o caminho do inferno?"
Então nós temos que rezar por eles, temos que converter o mundo
todo, nós temos que carregar esse mundo todo nas costas: na oração, no
sacrifício, na penitência. Rezar por todos esses que se desviaram do reto
caminho, para que eles voltem para o caminho da salvação, para que eles
voltem para a luz de Jesus Cristo, o verdadeiro Cristo. Então tudo isso são
atitudes que nós temos que ponderar. Com que espírito nós rezamos?
Com que espírito nós trabalhamos? Com que espírito nós encontramos as
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pessoas lá fora? E eles? Com que espírito eles fazem essas coisas? Qual o
papel que nós temos para trazer de volta essas almas ao caminho da
salvação?
Então, quando nós ouvimos Nosso Senhor falar, deste feitor
iníquo, que por causa da perda do emprego, vai dar um desconto a todos
os seus devedores do seu senhor, e com isso vai sair dali para talvez
encontrar outro emprego, Nosso Senhor diz: está vendo? Ele teve
cuidado para se preparar para o momento em que ele perdeu o emprego. E
nós temos cuidado para não perdermos o Céu? Nós temos cuidado para
não perdermos o Paraíso? É isso que Nosso Senhor está tentando nos
dizer. E muita das vezes nós somos surdos, não ouvimos as suas palavras,
não entendemos o que realmente Ele quer dizer, e vamos agindo no
mundo com aquele critério profano, imitando todos os colegas do
trabalho, todas as pessoas da rua, todos os jornais que inventam moda
todo dia e nós vamos mergulhando nessa moda, e vamos mergulhando
nos seus filmes e nós vamos mergulhando nas suas séries, e vamos
contaminado nosso espírito e perdemos contato com essa espiritualidade.
Existe um livro do Père Emmanuel - esse que tem alguns livros já
editados pela Permanência - tem um livrinho que eu ainda não editei, mas
gostaria de editar, que se chama "O católico do mundo e o católico do
evangelho", católico que vive com os critérios do mundo e católico que
vive com os critérios do evangelho. Como que nós vamos viver? Qual vai
ser o efeito da nossa oração? Como nós vamos viver para que realmente
nosso catolicismo não seja apenas de palavras soltas no ar, mas que seja
eficazes no amor de Deus, produzam em nosso coração o amor de Deus, e
façam com que esse amor seja realmente uma transformação das nossas
almas? Se nós não tivermos nossa vida focada, centrada com critérios
sobrenaturais de vida de oração e também de vida lá fora, no mundo,
então nós nos perderemos. É fácil o mundo nos engolir, com todas as
nossas orações, e elas passarão a ser vazias, como a circuncisão dos
judeus é vazia, como Santo Ambrósio nos ensina.
Então peçamos a Nosso Senhor Jesus Cristo que sopre em nós o
verdadeiro espírito pelo qual nós trabalhamos em tudo na vida, de modo a
não perder o caminho da salvação. TC
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Ladainha da Humildade
por Cardeal Merry Del Val, Secretário de São Pio X
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O uso do véu e a
modéstia no
vestir –
reverência aos
Santos
Sacramentos
+ Antônio de Castro Mayer
Circular sobre a reverência aos
Santos Sacramentos 21/11/1970
(trechos)
As senhoras comunguem de cabeça coberta
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TC entrevista
Dom Lourenço Fleichman
https://permanencia.org.br/drupal/node/5471
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Contos de Fé
Você tem razão
Havia um senhor rico que não queria saber de religião, nem de igreja,
nem de preceito pascal, nem de oração.
Com ele vivia, há muitos anos, um ótimo criado, piedoso, fiel e que
lhe queria muito bem. Esse criado, valendo-se da confiança que lhe dava o
patrão, dizia-lhe às vezes:
- Mas, senhor patrão, pense também um pouco em Deus e em sua
alma.
- Fique tranquilo, respondia-lhe o patrão. Veja: ou eu sou
predestinado e então me salvarei da mesma forma sem ir à igreja receber os
sacramentos e rezar; ou não sou predestinado, e então, faça eu o bem que
fizer, me condenarei do mesmo modo.
Aconteceu que, um dia, aquele senhor caiu doente. Chamou logo o
servo fiel e disse-lhe:
- Vá chamar o médico para mim.
O criado ouviu, mas não foi. Chegada a tarde sem que o médico
aparecesse, perguntou o enfermo:
- Você não chamou o médico?
- Escute senhor patrão; eu pensei assim: ou Deus destinou que meu
patrão sare, e então sarará também sem médico; ou destinou que morra, e
então, mesmo com todos os médicos do mundo, morrerá igualmente; por
isso é inútil chamar o médico.
- Você é um bobo, um imbecil! Gritou o patrão, furioso. Deus não
quer fazer milagres sem motivo, quer que empreguemos os meios que
estabeleceu. Em caso de doença quer que se chame o médico; e você vá
correndo chamá-lo, ouviu?...
-Sim; sim, senhor; vou já; por que o senhor patrão não raciocina do
mesmo modo quando se trata de sua alma?...
A observação era acertada e o patrão teve de responder:
- Você tem razão! TC
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coluna NOTAS
NOTAS RÁPIDAS
4 ANOS DEPOIS...
ALMANAQUE
Tradição Católica
PERIÓDICO FORMATIVO E INFORMATIVO DA
COMUNIDADE DE TRADIÇÃO CATÓLICA
EM PARNAÍBA - PI
CAPELA SANTO AGOSTINHO
edição
43
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