Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
São Paulo
2018
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
USP/FM/DBD-463/18
paciência e acolhimento.
AGRADECIMENTOS
A Deus, que torna o impossível possível.
Ao Prof. Dr. Edmund Chada Baracat, por ter me proporcionado a oportunidade
de ser aluna.
Abreviaturas dos títulos dos periódicos de acordo com List of Journals Indexed
in Index Medicus.
SUMÁRIO
SUMÁRIO
QV Qualidade de Vida
α alfa de Cronbach
β beta
= igual a
> maior que
< menor
+ /- mais ou menos
% porcentagem
GRÁFICOS
1 INTRODUÇÃO
As vulvovaginites por fungos foram descritas pela primeira vez por J.S.
por ano.7
fato possibilita o acesso rápido aos medicamentos para alívio dos sintomas,
em países com alta renda per capita, a perda de produtividade pode atingir 14
responsável por 85-95% desta infecção. Entretanto, nos últimos anos, tem
que está presente nos fluidos corporais e na secreção vaginal. Tal proteína
determina, a lectina ligadora de manose, que terá sua função alterada, sendo
Candida sp para infectar diversos nichos é mantida por fatores tais como:
ambiente.23,24
pouco já não tem tanta importância; o que realmente importa é como viver
bem e esse tema tem sido motivo de estudos. Questões pouco valorizadas no
passado hoje fazem parte de metas a serem alcançadas, bem como a busca
dos sistemas de valores nos quais ele vive, e em relação a seus objetivos,
grupo.
Introdução 9
multidimensionalidade e bipolaridade.37
contexto de vida e como tal indivíduo avalia a sua situação pessoal em cada
quantitativas e qualitativas.40,41
dependência.42
como por exemplo as condições de saúde das pessoas. Além disso outros
condição humana.42
qualidade de vida.35
necessário validá-los.
interna.50,51
tratamento ou intervenção.56,57
cada uma das facetas avaliada por quatro questões. Assim, o instrumento é
composto por 24 facetas específicas e uma faceta geral, que inclui questões
compor a versão abreviada foi tanto psicométrica como conceitual. Tal versão
foi testada em 23 países, inclusive no Brasil, tendo sido respondida por 11.830
satisfeito).64,65
área da saúde.66
Domínio 1 – Físico
Introdução 15
• Dor e desconforto
• Energia e fadiga
• Sono e repouso
• Mobilidade
• Atividade da vida cotidiana
• Dependência de medicação ou de tratamento
• Capacidade de trabalho
Domínio 2 – Psicológico
• Sentimentos positivos
• Pensar, aprender, memória e concentração
• Autoestima
• Imagem corporal e aparência
• Sentimentos negativos
Domínio 3 – Social
• Relacões pessoais
• Suporte (apoio) social
• Atividade sexual
VIDA
infecção fúngica.69
trabalho devido à CVVR poderia atingir a média de 33 horas por ano, o que
Unidos.
2 OBJETIVOS
saudáveis.
3 MÉTODO
Método 21
3 MÉTODO
3.2 SUJEITOS
• Menacme
• Menacme
• Gestação atual
acima de 30 microgramas
neoplasias malignas.
Método 23
outras doenças.
ambiente).
Método 24
qualidade de vida das pacientes. Para tanto, serão observadas mulheres com
etária, etnia e nível cultural. Para avaliação da qualidade de vida será utilizado
Assessment).
2(Zα/2 + Zβ )
2
n= 2
diferença média
desvio padrão
(Equação 1)
4 ANÁLISE ESTATÍSTICA
referidas normas.73
respectivos desvios-padrão.74
desvios-padrão.
Análise Estatística 28
5 RESULTADOS
GRUPO
Total
(n=201) Estudo Controle
Variáveis p-valor
(n=100) (n=101)
N % n % n %
Etnia 0,468
Branca 171 85,1 82 82,0 89 88,1
Negra 5 2,5 4 4,0 1 1,0
Parda 23 11,4 13 13,0 10 9,9
Amarela 2 1,0 1 1,0 1 1,0
Escolaridade 0,139
Ens. fund. ou menos 10 5,0 6 6,0 4 4,0
Ens. fund.Completo 66 32,8 28 28,0 38 37,6
Ens. médio completo 107 53,2 53 53,0 54 53,5
Ens. sup.Completo 18 9,0 13 13,0 5 4,9
Idade, anos 0,072
média ± desvio padrão 33,1 ± 7,3 34,0 ± 6,9 32,2 ± 7,6
Atividade laboral 0,006
Não 68 33,8 43 43,0 25 24,7
Sim 133 66,2 57 57,0 76 75,3
Estado civil 0,198
Casada/união estável 119 59,2 64 64,0 55 54,5
Solteira 69 34,3 30 30,0 39 38,6
Divorciada/separada 11 5,5 4 4,0 7 6,9
Viúva 2 1,0 2 2,0 0 0,0
GRUPO
Total
Estudo Controle p-valor
(n=201)
(n=100) (n=101)
Percepção da Qualidade de
65,5 ± 18,1 59,7 ± 19,4 71,3 ± 14,7 <0,001
Vida
Satisfação com a Saúde 57,0 ± 21,2 46,7 ± 20,0 67,1 ± 17,3 <0,001
GRUPO
Total
Estudo Controle p-valor
(n=201)
(n=100) (n=101)
maior diferença média entre ambos os grupos. Para cada um dos domínios
Percepção da Qualidade
p-valor da análise
de Vida
Média IC 95% Univariada Multivariada
Grupo <0,001 <0,001
Estudo 59,7 [55,9; 63,6]
Controle 71,3 [68,4; 74,2]
Etnia 0,069 n/s*
Branca 66,5 [63,7; 69,3]
Negra 45,0 [19,0; 71,0]
Parda 63,0 [57,5; 68,6]
Amarela 62,5 [0,0; 100,0]
Escolaridade 0,310 n/s*
Ens. fund. ou menos 70,0 [58,7; 81,3]
Ens. fund.completo 66,3 [61,5; 71,0]
Ens. médio completo 65,9 [62,6; 69,1]
Ens. sup.completo 58,3 [47,9; 68,8]
Idade, anos 65,5** [63,0; 68,0] 0,010 0,035
Atividade laboral 0,447 n/s*
Não 66,9 [62,3; 71,5]
Sim 64,8 [61,8; 67,9]
Estado civil 0,492 n/s*
Casada/ união Estável 64,5 [61,2; 67,8]
Solteira 68,1 [63,8; 72,5]
Divorciada/separada 61,4 [49,8; 72,9]
Viúva 62,5 [0; 100,0]
*n/s = não significativo ** representa a média do escore na faixa etária média de 33,1 anos
grupos.
80
Percepção da Qualidade de Vida
70
60
50
40
30
20 Estudo Controle
10
0
20 25 30 35 40 45
Idade (anos)
que para cada ano vivído, há um decréscimo de 0,3 ± 0,2 pontos no escore
n/s* = não significativo ** representa a média do escore na faixa etária média de 33,1 anos
Resultados 38
(p<0,001).
Resultados 39
estatisticamente siginificativa.
100
90
80
70
60
Físico
50
40
30
20
Estudo Controle
10
0
Branca Negra Parda Amarela
Etnia
7,0 ± 2,4 pontos a mais no escore domínio físico do que as mulheres de etnia
parda (p=0,004).
Resultados 41
*n/s = não significativo ** média do escore no domínio psicológico na faixa etária média de 33,1 anos
Resultados 42
100
90
80
70
Psicológico
60
50
40
30
20 Estudo Controle
10
0
Fundamental inc Fundamental comp Médio comp Superior comp
Escolaridade
*n/s = não significativo ** média do escore no domínio social na faixa etária média de 33,1 anos
Resultados 45
valor menor do que 20% (p<0,20); dessa forma o ajuste multivariado levou em
laboral.
menos no escore social que o grupo controle (p<0,001), mulheres com maior
controle) e escolaridade.
50
40
30
20
10 Estudo Controle
0
Fundamental inc Fundamental Médio comp Superior comp
comp
Escolaridade
social (p=0,042).
Resultados 47
controle.
*n/s = não significativo ** média no escore domínio meio ambiente na faixa etária média de 33,1 anos
Resultados 48
(estudo, controle).
80
70
60
Domínio Meio Ambiente
50
40
30
20
Estudo Controle
10
0
Casada/união Solteira Separada/Divorciada Viúva
estável
Estado cívil
escore do meio ambiente 5,6± 1,7 pontos acima quando comparadas com as
6 DISCUSSÃO
cada ano.
80% das infecções fúngicas de repetição. Estudos tem sido realizados com o
hospedeiro.21
recorrentes.
Discussão 52
discretamente diferente, sendo 32,2 ± 7,6 anos no grupo controle e 34,0 ± 6,9
mulheres do grupo estudo e 4,9% das do grupo controle tinham nível superior,
estudo.
Discussão 53
questionários The EuroQol (EQ-5D) e o The Short Form Health Survey (SF-
pelo lar. Tal fato, em um lar onde não exista divisão de tarefas, pode acarretar
recorrências.
de 2018 atingiu 14 milhões de pessoas, das quais 51% são mulheres. Por
a dia das mulheres com esta afecção. Zhu et al. (2016)80 utilizando o
qualidade de vida.
médio 46,7 no grupo estudo e 67,1 no grupo controle (p<0,001). Dentre todos
impacto negativo na vida das mulheres com esta afecção. Irving et al. (1998) 81
o escore foi de 26,6 (em escala de 5-35, onde 35 indica o melhor grau de
(p<0,001).
al. (2017)83 quantificaram o nível de óxido nítrico em mulheres com CVVR por
autores utilizaram o The Dermatology Life Quality Index (DLQI 0-30) e o Visual
humana).
Outro estudo, realizado por Powell et al. (2014)87, demonstrou que 29% das
por CVVR (20,5%), vaginite atrófica (14,5%), vulvodínia (12,5%), sendo que
Cronbach esteve acima de 0,8 para o total de questões e acima de 0,65 para
substancial.75
Embora condição tão relevante ainda seja vista de maneira trivial pelos
ainda lacunas que necessitam ser melhor avaliadas, tais como o tempo
7 CONCLUSÃO
afecção.
população estudada.
8 REFERÊNCIAS
Referências 65
8 REFERÊNCIAS
2. Barns SM, Lane DJ, Sogin ML, Bibeau C, Weisburg WG. Evolutionary
relationships among pathogenic candida species and relatives. J Bacteriol.
1991;173(7):2250-5.
5. Ledger WJ, Witkin SS. Vulvovaginal infections. 2nd ed. Boca Raton, FL:
CRC Press Taylor & Francis Group; 2016. Chap. 4, p. 29-45:
7. Sobel JD, Brooker D, Stin GE, Thomason JL, Wermeling DP, Bradley B, et
al. Single oral dose fluconazole compared with conventional clotrimazole
topical therapy of candida vaginitis. Fluconazole Vaginitis Study Group. Am
J Obstet Gynecol. 1995;172(4 Pt 1):1263-8.
14. Sobel JD, Chaim W. Vaginal microbiology of women with acute recurrent
vulvovaginal candidiasis. J Clin Microbiol. 1996;34(10):2497-9.
15. Nyirjesy P. Vaginitis in the adolescent patient. Pediatr Clin North Am.
1999;46(4):733-45.
16. Nyirjesy P, Sobel JD. Vulvovaginal candidiasis. Obst Gynecol Clin North
Am. 2003;30(4):671-84.
17. Witkin SS, Jeremias J, Ledger WJ. A localized vaginal allergic response in
women with recurrent vaginitis. J Allergy Clin Immunol. 1998;81(2):412-6.
Referências 67
18. Cotch MF, Hiller SL, Gibbs RS, Eschenbach DA. Epidemiology and
outcomes associated with moderate to heavy candida colonization during
pregnancy. Vaginal Infections and Prematurity Study Group. Am J Obstet
Gynecol. 1998;178(2):374-80.
19. Pirotta MV, Gunn JM, Chondros P. Not thrush again! Women’s experience
of post-antibiotic vulvovaginitis. Med J Aust. 2003;179(1):43-6.
21. Babula O, Lazdane G, Kroika J, Ledger WJ, Witkin SS. Relation between
recurrent vulvovaginal candidiasis and mannose-binding lectin gene
polymorphism in Latvian women. Clin Infect Dis. 2003;37(5):733-7.
22. Wojitani MD, de Aguiar LM, Baracat EC, Linhares IM. Association between
mannose-binding lectin and interleukin-1 receptor antagonist gene
polymorphisms and recurrent vulvovaginal candidiasis. Arch Gynecol
Obstet. 2012;285(1):149-53.
23. Calderone RA, Fonzi WA. Virulence factors of Candida albicans. Trends
Microbiol. 2001;9(7):327-35.
25. Nobre MRC, Lemos CLN, Dominguez ZLI, Gabriades RHN. Qualidade de
vida, educação em saúde e prevenção de doenças. Qualimetria.
1994;6(32):56-9.
26. Pigou AC. The economics of Welfare. 4th ed. London: Macmillan; 1932.
Chap. 3, p. 31-7.
Referências 68
27. Naughton MJ, Shumaker SA. The case for domains of function in quality
of life assessment. Qual Life Res. 2003;12(Suppl 1):73-80.
28. Han K, Lee S, Park E. Factors influencing quality of life in people with
chronic illness in Korea. J Nurs Scholarsh. 2003;35(2):139-44.
31. Dalkey N, Rourke D. The Delph Procedure and rating quality of life factors,
in the quality of life concept. Washington: Environmental Protection
Agency; 1973.
35. Minayo MCS, Hartz ZMA, Buss PM. Qualidade de vida: um debate
necessário. Ciênc Saúde Coletiva. 2000;5(1):7-18.
37. The World Health Organization Quality of Life Group. Development of the
WHOQOL: rationale and current status. Int J Mental Health.
1994;23(3):24-56.
38. Slevin ML, Plant H, Lynch D, Drinkwater J, Gregory WM. Who should
measure quality of life, the doctor or the patient? Br J Cancer. 1988;
57(1):109-12.
41. Gill TM, Feinstein AR. A critical appraisal of the quality of quality-of-life
measurements. JAMA. 1994;272(8):619-26.
42. The World Health Organization Quality of Life Group. The development of
the World Health Organization Quality of Life Assessment Instrument (The
WHOQOL). In: Orley J, Kuyken W, editors. Quality of life assessment:
international perspectives. Heidelberg: Springer Verlag; 1994. p. 41-60.
43. Nahas MV, Barros MVG, Francalacci VL. O pentáculo do bem-estar: base
conceitual para avaliação do estilo de vida de indivíduos ou grupos. Rev
Bras Ativ Fís Saúde. 2001;5(2):48-59.
44. Bowling A. The concept of quality of life in relation to health. Med Secoli.
1995;7(3):633-45.
45. Berger M, Bobbitt RA, Carter WB, Gilson BS. The Sickness Impact Profile:
development and final revision of a health status measure. Med Care.
1981;19(8):787-805.
Referências 70
46. Hunt SM, McEwen J, McKenne SP. Measuring health status: a new tool
for clinicians and epidemiologists. J R Coll Gen Pract. 1985;35(273): 185-
8.
47. Ware JE Jr, Keller SD, Gandek B, Brazier JE, Sullivan M. Evaluating
translation of health status questionnaires. Methods from the IQOLA
project. International Quality of Life assessment. Int J Technol Assess
Health Care. 1995;11(3);525-51.
53. Cronbach LJ. Coefficient Alpha and the internal structure of tests.
Psychometrika. 1951;16:297-334.
Referências 71
54. Patrick DL, Deyo RA. Generic and disease-specific measures in assessing
health status and quality of life. Med Care. 1989;27(Suppl):S217-32.
58. The World Health Organization Quality of Life Group. The World health
Organization Quality of Life Assessment (WHOQOL): position paper from
the World Health Organization. Social Science and Medicine.
1995;10:1403-9.
59. The World Health Organization Quality of Life Group. The development of
the World Health Organization Quality of Life assessment instrument (The
WHOQOL). In: Orley J, Kuyken W, editors. Quality of life assessment:
international perspectives. Heidelberg: Springer Verlag; 1994. p.41-60.
61. Erthal TC. Manual de Psicometria. 6a ed. Rio de Janeiro: Zahar; 2001.
p.28-30.
Referências 72
62. Skevington SM, Loft M, O´Connell KA, The World Health Organization
Quality of Life Group. The World Health Organization’s WHOQOL-BREF
quality of life assessment: psychometric properties and results of the
international field trial. A Report from the WHOQOL Group. Qual Life Res.
2004;13(2):299-310.
63. Sullivan GM, Ardino Jr AR. Analyzing and interpreting data from Likert-
Type Scales. J Grad Med Educ. 2013;5(4):541-2.
64. Fleck MPA. The World Health Organization Instrument Quality of Life
(WHOQOL-100) Characteristics and Perspective. Ciênc. Saúde Coletiva.
2000;5(1):33-8.
66. Spadoti DRA, Sawada NO, Malerbo MB. Pesquisas sobre qualidade de
vida: revisão da produção científica das universidades públicas do Estado
de São Paulo. Rev Latino-Am Enfermagem. 2003;11(4):532-8.
67. Brown AJP, Haynes K, Gow NAR, Quinn J. Stress response Candida. In:
Calderone RA, Clancy CJ, editors. Candida and candidiasis. 2nd ed.
Aberdeen: ASM Press; 2012. p.225-42.
69. Aballéa S, Guelfucci F, Wagner J, Khemiri A, Dietz JP, Sobel JD, Toumi
M. Subjective health status and health-related quality of life among women
with Recurrent Vulvovaginal Candidosis (RVVC) in Europe and the USA.
Health Qual Life Outcomes. 2013;11:169.
72. Kirkwood BR, Sterne JAC. Essential medical statistics. 2nd ed. Malden,
MA: Blackwell Science; 2006.
74. International Business Machine. How to cite IBM SPSS Statistics or earlier
version of SPSS [on-line]. Armonk, NY: IBM; 2015 [cited 2018 Feb 13].
Available from: http://www-
01.ibm.com/support/docview.wss?uid=swg21476197.
80. Zhu YX, Li T, Fan SR, Liu XP, Liang YH, Liu P. Health-related quality of
life as measured with the Short-Form 36 (SF-36) questionnaire in patients
with recurrent vulvovaginal candidiasis. Health Qual Life Outcomes.
2016;14:65.
84. Saunders NA, Reed BD, Haefner HK. MsGill pain questionnaire finding
among with vulvodynia and chronic yeast infection. J Repred Med.
2008;53(6):385-9.
85. Melzack R. The McGill Pain Questionnaire: major properties and scoring
methods. Pain. 1975;1(3):277-99.
87. Powell AM, Nyirjesy P. Recurrent vulvovaginitis. Best Pract Res Clin
Obstet Gynecol. 2014;28(7):967-76.
88. Jelovsek JE, Walters MD, Barber MD. Psychosocial impact of chronic
vulvovagina conditions. J Reprod Med. 2008;53(2):75-82.
89. Nyirjesy P, Peyton C, Weitz MV, Mathew L, Culhane JF. Causes of chronic
vaginitis: analysis of a prospective database of affected women. Obst
Gynecol. 2006;108(5):1185-91.
90. Seção de Dados Administrativos, DAM. São Paulo: Hospital das Clínicas,
Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2018.
91. Teixeira MS, Reis JGM, Santos CR, Oliveira VR, Vergana WH, Jordan AR.
Qualidade de transporte urbano de passageiros. Uma avaliação do nível
de serviços do sistema metropolitano de São Paulo. Rev Metr de Sust.
2014;4(1):16-7.
92. Paula LF, Pires M. Crise e perspectivas para economia brasileira. Estudos
Avançados. 2017;31(89):125-44.
9 ANEXOS
Anexos 78
9 ANEXOS
1. NOME: .:.................................................................................................................................................
DOCUMENTO DE IDENTIDADE Nº : ........................................ SEXO : .M □ F □
DATA NASCIMENTO: ......../......../......
ENDEREÇO .................................................................. Nº ........................... APTO: ...........................
BAIRRO: ........................................................................ CIDADE ..........................................................
CEP:......................................... TELEFONE: DDD (............) .................................................................
CARGO/FUNÇÃO: médica
Acredito ter sido suficientemente informado a respeito das informações que li ou que
foram lidas para mim, descrevendo o estudo ÏNFLUÊNCIA DA CANDIDÍASE
VULVOVAGINAL RECORRENTE NA QUALIDADE DE VIDA”, e não tenho nenhuma
dúvida.
Eu discuti com a Profa. Dra. Iara Moreno Linhares sobre a minha decisão em
participar nesse estudo. Ficaram claros para mim quais são os propósitos do estudo,
os procedimentos a serem realizados, seus desconfortos e riscos, as garantias de
confidencialidade e de esclarecimentos permanentes. Ficou claro também que minha
participação é isenta de despesas e que tenho garantia do acesso a tratamento
hospitalar quando necessário. Concordo voluntariamente em participar deste estudo
e poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante o
mesmo, sem penalidades ou prejuízo ou perda de qualquer benefício que eu possa
ter adquirido, ou no meu atendimento neste Serviço.
Assinatura da Paciente
Assinatura da testemunha
----------------------------------------------------------------------------------------- Data / /
Fonte: Landis JR, Koch GG. The measurement of observer agreement for categorical data.
Biometrics. 1977 Mar;33(1):159-74.75