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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO SAGRADO

CORAÇÃO

GUSTAVO DE OLIVEIRA DA SILVA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

BAURU
2022
GUSTAVO DE OLIVEIRA DA SILVA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Relatório de Estágio proposto pelo aluno


Gustavo de Oliveira da Silva para a
disciplina de Estágio III ministrada pela
Profa. Juliana Vechetti Mantovani
Cavalante, vinculado ao Centro de
Ciências Humanas do UNISAGRADO,
Bauru/SP

BAURU
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

1.1 IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO PARA A FORMAÇÃO DOCENTE 4


1.2 OBJETIVOS 6

2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 8

2.1 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL 8


2.2 INSTALAÇÕES 9

3 PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES 10

3.1 ABORDAGEM 10
3.2 PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS 11

4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS. 12
4.1 VIVÊNCIA EM SALA DE AULA 12
4.2 ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 19

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 26

REFERÊNCIAS 28
1. INTRODUÇÃO

O presente relatório foi construído a partir da experiência de Estágio III


supervisionado, realizado pelo aluno de História Gustavo de Oliveira da Silva na
E.E Prof Francisco de Oliveira Faraco, localizado na cidade de São Manuel/São
Paulo. O estágio teve seu início no dia 01/05/2022 e sua finalização em 20/06/2022.

1.1 IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Começamos com o artigo “O estágio Supervisionado e sua importância


para formação docente frente aos novos desafios de ensinar” de Anelise C. Dalla
Corte e Cibele K (2015) na qual é evidenciado o conceito de estágio e sua
importância para a formação docente, de acordo com Lemke e Corte (2015):
Diante disso, formar professores é muito mais do que apenas
treiná-los com metodologias e técnicas para ensinar determinados
conteúdos. Formar profissionais da educação exige o desenvolvimento de
práticas de análise, de reflexão e de compreensão do que seja
verdadeiramente atuar no contexto escolar nos dias de hoje. (CORTE,
A.C.D; LEMKE, C.K., p.6, 2015)

Nesse trecho fica evidente o papel do estágio na formação do docente, já


que o mesmo precisa pôr em prática o que foi aprendido durante a graduação para
que o ensino teórico não se perca e também não ocorra um culto cego à teoria sem a
aplicação prática na vida cotidiana do docente graduando.
isso também torna o debate teórico mais rico e cheio de contradições
próprias que alimentam a produção teórica de novas pedagogias que auxiliam na
vida de docentes e graduandos de acordo com as situações apresentadas no estágio
que alimentam a mente do estagiário:
[...] dessa forma, os novos desafios presentes na carreira docente
exigem não mais um profissional tecnicista, mecânico, burocrata,
adaptado à ordem social e acrítica. Muito pelo contrário. É importante
que o profissional docente assuma seu papel enquanto docente munido de
conhecimentos científicos, culturais, contextuais, psicopedagógicos e
pessoais, a fim de enfrentar os desafios, reflexivamente,
responsavelmente, analisando as situações que se apresentam em sua
atuação de uma maneira mais global. (CORTE, A.C.D; LEMKE, C.K.,
p.2, 2015)

Desse modo, fica ainda mais evidente a importância da formação teórica


do estagiário antes do estágio e seu caráter crítico durante o estágio para
salientar novas discussões pedagógicas e teóricas.
O segundo artigo aqui apresentado é “Formação de professores:
identidade e saberes da docência.” de Pimenta (1999) na qual o estagiário
começa a ter a consciência social da sua formação como professor e docente
munido de referencial teórico à medida que se vê inserido no ambiente escolar.
Aqui ocorre um dos maiores pontos da formação do professor, suas
características como ser social e formação da sua identidade como professor e
educador, para além da profissão inserida no mercado capitalista, mas
entendendo a importância social do ser humano professor para a continuidade
das características pedagógicas e humanistas do aluno.
“Uma identidade profissional se constrói, pois, a partir da significação
social da profissão; da revisão constante dos significados sociais da profissão, da
revisão das tradições” (PIMENTA, 1999, p.18) o professor é um ser inserido e
ativo no seu tempo, dessa maneira, uma ferramenta de ação e mudança social
dentro da formação de inúmeros outros indivíduos, levando isso em
consideração, o professor deve ter a consciência de si para poder alterar e
ensinar a sociedade, só assim cumprindo sua ação transformadora e pedagógica
dentro da sociedade, isso só é possível através da formação do professor e tals
formação passa pelo estágio obrigatório que é o primeiro momento de confronto
consciente com a realidade, nesse momento a consciência do ser como professor
nasce na mente do graduando, alterando sua visão e amadurecendo o lado
professor como ator social.
Para além, destacam-se também dois espaços para a realização do
estágio supervisionado, sendo eles: a sala de aula virtual/online, como ambiente
de construção do conhecimento; e o espaço da casa, destinado ao estudante de
educação básica. Também são citadas as proposições para a oferta de estágio,
tais como: bloco de atividades integrantes do currículo do curso de licenciatura;
bloco de atividades relacionadas à experiência profissional já adquirida; bloco de
atividades atualização e formação docente; bloco de elaboração de materiais de
suporte à aprendizagem; e, por fim, um bloco de Atividades de Ensino externo
ao campo da profissionalização.
Reforçando esse tópico temos o texto de Freire (1996) “Pedagogia do
Oprimido” na qual é evidenciado o caráter transformador da educação como
fator essencial para libertação do aluno, tirando a ideia de ensino hierarquizado e
partindo pro ensino horizontal e de igualdade com o aluno dentro da sala de
aula, algo essencial para pensarmos uma educação que mude os rumos da vida
dos alunos e transforme não só a vida deles como também a vida do professor
como ser transformador e libertador.
Na verdade, como mais adiante discutiremos, a razão de ser
da educação libertadora está no seu impulso inicial conciliador. Daí
que tal forma de educação implique a superação da contradição
educador-educandos, de tal maneira que se façam ambos,
simultaneamente, educadores e educandos. (FREIRE, p.58, 1996)

A partir disso o professor pode se ver e entender no estágio como


ferramenta de transformação social para a vida dos alunos, servindo dessa
maneira para mudar a vida dos alunos e transformá-los em atores na sociedade
de maneira transformada.

1.2 OBJETIVOS

Em busca de uma compreensão das situações concretas vividas no


momento do estágio, necessita-se atribuir a ele um estatuto epistemológico, o
qual, para além das anotações do estagiário sobre as aulas no diário de sala a fim
de comprovar sua participação, necessita-se de reflexões críticas sobre as
atividades descritas, pois, realizados dessa maneira, “Silva (2012, pg. 31),
pondera que: [...] o relatório pode funcionar como instrumento mediador da
construção de uma prática de reflexão crítica sobre a ação profissional, no
cotidiano do trabalho do professor.” (apud CORTE;LEMKE, 2015, np).
Com isso, a educação deve ser observada como uma “[...] práxis social
complexa (ALMEIDA e PIMENTA, 2014 apud CORTE; LEMKE, 2015, np),
realizada em diferentes espaços sociais, capaz de modificar os sujeitos
envolvidos nesse processo.” (CORTE; LEMKE, 2015, np.), a qual, em uma
perspectiva investigativa, deve demonstrar um rompimento de práticas de
reprodução conjunto à uma ressignificação de seu contexto nas dimensões
vividas, a fim de que haja uma compreensão e o desenvolvimento de um novo
saber por meio da reflexão crítica com relação à ação profissional.
Vale ressaltar, também, as dificuldades com relação a visão dicotômica
entre teoria e prática, como a ideia atribuída ao estágio apenas como a parte
prática do curso, sendo que ambas são indissociáveis.
Quanto aos desafios atuais da docência abordados por Corte e Lemke
(2015), o estagiário precisa ser inserido em um ambiente no qual o educador
deve ser visto como um agente transformador – sendo ele um próprio no futuro –
que deve possuir atenção às mudanças, pois junto a elas advém novas
necessidades na docência, como por exemplo os próprios avanços tecnológicos
frequentes, que se facilitam o trabalho do professor, precisam ser aprimorados e
adaptados para aquela realidade específica. Logo, o docente, para além de
adquirir habilidades de um pesquisador de sua área, necessita saber ensinar, o
que neste processo, refere-se à capacidade de,
[...] assimilar uma tradição pedagógica que se manifesta
através de hábitos, rotinas e truques do ofício; deve possuir uma
competência cultural oriunda da cultura comum e dos saberes
cotidianos que partilha com seus alunos; deve ser capaz de
argumentar e de defender um ponto de vista; deve ser capaz de se
expressar com uma certa autenticidade, diante de seus alunos;
deve ser capaz de gerir uma sala de aula de maneira estratégica a
fim de atingir objetivos de aprendizagem, conservando sempre a
possibilidade de negociar seu papel; deve ser capaz de identificar
comportamentos e de modificá-los até certo ponto. (CORTE;
LEMKE, 2015, np.
2. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
2.1 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL

Nome: E.E. Prof. Francisco de Oliveira Faraco


Endereço: Avenida São Paulo, Cohab 2. CEP: 18650-000.
CNPJ:
Direção: JOSÉ ANTONIO ORTOLAN.
Coordenação: MÁRCIA AP. PEREIRA DE ALMEIDA.
Visando uma formação integral do ser, o PEI (Programa de
Ensino Integral) busca seguir quatro princípios educativos que conversam
diretamente com a metodologia apresentada na escola e que formam o jovem
autônomo, solidário e competente. Estes quatro princípios são: A Educação
Interdimensional, A Pedagogia da Presença, Os 4 Pilares da Educação para
o Século XXI e o Protagonismo Juvenil.
A unidade em questão oferta uma modalidade de ensino: o ensino médio
completo. A instituição também conta com docentes com formação continuada
em Educação Especial.
Ademais, a instituição é organizada em dois períodos semestrais,
contemplando os feriados nacionais, encontros pedagógicos, reuniões
administrativas e reuniões de pais. Destaca-se também:

1. O Sistema PEI:

Essa metodologia busca diversificar a maneira como se ensina, desta


maneira propondo um currículo interdisciplinar e diversificado, uma formação
contínua e integral junto da presença constante de alunos, professores e equipe
gestora operando de maneira conjunta em todo o espaço e tempo da escola. O
Projeto de Vida trás a tona o protagonismo juvenil no momento em que o aluno
se torna o foco de sua vida e tem sua autonomia evidenciada nas práticas sociais
e escolares, práticas essas que são potencialidade a partir de eletivas escolares
que são espaços de vivência e que auxiliam nas exigências da sociedade no séc
XXI e também aumentam o leque cultural do aluno, colocando ele em novos
papéis contribuindo para síntese do seu projeto de vida.
2.2 INSTALAÇÕES

A Escola está atualmente instalado em um prédio escola, e possui: 1 sala


de leitura; 2 laboratório de ciências; computadores para uso dos alunos,
juntamente com acesso à internet e banda larga; 1 pátio descoberto e 1 pátio
coberto; 1 quadra de esportes coberta e 1 quadra de esportes descoberta; 1
banheiro adequados a alunos com deficiência; dependências e vias adequadas
também para alunos com deficiências; e, por fim, uma área verde dedicada ao
lazer dos alunos e funcionários. Quanto ao administrativo, dispõe de 2 sala de
professores; 2 sala da diretoria; 1 almoxarifado; e, 1 refeitório.
3. PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES

● As atividades acontecem em sala de aula com auxílio de mídias visuais


como filmes, vídeos e podcasts, todo esse material vem em apoio ao
novo material disponibilizado pelo Estado de São Paulo para o ensino
médio no novo modelo Integral e com a nova Reforma do Ensino Médio.
● Esse material é apostilado de maneira que o aluno possui todo o semestre
de humanas, exatas ou biológicas em um único livro.
O material é fruto da nova Reforma do Ensino Médio, o aluno acompanha o
semestre por um livro que possui todo o material do semestre, o mesmo tem
auxílio da SED para manutenção da vida escolar, junto do docente que controla
toda a questão burocrática e pedagógica por lá.
O CMSP também oferece grande ajuda aos membros do corpo
pedagógico da Escola, já que formações, ATPCs e etc permanecem disponíveis
dentro do site.

3.1 ABORDAGEM

A partir do ciclo de ensino apostilado oferecido pelo Estado de São


Paulo, dessa maneira também atendendo as habilidades solicitadas pelo Estado
como primordiais para o ensino médio e também habilidade que possam
abranger a proposta do PEI.
Destacam-se verbos como: identificar; caracterizar; discutir; relacionar;
compreender; analisar e reconhecer, para além do uso de problematizações,
pesquisas interdisciplinares, exposição dialogada e fontes visuais. As divisões em
grupos, leitura conjunta de apostilas e a análise da cultura material e imaterial
também devem ser incluídas no processo.
Para além, partindo da experiência como estagiário, percebe-se uma
educação humanista, ou seja, que visa primeiramente ter uma boa relação com os
alunos e o conhecimento das dificuldades e apreensões de cada um, para que o
conteúdo seja melhor aprendido e o bem-estar na sala de aula um objeto
primordial.
3.2 PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Por meio das observações adquiridas por conta estágio, alguns


procedimentos que foram utilizados pelos professores em sala de aula foram:
1. Uso de slides para facilitar a explicação e também para chamar a atenção do
aluno por meio das imagens;
2. Considerações dos alunos sobre as dificuldades que tiveram com relação à
prova durante a revisão.
3. Perguntas direcionadas aos alunos.
4. Utilização dos textos do apostilado: grifar junto com os alunos os parágrafos
mais importantes da apostila juntamente com a explicação da matéria.
5. Explicações mais breves e sucintas de determinados assuntos mais
complexos, por serem destinadas a alunos mais jovens.
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

4.1. VIVÊNCIA EM SALA DE AULA

Em Diário de aula como instrumento metodológico da prática educativa,


Marilda Oliveira de Oliveira reflete, inicialmente, o que seria o diário de aula e sua
importância para o estágio curricular supervisionado. Para ela, o diário seria como
um instrumento que permite ao professor investigar e refletir sobre a prática
educativa, testemunho biográfico da sua experiência'' (OLIVEIRA, 2014, p.113
apud Porlán & Martín, 1997). Para isso, a seguir, se apresenta uma tabela referente
às anotações realizadas do dia 06/06/2022 até 20/06/2022, já organizadas de
maneira a se construir uma delimitação de cada aula a partir de seus respectivos
tópicos.

Data Ano/Horário Conteúdo da aula Professor (a)


1º Série: [uso de slides]
8:45 às 9:30 - 1B
06/06/2022 9:30 até 10:15 - 1A Precisamos falar sobre civilização Profª Diva
10:15 até 10:45 - (Parte 2) Pinheiro
1E
10:45 até 12:15 - 2º Série: [uso de slides]
2B Contrarreforma Católica: o contexto e seus
10:45 até 12:15 -
desdobramentos
2A
13:30 até 15:00 -
3C 3º Série: [uso de slides]
A Ascensão do Nazismo

1º Série: [uso de slides] Profª Diva


07/06/2022 8:45 às 9:30 - 1B Pinheiro
9:30 até 10:15 - 1A Precisamos falar sobre civilização
10:15 até 10:45 - (Parte 2)
1E
10:45 até 12:15 - 2º Série: [uso de slides]
2B Contrarreforma Católica: o contexto e seus
10:45 até 12:15 -
desdobramentos
2A
13:30 até 15:00 -
3C 3º Série: [uso de slides]
A Ascensão do Nazismo
1º Série: [uso de slides] Profª Diva
08/06/2022 8:45 às 9:30 - 1C Pinheiro
Precisamos falar sobre civilização
9:30 até 10:15 -
1D (Parte 2)
10:15 até 10:45 -
2º Série: [uso de slides]
2C
10:45 até 12:15 - Contrarreforma Católica: o contexto e seus
2E desdobramentos
10:45 até 12:15 -
2D 3º Série: [uso de slides]
13:30 até 15:00 - A Ascensão do Nazismo
3A
8:45 às 9:30 1º Série: [uso de slides] Profª Diva
- 1C Pinheiro
09/06/2022 9:30 até Precisamos falar sobre civilização (Parte 2)
10:15 - 1D 2º Série: [uso de slides]
10:15 até Contrarreforma Católica: o contexto e seus
10:45 - 2C desdobramentos
10:45 até
12:15 - 2E
10:45 até 3º Série: [uso de slides]
12:15 - 2D A Ascensão do Nazismo
13:30 até
15:00 - 3A
8:45 às 9:30 3º Série: [uso de slides] Profª Diva
- ELETIVA A Ascensão do Nazismo Pinheiro
10/06/2022 9:30 até
10:15 - ELETIVA: HISTÓRIA E REDAÇÃO
ELETIVA
10:15 até
10:45 -
ELETIVA
10:45 até
12:15 -
ELETIVA
10:45 até
12:15 - 3B
13:30 até
15:00 - 3B
8:45 às 9:30 - 1º Série: [uso de slides] Profª Diva
1B Pinheiro
13/06/2022 9:30 até 10:15 Século XX em imagens: da 1ª Guerra
- 1A
10:15 até Mundial à Crise de 1929
10:45 - 1E 2º Série: [uso de slides]
10:45 até
12:15 - 2B Expansão europeia nos séculos XV e XVI:
10:45 até antecedentes
12:15 - 2A
13:30 até 3º Série: [uso de slides]
15:00 - 3C Socialismo(s): Definições e conceitos
históricos: aula dialogada com questionário no
Google Forms.

1º Série: [uso de slides] Profª Diva


8:45 às 9:30 - Pinheiro
1B Século XX em imagens: da 1ª Guerra
9:30 até 10:15 Mundial à Crise de 1929
14/06/2022 - 1A
10:15 até 2º Série: [uso de slides]
10:45 - 1E Expansão europeia nos séculos XV e XVI:
10:45 até
12:15 - 2B antecedentes
10:45 até
12:15 - 2A 3º Série: [uso de slides]
13:30 até Socialismo(s): Definições e conceitos
15:00 - 3C históricos: aula dialogada com questionário no
Google Forms.
1º Série: [uso de slides] Profª Diva
8:45 às 9:30 Pinheiro
15/06/2022 Século XX em imagens: da 1ª Guerra
- 1C
9:30 até Mundial à Crise de 1929
10:15 - 1D
2º Série: [uso de slides]
10:15 até
10:45 - 2C Expansão europeia nos séculos XV e XVI:
10:45 até antecedentes
12:15 - 2E
10:45 até 3º Série: [uso de slides]
12:15 - 2D Socialismo(s): Definições e conceitos
13:30 até históricos: aula dialogada com questionário no
15:00 - 3A Google Forms.
4.1.2 TAREFAS REALIZADAS NA GESTÃO

DATA TAREFA REALIZADA TOTAL DE HORAS


30/04/2021 Conselho de Classe 10 horas
04/05/2021 Construção Identitária e Respeito às 5 horas
Diferenças (ATPC)
19/05/2021 Caracterização da Escola. 2 horas
25/05/2021 O impacto das novas tecnologias e 5 horas
relações na saúde emocional, mental e
na educação (ATPC)
25/05/2021 Reunião de Pais e Mestres 8 horas

31/05/2021 Análise de Projeto Político-Pedagógico 10 horas

TOTAL 40 horas
4.2 ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Segundo o José Misael Ferreira do Vale, o projeto político pedagógico


necessita em seu primeiro momento de uma filosofia de formação – por meio da
verificação dos interesses dos alunos –, e de acordo com a Dr. em educação Maria
Leila Alves, deve se complementar com uma intenção, significando a articulação
do trabalho da escola de uma forma que todos os participantes possam ser
beneficiados independente de sua categoria. Até mesmo aqueles que não estejam
diretamente envolvidos, como a própria comunidade. Ademais, como afirma
Veiga (2002, p.)

O projeto político-pedagógico vai além de um simples agrupamento de


planos de ensino e de atividades diversas. O projeto não é algo que é
construído e em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades
educacionais como prova do cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é
construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com
o processo educativo da escola.

Tendo isso em vista, vale-se das considerações de Maura Barbosa,


consultora pedagógica de Gestão Escolar, que apresenta a análise do que está
escrito no documento original e o questionamento da forma com que essas
informações auxiliam os professores e gestores a melhorar a qualidade do ensino,
como maneiras de fazer o PPP funcionar. Afinal, é neste documento que se
apresenta: a missão da escola, sua caracterização em sua comunidade e os
planos de ação e projetos.

1. Identificação: E.E Prof. Francisco de Oliveira Faraco, localizada na Avenida


São Paulo, Cohab 2, CEP: 18650-000, São Manuel/São Paulo.

O Colégio está atualmente instalado em um prédio escola, e possui: 1


sala de leitura; 2 laboratório de ciências; computadores para uso dos alunos,
juntamente com acesso à internet e banda larga; 1 pátio descoberto e 1 pátio
coberto; 1 quadra de esportes coberta e 1 quadra de esportes descoberta; 1
banheiro adequados a alunos com deficiência; dependências e vias adequadas
também para alunos com deficiências; e, por fim, uma área verde dedicada ao
lazer dos alunos e funcionários. Quanto ao administrativo, dispõe de 2 sala de
professores; 2 sala da diretoria; 1 almoxarifado; e, 1 refeitório.
2. Fundamentação Teórica
2.1 Filosofia da escola:

No PPP da E.E Prof. Francisco de Oliveira Faraco , existem três pontos


que norteiam a filosofia escolar que é a formação de um jovem autônomo,
solidário e competente e que se entende como ser social e atua no seu meio
desenvolvendo suas habilidades a partir do que lhe é ofertado pela sociedade e
também entendendo as exigências da sociedade, dessa maneira o aluno é inserido
de maneira forte no cotidiano escolar e também nas discussões em seu meio,
sabendo ter a autonomia para pensar propostas, solidariedade para ajudar seus
colegas, comunidade e cidade e competência para cumprir com a sua palavra e
levar a atividade a cabo, o PPP também busca ir além da prática curricular e
priorizar a prática educativa de uma maneira que converse com a realidade do
aluno. Ademais, a fundamentação está coerente com a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional, indicação n. º 004/99 do Conselho Estadual de Educação
incorporada à Deliberação nº 014/99 – CEE.

2.2 Princípios didáticos-pedagógicos da Instituição:


Visando uma formação integral do ser, o PEI (Programa de
Ensino Integral) busca seguir quatro princípios educativos que conversam
diretamente com a metodologia apresentada na escola e que formam o jovem
autônomo, solidário e competente. Estes quatro princípios são: A Educação
Interdimensional, A Pedagogia da Presença, Os 4 Pilares da Educação para o
Século XXI e o Protagonismo Juvenil.

Essa metodologia busca diversificar a maneira como se ensina, desta


maneira propondo um currículo interdisciplinar e diversificado, uma formação
contínua e integral junto da presença constante de alunos, professores e equipe
gestora operando de maneira conjunta em todo o espaço e tempo da escola. O
Projeto de Vida trás a tona o protagonismo juvenil no momento em que o aluno se
torna o foco de sua vida e tem sua autonomia evidenciada nas práticas sociais e
escolares, práticas essas que são potencialidade a partir de eletivas escolares que
são espaços de vivência e que auxiliam nas exigências da sociedade no séc XXI e
também aumentam o leque cultural do aluno, colocando ele em novos papéis
contribuindo para síntese do seu projeto de vida.
Para que o PEI possa ocorrer, é necessária uma mobilização de todo o
corpo escolar da instituição para que não ocorra nenhum problema e que a
metodologia não seja afetada dentro do ambiente escolar, o que faz os alunos
desenvolverem de maneira prática o que aprender em sala de aula, além disso, os
alunos compreendem também as exigências do séc XXI e se inserem dentro
dessas exigências para mudar a sociedade a partir dos valores que a escola
apresenta e ensina.

2.3 Ações didático-pedagógicas a serem desenvolvidas durante o tempo


escolar e com a comunidade:

As ações de Eletivas conversam diretamente com a comunidade escolar e


do bairro do qual a escola está inserida, dessa maneira seguindo a metodologia do
PEI e também inserindo o aluno dentro do sistema social tornando o mesmo um
agente ativo na mudança social, do mesmo modo são oferecidos reforços
escolares pelos professores e muitas vezes com o auxílio de alunos que têm uma
maior facilidade e destaque em determinada matéria, juntamente com a feira de
profissões e muitas vezes as feiras temáticas de ciências humanas ou ciências
exatas.

Tudo isso desenvolve uma autonomia pessoal e também coloca o aluno em


constante síntese consigo mesmo, dando ao mesmo a oportunidade de superar
suas dificuldades e tornando seus aprendizado menos carregado, já que o ensino é
em período integral, o aluno também desenvolve um senso organizativo forte e
que auxilia o mesmo em sua vida escolar e também pessoal, dessa maneira, até
que o aluno atinja o 3º Ano do Ensino Médio ele já esteja preparado para sair da
escolar e ingressar em uma faculdade a partir do vestibular sem muitos problemas
e sentindo cada vez mais seu ensino de maneira integral e completa.

3. Metodologia de Ensino:

A proposta metodológica do E.E.I Prof. Atílio Innocenti visa pressupor a


formação do aluno e o entendimento de suas dificuldades e total auxílio para que
o aluno possa superá-las. Essa proposta objetiva a aprendizagem significativa do
aluno e está ancorada em treze premissas principais, sendo elas:

1. Programas de Ação que registram a maneira como profissional fez e


planejou sua ação para que fique registrado e o Plano de Ação seja cumprido
2. Guias de Aprendizagem onde são evidenciados o que será ensinado no
bimestre

3. Agenda da Escola que é alinhada à Agenda Bimestral e define tudo que


ocorrerá no mês na rotina da escola.

4. Protagonismo Juvenil que tem a proposta de formar jovens autônomos,


solidários e competentes, tornando o aluno como agente principal e tornando-se
cada vez mais autônomo e melhorando suas ações compreendendo tudo ao seu
redor.

5. Líderes de Turma que na prática o aluno tem a possibilidade de exercer


sua capacidade de liderança a serviço do desenvolvimento da turma mudando a
logística e contribuindo para o desenvolvimento da turma.

6. Os Clubes Juvenis são propostos pelos alunos com as mais diversas


ideias e temáticas e que seguem um Plano de Ação e práticas próprias e exercitam
a prática organizativa dos alunos.

7. Orientação de Estudo na matriz curricular do PEI faz parte da estratégia


de que aprender a estudar é a condição primordial para a autonomia e
desenvolvimento da vida do aluno.

8. O Projeto de Vida faz parte da proposta de acolher os jovens e apresentar


perspectivas de vida para eles aprimorar essas perspectivas de vida dentro da
escola.

9. Atividades Experimentais e Laboratórios contribuem para o


desenvolvimento do ensino do aluno principalmente dentro das áreas das ciências
biológicas.

10. Nivelamento é uma ação emergencial que busca colocar os alunos em


um nível similar e compreender que algumas atividades não foram contempladas
em outros anos.

11. Tutoria é o processo de “adoção” de um aluno por um professor, esse


professor poderá acompanhar todas as atividades do aluno e auxiliá-lo em
diversos momentos de dificuldade acadêmica.

12. Eletivas compõem a parte diversificada do ensino e tem um propósito


multidisciplinar na formação do aluno e também buscam diversificar as atividades
na vida do aluno dentro da escola.
13. Avaliação 360º de Competências em que os alunos que buscam avaliar o
educador de maneira completa e também o corpo pedagógico escolar em sua
completude, os professores avaliam o trabalho colaborativo da equipe.

4. Organização Curricular:

A unidade em questão oferta uma modalidade de ensino: o ensino médio


completo. A instituição também conta com docentes com formação continuada
em Educação Especial.

5. Avaliação:

A Avaliação parte da perspectiva de aprendizagem no PEI busca repensar


os princípios educativos e também avaliativos, mas principalmente pensar a razão
social da escola, usando da avaliação como instrumento para melhorar o processo
educativo do aluno também atribuir um nível de qualidade a aprendizagem que
está sendo dada na escola, também garantindo a permanência do aluno na escola.

Quem avalia tem decisões a tomar no sentido de qualificar quem está sendo
avaliado e também deve caminhar para além de qualificar a aprendizagem,
ajudando na realidade do aluno, a avaliação expressa também todo valor, crenças
e perspectivas políticas-ideológicas do avaliador.

5.1 Avaliação Institucional:

Como apresentado mais acima, a partir da Avaliação 360º é possível ter um


controle e uma avaliação de como anda a instituição e se isso está em consonância
com o que é oferecido e apresentado.

Estas percorrem quatro eixos:

A- Atividades específicas relacionadas ao modelo pedagógico e de gestão;

B- Atuação na função que exerce;

C- Comportamento do profissional no ambiente de trabalho;

D- Aprimoramento profissional.

6. Plano de formação continuada dos profissionais da escola:


Não se aplica.
7. Gestão Escolar:

De acordo com o PPP analisado, a escola E.E Prof Francisco de Oliveira


Faraco trabalha com funcionários capacitados que abrangem várias categorias e
competências para que a escola possa funcionar da melhor maneira possível
dentro do que é pedido.

As competências apresentadas e exigidas para com a gestão são as


seguintes:

▶ Domínio requerido – conhecer o que é preciso para que o profissional


domine os conhecimentos específicos de sua área de atuação para atingir os
melhores resultados, tendo como preocupação a melhoria pessoal, cognitiva,
profissional e relacional. É importante considerar os conhecimentos que
necessitam de complementação para que o trabalho possa ser realizado em
conjunção com o Plano de Ação da Escola.

▶ Foco – orientar suas ações a partir para os pontos que fazem a diferença
nos resultados educacionais. Refere-se à descrição da contribuição que o
profissional tem a dar a determinada prioridade do Plano de Ação e de sua
proposta de trabalho

▶ Postura – ser proativo, colaborativo e responsável numa atitude resultante


de um compromisso da pessoa para consigo mesma e para com o outro.

▶ Alinhamento – atuar de forma interdisciplinar, complementar e subsidiária


dentro da equipe, buscando sintonia na perspectiva da melhoria de resultados para
a escola como um todo.

▶ Diretrizes – identificar nos documentos que orientam o Programa as


orientações fundamentais que definem o modelo de Escola de Ensino Integral.

4. Referências:

ANTUNES, C. Como desenvolver as competências em sala de aula. Petrópolis,


RJ:Vozes, 2001. .Relações interpessoais e auto-estima. Petrópolis,
RJ:Vozes, 2001.

BRASIL, Ministério de Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica.


Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC,1999.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais.


Brasília:1997-1998.

COLL, César. Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica à


elaboração do currículo escolar. São Paulo: Ática,1987.

FOUCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Artmed, 1994

D’AMBROSIO, Ubiratan.Temas transversais e educação em valores humanos. São


Paulo: Petrópolis, 1998.

LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto


Alegre: Artmed, 2002.

NÓVOA, Antonio. (coord). Os professores e sua formação. Lisboa-Portugal, Dom


Quixote, 1997. Revista Nova Escola. agosto/2002, p.23.

PERRENOUD, P.et all. As competências para ensinar no século XXI: a formação


dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre, RS: Artmed.

SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo


integrado. Trad. Cláudia Schiling. Porto Alegre. RS: Editora Artes Médicas. Sul
Ltda., 1998.

SILVA,Tomaz. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.


Belo Horizonte: Autêntica, 2007. SNYDERS. Entrevista dada a Lourdes Stamato
de Camilles, PUC/SP,1990.

VEIGA, Ilma P.A. (org) O Projeto Político Pedagógico da Escola: Uma construção
possível. 11ª ed. Campinas, Papirus, 2000.

ZABALA. Antoni. Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo: uma proposta


para o currículo escolar.Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre. RS: ARTMED, 200.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nesse período acompanhamos o desmonte educacional e o retorno do


Brasil para o mapa da miséria e também o aumento do desemprego e também do
trabalho sem carteira assinada, o número de alunos que largaram a escola
aumentou drasticamente, seja pela falta de democratização da educação e
também da tecnologia em território nacional e a crise econômica junto ao
genocidio da população nacional.
Durante vários momentos o ensino e o estágio passaram por uma
atmosfera de estado de sítio, de vigilância e dor, mas mesmo dessa maneira o
ensino permaneceu em pé.
Ainda é cedo para avaliarmos o efeito disso na mente de nossos alunos e
graduandos, a presente escola na qual estagiei apresentou diversas condições de
ensino e estrutura que não são hegemônicas no ensino público nacional,
representando apenas uma minoria no Brasil de escolas que podem oferecem
uma infraestrutura em meio a pandemia e também pagar um sistema de
Microsoft Teams para seus alunos.
A partir disso também podemos pensar a dificuldade da democratização
da tecnologia e da internet e como isso deve se tornar uma política pública, mas
para que venha se tornar uma política é necessário uma garantia do Estado
Democrático para que haja o mínimo funcionamento das instituições políticas
nacionais, coisa que não ocorreu.
Junto disso, também podemos considerar como superada a questão do
homeschooling e também da ideia da não sociabilidade da criança ou
adolescente, a educação sofreu e segue sofrendo sem previsão de alta dessa
situação.
É dentro desse contexto que esse estágio se apresenta, analisando um
período histórico muito específico da história da educação nacional e da qual
não temos ideia do resultado final, esperamos que seja o mais positivo possível.
Reforçando esse tópico temos o texto de Freire (1996) “Pedagogia do
Oprimido” na qual é evidenciado o caráter transformador da educação como
fator essencial para libertação do aluno, tirando a ideia de ensino hierarquizado e
partindo pro ensino horizontal e de igualdade com o aluno dentro da sala de aula,
algo essencial para pensarmos uma educação que mude os rumos da vida dos
alunos e transforme não só a vida deles como também a vida do professor como
ser transformador e libertador.
Na verdade, como mais adiante discutiremos, a razão de ser da educação
libertadora está no seu impulso inicial conciliador. Daí que tal forma de
educação implique a superação da contradição educador-educandos, de tal
maneira que se façam ambos, simultaneamente, educadores e educandos.
(FREIRE, p.58, 1996)

A educação permanece libertadora mesmo que o Estado não permita e o


negacionismo tente se apoderar de mentes jovens.
É preciso estar atento e forte, não temos tempo de temer a morte.
REFERÊNCIAS:

CORTE, A. C. D.; LEMKE, C. K. O estágio supervisionado e sua importância para a


formação docente frente aos novos desafios de ensinar. In: EDUCERE CONGRESSO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO, XII, 2015. Curitiba, Anais. Curitiba, PR: PUC, 2015.

ESCOLAR, Gestão. Como fazer o PPP funcionar | Maura Visita. Youtube, 21 de fev.
2014. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=s_tnaiuAksM&t=616s>

LEITE, LÚCIA HELENA ALVAREZ, RAMALHO, BÁRBARA BRUNA MOREIRA


e CARVALHO, PAULO FELIPE LOPES DE. A educação como prática de liberdade:
uma perspectiva decolonial sobre a escola. Educação em Revista [online]. 2019, v. 35.

OLIVEIRA, Marilda Oliveira. Diário de aula como instrumento metodológico da


prática educativa. Rev. Lusófona de Educação, Lisboa, n. 27, p. 111-126, set. 2014.

Souza, E.M., & Ferreira, L.G. (2020). Ensino remoto emergencial e o estágio
supervisionado nos cursos de licenciatura no cenário da Pandemia COVID 19. Rev.
Tempos Espaços Educ. v.13, n. 32, e-14290, jan./dez.2020

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