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Resumo de História

- Capítulo 9
Os fatores que incentivaram a ida dos povos para o Sertão foram:
1- necessidade de garantir o domínio português
2- ampliação das fazendas de gado para o interior
3- criação de missões religiosas para o interior
4- organização das bandeiras
5- descoberta das drogas do sertão (ex: baunilha, cacau, salsa, guaraná,
castanha-do-pará, etc). As drogas do sertão eram determinadas
especiarias extraídas do chamado sertão brasileiro na época das
entradas e das bandeiras.
A conquista do Sertão ocorreu da seguinte maneira: formando cidades e
vilas, plantando canaviais, extraindo metais preciosos ou criando gado.
Impunham a autoridade do rei, difundiam a fé cristã e transformavam
índios e negros africanos em escravos.
O Sertanismo de contrato era a contratação de sertanistas para captura de
tribos indígenas que resistiam à dominação colonial e de escravizados
fugidos.
As entradas eram expedições oficiais (organizadas pelo governo) que
saíam do litoral em direção ao interior do Brasil. - As bandeiras eram
expedições organizadas e financiadas por particulares, principalmente
paulistas.
Manuel de Borba Gato foi um bandeirante paulista. Iniciou suas atividades
com o sogro, Fernão Dias Paes.
Sete Povos das Missões é o nome que se deu ao conjunto de sete
aldeamentos indígenas fundados pelos Jesuítas espanhóis na Região do
"Rio Grande de São Pedro", atual Rio Grande do Sul.
A Guerra Guaranítica ou Guerra dos Sete Povos foi o conflito armado
envolvendo as tribos Guarani das missōes jesuíticas contra as tropas
espanholas e portuguesas, como consequência do Tratado de Madrid
que definiu uma linha de demarcação entre o território colonial espanhol e
português na América do Sul.
A Guerra dos Emboabas foi um confronto travado de 1707 a 1709 pelo
direito de exploração das recém-descobertas jazidas de ouro na região do
atual estado de Minas Gerais, no Brasil. O conflito contrapôs os
desbravadores vicentinos e os forasteiros que vieram depois da
descoberta das minas.
Em contraponto à presença portuguesa em terras espanholas, os colonos
hispânicos criaram os Sete Povos das Missões, na atual porção Noroeste
do Rio Grande do Sul.
A pecuária desenvolveu-se inicialmente em torno dos engenhos de cana-
de-açúcar. O gado criado nesses locais, bovino e muar, era utilizado na
alimentação, na produção de couro para utensílios de trabalho e
domésticos, além da tração animal nos trabalhos para a obtenção do
açúcar.
As bandeiras de caça ao índio eram expedições (bandeiras) organizadas
por paulistas (bandeirantes), que tinham como objetivo capturar e
aprisionar indígenas. Estes eram vendidos para servirem de mão de obra,
principalmente na agricultura.
As expedições bandeirantes eram viagens arriscadas, e muitas vezes
sangrentas, organizadas para explorar o território brasileiro à procura de
riquezas minerais, novas terras e escravos. As grandes expedições
começaram em 1554, tendo como principal ponto de partida a vila de São
Paulo de Piratininga, a atual cidade de São Paulo.
- Capítulo 10
Antes da chegada dos europeus, a África tinha reinos ricos e fabulosos. Na
Antiguidade, temos o império de Cartago e do Egito; e na Idade Média, a
constituição do Império de Mali e da Etiópia. Através das cidades do norte
da África se estabeleceu o contato e trocas comerciais com os países
europeus.
A região era dividida em reinos e impérios. Na África Oriental, havia o
Império de Gana, que durou do século 8 ao 11 e era baseado no
comércio de ouro; e o do Mali, que durou do século 13 ao 18 e tinha
como força o comércio de sal, ouro, especiarias e couro.
O Mali era um reino do povo malinqué. Seu fundador chamava-se Sundiata
Keita. Ele assumiu o poder em Cangaba por volta de 1230 e começou a
conquistar terras ao redor, que eram ricas em minerais valiosos como
ouro e sal. O império cresceu rapidamente.
A economia do Mali confina a sua atividade basicamente à área irrigada
pelo rio Níger e o país em si está entre os mais pobres países do mundo,
com 65% da sua área coberta por deserto ou semi deserto. Cerca de
10% da população é nômade e cerca de 80% da mão de obra dedica-se
à agricultura e à pesca.

Aproximadamente 90% dos malianos são islâmicos. 5% da população é


cristã (dois terços católicos romanos e o resto de várias denominações
protestantes), e os restantes 5% correspondem a crenças animistas
tradicionais ou indígenas.
A palavra griô tem origem na tradição oral africana, utilizada para designar
mestres portadores de saberes e fazeres da cultura, esses transmitidos
oralmente. ... Tradicionalmente, os griôs contavam a história de seu povo
na forma de poemas ou canções.
Império Songai foi um estado pré-colonial africano e grande civilização da
África Ocidental que desenvolveu-se onde hoje está localizado o país
Mali que foi fundado em 1464, quando foi estabelecido por Suni Ali (r.
1464–1492), mas somente chegaria a seu apogeu durante o reinado de
Ásquia Maomé I (r. 1493–1528) da dinastia de Ásquia, cujas reformas
administrativas, religiosas e educacionais consolidaram as conquistas
militares de Suni Ali e permitiram o Império Songai prosperar durante a
maior parte do século XVI. Foi conquistado em 1591 por tropas do
Sultanato Saadiano do Marrocos que criaram em seu lugar o Paxalique
de Tombuctu.
O Império do Benim ou Império Edo, foi um grande estado africano pré-
colonial da moderna Nigéria. Não deve ser confundido com o país dos
nossos dias chamado Benin. Segundo um conto tradicional, os povos
originais e fundadores do Império de Benim, os edos, foram inicialmente
governados pelos Ogisos.
A cera perdida era uma técnica Cera perdida ou micro fundição é um
método de escultura de peças metálicas por moldagem. Consiste em
fazer um modelo em cera que é revestido com refratário para formar um
molde e então aquecido até a cera derreter e sair do molde. Na
sequência, se derrama o metal líquido no molde vazio.
O Império Monomotapa foi um império que floresceu entre os séculos XV e
XVIII na região sul do rio Zambeze, entre o planalto do Zimbábue e o
Oceano Índico, com extensões provavelmente até ao rio Limpopo.
Segundo alguns, o império Monomotapa ficava em Mebiri, ao norte da
atual cidade de Harare, no atual Zimbábue.
A religião islâmica foi introduzida em África no século VII, através do Egito,
que logo conquistou o reino cristão da Núbia, iniciando o seu alargamento
a todo o norte do continente.
O Rei Affonso I era o “famoso” rei do Congo.

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