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Daniel Teodosio Pires

As correntes teóricas da Antropologia

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos IIº Ano Pos-Laboral

Universidade Rovuma

Nacala –Porto

2021
Daniel Teodósio Pires

As correntes teóricas da Antropologia

Trabalho de carecter avaliativo, da


cadeira de Antropologia Cultural
de Mcambique, orientado por Dr.
Luis Pereira.

Universidade Rovuma

Nacala –Porto

2021
INDICE
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 1
I. Objectivo geral do trabalho ...................................................................................................... 1
II. Objectivos específicos .............................................................................................................. 1
III. Metodologia .......................................................................................................................... 1
1.1. Breve Contextualização .................................................................................................... 2
2. O EVOLUCIONISMO ......................................................................................................... 2
2.1. Principais Características do Evolucionismo ................................................................ 3
3. DIFUSIONISMO .................................................................................................................. 4
3.1. Características do Difusionismo ...................................................................................... 4
4. CULTURALISIMO .............................................................................................................. 5
4.1. Elementos da Cultura ........................................................................................................ 5
4.2. Características da Cultura ................................................................................................. 6
5. FUNCIONALISMO ............................................................................................................. 7
5.1. O Funcionalsimo de Bronislaw Malinowski ................................................................. 7
5.2. Funcionalismo de Radcliffe-Brown ................................................................................ 8
6. O ESTRUTURALISMO ...................................................................................................... 9
7. CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 10
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 11
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1. INTRODUÇÃO

Os estudos antropológicos buscam compreender como os povos viveram, formaram-se e como a


cultura humana desenvolveu-se.

A antropologia desenvolveu-se graças a existência de diversas correntes antropológicas que se


debruçaram sobre diversos temas referentes à ciência antropológica.

O presente trabalho visa o deslumbramento antropológico acerca das correntes teóricas, dos quais
temos como destaque, o Evolucionismo, Difusionismo, Culturalisimo, Funcionalismo e
Estruturalismo, todas elas dão o seu lado intrínseco ao nível das culturas.

I. Objectivo geral do trabalho


 Descrever as cinco correntes Antropológicas.

II. Objectivos específicos


 Identificar conhecer e caracterizar, o funcionalismo como corrente dos pensamentos
antropológicos, e os seus postulados em relação a cultura.
 Conhecer o estruturalismo como corrente dos pensamentos antropológicos, e os seus
postulados em relação a cultura e os impactos que tem no estudo de antropologia.
 Descrever o funcionalismo mencionando as suas principais características.

III. Metodologia
O presente trabalho é de carácter descritivo, pós descreve algumas teorias das correntes
antropológicos. Os materiais usados durante o estudo, foram livros e manuais julgados conveniente
ao objecto do trabalho.
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1.1. Breve Contextualização

Para Veiga (2008: 14) citado por Pereiro (p.66) apud Gaita et al (2017), “a primeira
historia antropológica é obra de Haddon em 1910, o que demostra já uma antiga
preocupação dos antropólogos por construir a historia da disciplina, uma forma de
reforçar a identidade”.
Depois da emergência da Antropologia como Ciência, surgiram várias posições quanto à
sua natureza. Essas diferentes posições encerram o que hoje se designa por correntes ou
escolas antropológicas.
A antropologia cultural reconheceu várias correntes de pensamento e metodologia até aos
dias, que acabaram por influenciar profundamente e irreversivelmente, outras ciências
sociais e humanas. De entre as várias correntes da antropologia, destacam- se: o
Evolucionismo, Culturalisimo, Difusionismo, Funcionalismo e o Estruturalismo (Gaita et
al, 2017).

2. O EVOLUCIONISMO
O evolucionismo Cultural surgiu com a emergência da própria Antropologia Cultural no
século XIX. Segundo Martinez (2004, p. 60), o gérmen das teorias evolucionistas
alcançou o seu auge neste século em virtude de haver manifestação de confiança dos
estudiosos na capacidade do homem de fazer uma história cada vez mais grandiosa.

O evolucionismo de acordo com alguns autores (Colleyn, 2005; Gonzaga, 000; Santos,
2002) foi influenciado pelo darwinismo e pela teoria da evolução das espécies.

Segundo Charles Darwin, o mundo vivo é resultado de uma longa acumulação de


mutações e evolução das espécies, isto é, na visão dos autores representantes desta
corrente antropológica, tal como as espécies animais evoluem, as culturas também
evoluem com o tempo.

Etward Taylor, Lewis Morgan e Herbert Spencer são alguns dos autores associados ao
evolucionismo oficial e as suas teorias constituíram-se como uma tentativa de formalizar
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o pensamento antropológico com linhas científicas modeladas conforme a teoria


biológica da evolução.

2.1. Principais Características do Evolucionismo


Segundo Mello, 2005, p. 204 destacou as seguintes características:
i. Vastidão do objecto: o objecto do evolucionismo é tão vasto que se confunde com
o da Antropologia no geral, pois, abrange a cultura como um todo ligado à espécie
humana.
ii. Factor tempo: o evolucionismo levou em consideração o factor cronológico, tendo
criado uma temporização nova designada “tempo cultural” por meio do qual são
caracterizados os estádios de cultura vividos pelos povos, daí resulta a utilização
do conceito “paralelismo cultural” que assenta no pressuposto de que tanto os
povos primitivos como os civilizados têm uma origem cultural simultânea,
diferindo no facto de os povos primitivos terem-se retardo na evolução cultural
devido ao facto de se terem apegado aos valores e tradições do passado.
iii. Uso do método comparativo: o evolucionismo faz interpretações das instituições
do passado através da reconstrução do próprio passado, por intermédio do método
comparativo, explicando o desconhecido por aquilo que se conhece.
iv. Introdução de novos temas e conceitos: os principais temas abordados pelo
evolucionismo são a religião e a família e em qualquer destes temas a preocupação
é explicar que a cultura obedece a uma evolução universal, isto é, que a cultura
surgiu simultaneamente em todas as partes.
De acordo com o autor, Morgan centrou seu interesse na evolução social da família, desde
os casais circunstanciais até a monogamia, considerada própria da civilização.

Morgan estabelecia três etapas sucessivas e graduais:


a) Selvagismo: que por sua vez se dividia em inferior-médio (identificado pela
pesca e o domínio do fogo) e superior (com domínio de armas como o arco
e a flecha).
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b) Barbárie: no nível inferior somente com o domínio da cerâmica e a


domesticação; no nível médio com a conquista da agricultura e o ferro no
nível superior.
c) Civilização: etapa correspondente aos povos que desenvolveram o alfabeto
fonético e que possuíam registros literários.

3. DIFUSIONISMO

O difusionismo fundamenta- se no pressuposto histórico para explicar as semelhanças


existentes entre as diferentes culturas particulares. É por causa disso que também se
chama historicismo (Mello (2005, p. 222- 223).
Ao contrário do evolucionismo que postula um desenvolvimento paralelo entre
civilizações, o difusionismo enfatiza o contato cultural e o intercâmbio, de tal maneira
que o progresso cultural mesmo é compreendido como uma consequência do intercâmbio.

3.1. Características do Difusionismo


a) Difusionismo Inglês;
b) Difusionismo Alemão ou de Viena e,
c) Difusionismo Americano.
I. Difusionismo Inglês, surgida na segunda década do século XX, o fundamento desta
escola foi o de defender a difusão como principal motor da dinâmica cultural.
II. Difusionismo Alemão ou de Viena, é a escola também designada como histórico
cultural. Os percursores desta escola são Graebner, um dos seus principais
fundadores, Ratzel, Frobenius, W Foy, F. e Schmidt. Grabener defendia que na
análise da difusão cultural era necessário ter em conta o número e a complexidade,
onde “(...) quanto maior for o número de semelhanças, maiores são as
probabilidades de ter havido empréstimos” (Mello, 2005, p. 228).

III. Difusionismo Americano, O principal defensor desta Escola foi Franz Boas.
Seguiram- se- lhe, segundo Martinez, (2004, p. 63), Alfred KRoeber, Clark
Wissler, P. Radin, E. Sapir, Ruth Benedict, Margareth Mead. o objecto desta escola
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foi o estudo da cultura universal, a principal característica foi de terem optado pelo
estudo de áreas culturais muito pequenas, por considerarem a cultura complexa e
ser, segundo eles, difícil conhecê-la completamente.

4. CULTURALISIMO
A palavra cultura é de origem latina. Deriva do verbo colere (cultivar ou instruir) e do
substantivo cultus (cultivo, instrução). Etimologicamente tem muito a ver com o ambiente
agrário, com o costume de trabalhar a terra para que ela possa produzir e dar frutos.
Afirma-se que existem mais de 160 definições de cultura. (MARCONI; PRESOTTO,
2006).
4.1. Elementos da Cultura
Os mesmos autores a cima citados, constituem-se como elementos da cultura: as ideias, a
crença, os valores, as normas, as atitudes ou comportamentos, a abstracção do
comportamento, as instituições, as técnicas e os artefactos.
 As ideias são os conhecimentos;
 Os saberes e as filosofias de vida;
 A crença que consiste em tudo aquilo que se crê ou se acredita em comum;
 Os valores, ou seja, a ideologia e a moral que determinam o que é bom e o que é
ruim;
 As normas que englobam tanto as leis, os códigos, como os costumes, aquilo que
se faz por tradição;
 As atitudes ou comportamentos, isto é, maneiras de cultivar os relacionamentos
com as pessoas do mesmo grupo e com aquelas que pertencem a grupos diferentes;
 A abstração do comportamento, a qual consiste nos símbolos e nos compromissos
colectivos;
 As instituições que funcionam como uma espécie de controle dos comportamentos,
indicando valores, normas e crenças.
 As técnicas ou artes e habilidades desenvolvidas coletivamente;
 Os artefactos que são os instrumentos e utensílios usados para aperfeiçoar as
técnicas e os modos de vida.
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Diante aos elementos a cima mencionados, presume se que a essência da cultura está
basicamente em três elementos: as ideias, as abstracções e os comportamentos.
 As ideias são concepções mentais das coisas concretas ou abstractas;
 As abstracções são a capacidade de contemplaras ideias e traduzi-las em sinais e
símbolos;
 Os comportamentos são os modos de agir dos grupos humanos, a partir das ideias
e das abstracções.
Na mesma ordem de ideias, os autores realçam também que enquanto coisas reais e
observáveis, a cultura pode ser classificada em três tipos:
a) Cultura material, quando ela é formada por coisas ou objetos materiais, desde os
machados de pedra das antigas civilizações até os moderníssimos computadores;
b) Cultura imaterial, também chamada de não material ou espiritual, quando não tem
substância material, mas assim mesmo, é algo real, como no caso das crenças, dos
hábitos e dos valores;
c) Cultura ideal, aquela que é apresentada verbalmente como sendo a perfeita para
um determinado grupo, mas que nem sempre é praticada. Pode-se tomar como
exemplo disso a cultura religiosa, a qual nem sempre é assumida integralmente
pelos que se dizem adeptos dela.

4.2. Características da Cultura


Para MARTINEZ (2009) a cultura possui as seguintes caracterísitcas fundamentais:
i. A cultura é simbólica, porque é um conjunto de significados e valores transmitidos
necessariamente através dos símbolos e sinais.
ii. A cultura é social, visto que não existem manifestações culturais isoladas.
iii. A cultura é selectiva, ela é um contínuo processo que implica sempre
reformulações.
iv. A cultura é dinâmica e estável, seu dinamismo se manifesta no processo de
recriação e reinvenção cultural encarando novas mudanças.
v. A cultura é universal e regional. É universal na medida em que é um fenómeno
universal e nunca ter sido constatada a existência de seres desprovidos de cultura
e, é regional pelo facto de cada grupo social alimentar seus interesses e tarefas
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dentro do conjunto cultural próprio, conforme as situações próprias e as suas


necessidades particulares.
vi. A cultura é determinante e determinada. É determinante quando se impõe aos
indivíduos e estes pouco podem fazer no sentido de fugir dos padrões da cultura e,
é determinada pelo homem, pois ele é o agente activo da própria cultura.

Na perspectiva do Martins 1995:


̋A escola Americana de antropologia ou simplesmente culturalismo, enquanto o
evolucionismo florescia na antropologia inglesa em meados do século XIX, não
obstante tenha também tido expoentes americanos como Morgan, na América
surgia a formação da escola de antropologia americana, sobejamente conhecida por
culturalismo”.
5. FUNCIONALISMO
Vários foram os representantes da corrente funcionalista: H. Spencer, via a função como
a finalidade procurada intencionalmente; E. Durkheim, defendia a função “como a causa
eficiente dos processos sociais de adaptação, de organização e de integração” (Rivière,
2000, p. 52).

O funcionalismo teve sua origem na antropologia e na sociologia, mas também é aplicado


em outras áreas das ciências humanas, como na psicologia e na filosofia.
Os maiores expoentes dessa vertente são o sociólogo Émile Durkheim (1858 - 1917) e o
antropólogo Bronislaw Malinowski (1884 - 1942).

5.1. O Funcionalsimo de Bronislaw Malinowski


Bronislaw Malinowski foi um dos expoentes da antropologia funcionalista britânica da
primeira metade do século XX. O mesmo defendia que as instituições desempenham
funções específicas e, assim, contribuem para sustentar a ordem social.

Segundo a definição de Laplantine (2003), cada pessoa possui um conjunto de precisões,


cabendo a cultura desenvolver diferentes maneiras de resolver essas necessidades, de
forma colectiva, através das instituições.
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No livro Uma Teoria Científica da Cultura, Malinowski (1970) afirma que a cultura
representa a totalidade social, o conjunto de todas as instituições, um “ambiente
artificial”, uma forma de resolver as necessidades humanas.

Para o autor há um conjunto de elementos que caracterizam a instituição, a saber:

 O Pessoal: pois toda a instituição funciona graças aos indivíduos que a compõem
cada um dos quais realizando uma função determinada.
 O Estatuto: e para o autor a posição que cada indivíduo ocupará na instituição e
em função da qual espera um certo reconhecimento por parte dos outros integrantes
da instituição.
 A Função: é justamente o papel que cada indivíduo irá desempenhar na instituição,
isto é, o conjunto de expectativas que os membros da instituição têm para com
cada um dos seus membros.
 As normas e sanções: Malinowski observa que qualquer instituição só cumpre os
propósitos para os quais foi criada se cada membro do grupo cumprir as suas
funções, isto é, se obedecer as normas da instituição.
 A satisfação de necessidades: Malinowski observa que qualquer instituição só
cumpre os propósitos para os quais foi criada se cada membro do grupo cumprir
as suas funções, isto é, se obedecer as normas da instituição.

5.2. Funcionalismo de Radcliffe-Brown


Alfred Reginald Radcliffe-Brown (1881-1995) foi discípulo de Malinowski, os seus
estudos centram-se nos conceitos de estrutura e função em que apela para a analogia com
os organismos vivos.
Radcliffe-Brown introduziu dois conceitos básicos na literatura antropológica:
significado e função social.
Segundo o autor, para compreender um determinado ritual é necessário, inicialmente,
encontrar seu significado, isto é, os sentimentos que ele expressa e as razões que os
nativos apontam, para em seguida identificar sua função social naquilo que é importante
para assegurar a coesão social necessária para a subsistência do grupo.
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6. O Estruturalismo
Estruturalismo como corrente do pensamento antropológico pertence a década dos anos
sessenta do seculo XX. O estudioso de mais representativo é Claude Lévi-Strauss.

Segundo MARTINEZ (2009:112) “O estruturalismo procura explorar as inter-relações


através dos quais o significado é produzido dentro de uma cultura, baseada na linguagem
dos signos, da análise de seus componentes e das funções cumpridas dentro de um todo”.
Segundo BRITO (2008) “O estruturalismo busca superar algumas deficiências observadas em
outras teorias e tem a pretensão de alcançar uma explicação da lógica das organizações sociais em
sua dimensão sincrónica, sem deixar de lado a dimensão diacrónica”. O aporte teórico de Lévi-
Strauss enfatiza a estrutura mental que subjaz as instituições.

Claude Lévi-Strauss acentua o valor de signo e de símbolo dos elementos singulares e a


constância das suas relações mútuas. Por exemplo, sobre o parentesco, analisa- o como
um sistema de comunicação e de trocas entre estatutos e papéis sociais, de acordo com
um princípio de reciprocidade, que consiste em se interditar o parente próximo para o
trocar por um cônjuge proveniente de outro grupo.

A teoria estruturalista representada por Claude Levi Strauss, é diferente da dos funcionalistas
apesar do facto que ambos utilizam o termo: estrutura. A diferença é que pelos estruturalistas a
estrutura está na mente e não na estrutura social, pelos funcionalistas a estrutura é essencialmente
social.
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7. CONCLUSÃO

Diante dos dispostos apresentados na revisão de literatura e a fim de responder aos objectivos
específicos do presente trabalho, concluo que após a emergência da Antropologia como ciência
desenvolveram- se diversas correntes que, de certa forma, espelharam as várias concepções do que
devia estudar esse ramo do conhecimento humano.

Assim, seguiram- se várias posições como a dos evolucionistas, dos difusionistas, dos
funcionalistas e dos estruturalistas. Apesar das divergências nos procedimentos metodológicos e
conceptuais, pelo menos todas essas correntes centraram- se no estudo do Homem como um ser
cultural.

A Teoria Evolutiva nos explica a situação actual da sociedade, os pioneiros desta teoria são com
Herbert Spencer, Lewis Morgan e Edward B Tylor que se basearam em fontes duvidosas e em
preconceitos.; enquanto o Estruturalismo como corrente do pensamento antropológico pertence a
década dos anos Sessenta do Seculo XX.

O estudioso de mais representativo desta corrente é o Claude Lévi-Strauss. Dado que o


funcionalismo, é uma abordagem pragmática, uma teoria que tenta explicar as relações sociais
fundadas sobre as funções e actividades do indivíduo humano.

O Difusionismo se preocupa em entender as semelhanças existentes entre grupos culturais


geograficamente distantes.

Um dos conceituado primordial da definição da cultura foi o Tylor. Para ele cultura “é
aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os
costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da
sociedade”.
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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MARTÍNEZ, Pe. F. L. (2004). Antropologia Cultural. SMSto. Agostinho da Matola:


S/Ed, p. 60- 68.
MARTINEZ, Francisco Lerma; Antropologia Cultural; Guia para Estudo. Instituto Maria,
Maputo, 2002.
Mello, L. G. de. (2005). Antropologia Cultural. Iniciação, Teorias e Temas. Petrópolis,
Editora Vozes, p. 199- 298.
GAITA, A; Mussage, A; Massicano, F. E; Muissicoja, G. F; Vinha, L. A; e Francisco, P.
A. (2017). As correntes teóricas da antropologia. Trabalho da cadeira de Antropologia
cultural de Moçambique. Licenciatura em ensino de física com habilidades há
matemática. Universidade pedagógica –Nampula.
VILANCULO, Gregório Zacarias. (0000). Manual de Antropologia Cultural de
Moçambique. Universidade pedagógica/Sagrada Família-Maxixe. Inhambane-
Moçambique
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma
introdução. 6ª ed., São Paulo: Atlas, 2006.
RIVIÈRE, C. (2000). Introdução à Antropologia. Lisboa, Edições 70, 2000, p. 35- 60.
LÉVI-STRAUSS, C.In: O cru e o cozido. Editora Cosac & Naify, São Paulo 2004.
RADCLIFFE Brown, A. R. (1973), Estrutura e função na sociedade primitiva,
Petropolis,Vozes.

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