Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
nossos
cursos
DIA 9.
a) Em grau recursal, é vedada decisão com base em fundamento sobre o qual não foi dada
oportunidade de manifestação à defesa de Gerson, ainda que se trate de matéria que se
deva decidir de ofício. Excepcionam-se, dessa regra, as medidas de urgência previstas na
Lei n º 8.906/94. Por sua vez, em primeiro grau, cuidando-se de matéria de ordem pública,
passível de decisão de ofício, ou tratando-se de medidas de urgência previstas na Lei n º
8.906/94, autoriza-se a apreciação sem que seja facultada prévia manifestação às partes.
b) Em qualquer grau de julgamento, é vedada decisão com base em fundamento sobre o qual
não foi dada oportunidade de manifestação à defesa de Gerson, ainda que se trate de
matéria sobre a qual se deva decidir de ofício. Excepcionam-se dessa regra as medidas de
urgência previstas na Lei n º 8.906/94.
c) Em grau recursal, é vedada decisão com base em fundamento sobre o qual não foi dada
oportunidade de manifestação à defesa de Gerson, ainda que se trate de matéria que se
deva decidir de ofício. Tal vedação abrange, inclusive, as medidas de urgência previstas na
Lei n º 8.906/94. Por sua vez, em primeiro grau, tratando-
se de matéria de ordem pública, passível de decisão de ofício, ou em caso de medidas de
urgência, autoriza-se a apreciação sem que seja facultada prévia manifestação às partes.
d) Em qualquer grau de julgamento, é vedada decisão com base em fundamento sobre o qual
não foi dada oportunidade de manifestação à defesa de Gerson, ainda que se cuide de
matéria sobre a qual se deva decidir de ofício, ou que se trate de medidas de urgência
previstas na Lei n º 8.906/94.
Gabarito: alternativa B
Gabarito: Alternativa A.
Fundamento: Conforme art. 11, do Código de Ética - O advogado não deve aceitar procuração de
quem já tenha patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo justo ou para
adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis.
No curso da lide, ela recebe a informação de que a criança, cujos interesses são debatidos no
feito, encontra-se em proeminente situação de risco, por fato que ocorrera há poucas horas.
Ocorre que o advogado Jeremias não se encontra na cidade naquela data. Por isso, Maria Lúcia
procura o advogado Paulo, o qual, após analisar a situação, conclui ser necessário postular,
imediatamente, medida de busca e apreensão do infante.
c) Paulo poderá aceitar procuração de Maria Lúcia e postular a busca e apreensão, apenas
após o prévio conhecimento de Jeremias ou da Sociedade de Advogados Y, sob pena de
cometimento de infração ética.
d) Paulo não poderá aceitar procuração de Maria Lúcia e postular a busca e apreensão, mesmo
que seja promovido o prévio conhecimento de Jeremias e da Sociedade de Advogados Y,
sem antes ocorrer a renúncia ou revogação do mandato, sob pena de cometimento de
infração ética.
Gabarito: alternativa A
Fundamento: Conforme art. 14 - O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha
patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo plenamente justificável ou
para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis.
Gabarito: alternativa B
Fundamento: Art. 18 CEDOAB- O mandato judicial ou extrajudicial não se extingue pelo decurso
de tempo, salvo se o contrário for consignado no respectivo instrumento.
Diante do caso narrado, por determinação do Código de Ética e Disciplina da OAB, Ramiro
deverá
Gabarito: alternativa C
a) Juliana não pode advogar contra a sociedade empresária OPQ Cosméticos, tampouco se
utilizar das informações estratégicas a que teve acesso quando foi empregada da empresa.
b) Juliana pode advogar contra a sociedade empresária OPQ Cosméticos, mas não pode se
utilizar das informações estratégicas a que teve acesso quando foi empregada da empresa.
c) Juliana pode advogar contra a sociedade empresária OPQ Cosméticos e pode se utilizar
das informações estratégicas a que teve acesso quando foi empregada da empresa.
d) Juliana não pode advogar contra a sociedade empresária OPQ Cosméticos, mas pode
repassar as informações estratégicas a que teve acesso quando foi empregada
da empresa, a fim de que sejam utilizadas por terceiro que patrocine a causa de Cristina.
Gabarito: alternativa B
Nesse contexto,
Gabarito: alternativa D
b) externe à cliente sua impressão, solicitando que ela lhe revele os fatos necessários à sua
defesa. Caso não seja estabelecida a confiança, Benjamim poderá renunciar ao mandato,
sendo vedado que este o substabeleça a outrem, uma vez que a quebra da confiança com
o substabelecente contamina a relação com o substabelecido.
c) renuncie desde logo ao mandato, pois as relações entre advogado e cliente baseiam-se na
confiança recíproca e o profissional não deve perquirir junto ao acusado a verdade real sobre
os fatos que lhe são imputados.
d) externe à cliente sua impressão, solicitando que ela lhe revele os fatos necessários à sua
defesa. Caso não seja estabelecida a confiança, Benjamim poderá renunciar ao mandato ou
promover o substabelecimento a outrem.
Gabarito: alternativa D
Fundamento: Art. 10 do Novo Código de Ética e Disciplina da OAB - As relações entre advogado
e cliente baseiam-se na confiança recíproca. Sentindo o advogado que essa confiança lhe falta, é
recomendável que externe ao cliente sua impressão e, não se dissipando as dúvidas existentes,
promova, em seguida, o substabelecimento do mandato ou a ele renuncie.
Gabarito: alternativa D
a) A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética,
pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele
trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas depende de
prévia comunicação a João.
b) A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente constitui infração ética,
uma vez que ele comportou-se com deslealdade em face do colega advogado,
pronunciando-se contra sua contratação. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a
Lucas depende de prévia comunicação a João.
c) A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente constitui infração ética,
uma vez que ele comportou-se com deslealdade em face do colega advogado,
pronunciando-se contra sua contratação. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a
Lucas independe de prévia comunicação a João, pois constitui ato pessoal do advogado da
causa.
d) A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética,
pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele
trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas independe de
comunicação a João, já que constitui ato pessoal do advogado da causa.
Gabarito: alternativa D
Fundamento: Art. 22 – “O advogado não é obrigado a aceitar a imposição de seu cliente que
pretenda ver com ele atuando outros advogados, nem aceitar a indicação de outro profissional para
com ele trabalhar no processo”. Art. 24 – “O substabelecimento do mandato, com reserva de
poderes, é ato pessoal do advogado da causa. § 1º O substabelecimento do mandato sem reservas
de poderes exige o prévio e inequívoco conhecimento do cliente. § 2º O substabelecido com reserva
de poderes deve ajustar antecipadamente seus honorários com o substabelecente”.
a) Paulo poderia ter atuado naquela causa apenas para tomar a medida urgente cabível.
b) Paulo poderia ter atuado na causa, ainda que não houvesse providência urgente a tomar,
uma vez que o advogado constituído estava viajando.
c) Paulo não poderia ter atuado na causa, pois o advogado não pode aceitar procuração de
quem já tenha patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, ainda que haja
necessidade da tomada de medidas urgentes.
d) Paulo não poderia ter atuado na causa, pois os prazos estavam suspensos durante o
recesso.
Gabarito: alternativa A
Fundamento: Art. 11 – “O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono
constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo justo ou para adoção de medidas
judiciais urgentes e inadiáveis”.
a) A representação oferecida não deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois apenas
o substabelecimento do mandato sem reserva de poderes deve ser comunicado previamente
ao cliente.
b) A representação oferecida não deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois o
substabelecimento do mandato, com ou sem reserva de poderes, é ato pessoal do advogado
da causa.
c) A representação oferecida deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois o
substabelecimento do mandato, com ou sem reserva de poderes, deve ser comunicado
previamente ao cliente.
d) A representação oferecida deve ser enquadrada como infração disciplinar, pois o advogado
deve avisar previamente ao cliente acerca de todas as petições que apresentará nos autos
do processo, inclusive sobre as de juntada de substabelecimentos.
Gabarito: alternativa A
Fundamento: Art. 24. “O substabelecimento do mandato, com reserva de poderes, é ato pessoal
do advogado da causa. § 1º O substabelecimento do mandato sem reservas de poderes exige o
prévio e inequívoco conhecimento do cliente”.
Gabarito: alternativa B
Com base no caso apresentado, observadas as regras do Estatuto da OAB e do Código de Ética
e Disciplina da OAB, assinale a opção correta.
Gabarito: alternativa D
Fundamento: “Art. 22. O advogado não é obrigado a aceitar a imposição de seu cliente que
pretenda ver com ele atuando outros advogados, nem aceitar a indicação de outro profissional para
com ele trabalhar no processo”.
Gabarito: alternativa B
Fundamento: Art. 24, §1º: “O substabelecimento do mandato sem reservas de poderes exige o
prévio e inequívoco conhecimento do cliente”.
Assinale a opção que apresenta o vício da referida Medida Provisória, tal como editada.
Gabarito: alternativa B
Fundamento: Art. 154. A União poderá instituir: I - mediante lei complementar, impostos não
previstos no artigo anterior, desde que sejam não cumulativos e não tenham fato gerador ou base
de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição; II - na iminência ou no caso de guerra
externa, impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais
serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação.
Com base em tais informações, no que tange à possibilidade de questionamento por parte da
contribuinte em relação ao protesto realizado pela União, assinale a afirmativa correta.
a) O protesto da CDA é indevido, uma vez que o crédito tributário somente pode ser cobrado
por meio da execução fiscal.
b) O protesto da CDA é regular, por se tratar de instrumento extrajudicial de cobrança com
expressa previsão legal.
c) O protesto da CDA é regular, por se tratar de instrumento judicial de cobrança com expressa
previsão legal.
d) O protesto da CDA é indevido, por se tratar de sanção política sem previsão em lei.
Gabarito: alternativa B
Fundamento: O protesto da CDA está previsto no art. 1º da lei 9.492/1997. Além disso, o art. 784,
IX, NCPC estabelece a CDA como título executivo extrajudicial.
Gabarito: alternativa B
Fundamento: Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os
seguintes tributos II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou
potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua
disposição.
a) progressivo.
b) proporcional.
c) indireto.
d) pessoal.
Gabarito: alternativa B
Caso não exista lei complementar prevendo tais definições relativamente aos impostos
estaduais, os estados.
a) não podem instituir e cobrar seus impostos, sob pena de violação do Art. 146 da
Constituição.
b) podem instituir e cobrar seus impostos, desde que celebrem convênio para estabelecer
normas gerais
c) podem instituir e cobrar seus impostos, pois possuem competência legislativa plena até que
a lei complementar venha a ser editada.
d) podem instituir e cobrar seus impostos, desde que seja publicada Medida Provisória
autorizando.
Gabarito: alternativa C
Fundamento: ART. 24, CF/88 § 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados
exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades; § 4º A
superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe
for contrário.
Gabarito: alternativa B
Fundamento: art. 156, §3º, I da CRFB/88: Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos
sobre: […] III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei
complementar. […] § 3º Em relação ao imposto previsto no inciso III do caput deste artigo, cabe à
lei complementar: I - fixar as suas alíquotas máximas e mínimas.