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UNOPAR

Curso de Administração

A EMPRESA “PRATICIDADE”

ARI DE JESUS SOARES

ITAÚNA - MG
2021
Ari de Jesus Soares

A EMPRESA “PRATICIDADE”

Trabalho de Produção Textual


Interdisciplinar Individual (PTI) para
avaliação do 7º Período do Curso de
Administração.

Itaúna - MG
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 5
2.1 PASSO 1 .......................................................................................................... 5
2.2 PASSO 2 .......................................................................................................... 7
2.3 PASSO 3 ........................................................................................................ 10
2.4 PASSO 4 ........................................................................................................ 11
2.5 PASSO 5 ........................................................................................................ 13
3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 15
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 16
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1 INTRODUÇÃO

A Proposta de Produção Textual Interdisciplina (PTI) terá como tema


a empresa "Praticidade", que está no mercado há 10 anos e sempre manteve a alta
qualidade na produção de copos descartáveis, canudos, pratos e outros produtos. A
empresa "Praticidade" detectou que a produção de produtos descartáveis gera
muitos resíduos e esses não podem ser distribuídos diretamente ao meio ambiente
porque seu tempo de decomposição é muito longo, como no caso dos copos
plásticos que alcança 400 anos.
Desse modo, esses descartes exigem soluções técnicas que
possam ser executadas com segurança e responsabilidade. Nesse sentido, a
empresa busca implantar um sistema de gestão ambiental (SGA) que procurará
incorporar práticas adequadas ao trabalho da empresa, com foco no
desenvolvimento de um conjunto de diretrizes e atividades gerenciais e operacionais
(planejamento, orientação, controle, alocação de recursos, etc.) de forma a impactar
positivamente o meio ambiente.
Importante destacar que a metodologia adotada na formulação deste
trabalho foi baseada em pesquisas bibliográficas, através de consultas a livros,
revistas, pesquisa de manuais, artigos publicados na internet, entre outros para que
assim o trabalho pudesse ser realizado.
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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 PASSO 1

O PDCA é um método gerencial onde se toma as decisões para


garantir as metas necessárias e a sobrevivência da instituição. Esse instrumento
pode ser visto de forma quantitativa ou qualitativa e gerencia os processos internos
da instituição (LAUTENCHLEGER; et al., 2015). A primeira fase é o PLAN
(planejamento) definindo então as metas ideais (itens de controle) do processo e
com isso estabelece os métodos para sua consecução (LAUTENCHLEGER; et al.,
2015).
Já o DO compreende como sendo a segunda fase (execução) e para
isso são necessários a educação e o treinamento dos funcionários envolvidos para
que as ações executadas sejam de forma planejada e efetiva e as informações
geradas são registradas (TRIVELLATO, 2010).
A terceira fase então é do CHECK-LIST (verificação) que tem como
objetivo comparar a execução com o planejamento a partir dos dados registrados, e
notar se os resultados foram alcançados ou não (COTA; FREITAS, 2013).
A quarta fase é compreendida pelo ACTION que implica em ações
corretivas, ou seja, dependendo dos resultados têm-se dois caminhos a seguir,
sendo eles:
1) Se a verificação mostrou que não foi possível atingir os resultados
esperados, deve-se então estudar ações corretivas e a seguir retomar o método
PDCA;
2) Se os resultados esperados forem atingidos então se padroniza o
processo assegurando na sua continuidade (DANIEL; MURBACK, 2014).

Portanto, o ciclo PDCA de controle pode ser utilizado para a


manutenção do nível de controle ou cumprimento das diretrizes de controle, quando
o processo é repetitivo e o plano (P) consta de uma meta que é uma faixa aceitável
de valores e de um método que corresponde os procedimentos padrão de operação.
Também é utilizado para melhorias do nível de controle (ou melhorias da diretriz de
controle). Neste caso o processo não é repetitivo e o plano consta de uma meta que
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é um valor definido (exemplo: reduzir o índice de peças defeituosas em 50%) e de


um método, que compreende aqueles procedimentos próprios necessários para se
atingir a meta. Esta meta é o novo nível de controle pretendido (TRIVELLATO,
2010).
Neste caso então nota-se que o ciclo PDCA é utilizado para manter
os resultados atingidos ou buscar resultados melhores para então manter a
qualidade dos produtos e com isso a instituição dentro do mercado de
competitividade.

Em relação ao plano, as
recomendações da série ISO 14001 é que a
organização desenvolve um plano para cumprir sua
PLAN política ambiental. O plano deve incluir os seguintes
tópicos: aspectos ambientais, requisitos legais e
outros; Metas e objetivos; e plano de gestão
ambiental.
Implantação da Série ISO 14001, cabendo, portanto,
à empresa desenvolver os mecanismos de apoio
DO necessários a fim de atender o que está previsto em
sua política, e nos seus objetivos e metas
ambientais.
Verificação periódica das ações propostas;
conhecer os agentes de risco e o grau de
vulnerabilidade. Averiguar se a empresa está
operando de acordo com o programa de gestão
ambiental previamente definido, identificando
aspectos não desejáveis e mitigando quaisquer
CHECK
impactos negativos, além de tratar das medias
preventivas “A Verificação e Ação Corretiva são
etapas orientadas por quatro características básicas
do processo de gestão ambiental: Monitoramento e
Medição, Não-conformidades e Ações Corretivas e
Preventivas, Registros, e Auditoria do SGA”.
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Espera-se que após a fase de


revisão, caso as condições internas e externas
possam mudar, tais como novas pressões de
mercado e tendências no ambiente externo da
empresa - além do compromisso do SGA com a
melhoria contínua - a gestão da organização deve
determinar suas políticas ambientais, objetivos e
objetivos ou sistema. Os elementos podem precisar
ser alterados, ou seja, o processo de gestão pode
ACTION
Revise e implemente o processo de melhoria
contínua. Após a execução de todas as fases do
ciclo, a gestão da empresa deve verificar os
resultados obtidos e, em seguida, executar
novamente o ciclo PDCA para formular novas
estratégias, definir novas metas e, eventualmente,
focar o ciclo em outras áreas. A empresa a fim de
melhorar continuamente e continuar o processo de
melhoria contínua

2.2 PASSO 2

O recrutamento envolve a aplicação de um conjunto de técnicas e


procedimentos destinados a atrair a atenção de potenciais candidatos qualificados.
O método de contratação mais comum e popular é o envio de e-mails para
recebimento de currículos interessados em vagas específicas (AVONA, 2015).
Depois de concluído o processo de recrutamento, é possível
proceder ao recrutamento e rastreio dos candidatos mais adequados para a vaga, é
altura de proceder a uma análise mais detalhada para selecionar os profissionais
adequados à descrição do cargo. O processo seletivo geralmente inclui as seguintes
etapas: triagem de currículo, entrevista, comprovação de conhecimentos específicos,
teste psicológico, técnica de simulação, recrutamento e alocação. A seleção, possui
um objetivo mais definido e fechado, que é a contratação de um profissional para o
cargo que está disponível. Trata-se de uma etapa posterior ao recrutamento: após
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atrair diversos candidatos, é iniciada a seleção que irá escolher os candidatos mais
adequados para a empresa (AVONA, 2015).
Abaixo tem-se o plano de recrutamento e seleção da vaga de
tecnólogo em gestão ambiental.

ETAPA DE RECRUTAMENTO
01 - Início: Inicia-se com a necessidade de preenchimento da vaga.

02 - Existência de Vaga em aberto para preenchimento: A Gerência deverá fazer o


levantamento das vagas em abe e suas características, como: cargo, quantidade,
sexo, experiência, escolaridade, idiomas habilidades técnicas, habilidades
comportamentais, horários de trabalho, período entre outras necessárias.

03 - Encaminhar solicitação de aprovação à diretoria: De posse das informações da


etapa anterior deverá preencher a SOLICITAÇÃO DE CONTRATAÇÃO DE
PESSOAL. A solicitação deverá ser encaminhada tanto por e-mail ou outros meios
mas sem resposta não poderá prosseguir.

04 - Aprovado? A diretoria ou a quem designar para aprovação avaliará e aprovará


(sim) ou indeferirá o pedido (não). Quando o pedido for indeferido a medida seria
uma nova tentativa de acordo com as novas exigências, ou seja, seria uma nova
solicitação, readequada às necessidades da diretoria.

05 - Encaminhar a solicitação aprovada ao departamento de Recursos Humanos:


Supondo que esteja aprovada a SOLICITAÇÃO a gerência deverá encaminhar o
documento para o departamento de Recursos Humanos (R.H.).

06 - Recursos Humanos realiza Recrutamento: R.H. realiza o anúncio da vaga para


seguir as próximas etapas em tempo hábil.

Após esta primeira etapa é necessário que as próximas etapas sejam complacentes
com um modelo de Gestão de Pessoas adotado pela empresa para que haja
continuidade e convergência nos interesses de colaboradores e empresa rumo aos
interesses e objetivos de ambos os lados.
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ETAPA DE SELEÇÃO
01 - Na primeira etapa para o preenchimento da vaga de Tecnólogo em Gestão
Ambiental a empresa deverá selecionar os currículos de candidatos com formação
na área (graduação ou pós), em até 50km de distância da empresa.

02 – Feita a seleção, de no máximo 20 candidatos, será agendada a primeira etapa


do processo: a dinâmica de grupo. Durante a dinâmica os candidatos irão se
conhecer e realizar atividades práticas e de raciocínio, sendo possível verificar o
desenvolvimento em grupo, trabalho em quipe, e espírito de liderança.

03 – Os candidatos que passarem na dinâmica irão, posteriormente, ser


entrevistados pelo supervisor da área, bem como a direção do setor.

04 – Ao final, restarão no máximo 3 candidatos, em que 1 deles será selecionado


para preencher a vaga através da decisão em comum acordo do setor de RH e de
SGA da empresa.

É muito importante definir a política de treinamento da empresa,


investindo no treinamento de habilidades técnicas e pessoais da equipe. Além da
boa preparação que os funcionários certamente receberão, eles se sentirão
valorizados e motivados a melhorar cada vez mais seus resultados (AVONA, 2015).
A palavra integração, quando usada em relação à organização social
em seus delineamentos mais amplos, se refere ao grau de contato existente entre os
grupos sociais dentro da sociedade.
O Programa de integração de funcionários é praticado com os
entrantes no período de uma semana, e repetido a cada dois anos, como modo de
reciclagem junto à Consultoria em RH especializada. A execução correta do
processo de orientação pode aumentar significativamente a satisfação e o sucesso
do novo funcionário, o que é um bom presságio para a retenção, podendo ser
utilizando tanto logo após a contratação do novo funcionário quanto periodicamente,
como forma de “reciclagem” (OZAKI; AVONA, 2016).
Quando se trata de acolher novos funcionários, independentemente
de sua idade, a coisa mais importante que pode-se fazer é envolvê-los na cultura da
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empresa. Alguns conteúdos podem ser abordados nesse treinamento inicial como:
Visão Geral da Empresa; História da empresa; Missão, visão e valores da empresa;
Organograma; Cultura - como as pessoas trabalham e se relacionam; Políticas
importantes e como elas apoiam a cultura da empresa. Além disso podem ser
abordados tópicos como: Períodos de pagamento, método de pagamento,
benefícios e assim por diante; Lista de funcionários e suas coordenadas; Processos
e procedimentos operacionais; Visita ao escritório e apresentações; Operações -
como acessar a rede e usar o sistema telefônico; Saúde e segurança (AVONA,
2015).

2.3 PASSO 3

Em uma economia onde a incerteza é a única coisa que pode ser


determinada, a fonte correta de vantagem competitiva duradoura é o conhecimento.
”Dessa forma, Nonaka (2008, p. 39) explicou que para ter sucesso e garantir a
longevidade, a organização atual deve criar, disseminar e integrar novas
tecnologias, produtos ou serviços para clientes ou consumidores (OZAKI; AVONA,
2016).
Uma empresa experiente é diferente de uma empresa tradicional
que não entende o conhecimento. Uma empresa experiente refere-se a: a) atender
aos "requisitos diferenciados do cliente" (NORTE, 2010, p. 24), como encontrar um
equilíbrio entre a queda dos preços de produtos ou serviços; b) fornecer soluções
para os problemas do cliente e aprimorar o conhecimento que é difícil de imitar ou
insubstituível a curto prazo; c) Desenvolver produtos melhores que os concorrentes;
d) Passar conhecimento a clientes, fornecedores, parceiros e concorrentes e
promover a comunicação com eles; e) Com confiança, Liberdade de inovação e
autenticidade são os valores básicos; f) Usar benchmarks internos e externos para
destacar as melhores práticas para apoiar a melhoria contínua; g) Promover
contactos informais, reuniões e trabalho em equipa para promover a comunicação e
espaços sociais e profissionais; h) Utilizar as tecnologias de informação e
comunicação para reunir parceiros, clientes, fornecedores e outras fontes externas
de conhecimento; i) Pensar que os gestores têm Responsabilidade cria condições
favoráveis para o estabelecimento de metas organizacionais (OZAKI; AVONA, 2016).
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2.4 PASSO 4

Observa-se que hoje, o desenvolvimento do sistema econômico


capitalista fez com que as empresas abrissem seu capital a investimentos de modo
que elas não mais, muitas vezes, possuíssem um único dono. Nesse caso, para o
desenvolvimento do negócio o lucro produzido é fundamental, mas também os
capitais de investimento são necessários para que a empresa atinja seus propósitos.
A abertura de capital é o processo pelo qual as empresas vão do privado ao público
vendendo suas ações, sendo considerado um movimento para ganhar dinheiro
levantando fundos para ter mais liquidez ou dinheiro na mão vendendo ações
publicamente (PADOVEZE, 2012).
Para abertura de capital a empresa deve possuir uma equipe
comprometida, esta será formada por profissionais internos e especialistas externos
para promover as mudanças necessárias para a transição.
É importante e necessária a total transparência da gestão, isso
possibilita aos sócios analisarem se a administração está de acordo com os seus
interesses. É interessante criar um setor de compliance, para garantir que a
instituição mantenha suas atividades dentro da lei e da regulamentação que se
aplica às companhias de capital aberto. (PWC, 2016).
A abertura de capital traz duas grandes desvantagens que são um
consenso entre os diversos autores: custos e informação. Com relação aos custos,
existem os custos relativos à abertura de capital e também os custos para a
manutenção da condição de companhia aberta. O custo mais expressivo na abertura
de capital é aquele ligado à comissão de estruturação, coordenação e/ou
distribuição das ações. (PWC, 2016).
Dentre os passos para se abrir o capital de uma empresa, para
início precisa-se unir informação financeira requerida, incluindo a identificação, a
venda ou exclusão dos ativos não rentáveis e descobrir áreas onde o fluxo de caixa
pode ser majorado.
Em seis meses os contratos de transição de propriedade devem ser
escritos, logo em seguida, as demonstrações financeiras são realizadas e
submetidas à auditoria, aproximadamente três meses antes do lançamento do IPO o
conselho se reúne e analisa a auditoria, só então a empresa é listada na bolsa de
valores onde vai emitir suas ações. No último mês a companhia deposita seu
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prospecto junto à CVM, emite o comunicado de lançamento do IPO na imprensa,


depois disso suas ações podem ser lançadas pela primeira vez no mercado
(SINATORA, 2016).
As principais vantagens observadas na abertura de capital são a
vantagem central que acaba levando uma empresa a abrir seu capital impactando
no acesso aos recursos dos acionistas, uma vez que de posse desse montante
extra, a organização se vê com a possibilidade variada de novos caminhos e
possibilidades, podendo expandir seus negócios a outro patamar em termos de
geração de resultados e performance de mercado. (PWC, 2016).
Entretanto observa-se que uma das principais desvantagens de um
processo de abertura de capital é a burocracia e o custo que ela representa no
processo devido a empresa precisar de ajuda externa para cuidar de todo o
procedimento, que onera significativamente nos custos da empresa. Outra questão é
eu após a oferta pública inicial, os proprietários podem perder pouco da liberdade
sobre o seu negócio, tendo a obrigação de resposta ao conselho de administração,
bem como aos demais grupos de acionistas (SINATORA, 2016).
Logo, o processo de abertura de capital de uma empresa envolve
algumas etapas essenciais para que o IPO seja concluído com êxito, uma vez
decidido fazer uma oferta pública das ações de uma empresa em um mercado
regulamentado, é essencial uma preparação completa em várias linhas de trabalho
paralelas: Formulação de uma história de patrimônio apropriada; Órgãos de
governança corporativa devem estar operacionais de acordo com os padrões de
mercado; Apoio externo de outros agentes cuja contribuição é fundamental antes,
durante e após o IPO;
Governança corporativa é um sistema que orienta, fiscaliza e
incentiva empresas e outras organizações, envolvendo as relações entre sócios,
conselhos de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais
partes interessadas. As boas práticas de governança corporativa transformam os
princípios básicos em recomendações objetivas.
Abaixo tem-se as principais práticas de governança coorporativa que
podem ser adotadas pela Empresa Praticidade deve adotar para alcançar o nível
mais alto de governança corporativa da BM&FBOVESPA o “Novo Mercado”:
Transparência - inclui o desejo de fornecer às partes interessadas as
informações de seu interesse, não apenas as informações exigidas por leis ou
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regulamentos. Não deve se limitar ao desempenho econômico-financeiro, mas deve


considerar também outros fatores (inclusive ativos intangíveis) que norteiam as
ações de gestão e levam à preservação e otimização do valor organizacional;
Equidade - é caracterizada por todos os parceiros e outras partes
relevantes (stakeholders) serem tratados de forma justa e igual após levar em
consideração seus direitos, responsabilidades, necessidades, interesses e
expectativas;
Prestação de contas - a organização de governança deve relatar seu
desempenho de maneira clara, concisa, compreensível e oportuna, arcar com as
consequências de suas ações e omissões e ser diligente em seu escopo de
responsabilidade;
Responsabilidade Corporativa - A organização de governança deve
garantir a viabilidade econômica e financeira da organização, reduzir as
externalidades negativas de seus negócios e operações e aumentar o entusiasmo
positivo, e considerar vários capitais (financeiro, manufatura, conhecimento,
humano) em seu modelo de negócios, Sociedade, meio ambiente, reputação, etc.)
(SINATORA, 2016).

2.5 PASSO 5

Em meio a um cenário mercadológico marcado por alta


competitividade, consumidores cada vez mais informados e exigentes e com
diversos produtos tornando-se commodities o desafio da diferenciação é ainda
maior.
Abaixo apresenta-se algumas estratégias para agregar valor aos
produtos da Empresa Praticidade:
1. Desenvolva embalagens com design atraente: O apelo visual da
embalagem é muito forte e deve ser considerado ao atrair a atenção dos
consumidores. Cor, forma e design fazem parte do primeiro contato do cliente com o
produto e aprimoram a experiência da marca.
2. Melhorar continuamente o produto: A qualidade do produto e os
resultados alcançados pelos resultados de uso são a base para a satisfação e
fidelização do cliente. As soluções fornecidas aos clientes e os benefícios que geram
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são que constituem o verdadeiro valor na imaginação do público. Portanto, invista


em pesquisas, novos testes, experimentos, e tenha sempre em mente o
aprimoramento e atualização dos atributos do produto. Mais importante ainda, se a
sua empresa for a primeira empresa a lançá-lo no mercado. Preste atenção aos
comentários dos clientes sobre produtos e marcas.
3. Estabeleça um bom relacionamento com os clientes: Estabelecer
contato com os clientes e estabelecer um bom relacionamento só beneficiará a
empresa. É um bom primeiro contato, base para um processo de venda consistente
e um dos pilares do atendimento estruturado de pós-venda que pode aumentar a tão
esperada (e desejada) fidelização.
4. Plano de vantagem de investimento: o plano de vantagem serve
para provar aos clientes que isso é importante para a marca e, claro, também pode
ser uma alternativa para mudar o caixa. Atribui grande importância aos
consumidores parceiros e gera um sentimento de pertencimento à rede. Os ganhos,
a comunicação com os clientes, as estratégias de exibição, o relacionamento e o
posicionamento da marca os tornam menos sensíveis ao valor financeiro e focam
mais nos resultados, sentimentos e vantagens da compra de produtos.
Uma gestão de resíduos mais eficaz pode otimizar os custos
associados à destinação, desde a redução do número de sacos de lixo à redução da
frequência de contratação de serviços de coleta privada (ou a frequência de
eliminação da demanda), e até mesmo para grandes geradores que podem gerar
mais de 200 litros de água por dia, E não é servido por coleções públicas).
A gestão estruturada de resíduos permite que as empresas
identifiquem oportunidades para reduzir a geração de resíduos e reduzir os resíduos
evitáveis na cadeia produtiva.
Ao determinar a quantidade, tamanho, tipo e origem dos resíduos
gerados por um processo decisivo, um processo otimizado pode ser definido e
implementado. Como resultado, observa-se economia de recursos físicos (como
lixeiras e containers) e pessoais (otimização do tempo das atividades, liberando
espaço para outras funções). Como barris ou latas reutilizáveis são utilizados no
lugar de lixeiras e sacos de lixo para o descarte direto dos resíduos nos
equipamentos, a tecnologia de tratamento de resíduos orgânicos in loco é adotada,
eliminando a necessidade de câmaras frigoríficas, melhorando a eficiência do
tratamento.
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3 CONCLUSÃO

Nesse contexto aqui apresentado, o objetivo foi apresentar a


pesquisa interdisciplinar como um agente de estratégias judiciais dos processos do
caso analisado propiciando a conscientização a respeito das tecnologias, além de
delinear a estrutura e os processos onde foram apresentados os estudos
direcionados a cada disciplina.
Importante ressaltar também a enfatização da necessidade de
complementação desta técnica para obter aumento nos resultados, com uso de
conceitos obtidos através da revisão bibliográfica.
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REFERÊNCIAS

AVONA, Marcia Eloisa. Gestão de pessoas. - Londrina: Editora e Distribuidora


Educacional S.A., 2015.224p.

BUENO, L.; PETROKAS, T. Planejamento financeiro e orçamentário. Londrina:


Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016.

COTA, C. FREITAS. A., Competitividade sistêmica: a contribuição efetiva dos


sistemas de gestão da qualidade (NBR ISO 9001:2000). Tese de M.Sc., UFSC,
Florianópolis, SC, Brasil, 2003.

LAUTENCHLEGER, P. ELIEZER; FLECK, DIOGO; STAMM, R. PABLO.


Ferramentas da qualidade: uma abordagem conceitual. X Semana de
Engenharia e Economia FAHOR, Rio Grande do Sul, 2015, 3 folhas. Dis Acesso
em 15 fev. 2021.

OZAKI, Yaeko; AVONA, Marcia Eloisa. Gestão do conhecimento. – Londrina:


Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 236p.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Planejamento Orçamentário. 2012. 2 Ed. São Paulo.

PWC, Guia para abertura de capital. Disponível em: http://vemprabolsa.com.br/wp-


content/uploads/2016/06/Guia-abertura-de-capital- %E2%80%93-BMFBOVESPA-e-
PricewaterhouseCoopers.pdf. Acesso em 07 mar. 2021.

SINATORA, José Roberto Pereira. Mercado de capitais. Londrina: Editora e


Distribuidora Educacional S.A., 2016. 224 p.

TRIVELLATO, A. Arthur. Monografia [Bacharel em Engenharia de Produção] pela


Universidade de São Paulo, 2010. Aplicação das sete ferramentas básica da
qualidade no ciclo PDCA para melhoria contínua: estudo de caso numa empresa
de autopeças. Disponível em:
www.tcc.sc.usp.br/tce/disponiveis/18/180830/trivellato.pdf Acesso em 15 fev. 2021.

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