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1 INTRODUÇÃO...................................................................................................1
2 MECANISMO DE FUNCIONAMENTO DE UMA BOMBA CENTRÍFUGA........2
3 GERAÇÃO DA FORÇA CENTRÍFUGA.............................................................3
4 CONVERSÃO DA ENERGIA CINÉTICA EM ENERGIA DE PRESSÃO...........3
5 COMPONENTES GERAIS DE UMA BOMBA CENTRÍFUGA...........................5
5.1 COMPONENTES ESTACIONÁRIOS................................................................6
5.1.1 CARCAÇA..........................................................................................................6
5.1.2 BOCAIS DE SUCÇÃO LATERAL / DESCARGA LATERAL..............................8
5.1.3 CÂMARA DE VEDAÇÃO E CAIXA DE ENCHIMENTO.....................................8
5.2 COMPONENTES ROTATIVOS.......................................................................10
5.2.1 ROTOR.............................................................................................................10
5.2.2 EIXO.................................................................................................................12
5.3 COMPONENTES AUXILIARES.......................................................................13
6 DEFINIÇÃO DE TERMOS IMPORTANTES....................................................14
6.1 CAPACIDADE..................................................................................................14
6.2 CARGA.............................................................................................................15
6.2.1 SIGNIFICADO DE USAR O TERMO CARGA AO INVÉS DE PRESSÃO......15
6.2.2 CONVERSÃO DE PRESSÃO PARA CARGA.................................................16
6.3 NPSH................................................................................................................19
6.4 POTÊNCIA E EFICIÊNCIA..............................................................................22
6.5 VELOCIDADE ESPECÍFICA............................................................................25
6.5.1 MEDIDA DA SEMELHANÇA GEOMÉTRICA DE BOMBAS............................25
6.5.2 MEDIDA DA FORMA OU CLASSE DOS ROTORES......................................26
6.6 LEIS DE AFINIDADE........................................................................................27
7 PRINCIPAIS PARTES DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO...........28
8 PERDA DE CARGA E ALTURA MANOMÉTRICA..........................................30
8.1 ALTURA MANOMÉTRICA DA INSTALAÇÃO.................................................30
8.2 PERDA DE CARGA.........................................................................................31
9 CURVAS DE DESEMPENHO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS........................33
9.1 CURVA DO SISTEMA......................................................................................33
9.2 CONSTRUINDO A CURVA DO SISTEMA......................................................34
9.3 DESENVOLVENDO A CURVA DE DESEMPENHO DA BOMBA...................35
9.4 FAIXA OPERACIONAL NORMAL....................................................................35
10 CAVITAÇÃO.....................................................................................................36
11 EXIGÊNCIAS BÁSICAS PARA UMA OPERAÇÃO PERFEITA......................37
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................39
1 INTRODUÇÃO
Instalação correta;
Operação com os devidos cuidados;
Manutenção adequada.
- Perda de lubrificação;
- Refrigeração;
- Contaminação por óleo;
- Ruído anormal, etc.
Erros de projeto;
Má operação;
Práticas de manutenção ineficientes.
(01)
Onde:
;
;
.
(02)
Onde:
;
;
.
Esta carga pode ser calculada por leitura nos medidores de pressão, presos
às linhas de sucção e de descarga. As curvas das bombas relacionam a vazão e a
5
5.1.1 CARCAÇA
a uma capacidade mais baixa que o fabricante recomenda, pode imprimir uma
tensão lateral no eixo da bomba, aumentar o desgaste e provocar gotejamento nos
lacres, mancais, e no próprio eixo. Carcaças em dupla voluta são usadas quando as
estocadas radiais ficam significantes a vazões reduzidas.
5.2.1 ROTOR
Fluxo radial;
Fluxo axial;
Fluxo misto.
5.2.2 EIXO
Luva do eixo (Figura 08): O eixo das bombas normalmente são protegidas de
erosão, corrosão, e desgaste nas câmaras de selo, articulações de vazamento,
mancais internos, e nas vias fluviais através de mangas renováveis. A menos que
seja especificado o contrário, a manga de proteção do eixo é construída de material
resistente a desgaste, corrosão, e erosão. A manga é lacrada em uma extremidade.
O alojamento da manga do eixo se estende além da face exterior do prato da
glândula de selo. (um vazamento entre o eixo e a manga não deverá ser confundido
com vazamento pelo selo mecânico).
6.1 CAPACIDADE
Para uma bomba com um rotor particular movendo um líquido a uma certa
velocidade, os únicos itens na lista acima que podem mudar a quantia que flui pela
bomba são as pressões na entrada e na saída da bomba. O efeito no fluxo causado
por mudanças na pressão de saída de uma bomba é plotado em um gráfico,
resultando a curva característica da bomba.
Como os líquidos são essencialmente incompressíveis, a capacidade está
diretamente relacionada com a velocidade de fluxo no tubo de sucção. Esta relação
é dada abaixo:
(03)
Onde:
;
;
.
6.2 CARGA
não mudará. Considerando que qualquer bomba centrífuga pode mover muitos
fluidos diferentes, com pesos específicos diferentes, é mais simples levarmos em
conta a carga da bomba e esquecermos a pressão.
Assim o desempenho de uma bomba centrífuga em qualquer fluido
Newtoniano, seja pesado (como o ácido Sulfúrico) ou leve (como a gasolina), é
descrito em termos da ' carga '. As curvas de desempenho da bomba relacionam,
principalmente, a carga e a vazão.
Uma determinada bomba com um determinado diâmetro de rotor e velocidade
elevará um líquido até uma certa altura, qualquer que seja o peso do líquido.
(04)
(05)
(07)
6.3 NPSH
19
requerida (NPSHr), mostrado nas curvas de bombas, é para água fresca a 20°C e
não para o fluido, ou combinação de fluidos, que está sendo bombeado.
g) Cálculo de NPSHd;
(08)
Onde:
hpS = carga de pressão, i.e., a pressão barométrica do vaso de sucção, convertida
a carga;
hS = carga estática de sucção, i.e., a distância vertical entre a linha central do
impulsor do 1º estágio e o nível do líquido de sucção;
hvps = carga de pressão de vapor, ou seja, a [pressão de vapor do líquido à sua
temperatura máxima de bombeamento, convertida a carga;
hfS = carga de fricção, i.e., a perda de opressão na entrada e fricção na linha de
sucção, convertida a carga.
(09)
A NPSH disponível deve sempre ser maior que a NPSH requerida, para a
bomba operar corretamente. É prática normal ter pelo menos 2 a 3 pés extras de
NPSH disponível na flange de sucção, para evitar qualquer problema no ponto de
interesse.
massa específica de 1.0. Para outros líquidos, a massa específica deve ser
corrigida;
b) Produção da Bomba, ou Potência Hidráulica, ou Potência de água
(WHP): é a potência do líquido entregue pela bomba. Estas duas condições
são definidas pelas seguintes fórmulas;
(10)
Onde:
;
;
;
.
(11)
Onde:
;
;
.
que suas bombas operem na faixa de 80% a 110% do BEP, para desempenho
ótimo.
(13)
Onde:
;
;
.
eficiência BEP. Os números variam entre 3.000 e 20.000. A maioria dos usuários
prefere que suas bombas tenham Ns s na faixa de 8.000 a 11.000 para operação
ótima e livre de problemas.
Q2 = Q1 x (N2/N1)(D2/D1)3 (17)
H2 = H1 x [(D2xN2)/(D1xN1)]2
P2 = P1 x (N2/N1)3(D2/D1)5
28
Legenda:
Onde:
Hm HG + hf
Sendo:
Sendo:
FONTE
10 CAVITAÇÃO
Cada condição pode ditar uma exigência de baixo fluxo mínimo diferente. A
decisão final sobre o fluxo mínimo recomendado é tomada após cuidadosa análise
"tecno-econômica" pelo usuário da bomba e o fabricante. As conseqüências de
condições prolongadas de operação com cavitação e baixo fluxo podem ser
desastrosos para a bomba e para o processo. Tais falhas, quando se opera com
hidrocarbonetos, freqüentemente causam fogos prejudiciais que resultam em perda
da máquina, da produção, e pior de tudo, de vidas humana. Assim, tais situações
devem ser evitadas a todo custo, seja envolvendo modificações na bomba e sua
tubulação ou alterando as condições operacionais. A seleção e dimensionamento
correto da bomba e da tubulação associada, não só eliminam as chances de
cavitação e operação a baixa vazão, mas também diminui significativamente os seus
efeitos prejudiciais
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.ufrnet.br/~lair/Pagina-OPUNIT/bombascentrifugas-1.htm
39
http://www.etg.ufmg.br/tim1/motobomba.doc
http://www.ufrnet.ufrn.br/~lair/Pagina-OPUNIT/PUMPCURV.XLS
http://www.ufrnet.ufrn.br/~lair/Pagina-OPUNIT/Sistema_de_Bombeamento.xls