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Sumário
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2
BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIA................................................... 23
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 46
1
2
NOSSA HISTÓRIA
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3
3
4
2. Auditorias internas
4
5
5. Farmacovigilância
5
6
6
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• Educação continuada;
• Preparo de radiofármacos;
• Farmacovigilância;
• Consultoria;
8
9
9
1
0
10
1
1
11
1
2
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1
3
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1
4
14
1
5
Com recursos finitos, temos que cooperar para que as melhores escolhas
sejam realizadas e as patologias possam ser tratadas com a tecnologia mais
custo-efetivamente disponível.
15
1
6
16
1
7
Esta orientação deve ser clara, precisa e mais simples possível, para que
o paciente não sinta nenhuma dificuldade adicional no tratamento.
Manejo da Dor
17
1
8
Alopécia
Alopécia pode ser um efeito adverso sério para alguns pacientes tratados
com terapia citostática.
Por ser uma reação que identifica o problema do paciente, ela muitas
vezes adia ou se recusa a iniciar o tratamento para que ninguém saiba que ele
tem câncer. Nesse cenário a atuação multidisciplinar de farmacêuticos, médicos
e psicólogos poderá ter excelentes resultados sobre a adesão.
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1
9
Manejo da diarreia
Terapia Nutricional
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2
0
Antineoplásicos
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2
1
21
2
2
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2
3
BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIA
– Área física: Avaliação de risco, normas de trabalho e orientação
Equipamentos de proteção individual EPI.
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2
4
24
2
5
EXPOSIÇÃO CRÔNICA
Os danos da exposição crônica poderão ser mensurados em função da
toxicidade inerente de um determinado agente quimioterápico versus a extensão
de exposição a este agente.
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2
6
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2
7
• Exposição acidental;
• Estoque;
• Procedimentos em acidentes;
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2
8
▪ Erros de medicação;
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2
9
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3
0
SEGURANÇA DO PACIENTE
A Segurança do Paciente é um componente essencial da qualidade do
cuidado e tem adquirido, em todo o mundo, importância cada vez maior para os
pacientes e suas famílias, para os gestores e profissionais de saúde, no sentido
de oferecer uma assistência segura.
▪ Incidente sem lesão: Incidente que atingiu o paciente, mas não causou
dano.
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3
1
▪ Gerenciamento de riscos.
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3
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3
3
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3
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3
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▪ Área de dispensação;
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4
0
NOTAS:
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4
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4
4
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4
5
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4
6
REFERÊNCIAS
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. RDC 67, DE 8 DE
OUTUBRO DE 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de
Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias
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4
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4
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