O que é a Teoria da Motivação do Estabelecimento de

Metas de Locke?
positivepsychology.com/goal-setting-theory

April 19, 2019

Você frequentemente se encontra lutando

para mudar seus hábitos,
independentemente de quão disposto você
esteja a estabelecer objetivos? Se seus
objetivos raramente se concretizam, você
não está sozinho.

Para muitos, existe o 'você' que você

gostaria de ser, e então (mais
consistentemente) o 'você' que você é.

Essas duas versões de você nem sempre estão alinhadas. Se fossem, todos seríamos super-
heróis.

A desilusão pode seguir sobre o número de coisas que você “poderia” ter feito se você
tivesse sido persistente em seus esforços.

A pesquisa em psicologia está aqui para nos orientar em um mundo complexo e até nos
ajudar a viver nossas vidas de maneiras mais gratificantes e produtivas.

A teoria da motivação do estabelecimento de metas de Locke, que foi testada e apoiada

por centenas de estudos envolvendo milhares de participantes, oferece consistentemente
mudanças positivas na vida dos indivíduos em todo o mundo (Locke e Latham, 2019).

Este artigo abordará as ideias de Locke e fornecerá informações sobre como se beneficiar
delas.

Eles podem desempenhar um grande papel em ajudá-lo a viver sua melhor vida.

Antes de continuar, achamos que você gostaria de baixar nossos três Exercícios de
Realização de Objetivos gratuitamente . Esses exercícios detalhados e baseados na ciência
ajudarão você ou seus clientes a criar metas acionáveis ​e dominar técnicas para criar uma
mudança de comportamento duradoura.

O que é a Teoria do Estabelecimento de Metas? Um olhar sobre a

teoria de Edwin Locke
Esta citação soa familiar? É vital para a teoria moderna do estabelecimento de metas,
embora tenha mais de 2.500 anos.

1/21
 Quando é óbvio que as metas não podem ser alcançadas, não ajuste as metas, ajuste as
etapas da ação.

Confúcio 551-479 aC

Se você é novo nesta citação, talvez seja hora de anotá-la e memorizá-la.

A maioria das metas é possível de ser alcançada, mas as pessoas não têm sucesso na
definição de metas quando se omitem de considerar os ingredientes mais essenciais para
qualquer meta.

Talvez você tenha feito uma resolução tomando uma taça de vinho na véspera de Ano
Novo, ou enquanto estava sentado no metrô voltando do trabalho, determinado a
maximizar os resultados de sua empresa.

Você foi levado pela crença, então, de que treinaria por alguns meses antes de correr
aquela maratona de verão; que seus exercícios de formação de equipe fortaleceriam os
laços entre seus funcionários e, por sua vez, impactariam positivamente seu desempenho
no trabalho; que você escreveria 500 palavras por dia e completaria seu primeiro
romance.

Sem dúvida, você já foi exposto a inúmeras citações inspiradoras.

Como exemplo, JK Rowling tem uma ótima citação inspiradora. Afinal, ela desenhou
Harry Potter nas costas de um guardanapo em um café em Edimburgo. Ela acredita que:

“ Tudo é possível se você tiver coragem suficiente. ”

Se esta citação te inspira, isso é fabuloso. Nem sempre é suficiente, no entanto, ler uma
citação como essa e mudar suas ações orientadas por objetivos. Mesmo com alguém tão
inspirador como

Em 90% dos casos, ler uma citação motivacional e prometer a si mesmo trabalhar mais,
mudar este ou aquele hábito ou melhorar um aspecto de sua vida garante o fracasso. Por
que é isso? Se definir metas e ter sucesso é parte do que torna 'humano', então como lidar
com essa tendência propensa a falhas?

É importante para alcançar seus objetivos, pois trabalhar em direção a objetivos

significativos nos fornece um senso de direção, propósito e significado na vida.

Quanto mais metas estabelecermos – dentro de limites saudáveis ​– maior a probabilidade

de construirmos autoconfiança , autonomia e felicidade .

É hora de explorar a ciência por trás do estabelecimento de metas. Vamos virar essa taxa
de falha de 90% em sua cabeça.

Pesquisa de definição de metas: descobertas e estatísticas

2/21
Muitos estudos sobre estabelecimento de metas revelam que o hábito de estabelecer
metas é forte, transculturalmente; no
entanto, a taxa de atingir essas metas por
meio de pequenas mudanças gerenciáveis ​é
fraca.

As seguintes descobertas resumem os

últimos 90 anos de estabelecimento de
metas:

Cecil Alec Mace realizou o primeiro estudo sobre estabelecimento de metas em

1935;
As pessoas que escrevem suas metas são mais propensas a alcançá-las do que
aquelas que não escrevem em 50%;
Os especialistas em motivação concordam que as metas devem ser escritas e levadas
consigo, se possível;
92% das resoluções de Ano Novo falham até 15 de janeiro;
Objetivos cuidadosamente delineados, que podem ser medidos e definidos dentro de
prazos específicos, são mais eficazes;
Explicar seus objetivos a alguém próximo ou tornar o compromisso público
aumenta substancialmente suas chances de atingir seu objetivo;
Por outro lado, metas que são mantidas para si mesmo são mais propensas a serem
confundidas com os 1.500 pensamentos que a pessoa média experimenta a cada
minuto;
Muitas vezes, atingir um objetivo significa sacrificar algo ou deixar de lado certos
hábitos ou crenças sobre si mesmo – pode até resultar em um custo emocional ou
físico;
Pesquisa de Harvard documenta que 83% da população dos Estados Unidos não
tem metas.
A definição de metas normalmente produz uma taxa de sucesso de 90%;
As metas têm uma função energizante. Quanto maior a meta, maior o esforço
investido (Locke & Latham, 2002).

Definição(ões) teórica(s) de definição de metas

Para fornecer contexto, aqui estão algumas definições de definição de metas definidas por
especialistas na área:

Amplamente definido, o estabelecimento de metas é o processo de estabelecer metas ou

objetivos claros e utilizáveis ​para o aprendizado.

(Moeller, Theiler e Wu, 2012)

3/21
 A teoria do estabelecimento de metas é resumida em relação à eficácia de metas específicas
e difíceis; a relação dos objetivos a afetar; os mediadores dos efeitos do objetivo; a relação
dos objetivos com a autoeficácia; os moderadores dos efeitos das metas; e a generalidade
dos efeitos das metas entre pessoas, tarefas, países, períodos de tempo, projetos
experimentais, fontes de metas (ou seja, autodefinidas, definidas em conjunto com outras
pessoas ou atribuídas) e variáveis ​dependentes.

(Locke & Latham, 2006)

A teoria do estabelecimento de metas de Edwin Locke argumenta que, para que o

estabelecimento de metas seja bem-sucedido com os resultados desejados, eles devem
conter os seguintes pontos específicos (Lunenberg & Samaras, 2011):

Clareza: as metas precisam ser específicas;

Desafiador: os objetivos devem ser difíceis, mas atingíveis;
As metas devem ser aceitas;
O feedback deve ser fornecido sobre o alcance da meta;
As metas são mais eficazes quando usadas para avaliar o desempenho;
Os prazos melhoram a eficácia das metas;
Uma orientação para metas de aprendizado leva a um desempenho mais alto do que
uma orientação para metas de desempenho;
O estabelecimento de metas em grupo é tão importante quanto o estabelecimento de
metas individuais.

O vídeo a seguir oferece uma explicação concisa que resume as ações e etapas para atingir
objetivos específicos. É menos de 3 minutos e informativo.

4/21
Este vídeo esclarece – com a ajuda do Chef Alfredo e do Chefe Romero – como é a
implementação de metas com os funcionários, na prática. O papel da precisão é
fundamental para que os funcionários cumpram qualquer tarefa.

Para facilitar a memorização desses pontos, a sigla SMART pode ajudá-lo a lembrar quais
são os atributos mais importantes do estabelecimento de metas eficaz:

Específico;
Mensurável;
Atribuível;
Realista;
Baseado no tempo.

Como isso funciona na prática? Em suma, a resposta diz respeito à especificidade, que
abordaremos a seguir.

Exemplos da Teoria da Motivação de Estabelecimento de Metas na

Prática
Deixe de lado a necessidade irresistível de tornar seu objetivo o mais vago e romântico
possível e fique com as coisas cruas. Quais itens de ação você precisa fazer para atingir
esse objetivo?

O anagrama “SMART” está aqui para ajudá-lo nesse processo.

Ficando SMART

O primeiro ponto do anagrama diz que os objetivos devem ser 'específicos'. Tudo o que
você precisa fazer é ter certeza de que está claro com o que seu objetivo vai lidar
concretamente.

Por exemplo, em vez de dizer “ eu devo me tornar mais social ” (se digamos, você é uma
gata solitária que recebe visitas uma vez por mês), primeiro defina o que você quer dizer
com ser social, quais são suas expectativas de vida social e as maneiras pelas quais você
sente uma maior presença social em sua vida a melhorariam.

Em seguida, esboce um plano para colocar em ação imediatamente, abordando instâncias

da vida cotidiana em que você pode trabalhar (no local de trabalho, em relacionamentos
já existentes, durante encontros diários) e os incentivos extras que você pode tomar para
sair do seu caminho para se encontrar. novas pessoas e desfrutar de novas experiências e
atividades.

Anote o que você pretende alcançar e o que você pode fazer que pode impactar
positivamente seus esforços de socialização (por exemplo, tornando-se mais hospitaleiro,
relaxado, atencioso, gentil, compassivo, empático).

5/21
Alternativamente, a especificidade também pode se referir à definição de datas, horários e
locais específicos nos quais você se comprometerá a gastar tempo se dedicando ao seu
objetivo.

Em seguida, precisamos considerar o que significam metas mensuráveis.

'Mensurável' é que você deve ser capaz de medir de uma forma ou de outra se você
completou sua meta ou não, ou ainda está em processo de fazê-lo.

Como seu objetivo deve ser medido depende de você. Ainda assim, você deve ter uma
ideia clara e expectativa de como seu objetivo, uma vez concluído, seria.

Se seu objetivo era se tornar mais social, isso poderia significar construir amizades fortes
com duas novas pessoas e comprometer-se a participar de um evento social toda semana
durante um ano inteiro.

Manter o controle através da 'medição' ajuda a dar uma noção de onde você se encontra
atualmente em relação ao seu objetivo e para onde está indo em seguida.

As metas devem ser 'aceitáveis' para você. Isso significa que você não deve apenas se
identificar com eles, mas também sentir que eles estão alinhados com seu sistema de
valores e que eles não o levarão a transgredir seu senso de integridade de forma alguma.

Se o objetivo é ser mais social, a parte da 'aceitabilidade' entra em jogo no nível de como
você acha que seria uma amizade adequada.

Seja compartilhando atividades divertidas, conversas emocionais e íntimas, cozinhando

ou praticando esportes juntos, é importante ser autoconsciente, saber o que você procura
e como suas crenças e sentimentos estão entrelaçados com o objetivo que você está
prestes a estabelecer para si mesmo.

Seu objetivo deve ser realista. Em outras palavras, você tem que trabalhar com o que tem
enquanto se empurra um pouco além para mudar sua realidade atual.

Voltando ao exemplo da mulher-gato solitária (nada de errado nisso), um objetivo realista

seria fazer esforços para desenvolver pelo menos duas novas amizades nos próximos seis
meses, e não, digamos, tornar-se um membro popular do grupo. comunidade, pois
alcançar isso pode levar muito mais tempo.

Acabamos de mencionar brevemente o cronograma, mas, mesmo assim, vale a pena

enfatizar novamente o quanto for necessário. O prazo tem tudo a ver com definir um
prazo fixo pelo qual você deve ter concluído sua meta.

Independentemente do que você decidiu fazer, certifique-se de interligar sua meta com o
seu calendário e de fazer os ajustes necessários em sua vida diária para que o trabalho em
sua meta aconteça de forma suave e gradual.

6/21
Principais estudos relacionados à teoria do estabelecimento de
metas
Independentemente das tarefas envolvidas,
da fonte do objetivo, do cenário ou do
período de tempo, são os princípios da
teoria do estabelecimento de objetivos de
Locke que permanecem sólidos.

Ao longo do tempo, a teoria SMART provou

ser eficaz para aumentar o desempenho
(Latham & Pinder, 2005; Lee & Earley,
1992; Miner, 1984) em uma variedade de
configurações.

Aqui estão cinco estudos de caso explorando várias formas de definição de metas e seus
efeitos.

5 estudos de caso interessantes sobre a teoria do estabelecimento de

metas

O desempenho, se definido como uma meta, não leva aos mesmos resultados sem os
objetivos específicos de adquirir conhecimento e habilidades.

Em nosso primeiro estudo, Dweck et al. (1986, 1988, 1988) descobriram que na sala de
aula, dois traços de personalidade recorrentes podiam ser observados. Os alunos são
divididos principalmente em duas categorias: aqueles focados principalmente em adquirir
conhecimento e habilidades, e aqueles principalmente preocupados com sua nota e
desempenho na aula.

Verificou-se que a primeira coorte teve melhor desempenho nas disciplinas ensinadas do
que a segunda.

O estabelecimento de metas, no entanto, não é apenas sobre o objeto de foco decidido.

Existem, de fato, muitos determinantes que moldam o processo de definição e conclusão
de metas.

Um segundo estudo realizado por Atkinson (1958) destaca como a dificuldade de uma
determinada tarefa também atua como um fator que dificulta ou melhora o desempenho.
O nível mais alto de esforço ocorreu quando a tarefa era moderadamente desafiadora e o
nível mais baixo quando a tarefa era muito fácil ou muito difícil.

Além disso, a dimensão social que acompanha o estabelecimento de metas também deve
ser considerada, sempre que possível.

Por exemplo, um grande estudo realizado na Universidade Dominicana, listando 267

participantes recrutados do setor empresarial (Matthews, 2015), mostrou que:

7/21
 Os informantes que enviaram relatórios semanais a alguém próximo realizaram
mais do que aqueles que não escreveram suas metas. Aqueles que escreveram metas
delineadas com maneiras específicas de atingir essas metas foram tão bem-
sucedidos quanto aqueles que apenas informaram suas intenções de metas a um
amigo;
Os informantes que informaram seus amigos sobre seu objetivo conseguiram muito
mais do que aqueles que apenas escreveram compromissos de ação e aqueles que
não o fizeram;
No geral, aqueles que escreveram seus objetivos realizaram muito mais do que
aqueles que não o fizeram.

Em suma, este estudo forneceu evidências empíricas para apoiar a afirmação de que a
responsabilidade, o compromisso e a anotação de metas têm uma grande influência no
compromisso de um indivíduo em alcançar metas auto-impostas.

O estabelecimento de metas permite que as pessoas mantenham o foco e encontrem

significado no que importa em suas vidas.

De fato, Boa et al. (2018) afirmam que as metas também proporcionam a muitas pessoas
um senso de propósito, bem como um impulso para viver o mais ativamente possível até a
morte; isso se mostra especialmente verdadeiro no contexto da doença.

Os pesquisadores conduziram um estudo de caso comparativo de 10 profissionais de

saúde em um hospício, para praticar o estabelecimento de metas centradas no paciente.

Os resultados indicaram que, em vez de centrar a abordagem nos pacientes, os

participantes tendiam a articulá-los em relação ao que percebiam ser importante
(resolução de problemas, alívio de sintomas).

Este estudo de Boa et al. (2018) destacaram a importância de adequar as metas às

prioridades do indivíduo, de modo a maximizar sua efetividade e melhorar a qualidade de
vida das pessoas.

Outro estudo realizado por Carr (2018) buscou avaliar os efeitos de uma estratégia de
definição de metas já existente em uma escola de ensino fundamental que atende muitos
alunos de origem socioeconômica desfavorecida.

As conclusões apontaram que o estabelecimento de metas, quando implementado de

forma consistente, teve um efeito positivo na autoeficácia , motivação e proficiência de
leitura dos alunos.

Isso, argumenta Car, aconteceu quando as metas estabelecidas eram específicas,

mensuráveis, alcançáveis, razoáveis, oportunas e desafiadoras ao mesmo tempo.

Essencialmente, o anagrama SMART prevalece em muitas situações, origens e

perspectivas.

Em Defesa dos Objetivos de Aprendizagem

8/21
Para muitos, a noção de desempenho como uma realização se entrelaça com o
estabelecimento de metas.

Apenas valorizar ou querer o “produto final” e omitir o que é preciso para chegar lá é um
erro comum cometido por muitos.

É por isso que a pesquisa expressa como as metas de aprendizado (em vez de
desempenho) têm maiores taxas de sucesso de metas a serem alcançadas.

A ênfase no aprendizado tem um efeito cascata que realmente beneficia o desempenho,

afinal. Os cinco estudos listados abaixo destacam a diferença entre desempenho e metas
baseadas em conhecimento:

Winters e Latham (1996) descobriram que estabelecer uma meta de aprendizado em

vez de uma meta de desempenho para tarefas (para indivíduos com conhecimento
insuficiente) era mais eficaz;
Da mesma forma, Drach-Zahavy e Erez (2002) argumentaram que pessoas com
uma meta de aprendizagem definida para si (mencionada em seu trabalho como
uma “meta de estratégia”) têm um desempenho melhor do que aquelas que
estabeleceram uma meta relacionada ao desempenho em uma tarefa que envolveu
prever as flutuações do mercado de ações;
Seijts, Latham e Tasa (2004) afirmaram que os informantes que receberam uma
meta desafiadora de aprendizado alcançaram mais participação de mercado em uma
simulação interativa baseada em computador da indústria de telefonia celular dos
EUA do que os participantes que receberam uma meta de alto desempenho. ;
O estudo de Kozlowski e Bell (2006) concluiu que a atribuição de uma meta de
aprendizagem melhorou os mecanismos afetivos e cognitivos autorreguladores, em
contraste com uma meta que enfatiza o alto desempenho;
Por último, mas não menos importante, Cianci, Klein e Seijts (2010) relataram que
as pessoas que tinham um objetivo de aprendizagem eram menos propensas à
tensão. Eles também tiveram um desempenho melhor mesmo após feedback
negativo, em comparação com aqueles que receberam apenas uma meta de
desempenho.

Para implementar metas orientadas ao aprendizado, é importante entender como elas

diferem das metas de desempenho.

Uma meta de desempenho pode ser algo como “ Quero me tornar fluente na linguagem
XY ”, enquanto uma meta de aprendizado seria:

“ em dezembro próximo, quero aprender a falar a linguagem XY de conversação. Então,

vou fazer várias aulas semanalmente, baixar o aplicativo Duolingo e trabalhar pelo menos
uma hora todos os dias para memorizar algumas palavras no idioma escolhido. Também
tentarei entrar em contato e conhecer pessoas que falam esse idioma para melhorar minha
exposição a ele. ”

9/21
Veja a diferença?

Autoeficácia e definição de metas

Autoeficácia é um conceito cunhado e desenvolvido por Albert Bandura. É um conceito
fundamental no campo da psicologia positiva.

Lightsey (1999) escreve que:

“ É difícil fazer justiça à imensa importância dessa pesquisa para nossas teorias, nossa
prática e, de fato, para o bem-estar humano. “

Isso enfatiza como o construto teve um efeito potente em várias áreas, desde fobias e
depressão até escolha de vocação e organização gerencial.

Akhtar (2008) define a autoeficácia como:

“ a crença que temos em nossas próprias habilidades, especificamente nossa capacidade de

enfrentar os desafios à nossa frente e concluir uma tarefa com sucesso. ”

A ideia de que “o que pensamos” afeta “o que fazemos” não é nova. O campo da psicologia
positiva explorou o impacto de nossas crenças e visões de mundo em nossa saúde e como
vivemos nossas vidas.

Como disse o famoso Mahatma Gandhi:

“ Um homem é apenas um produto de seus pensamentos. O que ele pensa, ele se torna. ”

É importante distinguir a capacidade de uma pessoa com a forma como ela percebe sua
própria capacidade.

Muitas vezes, há também uma discrepância entre o desejo da pessoa e a capacidade, o que
nos leva à autoeficácia. A autoeficácia é uma forma de autoconfiança que abraça uma
atitude do tipo 'eu consigo lidar com isso'. Tem um efeito empoderador sobre as ações da
pessoa em questão.

A motivação, por outro lado, refere-se à disposição de uma pessoa para cumprir uma
determinada tarefa ou objetivo.

A teoria do estabelecimento de metas de Locke visa abranger ambos, formulando metas

que não apenas estejam alinhadas com as capacidades de uma pessoa, mas também
forneçam os recursos necessários para que a pessoa seja motivada pela meta enquanto
estimula seu senso de autoeficácia.

Embora não seja exatamente possível incutir um senso de autoeficácia em uma pessoa
que não acredita em sua capacidade de ter um bom desempenho e se esforçar além do que
pensa que pode alcançar, estabelecer metas dentro de uma estrutura positiva pode fazer
uma diferença substancial.

10/21
A estrutura de definição de metas
Qual é a melhor abordagem a adotar ao
implementar metas?

Vimos, passo a passo, a forma como devem

ser estruturados. Mas não a estrutura geral
na qual eles devem se basear para
maximizar a eficácia.

Dependendo de como são formuladas, as

metas podem ter efeitos específicos no
processo de aprendizagem e no
desempenho de uma determinada pessoa.
Eles podem ser enquadrados negativamente, enfatizando como uma pessoa deve evitar
perdas e falhas a todo custo.

Uma abordagem negativa de definição de metas pode ser assim:

Meu objetivo para o próximo ano é me impedir de ganhar qualquer peso.

Todos os funcionários devem procurar não perder mais de cinquenta dos duzentos e
cinquenta clientes atuais da empresa.
Os alunos cujas notas ficarem abaixo da média serão penalizados e receberão
trabalhos de casa extras para o segundo semestre.

Esta abordagem tende a ser ineficaz e degradante. A pesquisa mostra que as estratégias
punitivas geralmente resultam em ansiedade, menor persistência e desempenho,
especialmente em comparação com metas estabelecidas com uma perspectiva positiva
(Roney, Higgins, & Shah, 1995).

Frese et ai. (1991) desenvolveram o conceito de “gestão de erros”, que pretende

reformular os erros durante o processo como oportunidades para o indivíduo aprender.

Enquadrar erros e feedback negativo com afirmações como “ Erros são uma parte
natural do processo de aprendizagem! ” e “ Quanto mais erros você comete, mais você
aprende! ” (Heslin, Carson e VandeWalle, 2008) são benéficas.

Em suma, ambientes desencorajadores baseados no medo encorajam as pessoas a tentar

novamente, em vez de desistir de seus objetivos. Esse aspecto de 'perdoar' ​também
permite que os indivíduos esperem, e não apreendam, o fracasso como parte do processo
de crescimento.

O estabelecimento de metas não é um caminho direto para o sucesso, e é importante

sentir que se pode “fracassar” e ainda mirar em seu objetivo, talvez com especificidade
adicional.

Como tal, se enquadrados positivamente, os objetivos mencionados anteriormente se

parecem mais com isso:

11/21
 Este ano, tentarei adotar uma dieta que me permita perder peso. Meu objetivo é
chegar aos 80kg, e como atualmente peso 85kg, meu objetivo é perder 5kg no total.
A primeira dieta que tento pode não ser a correta, e posso ter que tentar várias antes
de encontrar uma que funcione, ou seja, uma que me permita perder peso e com um
regime específico que eu possa seguir ao mesmo tempo . Vou monitorar meu
progresso com o passar dos meses e me inscrever em uma academia.
A empresa valoriza fortemente o relacionamento com seus clientes. Atualmente
temos 250 e nossa meta para o próximo ano é manter esse número constante. Seu
papel, portanto, será garantir que os clientes fiquem satisfeitos com nossos serviços,
diversificando o que oferecemos e a forma como nos relacionamos com eles. A única
maneira de conseguir isso é com diferentes abordagens e estratégias que podemos
monitorar e avaliar os resultados.
Os alunos cujas respectivas notas tenham aumentado dois pontos serão
recompensados ​com menos trabalhos de casa no segundo semestre. Se a nota não
aumentar dois pontos, os esforços individuais de cada um serão levados em
consideração na decisão final de quem deve ser premiado em sala de aula.

Tal abordagem fornece diretrizes e expectativas claras de um determinado objetivo e

também desencadeia emoções positivas. Locais de trabalho, escolas e ambientes com
definição de metas positivas experimentam a energia, a criatividade e a motivação de
espaços inspiradores.

As pessoas gostam de um desafio, especialmente quando parece difícil, mas possível.

Como o estabelecimento de metas está relacionado à mudança

comportamental?
Até agora, vimos o que as metas fazem, mas omitimos mencionar o que acontece com as
pessoas quando elas não estabelecem metas em suas vidas.

Indecisão, falta de foco, tédio e não ter algo específico pelo qual lutar podem levar a uma
sensação de que está vivendo uma versão embotada e menos significativa de sua vida.
Sintomas de depressão, entre outras lutas de saúde mental, geralmente aparecem nesses
espaços percebidos como imutáveis.

Isso ocorre porque metas especificamente escritas podem fornecer aos indivíduos um
senso de estrutura existencial, propósito e significado.

Como argumenta Locke, as metas são “reguladores imediatos do comportamento”

(Latham, Ganegoda, & Locke, 2011), e fornecem ao self uma visão para o futuro e uma
direção clara para lutar por um objetivo específico.

Mais ainda, a ação direcionada a objetivos, juntamente com habilidades de raciocínio, é

um elemento fundamental do que nos torna humanos. Mesmo o mundo “não humano”
prospera com paralelos de definição de metas.

12/21
Isso não quer dizer que as plantas escrevem seus objetivos a lápis. Mas vamos deixar
Locke explicar como:

“O nível mais baixo de ação direcionada a objetivos é controlado fisiologicamente (plantas).

O próximo nível, presente nos animais inferiores, envolve a auto-regulação consciente por
meio de mecanismos sensório-perceptivos, incluindo prazer e dor. Os seres humanos
possuem uma forma superior de consciência – a capacidade de raciocinar. Eles têm o poder
de conceituar metas e estabelecer propósitos de longo prazo”

(Locke, 1969).

A capacidade humana de refletir é uma maldição e uma bênção.

Liberta-nos do constrangimento do determinismo absoluto das coisas, mas também

significa que somos responsáveis ​pelas escolhas que fazemos e se elas contribuirão para o
nosso bem-estar.

Por exemplo, indivíduos que começam a se exercitar e sentem os inúmeros benefícios

para a saúde muitas vezes acabam vendo valor em fazer mudanças adicionais no estilo de
vida, como uma rotina e dieta mais saudáveis.

Assim, se uma meta é percebida pelo indivíduo como algo que pode contribuir para a sua
sensação de bem-estar ou do grupo do qual faz parte, também pode servir como fonte de
inspiração e estima.

Isso geralmente leva a um efeito de ricochete em outros comportamentos ligados ao

desempenho e à eficácia.

A definição de metas pode ajudar na tomada de decisões?

O estabelecimento de metas e a tomada de decisões são os dois atos voluntários que
podem transformar radicalmente a vida de uma pessoa.

Você talvez já tenha ouvido o ditado: “você não pode salvar alguém que não quer ser
salvo”.

Quando se trata de ajudar os outros, não é possível fazê-lo a menos que eles queiram a
ajuda e também sintam motivação suficiente para dar os passos apropriados – por mais
cansativo que isso possa ser.

O estabelecimento de metas capacita a tomada de decisões, e o oposto também é

verdadeiro. Ele permite que as pessoas filtrem o que é significativo, vale a pena buscar e o
que não é.

Estabelecimento de metas versus teoria da expectativa

A teoria da expectativa foi desenvolvida por Victor Vroom (1964) e analisa os processos
mentais subjacentes à motivação e à tomada de decisões.

13/21
Vroom descreve três fatores principais que
estruturam como os humanos decidem
seguir suas vidas e os passos necessários
para alcançar um determinado resultado:
expectativa, instrumentalidade e valência.

Ele argumenta que a 'força motivacional'

pode ser calculada por meio da
multiplicação da expectativa com
instrumentalidade e valência.

A fórmula real se parece com isso:

Força motivacional = Expectativa x Instrumentalidade x Valência

Colocado de forma literária, o ponto de Vroom é que a motivação emerge da crença de

uma pessoa de que um esforço investido lhe permitirá alcançar um determinado
desempenho desejado, e que a forma como esse desempenho é realizado, levará ao
cumprimento de um objetivo específico.

Por sua vez, a medida em que o indivíduo percebeu esse objetivo final como desejável
(valência) também moldará o grau de motivação para o indivíduo perseguir um
determinado objetivo.

Em outras palavras, a confiança, a avaliação do que é necessário e o valor percebido no

resultado específico equivalem à energia que um indivíduo pode sentir em relação a um
objetivo específico.

A teoria da expectativa acrescenta uma dimensão interessante à teoria do estabelecimento

de metas de Locke. Locke fornece informações sobre quais objetivos são implementados
de maneira eficaz. Vroom, por outro lado, esclarece como a autoestima, a percepção
individual e o sistema de valores dos indivíduos entram em jogo.

As teorias cunhadas por Locke e Vroom se cruzam na forma como enfatizam a

importância de estabelecer metas que sejam adaptadas às necessidades e capacidades
subjetivas.

Para desencadear a necessária 'força motivacional' para qualquer desafio, deve haver
impulso. Com este impulso vem o sucesso, especialmente quando o fracasso é incentivado
como parte do processo de aprendizagem.

12 excelentes artigos de periódicos para leitura adicional

Um dos grandes aspectos do estabelecimento de metas é que ele é aplicável na maioria
dos domínios da vida.

14/21
Para mais detalhes sobre os diferentes estudos mencionados, você pode encontrar as
fontes originais na bibliografia. É possível encontrar informações relacionadas ao
estabelecimento de metas em praticamente todos os assuntos.

Por exemplo, se você tem objetivos específicos para se tornar um escritor publicado, há
muitos guias passo a passo oferecidos na internet.

Há também uma riqueza de literatura documentando os benefícios do estabelecimento de

metas no contexto dos locais de trabalho, especialmente desde que a teoria começou como
uma tentativa de aumentar a motivação dos funcionários no local de trabalho.

Para sua conveniência, compilamos uma lista de artigos publicados recentemente em

periódicos relacionados ao estabelecimento de metas, aplicados a diversos contextos.

Se não tem acesso a material académico e gostaria de consultar algum dos seguintes
artigos, não hesite em enviar-nos uma mensagem.

Definição de metas no mundo profissional:

A autoeficácia do exercício como mediador entre o estabelecimento de metas e a

atividade física: desenvolvendo o local de trabalho como um cenário para a
promoção da atividade física por Iwasaki et al. (2017)
Orientação de metas de realização e suas implicações para programas de definição
de metas no local de trabalho, relacionamentos de supervisão/subordinados e
treinamento por Rysavy (Dissertação, 2015)
Exercícios vivenciais sobre definição de metas, liderança/seguimento e prontidão no
local de trabalho (Ritter, 2015)

Estabelecimento de metas com alunos/adolescentes:

Qual é o efeito do teste Fitnessgram monitorado por colegas e do estabelecimento de
metas pessoais nas pontuações de desempenho com alunos hispânicos do ensino
médio? (Coleman, 2017)
Efeito do estabelecimento de metas SMART do aluno em uma escola de ensino
médio de baixo desempenho (Thomas, 2015)
A participação em esportes organizados influencia o desempenho escolar, a saúde
mental e/ou o estabelecimento de metas de longo prazo em adolescentes?
(Samarasinghe, Khan, Mccabe, Lee, 2017)

Estabelecimento de metas na área da saúde/com pacientes:

Estabelecimento de metas em neurorreabilitação: desenvolvimento de uma

ferramenta centrada no paciente com fundamentos teóricos (Aleksandrowicz, 2016)
Definição de metas de reabilitação: teoria, prática e evidências (Siegert & Levack,
2015)
Avaliando a Estrutura da Pesquisa de Avaliação de Pacientes de Cuidados de
Doenças Crônicas (PACIC) a partir da Perspectiva do Paciente (Fan et al., 2015)

15/21
Uma perspectiva diferenciada
Gols, gols, gols.

Manter-se informado sobre como melhorar a si mesmo e aos outros é importante; no

entanto, muita absorção com o tópico pode negligenciar o próprio valor da existência.

Não basta estar ocupado, as formigas também. A questão é: com o que estamos ocupados?

Henry David Thoreau

As excelentes palavras de Thoreau nos convidam a refletir sobre o quadro mais amplo.
Nossos objetivos nos impulsionam a buscar coisas realmente importantes? Se sim, então
continue. Se não, talvez seja hora de fazer uma pausa.

Embora o estabelecimento de metas possa realmente fortalecer o senso de propósito, a

autoconfiança e a autonomia de uma pessoa, o hábito de estabelecer metas pode nos
desviar de nossos valores centrais.

A tendência atual, infelizmente, é seguir essa “rota movimentada” onde o burnout está
enraizado na cultura corporativa moderna (Petersen, 2019). Está afetando especialmente
a geração do milênio.

Como mostra o artigo de Petersen (ibid), pode ser difícil realizar as tarefas mais básicas,
como responder e-mails, fazer tarefas domésticas, registrar-se para votar, ligar para as
pessoas em seus aniversários, etc.

O esgotamento, argumenta Petersen, é parte do envolvimento excessivo dos pais do baby

boom na vida de seus filhos, bem como da mudança das relações trabalhistas modernas e
das tecnologias de mídia social.

De muitas maneiras, isso borrou a linha que existia entre a vida profissional e a vida
privada, que é praticamente inexistente agora.

Muitas pessoas se sentem pressionadas a sempre marcar ou comercializar quem são ou o

que fazem para que possam se sentir conectadas e competir por status social, mesmo
quando não estão no mundo profissional. Para muitos, isso se mostra como a
internalização de um sentimento de que se deve trabalhar 'o tempo todo'.

Isso leva as pessoas a comparar suas vidas ou 'impactar' com outras e fazer metas de
comparação social e insegurança, em vez de metas centradas em um desejo genuíno de
mudar alguma coisa.

Surgiu uma cultura de autocuidado, como uma possível resposta a tempos de

esgotamento e de sobrecarga.

O autocuidado, no entanto, não é uma solução completa, uma vez que:

16/21
 “ o problema com o esgotamento holístico que consome tudo é que não há solução para ele.
Você não pode otimizá-lo para fazê-lo terminar mais rápido. Você não pode ver isso
chegando como um resfriado e começar a tomar a versão de prevenção de burnout do
Airborne. A melhor maneira de tratá-lo é primeiro reconhecê-lo pelo que é – não uma
doença passageira, mas uma doença crônica – e entender suas raízes e seus parâmetros. ”

Peterson também lembra as palavras do psicólogo social Devon Price, que, escrevendo
sobre o tema dos sem-teto, argumentou que:

“A preguiça, pelo menos na forma como a maioria de nós geralmente a concebe,

simplesmente não existe. Se o comportamento de uma pessoa não faz sentido para você, é
porque você está perdendo uma parte do contexto dela. É simples assim."

Portanto, isso vem como uma mensagem de advertência contra o estabelecimento

excessivo de metas e a loucura do constante autodesenvolvimento e aprimoramento.

A sociedade moderna nos encoraja a sentir que nunca somos “bons o suficiente”. Como
equilibramos a autocompaixão de que somos suficientes, com o desejo de sermos
melhores e estabelecermos metas?

Talvez uma resposta seja evitar metas que não se alinham com seus valores fundamentais,
bem como metas que fazem mais mal do que bem.

Na mesma nota, Ordonez, Schweitzer, Galinsky e Bazerman (2009) alertam sobre o que
acontece quando as 'metas enlouquecem': quando as metas são muito estreitas, muito
desafiadoras, muito numerosas e decretadas dentro de um prazo irreal, elas podem levar a
desastrosos resultados. consequências.

Essas consequências variam de comportamento antiético a armadilhas psicológicas

relacionadas ao fracasso. Por exemplo, se o chefe de uma empresa pretende aumentar os
lucros trabalhando demais e pagando pouco, essa não é uma meta sustentável ou ética
para qualquer pessoa envolvida.

Os autores, com base em estudos de gestão, também revelam como o estabelecimento de

metas pode vir às custas do aprendizado. Novamente, como evitamos alimentar uma
cultura competitiva e, em vez disso, promovemos culturas de crescimento e motivação
intrínseca?

Para evitar isso, Steve Kerr, da General Electric, aconselha os gerentes a se absterem de
estabelecer metas que possam aumentar os níveis de estresse de seus funcionários ou
conter falhas punitivas; em vez disso, a Kerr quer equipar a equipe com as ferramentas
necessárias para atingir as metas desafiadoras.

Esta abordagem, Ordonez et al. argumentam, incentivará os gerentes a considerar se a

cultura de definição de metas beneficia os resultados da empresa e o bem-estar de seus
funcionários.

17/21
Locke & Latham (2002) também alertaram sobre as potenciais armadilhas de combinar
metas com recompensas financeiras no local de trabalho; isso geralmente leva os
empregadores a definir metas bastante fáceis em vez de metas mais desafiadoras.

Antes de se apressar para definir metas pessoais ou de negócios, é importante considerar

sua motivação.

2 PowerPoints sobre a Teoria do Estabelecimento de Metas (PPTs)

Felizmente, sua mente agora está zumbindo sobre as maneiras pelas quais você pode
compartilhar o valor desse conteúdo com outras pessoas. Talvez este artigo possa inspirar
seu local de trabalho, sua sala de aula ou simplesmente seu amigo preguiçoso e um tanto
desmotivado.

Ler artigos longos na internet não é acessível a todos, pois nem todos têm tempo ou
interesse para investir o esforço.

Nosso papel na PositivePsychology.com é traduzir e sintetizar ideias acadêmicas e

pesquisas em textos facilmente acessíveis. Nossos leitores desempenham um papel
essencial em termos de comunicação desses recursos e ideias para o público em geral.

Powerpoints podem ser ferramentas particularmente impactantes, que podem transmitir

informações cruciais de forma concisa.

Eles são, portanto, a maneira mais eficaz de transmitir a mensagem a um público mais
amplo.

Para se inspirar, você pode dar uma olhada nesses powerpoints que abordam o tópico da
teoria do estabelecimento de metas em vários contextos.

Se você for fazer o download direto e fazer uso de qualquer um deles, certifique-se de
entrar em contato com seus autores para que eles possam conceder a você permissão para
usar seu conteúdo.

Por Aatmiki Singh

Por John Varghese

Uma mensagem para levar para casa

Esperamos ter fornecido a você uma visão aprofundada da teoria do estabelecimento de
metas de Locke.

Espero que, depois de ler este artigo, você nunca mais definirá metas da mesma maneira.

As chances são de que você terá 90% mais chances de ter sucesso se colocar em prática os
diferentes pontos pelos quais passamos, como metas específicas com itens de ação
atingíveis.

18/21
Pense no processo de aprendizado, não no desempenho final.

E lembre-se, fique “INTELIGENTE”.

O que você acha do equilíbrio entre o estabelecimento de metas e também “ser

suficiente?” É um bom equilíbrio. Se você tiver algum comentário, adicione à nossa seção
de comentários abaixo.

Adoraríamos manter essa conversa sobre definição de metas aberta às suas ideias.

Esperamos que você tenha gostado de ler este artigo. Não se esqueça de baixar nossos três
Exercícios de Realização de Objetivos gratuitamente .

Akhtar, M. (2008). O que é autoeficácia? As 4 fontes de crenças de eficácia de

Bandura. Psicologia Positiva Reino Unido.
Atkinson, JW (1958). Motivos na fantasia, ação e sociedade: um método de
avaliação e estudo.
Beal, MA (2017). Como o estabelecimento de metas impacta a motivação intrínseca
e ajuda a melhorar o aprendizado no nível do jardim de infância?.
Boa, S., Duncan, E., Haraldsdottir, E., & Wyke, S. (2018). Definição de metas
centrada no paciente em um hospício: um estudo de caso comparativo de como os
profissionais de saúde entendem e usam a definição de metas na prática. Revista
internacional de enfermagem paliativa, 24 (3), 115-122.
Carr, M. (2018). Teoria do estabelecimento de metas em ação  (dissertação de
doutorado, Mercer University, Macon, Geórgia). Recuperado de
https://libraries.mercer.edu/ursa/handle/10898/5130
Cianci, AM, Klein, HJ, & Seijts, GH (2010). O efeito do feedback negativo na tensão
e no desempenho subsequente: Os efeitos principais e interativos do conteúdo da
meta e da consciência. Journal of Applied Psychology, 95 (4), 618.
Drach-Zahavy, A., & Erez, M. (2002). Efeitos de desafio versus ameaça na relação
meta-desempenho. Comportamento Organizacional e Processos de Decisão
Humana, 88 (2), 667-682.
Dweck, CS, & Leggett, EL (1988). Uma abordagem sócio-cognitiva para motivação e
personalidade. Revisão Psicológica, 95 (2), 256.
Dweck, CS (1986). Processos motivacionais que afetam a aprendizagem. Psicóloga
Americana, 41 (10), 1040.
Elliott, ES, & Dweck, CS (1988). Objetivos: Uma abordagem para motivação e
realização. Jornal de personalidade e psicologia social, 54 (1), 5.
Frese, M., Brodbeck, F., Heinbokel, T., Mooser, C., Schleiffenbaum, E., & Thiemann,
P. (1991). Erros na formação de competências informáticas: sobre a função positiva
dos erros. Interação Humano-Computador, 6 (1), 77-93.
Heslin, PA, Carson, JB, & VandeWalle, D. (2008). Aplicações práticas da teoria do
estabelecimento de metas à gestão de desempenho. GERENCIAMENTO DE
DESEMPENHO: COLOCANDO A PESQUISA EM PRÁTICA, JW Smiter, ed., São
Francisco, CA: Jossey Bass.

19/21
Kozlowski, SW, & Bell, BS (2006). Desembaraçar a orientação para a realização e o
estabelecimento de metas: efeitos nos processos de autorregulação. Journal of
Applied Psychology, 91 (4), 900.
Latham, GP, Ganegoda, DB, & Locke, EA (2011). Estabelecimento de metas: uma
teoria do estado, mas relacionada a traços. O Manual de Diferenças Individuais
Wiley-Blackwell, 577-587 .
Latham, GP, & Pinder, CC (2005). Teoria e pesquisa da motivação do trabalho no
alvorecer do século XXI. Anu. Rev. Psychol., 56, 485-516.
Lee, C., & Earley, PC (1992). Avaliações comparativas entre pares de teorias do
comportamento organizacional. Revista de Desenvolvimento Organizacional.
Lightsey, R. (1999). Albert Bandura e o exercício da autoeficácia. Journal of
Cognitive Psychotherapy, 13 (2), 158.
Locke, EA, & Latham, GP (2019). O desenvolvimento da teoria do estabelecimento
de metas: uma retrospectiva de meio século. Ciência da Motivação.
Locke, EA, & Latham, GP (2006). Novas direções na teoria do estabelecimento de
metas. Direções atuais na ciência psicológica, 15 (5), 265-268.
Locke, EA, & Latham, GP (2002). Construindo uma teoria praticamente útil de
estabelecimento de metas e motivação de tarefas: uma odisséia de 35 anos.
Psicólogo americano, 57 (9), 705.
Locke, EA (1969). O que é satisfação no trabalho?. Comportamento organizacional e
desempenho humano, 4(4), 309-336.
Lunenberg, M., & Samaras, AP (2011). Desenvolvendo uma pedagogia para o ensino
de pesquisa autodidata: lições aprendidas através do Atlântico. Ensino e formação
de professores, 27 (5), 841-850.
Mateus, G. (2015). O estudo se concentra em estratégias para atingir metas,
resoluções.
Mineiro, JB (1984). A validade e utilidade das teorias na ciência organizacional
emergente. Academy of Management Review, 9 (2), 296-306.
Moeller, AJ, Theiler, JM, & Wu, C. (2012). Estabelecimento de metas e realização do
aluno: Um estudo longitudinal. The Modern Language Journal, 96 (2), 153-169.
Petersen, A. (2019). Como os Millennials se tornaram a geração Burnout
Recuperado de
https://www.buzzfeednews.com/article/annehelenpetersen/millennials-burnout-
generation-debt-work
Ordóñez, LD, Schweitzer, ME, Galinsky, AD, & Bazerman, MH (2009). Metas
enlouquecidas: Os efeitos colaterais sistemáticos da prescrição excessiva de
estabelecimento de metas. Academy of Management Perspectives, 23 (1), 6-16.
Roney, CJ, Higgins, ET, & Shah, J. (1995). Objetivos e enquadramento: Como o foco
no resultado influencia a motivação e a emoção. Boletim de Personalidade e
Psicologia Social, 21 (11), 1151-1160.
Seijts, GH, Latham, GP, Tasa, K., & Latham, BW (2004). Definição de metas e
orientação de metas: uma integração de duas literaturas diferentes, porém
relacionadas. Academy of management journal, 47 (2), 227-239.
Shearer, BA, Carr, DA e Vogt, M. (2018). Especialistas em leitura e treinadores de
alfabetização no mundo real. Imprensa Waveland.

20/21
 Vroom, VH (1964). Trabalho e motivação (Vol. 54). Nova York: Wiley.
Winters, D., & Latham, GP (1996). O efeito da aprendizagem versus metas de
resultado em uma tarefa simples versus uma tarefa complexa. Group &
Organization Management, 21 (2), 236-250.

21/21