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Física Experimental I
Turma - 122
Edson Zangrandi
Isabely Fernandes de Sousa
Maria Isabele Almeida Coelho
2022
Guaratinguetá - SP
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 2
2. OBJETIVOS 3
3. MATERIAL UTILIZADO 3
4.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 8
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 9
6. RESULTADOS E TABELAS 10
7. CONCLUSÃO 11
8. BIBLIOGRAFIA 12
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1. INTRODUÇÃO
Molas são equipagens que denotam uma certa alteração elástica, o que exprime
que ao empregarmos força de expansão na mola, assomara outra força, corretiva,
em sentido contrário ao da força inicial que irá possibilitar ao corpo adquirir sua
formação incipiente.
A veemência da força de reparação é estabelecida por um coeficiente K, que
necessita do material e projeto de cada mola. O K pode ser estipulado pela lei de
Hooke, exposto na seguinte fórmula:
F=K ⋅ x eq. 1
2
−kx
a= eq.5
m
2. OBJETIVOS
3. MATERIAL UTILIZADO
Método Estatístico:
● Cronômetro;
3
● Micrômetro;
Fig 4 - Suporte
● Balança;
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Fig 6 - Mola
● Conjunto de pesos.
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Fig 7 - Conjunto de pesos (10 pesos)
Método Dinâmico:
● Conjunto de pesos;
6
● Suporte;
Fig 10 - Suporte
● Mola;
Fig 11 - Mola
● Balança.
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4.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Uma das experiências mais tradicionais aplicadas no ensino de física geral e experimental
é aquela que prova a relação linear entre a potência aplicada em um sistema e sua
deformação , ou seja, a lei de Hooke [1]. Como regra, o aparelho mais usual utilizado neste
experimento consistiu em molas e pesos de aço (placa de cobre média) com padrões de
medição. Assim, atestamos introduzir um estudo baseado em uma montagem real que
ilustra a lei de Hooke utilizando dados experimentais obtidos por meio de gráficos de linhas
que descrevem o comportamento das constantes elásticos do sistema no domínio empírico.
Regiões de deformação elástica [2] .Esta forma de representação se justifica na amplitude
em que existe uma relação linear direta entre a deformação e a força aplicada em cada
caso para verificar a lei de Hooke para uma pequena flutuação na constante elástica para
cada massa.
Todo o corpo sob a influência de tração ou compressão é deformado, alguns mais, outros
menos. A aplicação de força a uma mola helicoidal faz com que ela se expanda ou contraia
ao longo de seu eixo. Uma mola é chamada elástica se, após o término da força externa, a
mola retorna à sua forma e tamanho originais. Em geral, existem limites de força além dos
quais ocorre a deformação permanente, o que é chamado de faixa de deformação plástica.
No limite da flexibilidade existe uma relação linear entre a força externa aplicada e a tensão.
Este é o caso quando uma mola espiral fica pendurada em uma extremidade enquanto a
outra sustenta um objeto de massa m fazendo com que a mola estique x. Na situação atual,
a massa da mola é considerada muito menor que a massa presa à sua extremidade, ou
seja, a massa da mola será desprezível em comparação com m. Quando deformada, a
mola acumula energia potencial elástica. Esta energia está relacionada entre si. É chamada
de força de recuperação ou força elástica, que é proporcional ao deslocamento da posição
de equilíbrio. Esta força é outorgada por [3] :
F=k ⋅ x eq.6
Esta equação exprime a Lei de Hooke. Na estabilidade, as únicas forças que operam são a
força elástica, equação (6) , e a força peso, equação (7) [4].
→ →
P =m⋅ g eq.7
Quando a massa é fixada a mola, ocorre uma deformação x , que faz as restritas
forças atuantes, equação (6) e (7), se igualarem, originando está determinada
relação:
m⋅ g
x= eq.8
k
O sistema massa mola sofre uma oscilação, quando o corpo de massa m se
desloca de sua posição de equilíbrio. A figura 13 está expondo o sistema massa
mola vertical e as forças atuantes no equilíbrio:
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Figura 13. Sistema massa mola vertical em equilíbrio [4]
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Recebe o nome de movimento harmônico simples, um objeto que fica sujeito a sua força
elástica. Um dos aspectos desse movimento é a sua periodicidade. Primordialmente, na
execução do experimento, procuramos compreender a prática de cada equipamento /
componente experimental para reter mais conhecimento acerca das equipagens propostas.
Logo após, selecionamos 10 pesos (Fig - 7) e aferimos seus respectivos valores usando
uma balança digital (Fig - 5), juntamente medimos o diâmetro do fio que compõem a mola
helicoidal com o micrômetro em 5 posições distintas , o mesmo foi feito para o diâmetro da
mola com o paquímetro, também em 5 posições variadas. Para dar continuidade
estabelecemos uma posição de equilíbrio para o sistema, a qual denominamos como x 0 ,em
seguida, dinamicamente , escolhemos uma massa e acrescentamos essa no sistema para
determinar o oscilador harmônico simples, através da medição do tempo, em 3 vezes
consecutivas - a fim de minimizar os erros - medindo o tempo preciso em que o sistema
efetuasse 20 oscilações completas, posteriormente diversificamos as massas e realizamos
medidas de tempo para demarcar o período de oscilação.
Ademais, organizamos uma tabela (exposta na seção resultados) , a qual foi gerada a
partir das massas aferidas e do deslocamento do ponto de referência, tangente à posição
inicial pré -fixada, em conjunto foi estipulado a constante k da mola , por intermédio do
gráfico da força peso P x deformação da mola (x) em papel milimetrado, à vista disso foi
utilizado o método dos mínimos quadrados (MMQ) para determinar o coeficiente k,
seguidamente usando regras de propagação cabíveis marcamos os valores de k ± Δk e G
± ΔG e, sucessivamente efetuamos a constante da mola k, por meio do gráfico de
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T x m em papel mono-log e milimetrado, para assim comparar os valores de k
obtidos estaticamente e dinamicamente.
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6. RESULTADOS E TABELAS
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Esta tabela foi feita a partir da força peso (P) pela deformação da mola (x),
singularmente para compor o Gráfico 1 , os valores foram convertidos em Newton
(N) e foi realizado a multiplicação dos preceitos, juntamente com a sua elevação ao
quadrado e sua somatória.
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A Tabela 4 foi feita para constituir os Gráficos 2 e 3 , ela foi elaborada a partir dos
valores obtidos do período ao quadrado (T 2 ¿ pela massa (m) que respectivamente,
foram elevados ao quadrado e multiplicados, bem como foi realizada a somatória
dos padrões obtidos.
A equação da melhor reta que representa esses dados foi calculada como
y=0,0350918+ 0,0017821, o coeficiente angular desta reta foi delimitado como a
constante k.
7. CONCLUSÃO
8. BIBLIOGRAFIA
[1] LABURÚ, C. E.;ALMEIDA, C.J. Lei de Hooke: uma comparação entre sistemas lineares.
Caderno Catarinense de Ensino de Física 15(1). pp.71-81,1998.
[2] BONJORNO, J. R., BONJORNO, R. A., BONJORNO, V., RAMOS, C. M. Física Fundamental.
Volume Único. São Paulo. Ed. FTD. 1999.
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[3] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. V. 1. 4ª.Ed.- Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.pp.138-139,1996.
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