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Massa-Mola

Física Experimental I
Turma - 122

Edson Zangrandi
Isabely Fernandes de Sousa
Maria Isabele Almeida Coelho

2022
Guaratinguetá - SP
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 2

2. OBJETIVOS 3

3. MATERIAL UTILIZADO 3

4.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 8

5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 9

6. RESULTADOS E TABELAS 10

7. CONCLUSÃO 11

8. BIBLIOGRAFIA 12

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1. INTRODUÇÃO
Molas são equipagens que denotam uma certa alteração elástica, o que exprime
que ao empregarmos força de expansão na mola, assomara outra força, corretiva,
em sentido contrário ao da força inicial que irá possibilitar ao corpo adquirir sua
formação incipiente.
A veemência da força de reparação é estabelecida por um coeficiente K, que
necessita do material e projeto de cada mola. O K pode ser estipulado pela lei de
Hooke, exposto na seguinte fórmula:
F=K ⋅ x eq. 1

Na qual F é a força restauradora e x é a desfiguração sofrida pela mola.

Com a mola em estabilidade, detemos que a adição das forças é 0,


consequentemente a força restauradora é equivalente ao contraditório da força
peso. Isso nos possibilita calcular o K por intermédio da lei de Hooke.
Outro mecanismo para o cálculo de K é fazendo o uso do equilíbrio dinâmico da
mola. Como a mola oscila consoante o Movimento Harmônico Simples, podemos
obter o período de oscilação pela fórmula:
T =2 π √❑ eq.2
Onde m é a massa da partícula.

Pode-se definir k baseado no período. A partícula realiza uma certa longitude


culminante do princípio e depois retorna, por efeito da força elástica. Essa longitude
culminante é renomada como amplitude. Verifica-se também que nos pontos no
qual há mais velocidade o deslocamento é pequeno e, onde o deslocamento é
grande, a velocidade é baixa. Tal como, na origem - deslocamento análogo a zero x
= 0 - a velocidade é suprema. No momento em que o deslocamento é máximo
(alcança sua amplitude), a velocidade torna-se nula ( a partícula está prontamente
em repouso). Podemos certificar que, no movimento harmônico simples, é exprimido
o seguinte resultado:
2 2
m v + K x =constante eq.3

Isto é, a massa multiplicada pela velocidade ao quadrado, quando inserida ao


produto de k vezes x2, é equivalente em qualquer ponto onde a mola se encontra.

Ademais, a constante é congênere a duas vezes o resultado da energia no


movimento harmônico simples. Ou seja:

constante=2 Energia eq.4

Por conseguinte, pode-se associar, usufruindo da lei de Newton, para cada


deslocamento x, o valor da aceleração. Assim temos:

2
−kx
a= eq.5
m

2. OBJETIVOS

Aplicar a teoria do movimento harmônico simples (MHS) aplicada no sistema


massa-mola sondando os parâmetros que induzem no seu movimento de oscilação.
Definir a constante elástica, o período de oscilação experimental através do
intervalo de tempo médio, o módulo de rigidez, os pontos teóricos e experimentais e
os erros percentuais dos períodos empregues na mola por meio dos dados
experimentais arrecadados.
Além de efetuar a averiguação experimental da Lei de Hooke e designar o módulo
de rigidez do fio que integra a mola, cogitando do que é constituído o fio e
estabelecendo os seguintes parâmetros estaticamente e dinamicamente
empregando instrumentos e montagem simples.

3. MATERIAL UTILIZADO

Método Estatístico:

● Cronômetro;

Fig 1 - Cronômetro Western (±0,05)


● Paquímetro;

Fig 2 - Paquímetro (± 0,002)

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● Micrômetro;

Fig 3 - Micrômetro (± 0,005)


● Suporte;

Fig 4 - Suporte
● Balança;

Fig 5 - Balança Marte (2010±0,01)g


● Mola;

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Fig 6 - Mola
● Conjunto de pesos.

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Fig 7 - Conjunto de pesos (10 pesos)
Método Dinâmico:
● Conjunto de pesos;

Fig 8 - Conjunto de pesos ( 6 pesos)


● Cronômetro;

Fig 9 - Cronômetro Casio (±0,05)

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● Suporte;

Fig 10 - Suporte
● Mola;

Fig 11 - Mola
● Balança.

Fig 12 - Balança Marte (2010±0,01)g

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4.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Uma das experiências mais tradicionais aplicadas no ensino de física geral e experimental
é aquela que prova a relação linear entre a potência aplicada em um sistema e sua
deformação , ou seja, a lei de Hooke [1]. Como regra, o aparelho mais usual utilizado neste
experimento consistiu em molas e pesos de aço (placa de cobre média) com padrões de
medição. Assim, atestamos introduzir um estudo baseado em uma montagem real que
ilustra a lei de Hooke utilizando dados experimentais obtidos por meio de gráficos de linhas
que descrevem o comportamento das constantes elásticos do sistema no domínio empírico.
Regiões de deformação elástica [2] .Esta forma de representação se justifica na amplitude
em que existe uma relação linear direta entre a deformação e a força aplicada em cada
caso para verificar a lei de Hooke para uma pequena flutuação na constante elástica para
cada massa.
Todo o corpo sob a influência de tração ou compressão é deformado, alguns mais, outros
menos. A aplicação de força a uma mola helicoidal faz com que ela se expanda ou contraia
ao longo de seu eixo. Uma mola é chamada elástica se, após o término da força externa, a
mola retorna à sua forma e tamanho originais. Em geral, existem limites de força além dos
quais ocorre a deformação permanente, o que é chamado de faixa de deformação plástica.
No limite da flexibilidade existe uma relação linear entre a força externa aplicada e a tensão.
Este é o caso quando uma mola espiral fica pendurada em uma extremidade enquanto a
outra sustenta um objeto de massa m fazendo com que a mola estique x. Na situação atual,
a massa da mola é considerada muito menor que a massa presa à sua extremidade, ou
seja, a massa da mola será desprezível em comparação com m. Quando deformada, a
mola acumula energia potencial elástica. Esta energia está relacionada entre si. É chamada
de força de recuperação ou força elástica, que é proporcional ao deslocamento da posição
de equilíbrio. Esta força é outorgada por [3] :
F=k ⋅ x eq.6
Esta equação exprime a Lei de Hooke. Na estabilidade, as únicas forças que operam são a
força elástica, equação (6) , e a força peso, equação (7) [4].
→ →
P =m⋅ g eq.7
Quando a massa é fixada a mola, ocorre uma deformação x , que faz as restritas
forças atuantes, equação (6) e (7), se igualarem, originando está determinada
relação:
m⋅ g
x= eq.8
k
O sistema massa mola sofre uma oscilação, quando o corpo de massa m se
desloca de sua posição de equilíbrio. A figura 13 está expondo o sistema massa
mola vertical e as forças atuantes no equilíbrio:

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Figura 13. Sistema massa mola vertical em equilíbrio [4]

A equação da reta de dados obtidos a partir do experimento massa-mola ,


obedecem diretamente a lei de Hooke, isso se vincula à elasticidade dos corpo, que
se enquadra no cálculo da deformação ocasionada pela tensão exercida sobre um
corpo , de modo que a força é similar ao deslocamento da massa, por meio do seu
ponto de estabilidade vezes a característica constante do corpo é disforme [4].

5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Recebe o nome de movimento harmônico simples, um objeto que fica sujeito a sua força
elástica. Um dos aspectos desse movimento é a sua periodicidade. Primordialmente, na
execução do experimento, procuramos compreender a prática de cada equipamento /
componente experimental para reter mais conhecimento acerca das equipagens propostas.
Logo após, selecionamos 10 pesos (Fig - 7) e aferimos seus respectivos valores usando
uma balança digital (Fig - 5), juntamente medimos o diâmetro do fio que compõem a mola
helicoidal com o micrômetro em 5 posições distintas , o mesmo foi feito para o diâmetro da
mola com o paquímetro, também em 5 posições variadas. Para dar continuidade
estabelecemos uma posição de equilíbrio para o sistema, a qual denominamos como x 0 ,em
seguida, dinamicamente , escolhemos uma massa e acrescentamos essa no sistema para
determinar o oscilador harmônico simples, através da medição do tempo, em 3 vezes
consecutivas - a fim de minimizar os erros - medindo o tempo preciso em que o sistema
efetuasse 20 oscilações completas, posteriormente diversificamos as massas e realizamos
medidas de tempo para demarcar o período de oscilação.
Ademais, organizamos uma tabela (exposta na seção resultados) , a qual foi gerada a
partir das massas aferidas e do deslocamento do ponto de referência, tangente à posição
inicial pré -fixada, em conjunto foi estipulado a constante k da mola , por intermédio do
gráfico da força peso P x deformação da mola (x) em papel milimetrado, à vista disso foi
utilizado o método dos mínimos quadrados (MMQ) para determinar o coeficiente k,
seguidamente usando regras de propagação cabíveis marcamos os valores de k ± Δk e G
± ΔG e, sucessivamente efetuamos a constante da mola k, por meio do gráfico de
2
T x m em papel mono-log e milimetrado, para assim comparar os valores de k
obtidos estaticamente e dinamicamente.

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6. RESULTADOS E TABELAS

Os resultados foram resumidos em 2 tabelas diferentes , sendo a primeira para etapa 1


(procedimento estático) e a segunda para a etapa 2 (procedimento dinâmico). As tabelas
foram feitas a partir dos dados coletados e, tardiamente foram usufruídas para a
construção do Gráfico 1,2 e 3, no qual o ajuste das retas foi executado utilizando o método
dos mínimos quadrados.
Tabela 1 - Método Estático: Massa (M) e Deformação da Mola (X)

Tabela 2 - Método Estático: Força Peso (P) e Deformação da mola (x)

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Esta tabela foi feita a partir da força peso (P) pela deformação da mola (x),
singularmente para compor o Gráfico 1 , os valores foram convertidos em Newton
(N) e foi realizado a multiplicação dos preceitos, juntamente com a sua elevação ao
quadrado e sua somatória.

Após os cálculos de linearização , foi possível obter a equação da reta do


período pelo comprimento com a expressão y=0,034578 x 36096598. Demonstrando
os valores dos coeficientes de forma direta. O coeficiente angular encontrado foi
determinado como o valor de k, o que serviu para calcular o módulo de rigidez, o
cálculo está compilado no anexo.
Tabela 3 - Método Dinâmico: Massa (M), Tempo (t) e Período (T).

Tabela 4 - Método Dinâmico: T 2 X m

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A Tabela 4 foi feita para constituir os Gráficos 2 e 3 , ela foi elaborada a partir dos
valores obtidos do período ao quadrado (T 2 ¿ pela massa (m) que respectivamente,
foram elevados ao quadrado e multiplicados, bem como foi realizada a somatória
dos padrões obtidos.

A equação da melhor reta que representa esses dados foi calculada como
y=0,0350918+ 0,0017821, o coeficiente angular desta reta foi delimitado como a
constante k.

7. CONCLUSÃO

Posteriormente à execução da experiência, descobrimos que a conduta estática das


molas em pequenas deformações é relatada pela lei de Hooke, e o tempo de oscilação não
depende da amplitude. Se retirarmos o sistema que está em equilíbrio estável fora desta
situação , o sistema inicia um movimento periódico e oscilante por volta da posição de
equilíbrio, isto é o movimento harmônico simples (MHS). E como não há uma potência, ela
se dissipa e a mola regressa à sua forma e comprimento, que é praticamente análogo a
original, sem a adição de massas. No presente relatório,também introduzimos os efeitos de
um estudo do comportamento do sistema massa - mola para testar a lei de hooke.
Conforme a Tabela 1 e a Tabela 2 dos gráficos propostos, foi plausível observar que há um
nexo linear entre a massa e o deslocamento e que essas extensões são correlacionadas.
Certas razões externas têm potencial para ter ocasionado a variação dos resultados, tendo
como exemplo o peso da base que mantém a massa e a mola, que ele julga desprezível.
Ademais, outro ponto a ser consumado é a vida útil da mola utilizada que por ser usufruída
por vários alunos pode ter ocasionado alguma modificação no valor da constante da mola.
Outrossim, cabe salientar que quanto mais baixo for o valor de k mais fácil a mola será
deformável, bem como quanto maior o valor da constante menor é o período.
O experimento 1 demonstrou que a constante elástica (k) , quando está em
inalterabilidade com outra força, pode ser medida de modo direto, como uma relação linear
entre força e deformação. Verifica-se que o comprimento de uma mola interfere sua
constante na razão inversa (quanto menor a mola, maior sua constante, desde que seja
sustentado o mesmo tipo de material). A experiência avaliada permitiu calcular empregando
a rigidez elástica de cada mola o módulo de dureza da mola.
Na parte dinâmica, observamos relações entre período, massa e a constante da mola ,
pois estas grandezas são relativas. Variando as massas nota-se que o período elevado ao
quadrado é proporcional à massa, assim a constante da mola é inversamente proporcional
ao período elevado ao quadrado.

8. BIBLIOGRAFIA
[1] LABURÚ, C. E.;ALMEIDA, C.J. Lei de Hooke: uma comparação entre sistemas lineares.
Caderno Catarinense de Ensino de Física 15(1). pp.71-81,1998.

[2] BONJORNO, J. R., BONJORNO, R. A., BONJORNO, V., RAMOS, C. M. Física Fundamental.
Volume Único. São Paulo. Ed. FTD. 1999.

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[3] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. V. 1. 4ª.Ed.- Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.pp.138-139,1996.

[4] Castro Silva, L. (2017). ANÁLISE EXPERIMENTAL DO SISTEMA MASSA-MOLA ATRAVÉS DA


LEI DE HOOKE. Exatas & Engenharias, 7(19).

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