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LAUDO DE CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO

EMPRESA: M.V FLORIANO & CIA LTDA


CNPJ 19.831.630/0001-36

Equipamento: Tratores Rodante


Marca: Caterpillar
Modelo: D6K2XL
Nº Renavan:
Nº chassis:
Nº de série: >CAT00D6KCRPR00106 <
PLACA: GAC-6998

Eng.º TADEU TEODORO CREA 5069625495 ART Nº 28027230190793267 Página 1


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

MOTOR

Modelo do Motor Cat C7.1

Potência - Líquida 130.0 HP

Potência Líquida - 2.200 rpm - ISO 9249 130.0 HP

Potência Líquida - 2.200 rpm - SAE J1349 128.0 HP

Emissões MAR-1 (Máquinas Agrícolas e Rodoviárias) do Brasil


e Estágio III Não Rodoviários da China, equivalentes
ao Tier 3 do EPA (Environmental Protection Agency,
Órgão de Proteção Ambiental) dos EUA/Estágio IIIA
da UE

CAPACIDADE DE REABASTECIMENTO EM SERVIÇO

Tanque de Combustível 69.0 gal EUA

PESOS

Peso Operacional 31600.0 lb

Peso Operacional - XL 29800.0 lb

Peso Operacional - LGP (Low Ground Pressure, 31600.0 lb


Baixa Pressão de Deslocamento)

Observação Pesos com Esteira Reforçada

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LAMINAS – LÂMINAS VPAT

XL 4.26 yd³

LGP 4.98 yd³

Observação *ISO 9246

LAMINAS – LÂMINA VPAT

XL 10.5 pés

LGP 12.0 pés

DIMENSÕES – XL

Pressão Sobre o Solo (ISO 16754) 5.8 lb/pol²

DIMENSÕES – LGP

Pressão Sobre o Solo (ISO 16754) 4.5 lb/pol²

TRANSMISSÃO - VELOCIDADE DE PERCURSO

Tipo de Transmissão Hidrostática

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CABINE FOSP & ROSP
A instalação do FOPS&ROPS é para que o operador evite a queda de objetos e o capotamento
da máquina. O ROPS não só suporta a carga quando a máquina tomba como também absorve a
energia de impacto. Observar durante o uso:

 Se algo cair dentro da máquina ou for danificada pelo capotamento, sua resistência será
prejudicada, o que não cumprirá com as exigências pelo funcionamento anormal da
proteção. Neste caso, contatar os revendedores autorizados para o método de reparo.
 Mesmo com o ROPS instalado o operador só pode estar definitivamente protegido
usando o cinto de segurança. Usar o cinto de segurança quando operar a máquina.
Mesmo se não houver nenhuma anormalidade, substituir o cinto de segurança a cada 3
anos.
 É proibido furar, soldar o ROPS, para evitar danos ou diminuição da resistência do
ROPS.

PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO

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HORIMETRO 3717.8

Equipamento com todas as manutenções em dia e atende completamente as normas


vigentes do país.
Equipamento vistoriado e inspecionado pelo Eng.º Tadeu Teodoro no qual deu parecer
favorável e segue a ART (anotação de responsabilidade técnica ) em anexo com nº
28027230190793267
Este laudo perderá a validade se o equipamento sofrer qualquer tipo de sinistro.
Perdera a validade se os componentes estruturais do equipamento sofrer alguma
alteração.

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CHECK LIST SEGURANÇA EQUIPAMENTO: Trator Rodante MARCA: CATERPILLAR MODELO : D6K2 XL Nº de série: > CAT00D6KCRPR00106 <

ITEM DESCRIÇÃO CONDIÇÕES / FUNCIONAMENTO / CONSERVAÇÃO COMENTÁRIO


01 BUZINA X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
02 CINTO DE SEGURANÇA X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
03 QUEBRA SOL X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
04 RETROVISOR INTERNO X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
05 RETROVISOR -DIREITO/ESQUERDO X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
06 LIMPADOR DE PÁRA-BRISA X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
07 LIMPADOR PÁRA-BRISA TRASEIRO FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
08 FAROL BAIXO X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
09 FAROL ALTO X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
10 MEIA LUZ X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
11 LUZ DE FREIO X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
12 LUZ DE RÉ FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA x BIP SONORO OK
13 LUZ DA PLACA FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA N/A
14 LUZES DO PAINEL X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
15 SETA – DIREITA/ESQUERDA FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA N/A
16 PISCA ALERTA X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA N/A
17 LUZ INTERNA X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
18 VELOCÍMETRO / TACÓGRAFO x FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA HORÍMETRO 3717.8
19 FREIOS X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
20 MACACO FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA N/A
21 CHAVE DE RODA FUNCIONANDO N/A
22 TRIÂNGULO DE SINALIZAÇÃO FUNCIONANDO N/A
23 EXTINTOR DE INCÊNDIO X EM DIA VENCIDO
24 PORTAS – TRAVAS X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
25 ALARME FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA N/A
26 FECHAMENTO DAS JANELAS X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
27 PÁRA-BRISA X NORMAL TRINCADO
28 ÓLEO DO MOTOR X EM DIA VENCIDO
29 ÓLEO DE FREIO X NO NÍVEL COMPLETAR
30 NÍVEL DA ÁGUA DO RADIADOR X NO NÍVEL COMPLETAR
31 PNEUS (ESTADO/CALIBRAGEM) X BOM RUIM CALIBRADO DESCALIBRADO
32 PNEU RESERVA (ESTEPE) BOM RUIM CALIBRADO DESCALIBRADO N/A
33 BANCOS ENCOSTO/ASSENTOS X BOM RUIM
34 PÁRA-CHOQUE DIANTEIRO NORMAL RISCADO AMASSADO TRINCADO N/A
35 PÁRA-CHOQUE TRASEIRO NORMAL RISCADO AMASSADO TRINCADO N/A
36 LATARIA X NORMAL RISCADA AMASSADA N/A
37 VAZAMENTO/MANGUEIRAS X NORMAL VAZANDO N/A
EMISSÃO
INVENTÁRIO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 01/06/2019
AVALIAÇÃO DE FUMAÇA REV: 02

INVENTÁRIO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS E


AVALIAÇÃO DE FUMAÇA
EMISSÃO
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

M.V FLORIANO & CIA LTDA


CNPJ 19.831.630/0001-36

2. INTRODUÇÃO

Considera-se poluente atmosférico qualquer substância presente no ar e que,


pela sua concentração, possa torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde,
causando inconveniente ao bem estar público, danos aos materiais, à fauna e à
flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades
normais da comunidade.
Neste relatório, serão analisados os pontos de emissões atmosféricas e os
tipos de controles dessas emissões utilizando a resolução nº 382 do CONAMA
(Conselho Nacional do Meio Ambiente) e CETESB.

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EMISSÃO
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3. CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR – PRONAR


RESOLUÇÃO CONAMA nº 382 de 2006.

 O uso do limite de emissões é dos instrumentos de controle ambiental, cuja aplicação


deve ser associada a critérios de capacidade de suporte do meio ambiente, ou seja,
ao grau de saturação da região onde se encontra o empreendimento;

 O estabelecimento de limites de emissões deve ter como base tecnologias


ambientalmente adequadas, abrangendo todas as fases, desde a concepção,
operação e manutenção das unidades bem como o uso de matérias -primas e
insumos;

 Adoção de tecnologias de controle de emissão de poluentes atmosféricos técnica e


economicamente viáveis e acessíveis e já desenvolvidas em escala que permitam sua
aplicação prática;

 Possibilidade de diferenciação dos limites de emissão, em função do porte,


localização e especificidades das fontes de emissão, bem como das características,
carga e efeito dos poluentes liberados;

 Informações técnicas e mensurações de emissões efetuadas no país bem como o


levantamento bibliográfico do que está sendo praticado no Brasil e no exterior em
termos de fabricação e uso de equipamentos, assim como exigências dos órgãos
ambientais licenciados.

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4. DEFINIÇÕES REFERENTES ÀS FONTES DE EMISSÃO


RESOLUÇÃO CONAMA nº 382 de 2006.

CAPACIDADE DE SUPORTE: a capacidade da atmosfera de uma região


receber os remanescentes das fontes emissoras de forma a serem atendidos os
padrões ambientais e os diversos usos naturais;
CONTROLE DE EMISSÕES: procedimentos destinados à redução ou à prevenção
da liberação de poluentes para a atmosfera;
EMISSÃO: lançamento na atmosfera de qualquer forma de matéria sólida, líquida ou
gasosa;
EMISSÃO FUGITIVA: lançamento difuso na atmosfera de qualquer forma de
matéria sólida, líquida ou gasosa, efetuado por uma fonte desprovida de dispositivo
projetado para dirigir ou controlar seu fluxo;
EMISSÃO PONTUAL: lançamento na atmosfera de qualquer forma de matéria
sólida, líquida ou gasosa, efetuado por uma fonte provida para dirigir ou controlar seu
fluxo, como dutos e chaminés;
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR: dispositivo que reduz
emissões atmosféricas;
FONTE FIXA DE EMISSÃO: qualquer instalação, equipamento ou processo, situado
em local fixo, que libere ou emita matéria para a atmosfera, por emissão pontual ou fugitiva;
LIMITE MÁXIMO DE EMISSÃO (LME): quantidade máxima de poluentes
permissível de ser lançada para a atmosfera por fontes fixas; e
PREVENÇÃO À GERAÇÃO DE POLUIÇÃO: conceito que privilegia a atuação
a atuação sobre o processo produtivo, de forma a minimizar a geração de poluição,
eliminando ou reduzindo a necessidade do uso de equipamento de controle,
também conhecido como as denominações de Prevenção à Poluição e Produção
mais limpa.

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COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (VOC): compostos orgânicos que possuem


ponto de ebulição de até 130 °C na pressão atmosférica e podem contribuir na formação
dos oxidantes fotoquímicos. Composto orgânico pode significar qualquer composto
contendo pelo menos o elemento carbono e um ou mais de hidrogênio, halogênios,
oxigênio, enxofre, fósforo, silício ou nitrogênio, com a exceção dos óxidos de carbono e
carbonatos e bicarbonatos inorgânicos.

5. ESPECIFICAÇÕES DOS PONTOS DE


EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

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MAQUINÁRIO AVALIADO COMO FONTE DE EMISSOES ATIMOSFÉRICAS

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FONTE QUANTIDADE TIPO DE SÍMBOLO


CONTROLE
(MÁQUINA) (MÁQUINAS) EMISSÃO EMISSÃO

PPRA
TRATOR RODANTE 1 CO2 Cálculos de acordo com
a
CETESBManute
nção Preventiva
Maquinário em
Ruído PPRA
Geral

6– DADOS DA PRINCIPAL FONTE DE EMISSÃO DE CO2

TRATOR RODANTE MARCA: CATERPILLAR MODELO : D6K2 XL Nº de


série:>CAT00D6KCRPR00106<

7- CÁLCULOS DAS EMISSÕES

Com base nas informações do manual do equipamento, seu consumo de


diesel variado conforme a utilização do equipamento.
Para mediana de calculo foi de 2,9 litros de diesel hora.
 100 KM POR DIA
 29 Litros de combustível por dia
 203 Litros por semana
 870 Litros por mês
 10.585 Litros de diesel por ano.
Cada litro de óleo diesel queimado equivale segundo a CETESB 3,33
KgCO2/litro, estando o equipamento emitindo a quantia de 10.585 Kg CO 2 ao
ano.
 05,937 O que nos corresponde a quilograma por centímetro cúbico (kg/cm³)
estando bem abaixo dos 17.000 (kg/cm³) citados pela CETESB.

8- MÁQUINAS EM GERAL – (RUÍDO)


O controle de ruído das máquinas é mencionado no PPRA (Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais) fica em torno de 78 (dBa) , isso para todos
os setores e funções, onde esta inspeção se enquadra.
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9- CONCLUSÃO

A poluição atmosférica consiste em alterações da atmosfera susceptíveis de causar


impacto a nível ambiental e saúde humana, através da contaminação por gases, partícula
sólida liquida em suspensão, material biológico ou energia. Além de prejudicar a saúde, pode
igualmente reduzir a visibilidade, diminuir a intensidade da luz ou provocar odores
desagradáveis, por isso o controle dessas emissões é primordial para obtermos uma vida
sustentável.

Neste relatório, foram anexados resultados referentes aos controles de emissões


atmosféricas na empresa M. V. FLORIANO & CIA LTDA, e nele mostra que a empresa
trabalha com eficiência nos seus processos, estando dentro dos limites estabelecidos pela
CETESB.
Critérios para a Seleção dos Empreendimentos Inventariados:
A definição do universo de empresas inventariados atendeu a critérios de seleção,
descritos a seguir, que considerou o potencial de geração de poluentes para cada um dos
meios físicos (ar, água e solo).

10. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS


Foram selecionadas as seguintes atividades/empresas:

- INVENTÁRIO DE EMISSÕES DAS FONTES ESTACIONÁRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO


• Usinas de açúcar e álcool;
• Empresas com caldeiras que utilizam bagaço de cana como combustível;
• Coquerias;
• Instalações de sinterização de minério metálico;
• Instalações de produção de gusa ou aço, incluindo os equipamentos de vazamento
contínuo com uma capacidade superior a 22.000 toneladas/ano;
• Fundições de metais ferrosos com uma capacidade de produção superior a 7.500
Toneladas/ano;
• Instalações de produção de vidro, incluindo as destinadas à produção de fibras de vidro,
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Com uma capacidade de fusão superior a 7.500 toneladas/ano;


• Fornos de Cal, inseridos ou não na fabricação de papel e celulose;
• Instalações de tratamento de superfície de materiais que utilizem solventes orgânicos para
Operações de preparação, impressão, revestimento, desengorduramento,
Impermeabilização, colagem, pintura, limpeza ou impregnação e com uma capacidade de
Consumo superior a 150 kg de solventes por hora ou a 200 toneladas/ano;
• Empresas que manipulem chumbo;
• Cerâmicas, excluindo as olarias e cerâmicas de peças vermelhas;
• Produção de amônia;
• Produção de ácido adípico;
• Produção de negro de fumo;
• Produção de etileno;
• Produção de carbeto de silício;
• Produção de carbeto de cálcio;
• Produção de soda cáustica;
• Produção de metanol;
• Produção de dicloroetano (EDC);
• Produção de cloreto de vinila (VCM);
• Produção de óxido de etileno;
• Produção de acrilonitrila;

• Montadoras de automóveis ou similares;


• Instalações com consumo de combustível maior que:
- 5.000 m3/ano de óleo combustível
- 17.000 m3/ano de óleo diesel
- 40.000 t/ano de madeira (lenha e/ou cavaco)
- 18.000.000 m3/ano de gás natural
-
- 24.000 t/ano de coque

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Fonte: http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/inventariofontes/Manual_de_Preenchimento.pdf

Protocolo de Montreal sobre substâncias que


destroem a Camada de Ozônio
O protocolo de Montreal trata de SDOs que são substâncias químicas sintetizadas pelo
homem para diversas aplicações. São utilizadas na refrigeração doméstica, comercial,
industrial e automotiva, na produção de espumas, na agricultura, em laboratórios e também
como matéria- prima de vários processos industriais.
São esses os produtos:

Substância controlada Importação Observação


CFCs Proibida Resolução Conama nº 267/00
Halons Restrita Permitida apenas para Halon regenerado, com
anuência prévia do Ibama. Conforme Resolução
Conama nº 267/00
CTC- Tetracloreto de carbono Proibida Resolução Conama nº 267/00
Metilclorofórmio Proibida Resolução Conama nº 267/00
HBFCs Proibida Resolução Conama nº 267/00
Bromoclorometano Proibida Resolução Conama nº 267/00
Brometo de metila Restrita Permitido exclusivamente para uso em tratamento
fitossanitário
com fins quarentenários, com anuência prévia do Ibama.
Conforme Instrução Normativa Conjunta nº 02/15
HCFCs - Restrita Permitida apenas para empresas que possuem
Hidroclorofluorcarbonos cotas de importação, com anuência prévia do
Ibama. Conforme Instrução Normativa do Ibama nº
14/12
HFC – Permitida Permitida para empresas que cumpram legislação
Hidrofluorcarbonos ambiental vigente, Item 1, com anuência prévia do
(substâncias Ibama
alternativas

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É importante evidenciar que o Protocolo de Montreal requer mudanças tecnológicas, sem


interferir no modelo econômico de muitos países, e isso faz dele um Protocolo bem
sucedido. É destacável também que o uso de etiquetas nos produtos que não usam mais
CFC tem se tornado uma forma de marketing , de forma a mobilizar consumidores para
uma compra mais ecológica, ou seja, menos degradante. Esse apreço então pelo
consumo do correto que condiz a forma bem aceita das indústrias a produzirem os
produtos dentro do padrão.

Ressalto que esse inventário deve ser reavaliado anualmente, devido as mudanças que a
empresa possa sofrer, ou a legislação vigente.

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Nível avaliado no
equipamento

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Considerando cada item avaliado no equipamento e citado nesse relatório, o


maquinário esta em atendimento as normas de segurança e normas ambientais
vigentes no País.
Este laudo é composto por 24 (vinte e quatro) paginas devidamente assinado e
acompanhado por
ART Nº 28027230190793267

Sem mais nada a acrescentar.

______________________________________

Eng.º. TADEU TEODORO


CREA/SP 5069625495

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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART de Obra ou Serviço


Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-SP 28027230190793267
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo

1. Responsável Técnico

TADEU TEODORO
Título Profissional: Engenheiro de Produção - Mecânica, Engenheiro de Segurança do Trabalho RNP: 2614707902
Registro: 5069625495-SP
Empresa Contratada: Registro:

2. Dados do Contrato
Contratante: M. V. FLORIANO & CIA LTDA CPF/CNPJ: 19.831.630/0001-36
Endereço: Rua NICOLA ROSSI N°: 2
Complemento: 100 Bairro: JARDIM ALVORADA
Cidade: Bauru UF: SP CEP: 17033-846
Contrato: Celebrado em: 26/06/2019 Vinculada à Art n°:
Valor: R$ 100,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado
Ação Institucional:

3. Dados da Obra Serviço


Endereço: Rodovia RODOVIA JULIANO LORENZETTI N°:
Complemento: S/N, KM 06+400 METROS Bairro: DISTRITO EMPRESARIAL LUIZ TRECENTI
Cidade: Lençóis Paulista UF: SP CEP: 18685-900

Data de Início: 26/06/2019


Previsão de Término: 31/07/2020
Coordenadas Geográficas:

Finalidade: Código:

CPF/CNPJ:

4. Atividade Técnica
Quantidade Unidade
Elaboração
1 Laudo Serviços Técnicos 5,00000 unidade

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

5. Observações

ART REFERENTE A INSPEÇÃO E LAUDO DE CONFORMIDADE E SEGURANÇA DOS SEGUINTES EQUIPAMENTOS, CAMINHÃO INTERNATIONAL PLACA FXW-7338, CAMINHÃO
INTERNATIONAL PLCA FYV-0550 , CAMINHÃO PIPA FORD PLACA ERP-4986 , ESCAVADEIRA CATERPILLAR NUMERO DE SERIE CAT0320DTPFE10228 , RETROSCAVADEIRA
CATERPILLAR NUMERO DE SERIE CAT0416FPLB06878 E COMPACTADOR DE SOLO VIBRATÓRIO TAMBOR LISO Nº SÉRIE CS54B

6. Declarações

Acessibilidade: Declaro atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no
Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
Página 2/2

7. Entidade de Classe 9. Informações


- A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados
30 - JAU - ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número.
JAÚ
8. Assinaturas - A autenticidade deste documento pode ser verificada no site
www.creasp.org.br ou www.confea.org.br
Declaro serem verdadeiras as informações acima
BAURU 26 de
JUNHO de
2019 - A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional
Local data e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

TADEU TEODORO - CPF: 224.509.158-26


www.creasp.org.br
Tel: 0800 17 18 11
E-mail: acessar link Fale Conosco do site acima
M. V. FLORIANO & CIA LTDA - CPF/CNPJ: 19.831.630/0001-36

Valor ART R$ 85,96 Registrada em: 26/06/2019 Valor Pago R$ 85,96 Nosso Numero: 28027230190793267 Versão do sistema
Impresso em: 27/06/2019 10:21:07

TADEU Assinado de forma digital


por TADEU
TEODORO:22450 TEODORO:22450915826
Dados: 2019.11.20 15:01:21
915826 -03'00'

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