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TEORIA DA CONTABILIDADE I
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O mercantilismo foi um conjunto de práticas e ideias econômicas que dominou a Europa na transição do
feudalismo para o capitalismo, entre o século XV e o final do século XVIII. O mercantilismo originou um conjunto
de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados. Caracterizou-se por uma forte intervenção do Estado na
economia. Fonte: Wikipédia
2
Fonte http://www.gesbanha.pt/contab/conthis/cont_his.htm;
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/historia.htm.
3
Leonardo Pisano ou Leonardo de Pisa (1175-1250), também conhecido como Fibonacci, foi um matemático
italiano, o primeiro grande matemático europeu depois da decadência helênica (Grécia). Ficou conhecido pelo
invento da sequência de Fibonacci e por seu papel na introdução dos algarismos arábicos na Europa.
4
Frei Luca Bartolomeo Pacioli (1447-1517) foi matemático, teólogo, contabilista entre outras profissões. Deixou
muitas obras, destacando-se a Summa de Arithmética, Geometria, Proportioni et Proporcionalitá , impressa em
Veneza, na qual está inserido o seu tratado Tratactus de Computis et Scripturis (sobre Contabilidade e Escrituração
por Partidas Dobradas), publicado em 1494, enfatiza que a teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria
dos números positivos e negativos.
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dupla entrada, ou método das partidas dobradas também conhecido como método Veneziano.
A obra "Summa de Arithmetica, Geometrica, Proportioni et Proporcionalitá", impressa em
Veneza, na qual está inserido o seu tratado sobre Contabilidade e Escrituração tornou Pacioli
uma celebridade e assegurou-lhe um lugar na história como o Pai da Contabilidade. Foi o
tratado de matemática mais lido em toda a Itália e um dos primeiros livros publicados na
imprensa de Gutemberg. Ao enfatizar a teoria contábil do débito e do crédito, que
correspondia à teoria dos números positivos e negativos, Pacioli veio inserir a Contabilidade
entre os ramos do conhecimento humano que revolucionou a economia e o comércio.
d) CONTABILIDADE DO MUNDO CIENTÍFICO - período que se inicia em 1840, com o
aparecimento da obra "La Contabilità Applicatta alle Amministrazioni Private e Pubbliche",
de autoria de Franscesco Villa, premiado pelo governo da Áustria. Esta obra marca a fase da
contabilidade científica que continua até os dias atuais.
Obs: Essa divisão temporal da contabilidade é um pouco diferente da divisão clássica da
História Ocidental, posto que é considerada Idade Antiga, ou Antiguidade o período que se
estende desde a invenção da escrita (de 4.000 a.C a 3.500 a.C) até a queda do Império Romano
do Ocidente (476 d.C). A Idade Média (Medieval) é um período da história da Europa entre os
séculos V e XV. Inicia-se com a Queda do Império Romano do Ocidente e termina durante a
transição para a Idade Moderna no sec.XV a XVIII. Tradicionalmente aceita-se como o início
da Idade Moderna, o dia 29.05.1453 quando ocorreu a tomada de Constantinopla pelos turcos
Otomanos e o término com a Revolução Francesa, em 14.07.1789. A Idade Contemporânea
compreende o espaço de tempo que vai da revolução francesa aos nossos dias.
2.2. Escola Europeia
Iudícibus (2010) ao tratar da Evolução Histórica da Contabilidade aborda a ascensão da
escola italiana no século XIV e diz que o método das partidas dobradas nasceu provavelmente no
Século XIII ou XIV, mas a divulgação desse método na Itália ocorreu dentro da obra do frei
Luca Pacioli em fins do Século XV, cuja data marca o início da chamada “escola italiana”,
depois denominada de “escola europeia”, na qual desenvolveu a teoria da Contabilidade segundo
diversas correntes doutrinárias, dentre as quais cabe destacar o Contismo, Personalismo,
Controlismo, Aziendalismo e Patrimonialismo (HERRMANN JR, 1978).
a) Contismo: esta corrente preocupa-se com o funcionamento das contas, subordinando-as
aos métodos de escrituração. A Contabilidade confundia-se deste modo com a escrituração, cujas
teorias estavam adstritas às regras que regem a compilação dos livros e das contas constituíam a
ciência. A Contabilidade apresentava-se como a ciência das Contas. Essas teorias datam de 1675
e tiveram como um dos seus primeiros expositores Jacques Savary5, que adotou como ideia
central o mecanismo das contas.
No período entre o Século XIX até o início do Século XX (conhecido como período
científico ou “romântico”) a teoria contábil teve seus expoentes máximos na Itália, na figura de
Francesco Villa (1801-1884), Francesco Marchi (1822-1871), Giuseppe Cerboni (1827-1917),
Fábio Besta (1845-1922), Gino Zappa (1879-1960) e Vincenzo Mais (188=93-1977). Os estudos
envolvendo a Contabilidade fizeram surgir três escolas do pensamento contábil na Itália: a
5
Jacques Savary (1622 - 1690) foi um famoso comerciante frances que tornou-se largamente reconhecido como um
expert em questões de recomendações comerciais. Ele é autor da obra Le parfait négociant (1675), um manual de
negócios comerciais (mercantile trade), cuja obra foi traduzida para diversas linguas. Fonte:
http://en.wikipedia.org/wiki/Jacques_Savary.
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primeira, foi a Escola Lombardia chefiada por Francesco Villa6; a segunda, a Escola Toscana,
chefiada por Giusepe Cerboni; e a terceira, a Escola Veneziana, por Fábio Besta.
b) Personalismo: esta corrente repousa no princípio da responsabilidade pessoal das
contas, considerando a relação jurídica entre a empresa ou entidade e as terceiras pessoas que se
relacionam com o patrimônio. Esta escola surgiu como uma reação ao Contismo, durante a
segunda metade do século XIX (1867), dando personalidade às contas para poder explicar as
relações de direitos e obrigações. Para os teóricos do personalismo, as contas deveriam ser
abertas tanto para pessoas físicas como jurídicas (pessoas verdadeiras), e o dever e haver
representavam débitos e créditos das pessoas a quem as contas foram abertas.
Um dos primeiros idealizadores desta teoria foi Francesco Marchi (1822-1871), mas foi
Giuseppe Cerboni (1827-1917) da Escola Toscana o verdadeiro construtor da teoria
personalística ou personalista da contabilidade, visto que Cerboni procurou dar às contas um
fundamento jurídico representado pelas relações jurídicas entre os agentes consignatários e
agentes correspondentes de um lado e os proprietários de outro.
Os agentes consignatários dizem respeito às mercadorias, efeitos a receber, efeitos a
pagar, móveis, despesas de instalação, fundo de comércio;
Os agentes correspondentes são representados pelas contas de devedores e credores; e
Os agentes proprietários dizem respeito às contas de capital, lucros e perdas.
c) Controlismo: Lançando as bases para o desenvolvimento do neocontismo, Fábio Besta
(1845-1922)7, chefe da terceira Escola Veneziana, foi quem desenvolveu a teoria materialística
das contas, demonstrando o elemento fundamental da conta - o valor - e chegou muito perto de
definir patrimônio como objeto da Contabilidade. Seguidor de Francesco Villa, Besta superou o
mestre em seus ensinamentos.
Em 1891, Fábio Besta iniciou a corrente do Controlismo. Ele conceituou a Contabilidade
como ciência do controle econômico, em oposição à teoria personalística. Ele observou as fases
da administração e distinguiu três tipos de gestão: a gestão econômica propriamente dita, a da
direção e a do controle. Esta última, compreende as funções da Contabilidade, classificadas
como: controle antecedente, controle concomitante e controle subsequente.
Fábio Besta entendia que a contabilidade tinha a missão de atender as seguintes fases:
1) Estabelecer um ponto de partida para tornar possível a análise dos resultados da gestão;
2) Acompanhar a gestão evidenciando os fatos ocorridos que julga ser o trabalho
administrativo; e
3) Demonstrar os resultados finais da administração econômica para a devida aprovação
ou rejeição da gestão.
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Francesco Villa (Milão, Itália, em 1801-1884) foi contador e professor de contabilidade italiano. Fez parte da
Escola Lombarda de Contabilidade. É considerado um precursor do uso da Contabilidade como fonte de informação
gerencial, não considerando aquela uma simples coleção de cifras, mas uma ciência, com princípios semelhantes aos
da Economia e Administração. Referências: SCHMIDT, Paulo. História do Pensamento Contábil/Paulo Schmidt,
José Luiz dos Santos. São Paulo: Atlas, 2006. -- (Coleção resumos de contabilidade;v.8). Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Francesco_Villa
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Fabio Besta: italiano de Lombardia (1845-1922). Graduou-se contador em 1868 pelo Instituto Técnico Comercial
de Sondrio. Em 1872, começou a lecionar na Escola Superior de Comércio de Veneza, localizada na Ca' Foscari.
Sua principal contribuição à história da contabilidade é a criação da escola controlista, que defendia que o principal
objetivo da contabilidade era o controle dos fatos econômicos. Referências. SANTOS, J. L. e SCHMIDT, P.
História do pensamento contábil. São Paulo: Atlas, 2006. p.64-65. Disponível em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fabio_Besta; http://www.fae.edu/intelligentia/pensadores/fabio.asp
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Professor de contabilidade nascido em Rimini, Itália, em 06.02.1893. Foi aluno de Fabio Besta. Lecionou na
Faculdade de Economia e Comércio da Universidade de Bolonha e no Instituto Técnico Comercial Pier Crescenzi de
Bolonha. Suas principais obras são La Ragioneria come scienza del patrimonio, Statica Patrimoniale e Dinamica
Patrimoniale. Morreu em 19 de dezembro de 1977. Fonte: SANTOS, J. L. e SCHMIDT, P. História do Pensamento
Contábil. São Paulo: Atlas, 2006. p. 146-147. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Vincenzo_Masi.
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muito mais do que mero registro”. Ao considerar a Contabilidade como um instrumento básico
de gestão é na verdade seu principal mérito.
Os defeitos da “escola europeia” apontados anteriormente pelo Professor Iudícibus (1980)
estão substancialmente nos seguintes pontos:
1. A falta de pesquisa indutiva sobre a qual efetuar generalizações mais eficazes;
2. Em se preocupar demasiadamente com a demonstração de que a Contabilidade é
ciência, quando o mais importante é conhecer bem as necessidades informativas
dos vários usuários da informação contábil e construir um modelo ou sistema
contábil de informação adequado;
3. Na excessiva ênfase na teoria das contas, isto é, no uso exagerado das partidas
dobradas, inviabilizando, em alguns casos, a flexibilidade, necessária,
principalmente em Contabilidade Gerencial;
4. Na falta de aplicação de muitas das teorias expostas, talvez por imaturidade do
sistema econômico e institucional, principalmente na Itália;
5. Na queda de nível das principais faculdades, principalmente italianas,
superpovoadas de alunos, com professores mal remunerados, trabalhando cada
um por sua conta e risco, dando expansão mais à imaginação do que à pesquisa
séria de campo e de grupo.
O desenvolvimento da contabilidade deve-se à tentativa de regulamentação e controle das
grandes companhias que surgiram com a Revolução Industrial, iniciada no Reino Unido em
meados do século XVIII. Segundo Hendrisksen e Van Breda (2012, p.56), as empresas de capital
conjunto9 haviam crescido e caído com efeito devastador no século XVII. Consequentemente,
houve completa proibição de tais companhias pela Lei da Bolha Especulativa de 1719 até o
início do século XIX, quando a sociedade por ações foi reconhecida como a maneira mais eficaz
de gerir as novas empresas resultantes da Revolução Industrial. Em 1825 a Lei da Bolha foi
abolida, e mais uma vez foi autorizada as sociedades por ações e negociação com a Coroa.
Os principais organismos e entidades internacionais vinculados ao desenvolvimento da
teoria contábil são procedentes de duas vertentes: a contabilidade estadunidense, organizada pela
entidade civil chamada FASB (The Financial Accounting Standards Board), que forma o grupo
dos países sob influência norte-americana (Canadá, México, Israel, Filipinas e Japão). A outra
vertente da contabilidade internacional segue o modelo do Reino Unido. A Inglaterra e a Escócia
formam o grupo com a Austrália, Nova Zelândia, Malásia, Paquistão, Índia e África do Sul, em
função das relações históricas e culturais existentes, oriundas do período colonial, que seguem as
regras de contabilidade do Reino Unido (NIYAMA e SILVA, 2011, p, 32).
Nos anos 70, com a adesão de vários países da Comunidade Europeia iniciou-se a
formação do grande bloco do IASB (International Accounting Standards Board). A
contabilidade internacional baseada nos moldes do IASB (International Accounting Standards
Board) busca uma padronização para todos os países da ONU. Os princípios e regras de
9
Uma das primeiras empresas de capital conjunto foi a Companhia das Indias Ocidentais na Inglaterra em 1600.
Como haviam poucas oportunidades de investimentos até o início do sec. XVIII, as que existiam atraíam multidões
de investidores que corriam a participar de novas emissões de direitos de participação, o que fazia com que os
preços dobrassem ou até triplicassem. O caso mais conhecido foi da Companhia dos Mares do Sul, supostamente
constituída para tirar proveito do tráfico de escravos entre a Africa e a América do Sul, que desmoronaram trazendo
grandes perdas à família real britânica e muitos nobres. Em consequencia disso, certificados de participações foram
banidos da Grã-Bretanha por mais de um século (HENDRISKSEN, VAN BREDA, 2012, p.46).
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Contabilidade Internacional são detalhados nos pronunciamentos IAS, IFRS, SIC e IFRIC, que
são publicados pelo IASB.
2.3 Escola Norte-Americana
A escola Norte-americana esponta no início do Século XX com o surgimento das
gigantescas corporações e o desenvolvimento formidável do mercado de capitais, atrelado ao
extraordinário desenvolvimento econômico daquele país. Além do que, herdou da Inglaterra uma
excelente tradição no campo da auditoria, que levaram a criar sólidas raízes no campo das teorias
e práticas contábeis. No entanto, as práticas contábeis - “procedimentos contábeis geralmente
aceitos” - foram alteradas após a grande depressão de 1929, decorrente do colapso do
capitalismo e também do liberalismo econômico. A regulamentação dos procedimentos sobre o
mercado de capital ocorreu com a criação da Securities and Exchange Commission (SEC)10, por
meio da Security Act de 1934, que representou um marco fundamental na regulamentação dos
procedimentos contábeis (NIYAMA, 2014, p.7).
Segundo Iudícibus (2010 p.19) o surgimento da American Institute of Certificd Public
Accountants (AICPA), em 1930, representa uma importância decisiva no desenvolvimento da
contabilidade e dos princípios contábeis. Os Special Commitees, The Accounting Research
Division, The Accounting Principles Board e o Financial Accounting Standards Board (FASB)
têm promovido inúmeros estudos, pesquisas e emitido opiniões sobre áreas de interesse da
contabilidade. Outras associações e entidades, como a American Accounting Association (AAA),
a Security Exchange Commission (SEC), tem tido uma participação intensa na fase de discussão
sobre princípios, procedimentos e normas da contabilidade. Na sua opinião a evolução da
Contabilidade dos Estados Unidos apoia-se, portanto, em um sólido embasamento, a saber:
1. O grande avanço e o refinamento das instituições econômicas e sociais;
2. O investidor médio é um homem que deseja estar permanentemente bem
informado, colocando pressões não percebidas no curtíssimo prazo, mas
frutíferas no médio e longo prazos, sobre os elaboradores de demonstrativos
financeiros, no sentido de que sejam evidenciadores de tendências;
3. O governo, as universidades e os corpos associativos de contadores empregam
grandes quantias em pesquisas sobre princípios contábeis; e
4. O Instituto dos Contadores Públicos Americanos é um órgão atuante em matéria
de pesquisa contábil, ao contrário do que ocorre em outros países. (IUDÍCIBUS,
2010, p.19)
A teoria contábil americana não procura endeusar demasiadamente a importância da
Contabilidade no contexto do conhecimento humano, mas a efetiva importância desta ciência no
contexto administrativo. A Contabilidade é sempre utilizada e apresentada como algo útil para a
tomada de decisões.
Os defeitos da escola americana indicados por Iudícibus (2010) são os seguintes:
1. Pouca importância atribuída à sistematização dos planos de contas;
2. Apresentação de tópicos de livros de forma não ordenada, dificultando distinguir,
às vezes, os de maior importância;
3. Pouca consideração – por parte dos corpos responsáveis pela edição de princípios
contábeis.
10
A U. S. Securities and Exchange Commission (SEC) equivale a nossa Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O SEC tem por missão: proteger os investidores, manter o mercado justo, ordenado e eficientes e facilitar a
formação de capitais.
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Resumindo, no quadro comparativo 11 das duas escolas podem-se constatar algumas razões
da queda da Escola Europeia (especificamente italiana) e a ascensão da Escola Norte Americana.
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IUDÍCIBUS; MARION. Introdução a Teoria da Contabilidade, Editora Atlas, 1999, p.36
12
História do CRCSP. Disponível em: https://crcsp.org.br/portal/conheca/historia.asp#:.
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REIS, ALINE DE Jesus; SILVA, Selma Leal da; SILVA, Cleide Carneiro Alves. A história da Contabilidade no
Brasil. 2008. Disponivel em: https://revistas.unifacs.br/index.php/sepa/article/viewFile/299/247.
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Estuda técnicas específicas de análise de riscos e expectativas, principalmente na administração de seguros e
fundos de pensão, onde se aplica conhecimentos específicos de matemática financeira e estatística.
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A Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI) é uma entidade privada, sem
fins lucrativos, criada em 1974 por professores do Departamento de Contabilidade e Atuária da Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (EAC-FEA-USP), entidade a qual está
vinculada. Fonte: https://www.fea.usp.br/contabilidade/fipecafi, acesso 12.03.2022
16
Fonte: https://ww2.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=9108, acesso em 23.08.2019.
17
Lopes de Sá. Fundamentos do Neopatrimonialismo. Disponível em
http://www.crcba.org.br/boletim/artigos/fundamentos_do_neopatrimonialismo.pdf, em 02.03.2011.
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Referências:
IUDÍCIBUS, S; MARION, J.C – Introdução à Teoria da Contabilidade. Ed.Atlas, 11ª ed. 2011.
HENDRIKSEN, Eldon S; VAN BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. São Paulo. Atlas 2012.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Teoria Avançada da Contabilidade. Ed.Atlas, 2014.
NIYAMA, J.K; SILVA, C.A.T. Teoria da Contabilidade. Atlas, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de - Teoria da Contabilidade, Ed. Atlas.1980
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. Ed. Atlas. 2010.
SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. Ed. Atlas. 2010.
SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. História da Contabilidade: Foco na Evolução das Escolas do
Pensamento Contábil. Atlas. 2008.
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