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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

EM VIGOR

Nível de Qualificação: 4

Á rea de Educação e
Formação 621 . Produção Agrícola e Animal

Código e Designação
do Referencial de 621312 - Técnico/a de Produção Agropecuária
Formação

Modalidades de Cursos Profissionais


Educação e Formação

Total de pontos de 198,00


crédito (inclui 20 pontos de crédito da Formação Prática em Contexto de Trabalho)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
Publicado no Boletim do Trabalho e Em prego (BTE) nº 17 de 08 de m aio de 2013
com entrada em vigor a 08 de m aio de 2013.
1ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 45 de 08 de
dezem bro de 2013 com entrada em vigor a 08 de m arço de 2014.
2ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
m aio de 2014 com entrada em vigor a 08 de m aio de 2014.
3ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 27 de 22 de
julho de 2014 com entrada em vigor a 22 de julho de 2014.
4ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
m aio de 2016 com entrada em vigor a 08 de m aio de 2016.
5ª Atualização em 01 de setem bro de 2016.
6ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 45 de 08 de
dezem bro de 2016 com entrada em vigor a 08 de dezem bro de 2016.
Publicação e 7ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 48 de 29 de
atualizações dezem bro de 2016 com entrada em vigor a 29 de dezem bro de 2016.
8ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 7 de 22 de
fevereiro de 2017 com entrada em vigor a 22 de fevereiro de 2017.
9ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 18 de 15 de
m aio de 2017 com entrada em vigor a 15 de m aio de 2017.
10ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 39 de 22 de
outubro de 2017 com entrada em vigor a 22 de outubro de 2017.
11ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 9 de 08 de
m arço de 2019 com entrada em vigor a 08 de m arço de 2019.
12ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 19 de 22 de
m aio de 2020 com entrada em vigor a 22 de m aio de 2020.
13ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 27 de 22 de
julho de 2020 com entrada em vigor a 22 de julho de 2020.

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• A conclusão com aproveitam ento das UFCD 2853, 2854, 2855, 2858, 6280,
7582 e 6281 perm ite a obtenção da Licença de Condução de Veículos Agrícolas
de Categoria II ou III, no âm bito do Despacho n.º 18692/98 (2.ª Série), de 28
de O utubro, do ex -Ministério da Agricultura, do Desenvolvim ento Rural e das
Pescas (ex -MADRP), desde que previam ente seja efetuada a hom ologação da
form ação pelas DRAP do MAMAO T e o form ando seja aprovado em prova de
avaliação específica.
• As UFCD 6289, 6290, 6848,7599, 7600, 7601, 7602,7603, 7604, 7605, 7606,
7607, 7608, 7609, 7610, 7611, 7612, 7613, 7614, 7615, 7616, 7617, 7618,
7619, 7620, 7621, 7622, 7623, 7624, 7625, 7626, 7627, 7628, 7629, 7630,
7631, 7632, 7633, 7634, 7637, 7638, 7641, 7642, 7643, 7644, 7645, 7646,
7647, 7648, 7649,7650, 7651, 7652, 7653, 7654, 7655, 7656, 7657, 7658,
7659, 7660, 7661, 7662, 7663, 7664, 7665, 7666, 7667, 7702, 7703, 7706,
7707, 7712, 7713, 7718, 7719, 7721, 7722, são reconhecidas pelo Ministério da
Agricultura, do Mar, do Am biente e do O rdenam ento do Território (MAMAO T), no
âm bito do Despacho n.º 21125/2006 (2.ª Série), de 17 de O utubro e do DL
n.º37/2013, de 13 de m arço, desde que previam ente seja efetuada a
hom ologação da form ação pelas DRAP.

Observações • A UFCD 6281 é reconhecida pelo Ministério da Agricultura, do Mar, do Am biente


e do O rdenam ento do Território (MAMAO T), no âm bito do Despacho n.º
5848/2002 (2.ª Série), de 15 de Março e da Lei n.º26/2013, de 11 de abril,
desde que previam ente seja efetuada a hom ologação da form ação pelas DRAP.
• A conclusão com aproveitam ento das UFCD 8513, 8514 e 8515 perm item o
acesso à inscrição na entidade reguladora com o agente de insem inação artificial
de bovinos, em função das condições estabelecidas na Lei nº 38/2013, de 18 de
junho. As entidades form adoras do Sistem a Nacional de Q ualificações que
pretendam m inistrar os cursos de form ação em insem inação artificial, utilizando
estas UFCD deverão cum prir os requisitos indicados pela autoridade com petente
que regula o acesso a esta atividade.
• As UFCD 6849, 6850, 7723, 7724, 7725, 7726, 6852, 6853, 7727, 6855, 6856,
7728, são reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, do Mar, do Am biente e do
O rdenam ento do Território (MAMAO T)), no âm bito do Reg.(CE) 1/2005 do
Conselho, de 22/12/2004, DL nº64/2000, de 22/04, do DL n.º48/2006, de 01/03,
do DL n.º72-F/2003, de 14/04, do DL nº155/2008, de 7 de Agosto, DL
nº265/2007, de 24 de Julho e DL nº158/2008, de 8 de Agosto, DL nº79/2010, de
25 de Julho, desde que previam ente seja efetuada a hom ologação da form ação
pelas DRAP.

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1. Referencial de Formação Global
Formação Sociocultural

Português e PLNM

Código Disciplina Horas Aprendizagens Programa


Essenciais

DACP0010S20 Português 320

DACP00A1S00 Português Língua Não Materna


(PLNM) - Nível Iniciação/A1

DACP00A2S00 Português Língua Não Materna


(PLNM) - Nível Iniciação/A2

DACP00B1S00 Português Língua Não Materna


(PLNM) - Nível Intermédio/B1

DACP0PL1S00 Língua Gestual Portuguesa (PL1)

DACP0PL2S00 Português Língua Segunda (PL2)


para Alunos Surdos

Língua Estrangeira I, II ou III

Código Disciplina Horas Aprendizagens Programa


Essenciais

DACP0LE001S00 LE I - Inglês - Nível de 220


continuação

DACP0LE002S00 LE II - Inglês - Nível de 220


continuação

DACP0LE003S00 LE III - Inglês - Nível de iniciação 220

DACP0LE004S00 LE I - Francês - Nível de 220


continuação

DACP0LE005S00 LE II - Francês - Nível de 220


continuação

DACP0LE006S00 LE III - Francês - Nível de 220


iniciação

DACP0LE007S00 LE I - Alemão - Nível de 220


continuação

DACP0LE008S00 LE II - Alemão - Nível de 220


continuação

DACP0LE009S00 LE III - Alemão - Nível de 220


iniciação

DACP0LE010S00 LE I - Espanhol - Nível de 220


continuação

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Formação Sociocultural

DACP0LE011S00 LE II - Espanhol - Nível de 220


continuação

DACP0LE012S00 LE III - Espanhol - Nível de 220


iniciação

DACP0LE013S00 LE II - Inglês - Nível de iniciação 220

DACP0LE014S00 LE II - Francês - Nível de 220


iniciação

DACP0LE015S00 LE II - Alemão - Nível de iniciação 220

DACP0LE016S00 LE II - Espanhol - Nível de 220


iniciação
Notas:
O aluno escolhe um a língua estrangeira. Se tiver estudado apenas um a língua estrangeira no ensino básico,
iniciará obrigatoriam ente um a segunda língua no ensino secundário. Nos program as de Iniciação adotam -se
apenas os seis prim eiros m ódulos do respetivo Program a.

Área de Integração

Código Disciplina Horas Aprendizagens Programa


Essenciais

DACP0011S00 Área de Integração 220


Notas:
Cada m ódulo deve ser constituído por três Tem as-problem a, um de cada Área

Educação Física

Código Disciplina Horas Aprendizagens Programa


Essenciais

DACP0013S00 Educação Física 140

TIC ou O ferta de Escola

Código Disciplina Horas Aprendizagens Programa


Essenciais

DACP0012S00 Tecnologias da Informação e 100


Comunicação

DACP0038000 Oferta de Escola 100

Cidadania e Desenvolvimento

Cidadania e Desenvolvim ento

Código Disciplina Horas Aprendizagens Programa


Essenciais

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Cidadania e Desenvolvimento

DACP0081000 Cidadania e Desenvolvimento

Formação Científica

Biologia

Código Disciplina Horas Aprendizagens Programa


Essenciais

DACP0020C20 Biologia 150

Q uím ica

Código Disciplina Horas Aprendizagens Programa


Essenciais

DACP0036C10 Química 150

Matem ática

Código Disciplina Horas Aprendizagens Programa


Essenciais

DACP0032C20 Matemática 200

Educação Moral e Religiosa

Educação Moral e Religiosa

Código Disciplina Horas Aprendizagens Programa


Essenciais

DACP0151000 Educação Moral e Religiosa 81

Total de Pontos de Crédito das Componentes de Formação Sociocultural e de Formação Científica: 70

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

7579 1 Agricultura – economia e 25 2,25


enquadramento jurídico

7580 2 Agricultura sustentável 50 4,50

7581 3 Nutrição das plantas 25 2,25

Trator e máquinas agrícolas -


2853 4 constituição, funcionamento, 50 4,50
manutenção e regulação

2854 5 Código da estrada 25 2,25

2855 6 Condução do trator com reboque e 50 4,50


máquinas agrícolas

2858 7 Processos e métodos de mobilização do 25 2,25


solo

6280 8 Processos e métodos de sementeira e 25 2,25


plantação

7582 9 Máquinas de distribuição de corretivos e 25 2,25


fertilizantes

7583 10 Proteção das plantas 25 2,25

Processos e métodos de proteção


6281 11 fitossanitária e de aplicação de produtos 50 4,50
fitofarmacêuticos

7584 12 Processos e métodos de rega e de 25 2,25


drenagem

4158 13 Agrimensura 25 2,25

7585 14 Obtenção de plantas, instalação de 50 4,50


culturas e manutenção

7586 15 Culturas arvenses para consumo 25 2,25


humano e industrial

7587 16 Culturas frutícolas perenes 50 4,50

7588 17 Culturas hortícolas e florícolas 50 4,50

7589 18 Cullturas forrageiras e conservação 25 2,25

Espécies de interesse pecuário –


7590 19 caraterísticas, exploração e proteção 50 4,50
animal

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

7591 20 Sanidade animal 25 2,25

7592 21 Alimentação animal 25 2,25

7593 22 Reprodução animal 25 2,25

Métodos de conservação e
7594 23 transformação de produtos 50 4,50
agroalimentares

Programação e organização de
7595 24 atividades e segurança no trabalho 25 2,25
agrícola

7596 25 Medidas de apoio às empresas e 25 2,25


associativismo agrícola

6363 26 Contabilidade agrícola simplificada 50 4,50

2889 27 Gestão da empresa agrícola 50 4,50

7597 28 Gestão do parque de máquinas 25 2,25

7598 29 Comercialização e marketing 25 2,25


agroalimentar

6364 30 Análise de investimentos agrícolas 50 4,50

Total da carga horária e de pontos de crédito: 1050 94,50

Para obter a qualificação de Técnico/a de Produção Agropecuária, para além das UFCD
obrigatórias, terão também de ser realizadas 150 horas das UFCD opcionais

UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6289 1 Modo de produção integrado 50 4,50

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6290 2 Modo de produção biológico 50 4,50

Cultura de cereais de outono/Inverno


7599 3 (aveia, centeio, cevada, trigo e 25 2,25
triticale) - programação, organização e
orientação

Cultura de cereais de outono/Inverno


em modo de produção integrado
7600 4 (aveia, centeio, cevada, trigo e 25 2,25
triticale) – programação, organização e
orientação

Cultura de cereais de outono/Inverno


em modo de produção biológico (aveia,
7601 5 centeio, cevada, trigo e triticale) – 25 2,25
programação, organização e
orientação

Cultura de prados, pastagens e


7602 6 forragens – programação, organização 50 4,50
e orientação

Cultura de prados, pastagens e


7603 7 forragens em modo de produção 50 4,50
integrado - programação, organização
e orientação

Cultura de prados, pastagens e


7604 8 forragens em modo de produção 50 4,50
biológico - programação, organização e
orientação

6774 9 Conservação de forragens - fenação e 25 2,25


silagem

Cultura de leguminosas para grão


(ervilha, fava, feijão, grão de bico,
7605 10 lentilha, soja, cizirão, tremoço) - 25 2,25
programação, organização e
orientação

Cultura de leguminosas para grão


(ervilha, fava, feijão, grão de bico,
7606 11 lentilha, soja, cizirão, tremoço) em 25 2,25
modo de produção integrado -
programação, organização e
orientação

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

Cultura de leguminosas para grão


(ervilha, fava, feijão, grão de bico,
7607 12 lentilha, soja, cizirão, tremoço) em 25 2,25
modo de produção biológico –
programação, organização e
orientação

Cultura de milho e sorgo para grão -


7608 13 programação, organização e 25 2,25
orientação

Cultura de milho e sorgo para grão em


7609 14 modo de produção integrado - 25 2,25
programação, organização e
orientação

Cultura de milho e sorgo para grão em


7610 15 modo de produção biológico - 25 2,25
programação, organização e
orientação

7611 16 Cultura de arroz – programação, 25 2,25


organização e orientação

Cultura de arroz em modo de produção


7612 17 integrado - programação, organização 25 2,25
e orientação

Cultura de arroz em modo de produção


7613 18 biológico – programação, organização 25 2,25
e orientação

Cultura de oleaginosas (amendoim,


7614 19 cártamo, colza, girassol e soja) – 25 2,25
programação, organização e
orientação

Cultura de oleaginosas em modo de


produção integrado (amendoim,
7615 20 cártamo, colza, girassol e soja) – 25 2,25
programação, organização e
orientação

Cultura de hortícolas família das


7616 21 apiáceas (aipo, coentros, cenoura, 50 4,50
pastinaca, salsa) - programação,
organização e orientação

Cultura de hortícolas família das


apiáceas (aipo, coentros, cenoura,
7617 22 pastinaca, salsa) em modo de 50 4,50
produção integrado - programação,
organização e orientação

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

Cultura de hortícolas famílias das


aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e
7618 23 asparagáceas (espargos) - 50 4,50
programação, organização e
orientação

Cultura de hortícolas famílias das


aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e
7619 24 asparagáceas (espargos) em modo de 50 4,50
produção integrado - programação,
organização e orientação

Cultura de hortícola família das


7620 25 asteráceas (alface) – programação, 25 2,25
organização e orientação

Cultura de hortícolas família das


asteráceas (alface) em modo de
7621 26 produção integrado - programação, 25 2,25
organização e orientação Carga
horária

Cultura de hortícola família das


brassicáceas (agrião, couves, mizuna,
7622 27 mostrada vermelha, nabo, rabanete e 50 4,50
rúcula) – programação, organização e
orientação

Cutura de hortícolas família das


brassicáceas (agrião, couves, mizuna,
7623 28 mostarda vermelha, nabo, rabanete e 50 4,50
rúcula) em modo de produção
integrado – programação, organização
e orientação

Cultura de hortícolas família das


cucurbitáceas (abóbora,
7624 29 aboborinha/courgette, melancia, 50 4,50
melão, pepino) - programação,
organização e orientação

Cultura de hortícolas família das


cucurbitáceas (abóbora,
7625 30 aboborinha/courgette, melancia, 50 4,50
melão, pepino) em modo de produção
integrado – programação, organização
e orientação

Cultura de hortícolas família das


7626 31 fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) – 50 4,50
programação, organização e
orientação

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Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

Cultura de hortícolas família das


fabáceas (ervilha, fava, feijão verde)
7627 32 em modo de produção integrado - 50 4,50
programação, organização e
orientação

Cultura de hortícolas família das


quenopodiáceas (acelga, beterraba de
7628 33 mesa e sacarina, espinafre) – 50 4,50
programação, organização e
orientação

Cultura de hortícolas família das


quenopodiáceas (acelga, beterraba de
7629 34 mesa e sacarina, espinafre) em modo 50 4,50
de produção integrado - programação,
organização e orientação

Cultura de hortícolas família das


7630 35 rosáceas (morango) – programação, 25 2,25
organização e orientação

Cultura de hortícolas família das


7631 36 rosáceas (morango) em modo de 25 2,25
produção integrado – programação,
organização e orientação

Cultura de hortícolas família das


7632 37 solanáceas (batata, beringela, pimento 50 4,50
e tomate) - programação, organização
e orientação

Cultura de hortícolas família das


solanáceas (batata, beringela, pimento
7633 38 e tomate) em modo de produção 25 2,25
integrado - programação, organização
e orientação

Cultura de hortícolas em modo de


7634 39 produção biológico – programação, 50 4,50
organização e orientação

Cultura de hortícolas não comestíveis


7635 40 (flores de corte) – programação, 50 4,50
organização e orientação

Cultura de hortícolas não comestíveis


7636 41 (fores de vaso) – programação, 50 4,50
organização e orientação

Cultura de plantas aromáticas,


7637 42 medicinais e condimentares – 50 4,50
programação, organização e
orientação

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

Cultura de plantas aromáticas,


7638 43 medicinais e condimentares em modo 50 4,50
de produção biológico - programação,
organização e orientação

7639 44 Culturas hortícolas – técnicas de 25 2,25


forçagem

7640 45 Cultura de hortícolas em hidroponia 25 2,25

7641 46 Cultura de tabaco – programação, 25 2,25


organização e orientação

7642 47 Cultura de linho têxtil – programação, 25 2,25


organização e orientação

Cultura de Pomóideas (macieiras e


7643 48 pereiras) - programação, organização 50 4,50
e orientação

Cultura de Pomóideas (macieiras e


7644 49 pereiras) em modo de produção 50 4,50
integrado - programação, organização
e orientação

Cultura de prunóideas (ameixeiras,


7645 50 cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e 50 4,50
pessegueiros) - programação,
organização e orientação

Cultura de Prunóideas (ameixeiras,


cerejeiras, damasqueiros, ginjeiras e
7646 51 pessegueiros) em modo de produção 50 4,50
integrado - programação, organização
e orientação

Cultura de Citrinos (laranjeiras,


7647 52 tangerinas, mandarinas, clementinas e 50 4,50
limoeiros) - programação, organização
e orientação

Cultura de Citrinos (laranjeiras,


tangerinas, mandarinas, clementinas e
7648 53 limoeiros) em modo de produção 50 4,50
integrado - programação, organização
e orientação

7649 54 Cultura de Figueira - programação, 25 2,25


organização e orientação

Cultura de Figueira em modo de


7650 55 produção integrado – programação, 25 2,25
organização e orientação

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

7651 56 Cultura de Aveleira - programação, 25 2,25


organização e orientação

Cultura de Aveleira em modo de


7652 57 produção integrado – programação, 25 2,25
organização e orientação

7653 58 Cultura de Castanheiro - programação, 25 2,25


organização e orientação

Cultura de Castanheiro em modo de


7654 59 produção integrado – programação, 25 2,25
organização e orientação

7655 60 Cultura de Amendoeira - programação, 25 2,25


organização e orientação

Cultura de Amendoeira em modo de


7656 61 produção integrado – programação, 25 2,25
organização e orientação

7657 62 Cultura de Nogueira – programação, 25 2,25


organização e orientação

Cultura de Nogueira em modo de


7658 63 produção integrado – programação, 25 2,25
organização e orientação

Cultura de Actinídea (Kiwi) -


7659 64 programação, organização e 25 2,25
orientação

Cultura de Actinídea (Kiwi) em modo de


7660 65 produção integrado - programação, 25 2,25
organização e orientação

Cultura de pomares em modo de


7661 66 produção biológico – programação, 50 4,50
organização e orientação

7662 67 Cultura de Olival – programação, 50 4,50


organização e orientação

Cultura de Olival em modo de produção


7663 68 integrado – programação, organização 50 4,50
e orientação

Cultura de Olival em modo de produção


7664 69 biológico – programação, organização 50 4,50
e orientação

7665 70 Cultura de Vinha - programação, 50 4,50


organização e orientação

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

Cultura de Vinha em modo de


7666 71 produção integrado – programação, 50 4,50
organização e orientação

Cultura de Vinha em modo de


7667 72 produção biológico - programação, 50 4,50
organização e orientação

7668 73 Poda e enxertia - programação, 50 4,50


organização e orientação

6358 74 Produção de cogumelos comestíveis 25 2,25


silvestres

6359 75 Colheita de cogumelos silvestres 25 2,25

6848 76 Produção animal em modo de produção 50 4,50


integrada

Bovinicultura de carne em regime


7669 77 extensivo – programação, organização 50 4,50
e orientação

Bovinicultura de carne em regime


7700 78 intensivo – programação, organização 50 4,50
e orientação

7701 79 Bovinicultura de leite – programação, 50 4,50


organização e orientação

Bovinicultura em modo de produção


7702 80 integrado – programação, organização 50 4,50
e orientação

Bovinicultura em modo de produção


7703 81 biológico – programação, organização 50 4,50
e orientação

8513 82 Bovinicultura – inseminação artificial – 25 2,25


iniciação

8514 83 Bovinicultura – inseminação artificial – 25 2,25


desenvolvimento

8515 84 Bovinicultura – prática de inseminação 50 4,50


artificial

Ovinicultura e Caprinicultura de carne –


7704 85 programação, organização e 50 4,50
orientação

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Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

Ovinicultura e Caprinicultura de leite -


7705 86 programação, organização e 50 4,50
orientação

Ovinicultura e Caprinicultura em modo


7706 87 de produção integrado - programação, 50 4,50
organização e orientação

Ovinicultura e Caprinicultura em modo


7707 88 de produção biológico - programação, 50 4,50
organização e orientação

6807 89 Ovinicultura e Caprinicultura – 25 2,25


inseminação artificial - iniciação

Ovinicultura e Caprinicultura -
6808 90 inseminação artificial - 50 4,50
desenvolvimento

6811 91 Tosquia de ovinos 50 4,50

Ordenha e qualidade do leite –


7708 92 programação, organização e 50 4,50
orientação

Equinicultura/produção de Poldros –
7709 93 programação, organização e 50 4,50
orientação

6817 94 Equinicultura – inseminação artificial - 25 2,25


iniciação

6818 95 Equinicultura – inseminação artificial - 50 4,50


desenvolvimento

Suínicultura em regime extensivo –


7710 96 programação, organização e 50 4,50
orientação

Suínicultura em regime intensivo –


7711 97 programação, organização e 50 4,50
orientação

Suínicultura em modo de produção


7712 98 integrado – programação, organização 50 4,50
e orientação

Suínicultura em modo de produção


7713 99 biológico - programação, organização e 50 4,50
orientação

6825 100 Suinicultura – inseminação artificial - 25 2,25


iniciação

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Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6826 101 Suinicultura – inseminação artificial - 50 4,50


desenvolvimento

Avicultura / Produção de frangos do


7714 102 campo – programação, organização e 25 2,25
orientação

Avicultura/ Produção de broilers –


7715 103 programação, organização e 50 4,50
orientação

Avicultura / Produção de ovos –


7716 104 programação, organização e 50 4,50
orientação

Avicultura / Produção de pintos do dia


7717 105 – programação, organização e 50 4,50
orientação

Avicultura/Produção de aves em modo


7718 106 de produção integrado – programação, 50 4,50
organização e orientação

Avicultura/ Produção de aves em modo


7719 107 de produção biológico – programação, 50 4,50
organização e orientação

7720 108 Cunicultura – programação, 50 4,50


organização e orientação

Cunicultura em modo de produção


7721 109 integrado – organização, orientação e 50 4,50
controlo

Cunicultura em modo de produção


7722 110 biológico – programação, organização 50 4,50
e orientação

6862 111 Helicicultura 50 4,50

6849 112 Proteção de ruminantes e equinos nos 25 2,25


locais de criação

6850 113 Proteção de suínos nos locais de 25 2,25


criação

Proteção de aves nos locais de criação


7723 114 (aves reprodutoras, perus, patos, 25 2,25
codornizes, avestruzes)

7724 115 Proteção de frangos nos locais de 25 2,25


criação

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Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

7725 116 Proteção de galinhas poedeiras nos 25 2,25


locais de criação

7726 117 Proteção de coelhos nos locais de 25 2,25


criação

6852 118 Proteção de ruminantes e equinos em 25 2,25


transporte de longa duração

6853 119 Proteção de suínos em transportes de 25 2,25


longa duração

7727 120 Proteção de aves em transporte de 25 2,25


longa duração

6855 121 Proteção de ruminantes e equinos em 25 2,25


transportes de curta duração

6856 122 Proteção de suínos em transportes de 25 2,25


curta duração

7728 123 Proteção de aves em transportes curta 25 2,25


de duração

6858 124 Produção artesanal de queijo - 25 2,25


iniciação

6859 125 Produção artesanal de queijo - 50 4,50


desenvolvimento

6860 126 Produção artesanal de enchidos - 25 2,25


iniciação

6861 127 Produção artesanal de enchidos - 50 4,50


desenvolvimento

6361 128 Fabrico de compotas, conservas e 50 4,50


licores

6863 129 Siderotecnia - iniciação 50 4,50

6864 130 Siderotecnia - desenvolvimento 50 4,50

6865 131 Tratamento e gestão de efluentes de 50 4,50


atividades pecuárias

6866 132 Técnicas de compostagem 25 2,25

6276 133 Política agrícola, ambiente e 25 2,25


ordenamento do território

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Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6278 134 Modos de produção agrícola e 25 2,25


agricultura sustentável

6362 135 Empresa agrícola - economia e 25 2,25


fiscalidade

6365 136 Turismo em espaço rural 25 2,25

6366 137 Segurança e saúde no trabalho 50 4,50


agrícola

5436 138 Liderança e motivação de equipas 50 4,50

6368 139 Boas práticas agrícolas e 25 2,25


condicionalidade

4478 140 Técnicas de socorrismo - princípios 25 2,25


básicos

4204 141 Vinho 50 4,50

4205 142 Azeite 50 4,50

7729 143 Azeitona de mesa 50 4,50

Higiene, segurança alimentar e


7730 144 qualidade no processamento de 25 2,25
produtos agroalimentares

Cultura de vinha para uva de mesa e


8372 145 passas – programação, organização e 50 4,50
orientação

Cultura de frutos vermelhos


8373 146 (framboesa, mirtilos, amora) – 25 2,25
programação, organização e
orientação

8186 147 Rega e drenagem da vinha 25 2,25

6392 148 Distribuição e comercialização de 25 2,25


produtos fitofarmacêuticos

9261 149 Produtos fitofarmacêuticos - uso 25 2,25


sustentável – atualização

9262 150 Produtos fitofarmacêuticos - venda 25 2,25


responsável – atualização

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Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

Produtos fitofarmacêuticos – aplicação


9263 151 com equipamentos de pulverização 25 2,25
manual

9580 152 Comercialização agroalimentar em 50 4,50


circuitos curtos

9581 153 Sistemas de gestão de 50 4,50


sustentabilidade na agricultura

9596 154 Condução e operação com o trator em 50 4,50


segurança

10210 155 Proteção de coelhos em transportes de 25 2,25


curta duração

10211 156 Proteção de coelhos em transportes de 25 2,25


longa duração

0420 157 Movimentação e operação de 50 4,50


empilhadores

7852 158 Perfil e potencial do empreendedor – 25 2,25


diagnóstico/ desenvolvimento

7853 159 Ideias e oportunidades de negócio 50 4,50

7854 160 Plano de negócio – criação de 25 2,25


micronegócios

7855 161 Plano de negócio – criação de 50 4,50


pequenos e médios negócios

8598 162 Desenvolvimento pessoal e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

8599 163 Comunicação assertiva e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

8600 164 Competências empreendedoras e 25 2,25


técnicas de procura de emprego

9820 165 Planeamento e gestão do orçamento 25 2,25


familiar

9821 166 Produtos financeiros básicos 50 4,50

9822 167 Poupança – conceitos básicos 25 2,25

9823 168 Crédito e endividamento 50 4,50

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

9824 169 Funcionamento do sistema financeiro 25 2,25

9825 170 Poupança e suas aplicações 50 4,50

10746 171 Segurança e Saúde no Trabalho – 25 2,25


situações epidémicas/pandémicas

10759 172 Teletrabalho 25 2,25

Total da carga horária e de pontos de crédito da Formação


Tecnológica: 1200 108,00

Formação em Contexto de Trabalho Horas Pontos de


crédito

A formação em contexto de trabalho nos cursos profissionais


constitui-se como uma componente autónoma. A formação em
contexto de trabalho visa a aquisição e desenvolvimento de 600 /840 20
competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para
a qualificação profissional a adquirir e é objeto de regulamentação
própria.

1O s códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD com uns a dois ou m ais referenciais, ou seja, transferíveis
entre referenciais de form ação.

2. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta


Duração (UFCD)
2.1. Formação Tecnológica

7579 Agricultura – economia e enquadramento jurídico 25 horas

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1. Reconhecer os circuitos funcionais da econom ia e dos m ercados.
2. Reconhecer as principais características do setor agrícola, as suas principais fileiras e,
Objetivos os sistem as culturais dom inantes nas regiões.
3. Identificar os principais norm ativos jurídicos aplicáveis ao setor, à em presa agrícola e
ao trabalho agrícola.

Conteúdos
1. Noções gerais de econom ia
1.1. Atividades económ icas
1.2. Circuitos económ icos
1.3. Mercados
2. Caracterização do setor agrícola
2.1. Contas económ icas, estruturas e recursos hum anos do setor
2.2. Subsetores de atividade e fileiras agroalim entares
2.3. Tipologias de em presa agrícola, ex ploração agrícola e sistem a de produção
2.4. Enquadram ento institucional do setor
3. Enquadram ento jurídico geral da atividade económ ica da em presa agrícola
3.1. Constituição de em presas e licenciam ento
3.2. Fiscalidade: im postos sobre o consum o, rendim ento, patrim ónio, outros
3.3. Segurança social
3.4. Segurança e saúde no trabalho
3.5. Proteção am biental
4. Enquadram ento jurídico do trabalho no setor agrícola
4.1. Código do trabalho - direitos e deveres
4.2. Segurança social
4.3. Fiscalidade

7580 Agricultura sustentável 50 horas

1. Identificar os elem entos constituintes de um solo, as características dos principais


tipos de solo e os fatores que influenciam a sua produtividade e conservação.
2. Identificar os fatores do clim a e a sua influência na agricultura.
Objetivos 3. Reconhecer a constituição das plantas e as suas principais funções fisiológicas, tendo
em vista o seu cultivo para aproveitam ento económ ico.
4. Identificar os princípios da produção agrícola sustentável.
5. Elim inar e tratar os resíduos e efluentes da ex ploração agrícola.

Conteúdos
1. Solo
1.1. Definição de solo

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1.2. Tipos e classificação dos solos
1.3. Funções e constituintes do solo - m atéria m ineral e orgânica, água e atm osfera do solo
1.4. Estrutura do solo - propriedades físico-quím icas (com plex o de troca e solução do solo, reação do solo,
degradação e conservação)
1.5. Fatores que influenciam a produtividade do solo
1.6. Características de um bom solo agrícola
1.7. Fertilidade e nutrição m ineral – nutrientes essenciais para a planta, função e carência de alguns
m acronutrientes
1.8. Manutenção e m elhoram ento da estrutura do solo
1.9. Água no solo
2. Clim a
2.1. Elem entos do clim a
2.2. Principais fatores do clim a - aparelhos de m edição e influência na produção
2.3. Caracterização do clim a em Portugal e na região
2.4. Aquecim ento global
3. Botânica agrícola
3.1. Noções de m orfologia ex terna
3.2. Noções de fisiologia vegetal
3.3. Ó rgão das plantas e sua fisiologia
3.4. Fatores de crescim ento vegetal, ciclo vegetativo e ciclo de cultura
3.5. Principais fam ílias de plantas cultivadas
4. Relação solo-planta-clim a-am biente
4.1. Ecologia e conceito de população, habitat, com unidade biótica e ecossistem a
4.2. Equilíbrio am biental
4.3. Ecossistem a agrícola
4.4. Hom em com o agente m odificador de ecossistem as
5. Resíduos e efluentes das ex plorações
5.1. Resíduos e efluentes produzidos pelas ex plorações
5.2. Tratam ento e elim inação de resíduos e de efluentes
5.2.1. Características dos diferentes resíduos e efluentes da ex ploração, com posição, valor fertilizante e
im pacto am biental
5.2.2. Técnicas de tratam ento e de elim inação dos resíduos e dos efluentes
5.2.3. Com postagem
5.2.4. Enquadram ento legal e código de boas práticas
5.2.5. Licenciam ento e plano de gestão de efluentes
6. Produção agrícola sustentável
6.1. Proteção Integrada
6.2. Produção integrada
6.3. Modo de produção biológico

7581 Nutrição das plantas 25 horas

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1. Identificar os principais nutrientes e o seu efeito sobre as plantas.
2. Identificar os corretivos e os fertilizantes orgânicos e m inerais utilizáveis num a
ex ploração agrícola.
Objetivos
3. Recolher am ostras de terra e de plantas.
4. Ler e interpretar um resultado de análise de terras ou de plantas.
5. Efetuar o cálculo de correção e de fertilização em função da cultura a instalar.

Conteúdos
1. Nutrição das plantas
1.1. Classificação dos nutrientes
1.1.1. Macronutrientes
1.1.2. Micronutrientes
1.2. Efeito dos nutrientes nas plantas
1.3. Solução do solo e troca catiónica
1.4. Necessidades das plantas em m acro e m icronutrientes
2. Fertilidade
2.1. Leis da fertilidade
2.1.1. Lei da restituição natural
2.1.2. Restituição natural dos nutrientes do solo
2.1.3. Im plicações da quebra da restituição dos nutrientes nos solos agrícolas
2.1.4. Lei do m ínim o
2.1.5. Lei dos acréscim os decrescentes
2.2. Processos para avaliação da fertilidade
2.2.1. Análises de plantas
2.2.2. Análises de terras
2.2.3. Processos de recolha de am ostras para análise
2.3. Corretivos
2.3.1. O rgânicos e m inerais – im portância, corretivos orgânicos obtidos na ex ploração, outros corretivos,
quantidades a aplicar
2.3.2. Corretivos do pH – im portância da correção do pH, corretivos acidificantes e alcalinizantes,
quantidades a aplicar
2.4. Fertilizantes orgânicos e m inerais
2.4.1. Classificação – estado físico, natureza e com posição
2.4.2. Propriedades – solubilidade, salinidade, higroscopicidade, reação fisiológica, m istura de adubos
2.4.3. Aplicação – profundidade de adubação, cobertura e fundo
2.4.4. Precauções na aplicação de adubos – efeitos no solo, na água e nas plantas
2.5. Cálculos de fertilização
2.5.1. Leitura e interpretação do resultado de um a análise
2.5.2. Determ inação de quantidades de adubo e de unidades de fertilizante

2853 Trator e máquinas agrícolas - constituição, 50 horas


funcionamento, manutenção e regulação

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1. Identificar a constituição e o funcionam ento do trator.
2. Ex ecutar a m anutenção, conservação e afinação dos tratores/m otores e de outros
veículos.
Objetivos
3. Relacionar m áquinas agrícolas com as operações culturais a realizar.
4. Proceder à m ontagem /desm ontagem e à atrelagem /desatrelagem de reboques e
m áquinas agrícolas.

Conteúdos
1. Tipos de tratores/m otocultivadores
2. Em braiagem
2.1. Pedal da transm issão
2.2. Alavanca da T.D.F. (tom ada de força)
3. Travões
3.1. Pedal de serviço - travagem individual das rodas
3.2. Alavanca de estacionam ento
4. Acelerador
4.1. Pedal de condução
4.2. Alavanca de trabalho
5. Bloqueio do diferencial
6. Caix a de velocidades
6.1. Inversor
6.2. Caix a de gam as ou redutoras
7. Com andos do elevador hidráulico de 3 pontos
7.1. Alavanca de subida/descida
7.2. Alavanca de controlos
7.3. Regulação de sensibilidade
7.4. Regulação do flux o
8. Com ando dos cilindros hidráulicos ex ternos
9. Com utador geral
9.1. Com utador de arranque
10. Com utador de indicação de m udança de direcção
11. Com utador de luzes
12. Com utador do sinal acústico
13. Com utador de sinalização de em ergência
14. Com utador de sinalização de m archa lenta
15. Caix a de ferram entas
16. Volante de direcção
17. Regulador do acento do tratorista
18. Tractóm etro
18.1. Conta rotações
18.2. Conta horas
18.3. Gráfico conversor para determ inação da velocidade instantânea ou velocím etro
19. Indicador de pressão de lubrificante do m otor

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20. Indicador de descarga da bateria
21. Indicador da utilização do travão de estacionam ento
22. Indicador de obstrução do filtro de ar
23. Indicador de utilização do farol de trabalho
24. Indicadores de sinalização
25. Indicadores do nível de com bustível
26. O utros indicadores constantes do painel de instrum entos
27. Motor térm ico diesel, a gasolina e a 2 tem pos
27.1. Constituição básica
27.2. Sistem as
28. Sistem a de alim entação de com bustível - lim peza e m udança de filtros, purga e atesto
29. Sistem a de alim entação de ar - lim peza e m udança de filtros, verificação de folgas
30. Sistem a de refrigeração - verificação de níveis, lim peza, substituição do líquido de refrigeração, verificação e
substituição de peças
31. Sistem a de lubrificação - escolha do lubrificante, verificação do nível, substituição de lubrificantes e de
filtros,substituição das juntas
32. Sistem a elétrico - lim peza da bateria, verificação nível do eletrólito, substituição de bateria e de lâm padas,
verificação do alternador e m otor de arranque, verificação e substituição de fusíveis
33. Sistem a de transm issão - verificação de níveis de óleo, substituição de óleo e filtros, verificação de estado e
pressão dos pneum áticos
34. Apertos e reapertos
35. Lubrificação dos pontos com copos de m assa
36. Lim peza e lavagem do trator
37. Manutenção do atrelado
38. Tipos e características das alfaias e outros equipam entos agrícolas
38.1. De m obilização do solo
38.2. De sem enteira/plantação/transplantação
38.3. De tratam entos fitossanitários
38.4. De colheita
38.5. O utros
39. Processo e m étodo de engate e regulação das alfaias ao trator
40. Engate de alfaias acopladas aos três pontos de hidráulico
41. Engate de alfaias sem i-rebocadas e rebocadas
42. Boas práticas de segurança e saúde na m anutenção e conservação do trator e no engate/desengate e na
m ontagem /desm ontagem de m áquinas agrícolas ao trator

2854 Código da estrada 25 horas

1. Identificar e interpretar os princípios de segurança rodoviária, a sinalética e as regras


Objetivos do Código da Estrada.
2. Reconhecer as responsabilidades do condutor de veículos na via pública.

Conteúdos
1. Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária

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1.1. Sistem a de circulação rodoviário
1.2. Função da condução
1.3. Sinalização
1.4. Regras de trânsito e m anobras
2. Estado físico e psicológico do condutor
2.1. Fadiga
2.2. Medicam entos e substâncias psicotrópicas
2.3. Álcool
3. Condutor e veículo
3.1. Veículos agrícolas
3.2. Constituintes dos veículos
3.3. Pesos e dim ensões
3.4. Condições de acondicionam ento da carga
3.5. Circulação com m áquina agrícola m ontada ou rebocada
3.6. Protecção do am biente
4. Condutor e outros utentes da via
4.1. Com portam ento a adotar pelo condutor face a: peões, veículos de duas rodas, veículos pesados,
ultrapassagem , ângulos m ortos, distância de segurança
4.2. Com portam ento cívico
4.3. Condução defensiva
4.4. Com portam ento em caso de acidente
5. Condutor, via e outros fatores ex ternos
5.1. Trânsito dentro das localidades
5.2. Condução nocturna
6. Disposições gerais
6.1. Habilitação legal para conduzir
6.2. Responsabilidade

2855 Condução do trator com reboque e máquinas 50 horas


agrícolas

1. Conduzir e operar tratores agrícolas com e sem m áquinas agrícolas, m ontadas ou


Objetivos rebocadas, de acordo com as regras do código da estrada, a sinalética, as norm as de
segurança rodoviária, as instruções de trabalho e as condições clim atéricas e da via de
circulação.

Conteúdos
1. Técnicas de condução do trator agrícola
1.1. Ponto m orto e em braiagem
1.2. Estabilização de velocidade
1.3. Condução em linha reta - m archa para a frente e para trás, lenta e rápida
1.4. Condução em curva - m archa para a frente, para trás e aprox im ação a alfaias
1.5. Condução lenta, em patam ar, em subida e em descida
1.6. Condução em rotundas, cruzam entos e entroncam entos

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1.7. Contorno de obstáculos
1.8. Travagem para parar com precisão
1.9. Travagem de em ergência
1.10. Mudança de direcção
1.11. Inversão de m archa
1.12. Estacionam ento
2. Técnicas de condução do conjunto trator/reboque e sem i-reboque/m áquina agrícola m ontada
2.1. Condução em linha reta - m archa para a frente e m archa para trás
2.2. Condução em curva - m archa para a frente e m archa para trás
2.3. Condução lenta, em patam ar, em subida e em descida
2.4. Condução em rotundas, cruzam entos e entroncam entos
2.5. Atrelagem ou desatrelagem do reboque ou sem i-reboque ao veículo
2.6. Contorno de obstáculos
2.7. Travagem para parar com precisão
2.8. Travagem de em ergência
2.9. Mudança de direcção
2.10. Inversão de m archa
2.11. Estacionam ento
3. Boas práticas de segurança e saúde na condução, operação e engate/desengate de reboques e sem i-reboques
e outras m áquinas agrícolas

2858 Processos e métodos de mobilização do solo 25 horas

1. Proceder à m obilização do solo para a instalação das culturas, conduzindo, operando,


regulando e afinando as m áquinas e equipam entos agrícolas adequados às
Objetivos atividades a realizar.
2. Efectuar a m anutenção das m áquinas de m obilização do solo.

Conteúdos
1. Mobilização m anual e m ecânica do solo
2. Processos de m obilização - lavouras, gradagens, escarificações e fresagens
3. Alfaias de m obilização dos solos - charruas, grades, escarificadores, fresas, outros
3.1. Tipos, constituição e funcionam ento
3.2. Regulações/afinações
3.3. Manutenção/conservação e pequenas reparações
4. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6280 Processos e métodos de sementeira e plantação 25 horas

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1. Proceder à sem enteira, plantação e instalação de culturas, conduzindo, operando,
regulando e afinando as m áquinas e os equipam entos agrícolas adequados às
Objetivos atividades a realizar.
2. Efectuar a m anutenção das m áquinas de sem enteira e de plantação.

Conteúdos
1. Tipos de sem enteira – a lanço e em linhas
2. Densidade de sem enteira e de plantação
3. Sem eadores/distribuidores –tipos,constituição e funcionam ento
4. Plantadores –tipos, constituição efuncionam ento
5. Rolos –tipos,constituição efuncionam ento
6. Regulação e afinação
7. Cálculos de sem enteira e de débitos
8. Manutenção, conservação e pequenas reparações
9. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

7582 Máquinas de distribuição de corretivos e fertilizantes 25 horas

1. Proceder à correção e fertilização do solo, conduzindo, operando, regulando e


afinando m áquinas e equipam entos agrícolas e alim entando-os com os produtos
Objetivos necessários, de acordo com o trabalho pretendido.
2. Efetuar a m anutenção das m áquinas de distribuição de corretivos e de fertilizantes
orgânicos e m inerais.

Conteúdos
1. Condições de m obilização do solo para a distribuição de corretivos e de adubos
2. Máquinas de distribuição de estrum e, de chorum e, de calcário e de adubos
2.1. Tipos, constituição e funcionam ento de m ateriais sólidos e líquidos
2.2. Doseadores de fertilizantes em sistem as de rega
2.3. Regulações/afinações
2.4. Reparação de pequenas avarias
2.5. Manutenção/conservação
3. Norm as e técnicas de aplicação
3.1. Cálculo de adubações
3.2. Cálculo de débitos e ensaios
3.3. Técnicas de distribuição
4. Integração das correções com a m obilização do solo
5. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

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7583 Proteção das plantas 25 horas

1. Identificar o objetivo e descrever os principais conceitos em proteção das plantas.

Objetivos 2. Reconhecer os principais inim igos das plantas.


3. Enum erar as principais estratégias e m eios de proteção das culturas contras as
infestantes, doenças e pragas.

Conteúdos
1. Proteção das plantas
1.1. Dom ínio e objetivo da proteção das plantas
1.2. Principais conceitos em proteção das plantas: sintom as, estragos, com petição e prejuízos, estatuto de
inim igo, proteção integrada e suas com ponentes, tolerância e tom ada de decisão
2. Acidentes fisiológicos ou culturais
2.1. Localização
2.2. Rega
2.3. Deficiências no solo
2.4. Cortes m al cicatrizados
2.5. Uso de produtos inadequados
3. Flora infestante
3.1. Definição de infestante e prejuízos causados
3.2. Principais infestantes nas culturas e im pacto
3.3. Técnicas de controlo das infestantes
4. Agentes causadores de doenças
4.1. Doença e agente causal
4.2. Parasitism o e patogenicidade
4.3. Interação patogénio-hospedeiro
4.4. Ciclo de um a doença parasitária
4.5. Diagnóstico de um a doença
4.6. Principais agentes patogénicos: abióticos, pseudo-fungos e fungos, bactérias, fitoplasm as, vírus e
nem átodos
4.7. Fatores determ inantes na dissem inação de um a doença
4.8. Principais doenças das plantas
4.9. Estratégias e m eios de proteção das doenças
5. Pragas das plantas
5.1. Conceito de praga e estragos
5.2. Principais pragas das plantas: insetos, ácaros e outros organism os anim ais
5.3. Morfologia ex terna, reprodução e desenvolvim ento
5.4. Relações com o hospedeiro, sistem as de vida e dinâm ica das populações
5.5. Pragas das principais culturas
5.6. Estratégias e m eios de proteção das pragas

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6281 Processos e métodos de proteção fitossanitária e de 50 horas
aplicação de produtos fitofarmacêuticos

1. Identificar os principais m eios e m étodos de proteção das plantas.


2. Estim ar o risco e o nível económ ico de ataque de um a dada cultura em relação a um
inim igo.
3. Identificar o m odo de ação das diferentes classes de produtos fitofarm acêuticos.
4. Interpretar as com ponentes de um rótulo de um a em balagem de produto
fitofarm acêutico.
5. Determ inar o intervalo de segurança de um produto fitofarm acêutico.
6. Efetuar o cálculo de doses, concentrações e volum es de calda.
Objetivos
7. Efetuar a proteção fitossanitária das culturas, conduzindo, operando e regulando as
m áquinas de aplicação, tendo em atenção os princípios de proteção integrada.
8. Aplicar os procedim entos para m inim izar o risco na utilização de produtos
fitofarm acêuticos para o aplicador, para o am biente, para as espécies e organism os
não visados e para o consum idor.
9. Regular, calibrar e proceder à m anutenção das m áquinas de tratam ento e proteção
das plantas.
10. Enum erar os procedim entos para arm azenar e transportar em segurança pequenas
quantidades de produtos fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Meios de proteção das culturas – controlo de doenças, pragas e infestantes
1.1. Luta biológica, cultural, genética, biotécnica e quím ica
2. Protecção integrada
2.1. Evolução da proteção das plantas
2.2. Legislação específica
2.3. Principios gerais de proteção integrada
2.4. Estim ativa de risco e m odelos de previsão
2.5. Nível económ ico de ataque (NEA)
2.6. Tom ada de decisão
2.7. Luta quím ica – seleção de produtos
2.8. Registo dos tratam entos realizados (caderno de cam po)
3. Produção integrada
3.1. Principios da PRO DI
3.2. Estratégia de produção
3.3. Principais técnicas de produção
3.4. Regulam entação e registos
4. Agricultura biológica
4.1. Principios gerais
4.2. Regulam ento com unitário relativo à Agricultura Biológica
5. Produtos fitofarm acêuticos (PF)
5.1. Definição de produto fitofarm acêutico
5.2. Classificação quím ica
5.3. Modos de ação
5.4. Form ulação

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6. Sistem as regulam entares dos produtos fitofarm acêuticos
6.1. Hom ologação dos PF
6.2. Produtos ilegais – sua identificação
6.3. Distribuição, venda e aplicação
6.4. Gestão de resíduos de em balagens e ex cedentes
6.5. O utra legislação aplicável ou com plem entar
7. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
7.1. Aspetos tox icológicos inerentes à m anipulação e aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
7.2. Sim bolos tox icológicos e ecotox icológicos
7.3. Inform ação e leitura do rótulo
7.4. Equipam ento de proteção individual (EPI)
7.5. Relação entre o EPI e as diferentes características dos produtos fitofarm acêuticos
7.6. Sintom as de intox icação com produtos fitofarm acêuticos
8. Redução do risco no m anuseam ento e aplicação de produtos fitofarm acêuticos
8.1. Verificação das condições de trabalho, condições atm osféricas, m aterial de aplicação a utilizar, leitura do
rótulo
8.2. Cuidados com a preparação da calda
8.3. Noção de dose e concentração da calda
8.4. Utilização do EPI
9. Redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
9.1. Im pacte no am biente do uso de PF
9.2. Riscos para as espécies e organism os não visados resultantes da aplicação dos PF
9.3. Prepração da calda
9.4. Elim inação de ex cedente da calda
9.5. Lavagem do equipam ento de aplicação
9.6. Gestão de em balagens de produtos obsoletos
10. Redução do risco para o consum idor
10.1. Noção de resíduo
10.2. Lim ite m áx im o de resíduo
10.3. Intervalo de segurança
10.4. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
10.5. Controlo de resíduos
11. Máquinas de aplicação – pulverizadores, atom izadores e polvilhadores
11.1. Tipos, constituição e funcionam ento
11.2. Equipam entos com binados de m obilização, sem enteira e tratam ento fitossanitário
11.3. Critério para a seleção das m áquinas
11.4. Engate das m áquinas ao trator e regulações com uns
11.5. Inspeção dos equipam entos e verificação do estado de funcionam ento
11.6. Técnicas de calibração e regulação das m áquinas de aplicação
11.7. Lim peza, conservação e m anutenção do m aterial de aplicação
12. Preparação da calda e técnicas de aplicação
12.1. Cálculo de doses, concentrações e volum es de calda com herbicidas, inseticidas, fungicidas e outros PF
12.2. Preparação da calda
12.3. Técnicas de aplicação
12.4. Arrastam ento da calda

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12.5. Cuidados com o equipam ento após a aplicação
12.6. Elim inação de ex cedentes e de em balagens
13. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de PF
13.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento de PF
13.2. Perigos e segurança durante o arm azenam ento e sinalização
14. Acidentes com PF
14.1. Perigos e segurança no transporte de pequenas quantidades de PF
14.2. Prevenção de acidentes
14.3. Acidentes de trabalho
14.4. Medidas de prim eiros socorros
15. Boas práticas de segurança e saúde na aplicação de produtos fitofarm acêuticos

7584 Processos e métodos de rega e de drenagem 25 horas

1. Identificar a necessidade de regar um a cultura ou de drenar um a parcela.

Objetivos 2. Calcular as necessidades de água de um a cultura e a sua distribuição.


3. Program ar, organizar e orientar a instalação de um sistem a de rega m óvel, a sua
m anutenção e a condução da rega.

Conteúdos
1. Im portância e finalidade da rega na produção vegetal
2. Fatores que condicionam a escolha de um sistem a de rega
2.1. Fatores do solo com influência na rega
2.2. Energia disponível
2.3. Capital e m ão de obra
2.4. Sistem as de rega
2.5. Custos da rega
3. Água no solo
3.1. Retenção de água no solo
3.2. Movim ento da água no solo
4. Necessidades hídricas das plantas
4.1. Necessidades e função da água nas plantas – relação solo-água-planta
4.2. Evapotranspiração
4.3. Evapotranspiração cultural
4.4. Precipitação efetiva
4.5. Eficiência da rega
5. Gestão da água de rega
5.1. Fatores que afetam o consum o de água pelas plantas
5.2. Controlo da hum idade no solo
5.3. Balanço hídrico do solo e necessidades de rega
5.4. Características das águas de rega – salinidade e qualidade da água de rega, análise de águas
5.5. Im pacto am biental da rega

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6. Métodos e sistem as de rega
6.1. Rega por gravidade e variantes – tipos e práticas culturais
6.2. Rega por aspersão e variantes – tipos e com ponentes
6.3. Rega localizada – tipos e com ponentes
6.4. Program ação da rega
6.5. Controle de geadas
6.6. Aplicação de fertilizantes e Fitofárm acos
7. Equipam entos de rega
7.1. Tipo de equipam entos e características
7.2. Instalação de equipam entos e de sistem as m óveis de rega
7.3. Regulação, lim peza, m anutenção e conservação
8. Drenagem
8.1. Finalidade e benefícios da drenagem
8.2. Tipos de drenagem
8.3. Materiais utilizados nos sistem as de drenagem
8.4. Técnicas de instalação de drenos subterrâneos
9. Program ação, organização e orientação das operações de instalação e de m anutenção do sistem a de rega e,
de condução da rega
10. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

4158 Agrimensura 25 horas

1. Calcular distâncias, áreas e declives de terrenos, recorrendo a cartas topográficas


Objetivos aéreas e outros instrum entos utilizados em agrim ensura, nom eadam ente a aplicação
de SIG.

Conteúdos
1. Cartas e fotografia aérea
2. Áreas e superfícies na carta
2.1. O planím etro
2.2. O papel quadriculado transparente
2.3. O m étodo da decom posição para determ inação de áreas na carta
3. Áreas e superfícies de terrenos
3.1. Decom posição da superfície do terreno em triângulos, trapézios e rectângulos
3.2. Levantam ento ex pedito de superfícies agrícolas
3.3. Cálculo de áreas de superfícies agrícolas
4. O s parcelários
5. Medição de declives
6. Alinham entos
6.1. Instrum entos usados
6.2. Alinham ento entre dois pontos
6.3. Prolongam ento de um alinham ento para lá de um obstáculo
6.4. Alinham ento entre dois pontos que não são visíveis entre si

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6.5. Determ inação do ponto de interseção de dois alinham entos
6.6. Estabelecim ento de perpendiculares a um alinham ento
7. Introdução aos sistem as de inform ação geográfica
7.1. O s SIGS
7.2. Aplicações de SIGS à Agricultura

7585 Obtenção de plantas, instalação de culturas e 50 horas


manutenção

1. Identificar os processos e m étodos de obtenção de plantas, de instalação de culturas


e sua m anutenção, ao ar livre ou sob coberto.
2. Identificar as m áquinas e os equipam entos utilizados para a obtenção de plantas,
Objetivos instalação de culturas e sua m anutenção.
3. Program ar, organizar e orientar as operações inerentes à obtenção de plantas, à
instalação de culturas e à m anutenção de plantas, segundo os princípios da proteção
integrada.

Conteúdos
1. O btenção de plantas
1.1. Reprodução sex uada
1.1.1. Valor da sem ente
1.1.2. Técnicas de sem enteira
1.1.3. Repicagem
1.1.4. Transplantação
1.2. Propagação vegetativa
1.2.1. Im portância e aplicação
1.2.2. Processos – estacaria, m ergulhia; alporquia, m ultiplicação de bolbosas, divisão de tufos,
m ultiplicação de estolhos, m icropropagação; enx ertia
1.3. Meios aux iliares de propagação
1.3.1. Reguladores de crescim ento
1.3.2. Horm onas de enraizam ento
1.3.3. Bancadas de enraizam ento
1.4. Viveiros
1.4.1. Instalação
1.4.2. Materiais e equipam entos
1.4.3. Substratos
1.4.4. Cuidados de m anutenção
2. Instalação de culturas
2.1. Épocas de sem enteira
2.2. Preparação do terreno – m obilização, correção, adubação de fundo, drenagem
2.3. Sem enteira – Preparação da sem ente, m étodos, densidade, profundidade e acondicionam ento da
sem ente
2.4. Plantação – preparação do m aterial vegetal, m étodos, alinham ento, densidade e com passos
2.5. Controle de infestantes
2.6. Rega de sem enteira e de plantação

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3. Instalação de culturas sob coberto
3.1. Forçagem e sem i-forçagem – objetivo, aplicação e m ateriais utilizados
3.1.1. Cobertura do solo
3.1.2. Túneis
3.1.3. Estufas
4. Manutenção das plantas
4.1. Conservação do solo e da água
4.2. Rega – necessidades hídricas, sistem as de rega e equipam entos
4.3. Proteção integrada da cultura – estim ativa de risco, nível económ ico de ataque, m eios de luta, luta
quím ica, aux iliares e aplicação de produtos fitofarm acêuticos
4.4. Fertilização de cobertura
4.5. Condução de culturas hortícolas e florícolas
4.6. Condução de culturas frutícolas
4.7. Reguladores de crescim ento
5. Máquinas e equipam entos utilizados na obtenção, instalação e m anutenção de plantas
6. Program ação, organização e orientação das operações de obtenção, instalação e m anutenção de plantas
7. Tratam ento de resíduos e efluentes
8. Registos e consulta de inform ação
9. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7586 Culturas arvenses para consumo humano e 25 horas


industrial

1. Identificar as culturas arvenses para consum o hum ano e industrial.


Objetivos 2. Program ar, organizar e orientar as operações de instalação, m anutenção e colheita de
culturas arvenses, segundo o destino do produto e m odo de produção.

Conteúdos
1. Culturas arvenses para consum o hum ano e industrial
1.1. Im portância económ ica
1.2. Identificação e classificação
1.3. Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos
1.4. Ex igências edafoclim áticas
2. Sistem as culturais
3. Instalação das culturas
3.1. Preparação do solo, correção e fertilização
3.2. Sem enteira
3.3. Drenagem e erosão
4. Manutenção das culturas
4.1. Rega – necessidades hídricas, sistem as de rega e equipam entos
4.2. Fertilização
4.3. Manutenção do solo
4.4. Proteção integrada da cultura

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5. Colheita e conservação
6. Procedim entos inerentes à instalação, m anutenção, colheita e conservação segundo o m odo de produção
integrado
7. Procedim entos inerentes à instalação, m anutenção, colheita e conservação segundo o m odo de produção
biológico
8. Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarm acêuticos, de fertilização/correção, de
sem enteira, de rega e de colheita/acondicionam ento
9. Program ação, organização e orientação das operações de instalação, m anutenção, colheita e conservação
10. Tratam ento de resíduos e de efluentes
11. Legislação aplicável
12. Caderno de cam po
13. Registos e consulta de inform ação
14. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7587 Culturas frutícolas perenes 50 horas

1. Identificar as espécies frutícolas perenes.


Objetivos 2. Program ar, organizar e orientar as operações de instalação, m anutenção e colheita de
culturas frutícolas perenes, segundo o destino do produto e m odo de produção.

Conteúdos
1. Espécies e variedades frutícolas perenes
1.1. Im portância económ ica
1.2. Identificação e classificação
1.3. Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos
1.4. Ex igências edafoclim áticas
1.5. Porta-enx ertos
2. Sistem as culturais
3. Instalação das culturas
3.1. Escolha do local
3.2. Preparação do solo, correção e fertilização
3.3. Viveiros
3.4. Enx ertia: tipos e técnicas
3.5. Plantação: época e técnicas de ex ecução
3.6. Fertilização
3.7. Drenagem e erosão
4. Manutenção das culturas
4.1. Rega – necessidades hídricas, sistem as de rega e equipam entos
4.2. Fertilização
4.3. Manutenção do solo
4.4. Proteção integrada da cultura
4.5. Podas – transplantação, form ação, frutificação e rejuvenescim ento
4.6. Tutoragem

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4.7. Retancha
4.8. Em pa
5. Colheita, conservação, norm alização e em balagem
6. Procedim entos inerentes à instalação, m anutenção, colheita e conservação segundo o m odo de produção
integrado
7. Procedim entos inerentes à instalação, m anutenção, colheita e conservação segundo o m odo de produção
biológico
8. Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarm acêuticos, de fertilização/correção de
sem enteira, de rega e de colheita/acondicionam ento
9. Program ação, organização e orientação das operações de instalação, m anutenção, colheita e conservação
10. Tratam ento de resíduos e de efluentes
11. Legislação aplicável
12. Caderno de cam po
13. Registos e consulta de inform ação
14. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7588 Culturas hortícolas e florícolas 50 horas

1. Identificar as principais culturas de hortícolas e florícolas.


2. Program ar, organizar e orientar as operações de instalação, m anutenção e colheita de
Objetivos culturas hortícolas, segundo o destino do produto e m odo de produção.
3. Program ar, organizar e orientar as operações de instalação, m anutenção e colheita de
culturas florícolas.

Conteúdos
1. Espécies e variedades hortícolas e florícolas
1.1. Im portância económ ica
1.2. Identificação e classificação
1.3. Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos
1.4. Ex igências edafoclim áticas
2. Sistem as culturais hortícolas e florícolas
2.1. Ao ar livre
2.2. Sob coberto - forçagem e sem i-forçagem
2.3. Cobertura do solo: m ateriais e colocação
2.4. Estufas e túneis: tipos, m ateriais e instalação
2.5. Controlo dos fatores am bientais
2.6. Tecnologia de produção em substrato
3. Instalação das culturas ao ar livre ou sob coberto
3.1. Preparação do solo, correção e fertilização
3.2. Viveiros
3.3. Arm ação do terreno
3.4. Sistem a de rega e equipam entos
3.5. Tutoragem

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3.6. Sem enteira/plantação
3.7. Drenagem
4. Manutenção das culturas ao ar livre ou sob coberto
4.1. Rega – necessidades hídricas e rega
4.2. Fertilização
4.3. Manutenção do solo
4.4. Proteção integrada da cultura
4.5. Am anhos culturais: poda, sachas, am ontoa, desbaste, branqueam ento, desfolha
5. Colheita, conservação, norm alização e em balagem
6. Procedim entos inerentes à instalação, m anutenção, colheita e conservação ao ar livre ou sob abrigo segundo o
m odo de produção integrado
7. Procedim entos inerentes à instalação, m anutenção, colheita e conservação ao ar livre ou sob abrigo segundo o
m odo de produção biológico
8. Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarm acêuticos, de fertilização/correção de
sem enteira, de rega e de colheita/acondicionam ento
9. Program ação, organização e orientação das operações de instalação, m anutenção, colheita e conservação
10. Tratam ento de resíduos e de efluentes
11. Legislação aplicável
12. Caderno de cam po
13. Registos e consulta de inform ação
14. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7589 Cullturas forrageiras e conservação 25 horas

1. Identificar as culturas destinadas à produção de forragem .


Objetivos 2. Program ar, organizar e orientar as operações de instalação, m anutenção, colheita e
conservação de culturas forrageiras segundo o destino do produto e m odo de
produção.

Conteúdos
1. Espécies forrageiras
1.1. Im portância económ ica
1.2. Identificação, classificação e valor nutritivo
1.3. Principais espécies e variedades – ciclos vegetativos
1.4. Ex igências edafoclim áticas
1.5. Consociações – critérios de escolha de espécies e variedades
2. Sistem as culturais
3. Instalação das culturas
3.1. Preparação do solo, correção e fertilização
3.2. Desinfeção do solo
3.3. Sem enteira
3.4. Drenagem e erosão
4. Manutenção das culturas

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4.1. Rega – necessidades hídricas, sistem as de rega e equipam entos
4.2. Manutenção do solo
4.3. Proteção integrada da cultura
4.4. Fertilização
4.5. Maneio e utilização – encabeçam ento
5. Colheita, distribuição e conservação
5.1. Época e oportunidade de corte
5.2. Consum o em verde
5.3. Fenação
5.4. Silagem
6. Procedim entos inerentes à instalação, m anutenção, colheita e conservação segundo o m odo de produção
integrado
7. Procedim entos inerentes à instalação, m anutenção, colheita e conservação segundo o m odo de produção
biológico
8. Máquinas de preparação do solo, de aplicação de produtos fitofarm acêuticos, de fertilização/correção, de
sem enteira, de rega e de colheita/acondicionam ento
9. Tratam ento de resíduos e de efluentes
10. Caderno de cam po
11. Registos e consulta de inform ação
12. Program ação, organização e orientação das operações de instalação, m anutenção, colheita e conservação
13. Legislação aplicável
14. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7590 Espécies de interesse pecuário – caraterísticas, 50 horas


exploração e proteção animal

1. Identificar e caraterizar as principais espécies e raças de interesse pecuário e os


sistem as de ex ploração.
2. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar anim al nos locais de criação,
em diferentes sistem as de ex ploração, bem com o as alterações com portam entais
associadas às espécies.
Objetivos 3. Relacionar as caraterísticas estruturais e técnicas dos sistem as de ex ploração com as
principais necessidades fisiológicas das diferentes espécies.
4. Caraterizar a norm a de conduta de um tratador para assegurar o bem -estar anim al.
5. O rganizar e orientar os procedim entos de proteção e bem -estar anim al nos locais de
criação.

Conteúdos
1. Espécies de interesse pecuário
1.1. Im portância económ ica
1.2. Raças autóctones e ex óticas
1.3. Ex terior dos anim ais
1.4. Apreciação zootécnica do indivíduo
1.5. Sistem as de identificação e registo anim al
2. Sistem as de ex ploração pecuária de acordo com a espécie – tipos, caraterísticas e legislação aplicável

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2.1. Ex tensivo
2.2. Sem i-intensivo
2.3. Intensivo
2.4. Produção integrada
2.5. Produção biológica
3. Bem -estar anim al e stress nas espécies de interesse pecuário
3.1. Conceito de bem -estar anim al
3.2. Sinais de bem -estar anim al e avaliação do bem -estar anim al
3.3. Conceito das cinco liberdades
3.4. Resposta ao stress
3.5. Papel do criador e do tratador no bem -estar anim al
4. Fisiologia anim al nas espécies de interesse pecuário
4.1. Necessidades fisiológicas e bem -estar
4.2. Stress e resposta ao stress – base fisiológica
4.3. Necessidades e particularidades das espécies raças indivíduos em diferentes fases de produção
4.4. Bem -estar anim al nos locais de criação – sistem as de ex ploração
5. Com portam ento anim al nas espécies de interesse pecuário
5.1. Anim al, m eio e am biente
5.2. Com posição e estrutura do grupo social
5.3. O cupação e im portância do espaço
5.4. Com unicação, coesão e dispersão
5.5. Visão, olfato, audição e interação hom em - anim al
5.6. Com portam ento anim al, fase de produção e sistem a de ex ploração
5.7. Com portam entos anorm ais
6. Com portam ento do tratador de anim ais face às espécies de interesse pecuário
6.1. Com portam ento hum ano face ao anim al
6.2. Fatores críticos na relação tratador e anim al
6.3. Estím ulos anim ais, críticos para o tratador
6.4. Boas práticas de com portam ento do tratador e o bem -estar anim al
6.5. Más práticas de com portam ento do tratador e o bem -estar anim al
6.6. Q ualificação dos tratadores e o seu im pacto nas práticas de m aneio no bem -estar anim al e na ex ploração
6.7. Principais riscos para os trabalhadores no m anuseam ento de anim ais – norm as técnicas de segurança e
equipam entos de proteção coletiva e individual
7. Legislação e norm as aplicar nos locais de criação
8. Program ação, organização e orientação das práticas de proteção anim al nos locais de criação
9. Registos e consulta de inform ação
10. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7591 Sanidade animal 25 horas

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1. Aplicar o plano de higienização dos anim ais, das instalações e dos equipam entos.
2. Reconhecer e relacionar os desvios de com portam ento considerados norm ais com os
sinais de doença nas diferentes espécies.
Objetivos
3. O rganizar e orientar a aplicação dos procedim entos profiláticos das doenças, de
acordo com o plano definido.
4. Colaborar na aplicação e adm inistração de tratam entos.

Conteúdos
1. Higiene dos anim ais, das instalações e dos equipam entos
1.1. Agentes contam inantes
1.2. Higienização
1.3. Produtos utilizados e autorizados
1.4. O perações e equipam entos
1.5. Plano de higienização - aplicação e coordenação
2. Alterações com portam entais nas diferentes espécies
2.1. Anim al e m eio
2.2. Estado hígido
2.3. Alteração de com portam ento
2.4. Sinais de doença
3. Doenças e sintom as nas diferentes espécies
3.1. Doenças infeto-contagiosas, parasitárias e m etabólicas
3.2. Doenças dos anim ais jovens e dos anim ais adultos
3.3. Zoonoses
4. Profilax ia das doenças
4.1. Medidas profiláticas
4.2. Plano profilático
4.2.1. Plano sanitário
4.2.2. Plano de biossegurança
4.2.3. Plano de em ergência
4.2.4. O perações e equipam entos
4.2.5. Aplicação e coordenação
5. Profilax ia de doenças em m odo de produção integrado
6. Profilax ia de doenças em m odo de produção biológico
7. O rganização e orientação das operações de profilax ia
8. Tratam entos
8.1. Tópicos, orais e sistém icos
8.2. Form as de aplicação
8.3. Intervalo de segurança
8.4. Arm azenam ento e acondicionam ento de m edicam entos
8.5. O perações e equipam ento de tratam ento - colaboração
9. Tratam ento em m odo de produção integrado
10. Tratam ento em m odo de produção biológico

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11. Legislação e norm ativos em vigor
12. Registos e consulta de inform ação
13. Tratam ento de resíduos e de efluentes
14. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7592 Alimentação animal 25 horas

1. Identificar e caraterizar as particularidades anátom o-fisológicas do aparelho digestivo


nas espécies de interesse pecuário.
2. Identificar e caracterizar os diferentes tipos de alim entos adequados às diferentes
espécies.
Objetivos
3. Calcular um a dieta alim entar.
4. O rganizar e orientar a preparação e distribuição de alim entos aos anim ais, tendo em
conta as necessidades alim entares da espécie, o seu estado fisiológico e o m odo de
produção.

Conteúdos
1. Caraterísticas e particularidades do aparelho digestivo das espécies de interesse pecuário – m onogástricos e
poligástricos
1.1. Anatóm icas
1.2. Fisiológicas – digestão e ingestibilidade
2. Alim entos
2.1. Tipo e com posição
2.2. Nutrientes
2.3. Valor nutricional e alim entar
2.4. Digestibilidade
2.5. Suplem entos
2.6. Dieta alim entar
2.7. Água – qualidade e disponibilidade
3. Alim entação
3.1. Necessidades alim entares de acordo com a espécie nas diferentes fases de produção
3.2. Plano de nutrição
3.2.1. Alim entação segundo a espécie e a fase de produção
3.2.2. Form ulação de regim es alim entares
3.2.3. Program as de aplicação inform ática na form ulação de regim es alim entares
3.2.4. O perações de preparação dos alim entos e distribuição
3.2.5. Pastoreio
3.3. Alim entação segundo o m odo de produção integrado
3.4. Alim entação segundo o m odo de produção biológico
4. Equipam entos de preparação e de distribuição de alim entos e água de beber
5. Tratam ento de resíduos e efluentes
6. Registos e consulta de inform ação
7. Program ação, organização e orientação das operações de preparação e de distribuição de alim entos

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8. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7593 Reprodução animal 25 horas

1. Identificar e caracterizar as particularidades do aparelho reprodutor m asculino e


fem inino das diferentes espécies.
Objetivos
2. Program ar, organizar e orientar a aplicação das técnicas e operações para a
reprodução e m elhoram ento nas diferentes espécies.

Conteúdos
1. Aparelho reprodutor m asculino e fem inino das diferentes espécies
1.1. Anatom ia e fisiologia do aparelho reprodutor m asculino
1.2. Anatom ia e fisiologia do aparelho reprodutor fem inino
1.3. Puberdade e ciclo éstrico
2. Reprodução nas diferentes espécies
2.1. Técnicas de reprodução
2.1.1. Cio, deteção e sincronização
2.1.2. Insem inação artificial
2.2. Técnicas de condução reprodutiva
2.2.1. Cobrição
2.2.2. Gestação
2.2.3. Parto
2.2.4. Puerpério
2.3. Eficácia reprodutiva
3. Fatores que afetam a reprodução
3.1. Atividade sex ual e sazonalidade
3.2. Fotoperíodo
3.3. Transtornos reprodutivos
3.4. Doenças ligadas à reprodução
3.5. Genética
3.6. Nutrição
4. Melhoram ento anim al
4.1. Registo individual
4.2. Raça, características e raças autóctones
4.3. Seleção e níveis de seleção
4.4. Consanguinidade
4.5. Cruzam entos
4.6. Hereditariedade e m elhoram entos genético
4.7. Sex agem e hibridação
5. Registos e consulta de inform ação
6. Program ação, organização e orientação das operações de reprodução e de m elhoram ento anim al
7. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

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7594 Métodos de conservação e transformação de 50 horas
produtos agroalimentares

1. Identificar as boas práticas de higiene, no m anuseam ento da m atéria-prim a e dos


produtos, no processo de conservação e de transform ação.
2. Identificar os principais m icrorganism os patogénicos e as condições favoráveis ao seu
desenvolvim ento, responsáveis por alterações do produto no processo de conservação
Objetivos e de transform ação.
3. Relacionar o tipo de produto de origem vegetal ou anim al e o seu destino, com a
seleção das diferentes técnicas e processos de conservação e de transform ação.
4. Identificar as técnicas e as operações de controlo de qualidade dos produtos
agroalim entares.

Conteúdos
1. Higiene
1.1. Individual, am biental e social
1.2. Utensílios e equipam entos
1.3. Plano de lim peza
1.4. Higiene e saúde
1.5. Sistem a de HACCP
2. Agentes patogénicos
2.1. Biológicos – batérias, fungos e vírus
2.2. Q uím icos
2.3. Físicos
3. Contam inação cruzada
4. Receção preparação da m atérReceção
4.1. Produto e tipo de produção, vegetal e anim al
4.2. Controlo e inspeção
4.3. Análise sensorial
4.4. Colheita de am ostras
5. Métodos de conservação
5.1. Arm azém e/ou câm ara de refrigeração
5.2. Conservação em atm osfera norm al controlada ou m odificada
5.3. Métodos de conservação pelo calor de produtos agroalim entares
5.3.1. Pasteurização
5.3.2. Esterilização
5.3.3. Evaporação
5.3.4. Escaldão /Cozedura
5.3.5. Floculação
5.3.6. Desidratação
5.3.7. Secagem
5.3.8. Fum agem
5.4. Métodos de conservação pelo frio de produtos agroalim entares

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5.4.1. Câm ara de refrigeração
5.4.2. Ferm entação
5.4.3. Coagulação
5.4.4. Congelação/ultracongelação
5.4.5. Liofilização
5.4.6. Criogenização
5.4.7. Crioconservação
5.5. Métodos de conservação pela adição de produtos quím icos de produto agroalim entares
5.6. Métodos de conservação por radiação e ionização de produtos agroalim entares
6. Seleção do m étodo de conservação, em função do tipo de produto e o fim a que se destina
7. Processam ento e tecnologias de transform ação de produtos agroalim entares
7.1. Produtos de origem vegetal - tratam ento da m atéria-prim a, tecnologias de transform ação
7.2. Produtos de origem anim al - tratam ento da m atéria-prim a, tecnologias de transform ação
8. Norm as de qualidade e legislação aplicável
9. Sistem as de gestão de qualidade e segurança alim entar
10. O perações e técnicas de controlo dos produtos agroalim entares
10.1. Licenciam ento, registo e docum entação
10.2. Pontos de controlo críticos
10.3. Norm alização
10.4. Acondicionam ento e em balam ento
10.5. Rastreabilidade
10.6. Sequestro
11. Tratam ento e elim inação de ex cedentes dos produtos agroalim entares, resíduos e efluentes
12. Manutenção e conservação de equipam entos
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7595 Programação e organização de atividades e 25 horas


segurança no trabalho agrícola

1. Identificar os principais riscos no trabalho agrícola.


2. Afetar os equipam entos de proteção individual às diferentes tarefas.
Objetivos 3. Prom over as condições de segurança no trabalho e de proteção am biental.
4. Q uantificar as necessidades em trabalho, m áquinas e equipam entos.
5. Constituir, organizar e orientar equipas de trabalho.

Conteúdos
1. Segurança e saúde no trabalho agrícola
1.1. Problem ática da prevenção e segurança no trabalho agrícola
1.2. Caracterização do núm ero de acidentes e da incidência de doenças profissionais, suas consequências e
causas
2. Principal legislação em vigor
2.1. Diretivas Europeias

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2.2. Legislação nacional
3. Princípios gerais de prevenção
4. Fatores de risco no trabalho
4.1. Agentes quím icos, físicos e biológicos
5. Principais fatores de risco
6. Equipam entos de Proteção Individual (EPI)
7. Sinalização de segurança
8. Identificação das atividades de produção e de necessidades em recursos
8.1. Leitura e interpretação do plano de ex ploração
8.2. Q uantificação e calendarização das necessidades de trabalho, de m áquinas e de equipam entos
8.3. Identificação das ações preventivas e de segurança em relação ao trabalho e à proteção am biental
9. Program ação e organização das atividades
9.1. Program ação da afetação dos recursos de trabalho perm anente e eventual
9.2. Program ação da afetação das m áquinas e equipam entos próprios, partilhados ou alugados
10. O rganização e orientação de equipas de trabalho
10.1. Seleção de trabalhadores, atribuição de tarefas, organização do trabalho, tem po de trabalho
10.2. Avaliação dos riscos para a segurança e para o am biente
10.3. Máquinas a utilizar e equipam ento de proteção individual
10.4. Liderança, orientação e desem penho
10.5. Registos e consulta de inform ação

7596 Medidas de apoio às empresas e associativismo 25 horas


agrícola

1. Identificar as principais m edidas de m ercado e de desenvolvim ento para apoio às


em presas.
Objetivos
2. Identificar as diferentes form as de associativism o agrícola e a sua utilidade para a
em presa.

Conteúdos
1. Política Agrícola
1.1. Política Agrícola Com um – objetivos, processo de reform a e m edidas, pilares da PAC, eix os de intervenção
1.2. Medidas de m ercado
1.3. Medidas de desenvolvim ento rural
1.4. Seguros agrícolas
2. Associativism o agrícola
2.1. Associativism o na criação de escala e na m elhoria de resultados
2.2. Associações – classificação e funcionam ento
2.3. Associações de agricultores – tipos, objetivos e m odelo de funcionam ento
2.4. Cooperativism o – evolução e princípios cooperativos
2.5. Cooperativas agrícolas – tipos, objetivos e m odelo de funcionam ento

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6363 Contabilidade agrícola simplificada 50 horas

Objetivos 1. Realizar a contabilidade de um a em presa agrícola através do preenchim ento dos


cadernos da RICA (Rede de Inform ação de Contabilidade Agrícola).

Conteúdos
1. Contabilidade Agrícola
1.1. Noções básicas de contabilidade – conceito de balanço, inventário, avaliação dos bens, depreciação e
investim entos
1.2. Conta de ex ploração
1.3. Custos variáveis e custos fix os
1.4. Despesas e receitas eventuais/ex traordinárias
1.5. Margem bruta e m argem líquida
2. Tipos de contabilidade agrícola
3. Cadernos de contabilidade agrícola sim plificada (RICA – Rede de Inform ação de Contabilidade Agrícola)
3.1. Modelo I (Inventário de bens im obilizados e em préstim os)
3.2. Modelo II (Registos diários e apuram ento de resultados)
4. Utilização da contabilidade para a gestão da em presa
4.1. Tratam ento e análise de inform ação
4.2. Indicadores de gestão
4.3. Gestão da estrutura produtiva

2889 Gestão da empresa agrícola 50 horas

1. Distinguir as diferentes fases do ciclo de gestão.


2. Caracterizar a em presa agrícola, os fatores de produção e os sistem as de custos a
Objetivos utilizar na gestão.
3. Aplicar técnicas sim plificadas de cálculo e orçam entação, com o instrum entos de
planeam ento e controlo de gestão sim plificados.

Conteúdos
1. Gestão Agrícola
1.1. O bjectivos com o ferram enta de gestão/ciclo de gestão
1.2. Em presa agrícola
1.3. Centro de análise ou responsabilidade
1.4. Estratégias em presariais
1.5. Estratégias de negócio
2. Fatores de produção
2.1. Identificação dos fatores de produção de um a em presa agrícola
2.2. Custo anual - capital fix o inanim ado e benfeitorias

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3. Classificação de custos e proveitos
3.1. Proveito
3.2. Custo
3.3. Custo total e custo unitário
3.4. Custo afundado
4. Ciclos económ icos, financeiros e de tesouraria
4.1. Realidade económ ica, financeira e de tesouraria
4.2. Utilidade
5. Métodos e técnicas de custeio
5.1. Sistem a de custeio
5.2. Métodos contabilísticos
6. Indicadores de rendim entos e lim iares
6.1. Resultados económ icos da actividade
6.2. Margem total e unitária
6.3. Lim iares de rendibilidade e de encerram ento
6.4. O rçam ento de substituição
6.5. Fatores críticos
7. Ferram entas de controlo
7.1. Plano ou orçam ento de tesouraria
7.2. Serviço de dívida a curto prazo
7.3. Gestão do risco
7.4. Gestão por com paração

7597 Gestão do parque de máquinas 25 horas

1. Program ar e organizar a utilização racional do parque de m áquinas.


2. Program ar e organizar a reparação, m anutenção e conservação das m áquinas e
equipam entos.
Objetivos 3. O rganizar e orientar o trabalho do operador de m áquinas agrícolas.
4. Controlar os custos de utilização e os consum os.
5. Prom over as condições de segurança no trabalho e de proteção am biental.

Conteúdos
1. Im portância da m ecanização e da eletrónica na em presa agrícola e na sua com petitividade
2. Fatores condicionantes do nível e da sofisticação da m ecanização na em presa
3. Identificação das atividades, operações e tarefas m ecanizáveis
4. Parque de m áquinas da em presa
4.1. Constituição – tratores, m áquinas e equipam entos
4.2. Condicionantes – necessidade de potência a instalar; com binação trator/m áquinas agrícolas; form a e
dim ensão da folhas de cultura
4.3. Critérios de seleção do trator
4.4. Critérios de seleção das m áquinas agrícolas

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4.5. Estrutura e organização espacial do parque de m áquinas
5. Program ação e organização da utilização do parque de m áquinas
5.1. Determ inação dos períodos culturais e dos dias disponíveis para a realização das operações
5.2. Análise dos registos de tem pos de trabalho e utilização de tem pos-padrão
5.3. Program ação das operações culturais e da utilização do trator e das m áquinas
5.4. Utilização de program as inform áticos de gestão de m áquinas agrícolas
5.5. Necessidade de adquirir serviços no ex terior
6. O rganização do trabalho
6.1. Disponibilidades de trabalho do operador de m áquinas
6.2. Q ualificação do operador
6.3. Tarefas a atribuir ao operador
6.4. Program ação, organização e orientação das operações
7. Avarias e reparações
7.1. Na em presa – equipam ento de oficina, reparações possíveis
7.2. Em oficinas de m ecânica – aspetos a assegurar na aquisição de serviços
7.3. Substituição de m áquinas
8. Program ação, organização e orientação das tarefas de m anutenção e de conservação do trator e das m áquinas
9. Encargos e custos de utilização
9.1. Sistem a de custeio e cálculo dos encargos fix os, variáveis e totais
9.2. Encargos indiretos – perdas de tem po, desperdício de fatores, perdas de colheita
9.3. Cálculo de custos unitários
9.4. Im putação de custos às atividades
10. Utilização com um de tratores e m áquinas agrícolas – form as associativas, objetivos, funcionam ento,
vantagens/desvantagens
11. Segurança, higiene e saúde no trabalho
11.1. Principais riscos associados
11.2. Norm as de segurança e de higiene
11.3. Equipam ento de proteção individual
12. Proteção do am biente
12.1. Conservação do solo, dos recursos aquíferos e da biodiversidade
12.2. Recolha de resíduos das operações de reparação, de m anutenção e de conservação
13. Registos e consulta de inform ação

7598 Comercialização e marketing agroalimentar 25 horas

1. Caraterizar e identificar os diferentes m ercados de produtos agroalim entares e


respetivos circuitos com erciais.
2. Identificar as form as associativas para a com ercialização e m ark eting de produtos
Objetivos agroalim entares.
3. Identificar estratégias de com ercialização em função do produto e do m ercado.
4. Preparar a inform ação para a elaboração de um plano de m ark eting.

Conteúdos
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1. Com ercialização de produtos agroalim entares
1.1. Conceitos de com ercialização, m ercado, fileira, concorrência
1.2. Tipos de m ercados e de produtos agroalim entares
1.3. Circuitos de com ercialização, tipos de agentes e de m étodos de com pra e venda
1.4. Características da produção agroalim entar
1.5. Form as associativas para a com ercialização
1.6. Custos de com ercialização e m argem de com ercialização
1.7. Sistem a de inform ação de m ercados: indicadores de preços e fontes de inform ação e dissem inação; SIMA
1.8. Etapas da com ercialização
1.9. Segm entação de m ercados
1.10. Ciclo de vida de um m ercado
1.11. Técnicas de venda por canal de distribuição
1.12. Escolha de parcerias com erciais
1.13. Arm azenam ento de produtos, qualidade e controlo de stock
1.14. Acondicionam ento e rotulagem
1.15. Condições de ex pedição e fornecim ento a clientes
2. Mark eting de produtos agroalim entares
2.1. Conceitos de m ark eting
2.2. Consum idor
2.3. O pções estratégicas - segm entação e diferenciação
2.4. Políticas de m ark eting - produto, preço, com unicação, distribuição
2.5. Plano de m ark eting - necessidades
2.5.1. Avaliação da situação do m ercado e do m eio
2.5.2. Avaliação da com petitividade da em presa e seus princípios
2.5.3. Planificação de objetivos, m eios e adaptação das ações de desenvolvim ento e corretivas
2.6. O peracionalização do plano de m ark eting
2.6.1. Etapas de operacionalização do plano
2.6.2. Avaliação da situação atual, interna e ex terna - situação do negócio, atuação da em presa, análise
da concorrência
2.6.3. Análise SW O T
2.6.4. Missão e objetivos da em presa
2.6.5. Estratégias de m ark eting
2.6.6. Planos de ação
3. Com unicação, distribuição e prom oção de vendas
4. Atuação coletiva em m ark eting
5. Produtos de qualidade - denom inação de origem e norm as com unitárias

6364 Análise de investimentos agrícolas 50 horas

1. Identificar o ciclo de vida dos projetos de investim ento.


2. Reconhecer os critérios de avaliação de projetos de investim ento agrícola.
Objetivos
3. Analisar a rentabilidade de investim entos com base em orçam entos parciais e anuais.
4. Elaborar orçam entos plurianuais para avaliar investim entos.

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Conteúdos
1. Conceito e classificação de projetos agrícolas
2. Ciclo de vida dos projetos agrícolas
3. Ó ticas de avaliação dos projetos
4. Critérios de avaliação de projetos agrícolas
5. Elem entos de base para a avaliação de projetos agrícolas na ótica em presarial
6. Análise de investim entos agrícolas com base em orçam entos parciais
7. Análise de investim entos com base em orçam entos anuais
7.1. Ex plorações agrícolas de tipo fam iliar
7.2. Ex plorações agrícolas de tipo em presarial
8. Análise de investim entos agrícolas com base em orçam entos plurianuais
8.1. Estrutura e processo de elaboração dos flux os de caix a

6289 Modo de produção integrado 50 horas

1. Identificar os objetivos e princípios da Proteção Integrada (PI) e do m odo de Produção


Integrado (MPI) - com ponente vegetal e anim al.

2. Identificar a legislação específica de enquadram ento e regulam entação da PI e do


MPI.

2.1. as norm as de utilização sustentável de produtos fitofarm acêuticos (PF).


Objetivos
3. Reconhecer as com ponentes de PI.

4. Reconhecer as técnicas de MPI e as operações de produção para com ponente vegetal


e anim al.

5. Interpretar os registos de um caderno de cam po com vista à tom ada e decisão.

Conteúdos
1. Proteção Integrada (PI) e m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Evolução da proteção das plantas
1.2. Definição, objetivos e princípios de PI
1.3. Definição, objetivos e princípios de MPI - com ponente vegetal e anim al
1.4. Prática de PI e MPI em Portugal - com ponente vegetal e anim al
2. Legislação específica
2.1. Enquadram ento legal da PI e de MPI
2.2. Caderno de cam po e outros registos em MPI
2.3. Plano de ex ploração
2.4. Controlo e certificação
3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos (PF)

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3.1. Enquadram ento legal relativo aos PF
3.2. PF - definição, classificação, tox icidade e ecotox icidade, produtos autorizados em PI
3.3. Máquinas de aplicação - tipos, características e seleção
3.4. Equipam ento de proteção individual
3.5. Técnicas de aplicação de PF
3.6. Cálculo da quantidade de produto a aplicar
3.7. Redução dos riscos para o consum idor, para o am biente, para as espécies e os organism os não visados e
para o aplicador, na aplicação, m anuseam ento e arm azenam ento de PF
4. Proteção Integrada
4.1. Meios de luta disponíveis - luta cultural, biológica, genética, biotécnica e quím ica (inseticidas, acaricidas,
fungicidas e outros)
4.2. Fauna aux iliar - Bioecologia dos grupos m ais im portantes, Métodos de quantificação e utilização de
aux iliares; Efeitos secundários dos PF; Medidas de fom ento da biodiversidade
4.3. Registos no Caderno de Cam po em PI
5. Técnicas de MPI da com ponente vegetal
5.1. Plano de ex ploração - diagnóstico e estratégia de produção
5.2. Conservação do solo - trabalho m ecânico, processo de m obilização, épocas, drenagem
5.3. Conservação da fertilidade do solo, ciclo de nutrientes e nutrição das culturas
5.4. Conservação da água - dinâm ica da água no solo, necessidades em água, m étodos de rega, qualidade
da água
5.5. Colheita de am ostras para análise - terra, plantas, água de rega, efluentes da pecuária, outros corretivos
orgânicos e lam as de depuração
5.6. Estratégia de fertilização - fertilizantes e quantidades a aplicar, época e form a de aplicação
5.7. Rotações, sucessões, afolham entos e seleção de culturas
5.8. Sem enteira - época, seleção de variedades, preparação da sem ente, preparação da cam a, densidade,
profundidade e com passo
5.9. Proteção integrada
5.9.1. Inim igos das culturas - pragas doenças e infestantes
5.9.2. Estim ativa de risco (ER) e níveis económ icos de ataque (NEA)
5.9.3. Meios de luta a utilizar diretos e indiretos
5.9.4. Luta quím ica - PF perm itidos em PI (critérios adotados na seleção de PF e substâncias ativas e
respetivos produtos com erciais perm itidos).
5.9.5. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
5.9.6. Guia de proteção integrada das culturas
5.9.7. Máquinas de aplicação de PF - Inspeção e calibração
5.9.8. O perações de proteção das culturas - culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas.
6. Técnicas de MPI da com ponente anim al
6.1. Maneio alim entar e dos anim ais
6.2. Maneio reprodutivo
6.3. Maneio higio-sanitário
6.4. Maneio produtivo
6.5. Proteção e bem -estar anim al
6.6. Gestão de efluentes pecuários
7. Colheita, arm azenam ento e conservação de produtos de origem vegetal
7.1. Determ inação da época e do m om ento de colheita
7.2. Máquinas e operações de colheita
8. Controlo e certificação de produtos de origem vegetal e anim al
8.1. Controlo e certificação de produtos

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8.2. Produção de qualidade e segurança alim entar
9. Caderno de cam po
9.1. Interpretação dos registos – tom ada de decisão
10. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6290 Modo de produção biológico 50 horas

1. Identificar os princípios do m odo de produção biológico.


2. Reconhecer as técnicas aplicadas no m odo de produção biológico.
3. Ex ecutar as operações culturais de preparação, m anutenção e fertilização do solo,
Objetivos proteção das plantas, rega e colheita, segundo os princípios do m odo de produção
biológico.
4. Ex ecutar as operações de m aneio alim entar, sanidade, bem -estar anim al e de
produção, segundo os princípios do m odo de produção biológico.
5. Reconhecer as norm as de controlo e de certificação.

Conteúdos
1. Conceito do m odo de produção biológico (MPB) e objectivos
2. Enquadram ento do m odo de produção biológico a nível europeu e nacional
3. Evolução do m odo de produção biológico
4. Princípios de produção biológica nas ex plorações
5. Legislação específica do m odo de produção biológico
6. Preparação do solo segundo os princípios do m odo de produção biológico
7. Form as e m étodos de drenagem e de conservação do solo
8. Disponibilidade e qualidade da água
9. Fertilidade e fertilização do solo
9.1. Im portância da m atéria orgânica
9.2. Actividade biológica do solo
9.3. Dinâm ica dos nutrientes no solo em Modo de Produção Biológico e sua absorção pelas plantas
9.4. Processos de avaliação da fertilidade do solo
9.5. Erosão do solo e m edidas para o seu controlo
9.6. Adições orgânicas - condições de sucesso
9.7. Siderações ou adubos verdes
9.8. Com postagem
9.9. Rotações de culturas
9.10. Critérios para a planificação da rotação
9.11. Restituições orgânicas das culturas e reciclagem de nutrientes
9.12. Consociações de culturas
9.13. Cobertura do solo
9.14. Colheita de am ostras de terra, folhas e água
9.15. Fertilizantes do solo - autorizados, ex cesso de nitratos e plano de fertilização
9.16. Rega e fertirrigação
10. Protecção das plantas

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10.1. Fauna aux iliar
10.1.1. Características identificativas nas ordens dos artrópodes aux iliares de m aior frequência
10.1.2. Métodos de quantificação
10.1.3. Aux iliares vertebrados
10.1.4. Form as de preservação da fauna aux iliar
10.2. Protecção fitossanitária
10.2.1. Princípios gerais e im portância da prevenção
10.2.2. Selecção dos m eios de protecção
10.2.3. Regulam entação aplicável aos produtos fitofarm acêuticos
10.2.4. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos produtos fitofarm acêuticos
10.2.5. Plantas ou ex tratos com propriedades pesticidas ou repelentes
10.2.6. Processos de desinfeção dos solos
11. Protecção das plantas
11.1. Aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
11.1.1. Escolha do m aterial de aplicação
11.1.2. Calibração dos pulverizadores
11.1.3. Cálculos das quantidades de produtos fitofarm acêuticos a aplicar
11.1.4. Aplicação dos produtos fitofarm acêuticos em am biente controlado e ar livre
11.1.5. Segurança na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
11.1.6. Fatores de eficácia/econom ia de um tratam ento
11.1.7. Minim ização do risco para o aplicador, para o am biente e para o consum idor dos produtos tratados
11.1.8. Boa Prática Fitossanitária na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
11.2. Gestão das adventícias (infestantes)
11.2.1. Medidas de controlo
11.2.2. Medidas e m étodos culturais preventivos (solarização, cobertura do solo, falsa sem enteira e outros
e m étodos curativos)
12. Modo de Produção Biológico de produtos agrícolas de origem vegetal
12.1. Culturas (arom áticas, arvenses, citrinos, hortícolas, olival, pequenos frutos, pom óideas, prunóideas,
vinha e outras)
12.1.1. Preparação e m anutenção do solo
12.1.2. Fertilização
12.1.3. Principais pragas
12.1.4. Principais doenças
12.1.5. Gestão das adventícias
12.2. Identificação das pragas e doenças m ais frequentes
13. Modo de Produção Biológico de anim ais e de produtos de origem anim al
13.1. Princípios gerais
13.1.1. Ligação à terra
13.1.2. Alim entação
13.1.3. Sanidade
13.1.4. Bem -estar anim al
13.1.5. Produção
13.2. Bovinos, ovinos, caprinos e suínos
13.2.1. O rigem e conversão
13.2.2. Alim entação
13.2.3. Alojam ento e transporte

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13.2.4. Tratam entos veterinários
13.2.5. Práticas de produção
13.2.6. Uso e arm azenagem de estrum es
13.3. Aves de capoeiras
13.3.1. O rigem e conversão
13.3.2. Alim entação
13.3.3. Alojam ento e transporte
13.3.4. Tratam entos veterinários
13.3.5. Práticas de produção
13.3.6. Uso e arm azenagem de estrum es
13.4. Apicultura
13.4.1. O rigem e conversão de abelhas e apiários
13.4.2. Localização dos apiários
13.4.3. Tratam entos veterinários
13.4.4. Práticas de produção
14. Produtos e m atérias-prim as utilizáveis
14.1. Acondicionam ento e com ercialização
14.1.1. Transporte e arm azenam ento
14.1.2. Transform ação e acondicionam ento
14.1.3. Rotulagem dos produtos de m odo de produção biológico
14.1.4. Com ercialização
14.2. Controlo e certificação do Modo de Produção Biológico
14.2.1. Registos a m anter pelos operadores
14.2.2. Docum entos relativos ao Modo de Produção Biológico
14.3. Conversão para m odo de produção biológico
14.3.1. Avaliação do estado atual da ex ploração - fatores favoráveis e desfavoráveis; contam inação do
ex terior
14.3.2. Plano de conversão
14.4. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

Cultura de cereais de outono/Inverno (aveia,


7599 centeio, cevada, trigo e triticale) - programação, 25 horas
organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de cereais de


outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale), segundo os princípios da
proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno
(aveia, centeio, cevada, trigo e triticale), segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale)
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção

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1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a
4. Ex igências edafoclim áticas
5. Variedades de cereais outono/inverno
5.1. Características e ciclos
5.2. Critérios de escolha de variedades
5.3. Catálogo nacional de variedades
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo
6.2. Preparação do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
6.3. Rotações, sucessões e afolham entos
6.4. Correção e fertilização de fundo
6.5. Sem enteira
6.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
6.7. Proteção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Fertilização de cobertura – níveis, épocas e form as de aplicação
7.2. Rega – necessidades, m étodos, processos e equipam entos de rega
7.3. Am anhos culturais
8. Proteção integrada da cultura de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale)
8.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da cultura
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
8.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada da cultura
8.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
8.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção da cultura – culturas biológicas, biotécnicas e quím icas
8.11. Caderno de cam po
9. Colheita
9.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
9.2. Fatores determ inantes da produtividade
9.3. Arm azenam ento
10. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
11. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

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Cultura de cereais de outono/Inverno em modo de
7600 produção integrado (aveia, centeio, cevada, trigo e 25 horas
triticale) – programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de cereais de


outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) em m odo de produção
integrado.

Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de cereais de outono/inverno


(aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) em m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Cereais outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Sem enteira
4.1. Época de sem enteira, m étodo e preparação das sem entes
4.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira, rega de germ inação
4.2.1. Máquinas e operações de sem enteira
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização dos cereais outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega

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6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega
7. Proteção integrada da cultura de cereais outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale)
7.1. Inim igos da cultura de cereais outono/inverno – pragas doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar
7.3.1. Meios diretos
7.3.2. Meios indiretos
7.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de cereais
outono/inverno
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de cereais outono/inverno
7.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita, arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de cereais de outono/Inverno em modo de


7601 produção biológico (aveia, centeio, cevada, trigo e 25 horas
triticale) – programação, organização e orientação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas de cereais de
outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) em m odo de produção
biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais das culturas de cereais de outono/inverno
(aveia, centeio, cevada, trigo e triticale) em m odo de produção biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB) de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale)
2. Ex igências edafoclim áticas
3. Plantas cerealíferas – características e ciclos, seleção de variedades
4. Rotações, sucessões e afolham entos
5. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de m odo de produção biológico
6. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
7. Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
8. Instalação do sistem a de rega
9. Sem enteira
10. Fertilidade e fertilização do solo
10.1. Colheita de am ostras – água, terra e plantas
10.2. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e im portância da m atéria orgânica
10.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
10.4. Utilização de produtos de com postagem
10.5. Cobertura do solo
10.6. Sideração e adubos verdes
10.7. Adubações de fundo e cobertura
10.8. Nitratos no solo e nos alim entos
11. Rega e fertirrigação
12. Proteção das culturas de cereais de outono/inverno (aveia, centeio, cevada, trigo e triticale)
12.1. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de proteção
12.2. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
12.3. Meios de controlo de pragas, doenças, perturbações fisiológicas e infestantes
12.4. Medidas culturais preventivas
12.5. Gestão das adventícias (infestantes)
12.6. Meios de luta perm itidos – luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
12.7. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
12.8. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
12.9. Cálculo de quantidades de PF e débitos
13. Am anhos culturais
14. Técnicas e operações de colheita
14.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
14.2. Procedim entos a observar na colheita
14.3. Medidas profiláticas na conservação, durante e após a colheita

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14.4. Controlo de qualidade
15. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
16. Com postagem dos resíduos da cultura
17. Controlo e certificação
17.1. Controlo do m odo de produção biológico
17.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
17.3. Certificação dos produtos
18. Com ercialização dos produtos
18.1. Form as e condições de com ercialização
18.2. Norm as de com ercialização
18.3. Canais de distribuição
19. Conversão para MPB
20. O perações com m áquinas nas diferentes fases culturais
21. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
22. Registos e consulta de inform ação
23. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7602 Cultura de prados, pastagens e forragens – 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de prados,


pastagens e forragens, segundo os princípios da proteção integrada
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de prados, pastagens e
forragens, segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Prados, pastagens e forragens
2. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
3. Im portância social e am biental para a região
4. Tipos de culturas forrageiras
4.1. Prados sem eados
4.2. Pastagens naturais
4.3. Forragens para corte
5. Principais espécies pratenses e forrageiras
5.1. Características m orfológicas e agronóm icas
6. Ciclos vegetativos – gram íneas e legum inosas
7. Valor nutritivo da m atéria verde – variações na qualidade ao longo do ciclo vegetativo
7.1. Fatores que influenciam o consum o
7.2. Determ inação dos m elhores períodos para pastagem , corte em verde, feno ou silagem
8. Ex igências edafoclim áticas
9. Catálogo nacional de variedades
10. Certificação das sem entes

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
11. Critérios de escolha de espécies e variedades - luzerna, azevéns, trevos, outras espécies
11.1. Consociações
12. Pastagens naturais
12.1. Im portância agroam biental - biodiversidade
12.2. Melhoram ento das pastagens e introdução de novas espécies
13. Sistem as culturais
14. Instalação das culturas
14.1. Preparação do solo
14.2. Fertilização do solo e nutrição das plantas
14.3. Sem enteira
14.4. Rega, drenagem e erosão
15. Proteção integrada da cultura de prados, pastagens e forragens
15.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
15.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
15.3. Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
15.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da cultura de prados,
pastagens e forragens
15.4.1. Enquadram ento legislativo
15.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
15.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
15.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
15.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
15.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
15.6. Guia de proteção integrada da cultura
15.7. Redução do risco no arm azenam ento na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
15.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
15.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
15.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
15.11. Caderno de cam po
16. Manutenção e condução das culturas
16.1. Correção e adubação de m anutenção
16.2. Controlo de infestantes, pragas e doenças
16.3. Rega
17. Maneio e utilização
17.1. Encabeçam ento e densidade anim al
17.2. Produções
18. Colheita, distribuição e conservação
18.1. Consum o em verde
18.2. Feno
18.3. Silagem
19. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
20. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

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Cultura de prados, pastagens e forragens em modo
7603 de produção integrado - programação, organização 50 horas
e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de prados,


pastagens e forragens em m odo de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de prados, pastagens e
Objetivos forragens em m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Prados, pastagens e forragens em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.3. Traceabilidade
1.4. Controlo e certificação
1.5. Principais espécies e variedades – catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.6. Pastagens sem eadas e naturais
1.7. Ex igências edafoclim áticas
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Consociacões
3.3. Maneio e encabeçam ento
3.4. Drenagem e erosão
3.5. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Sem enteira
4.1. Época de sem enteira, m étodo e preparação das sem entes
4.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira, rega de germ inação
4.2.1. Máquinas e operações de sem enteira
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização de prados, pastagens e forragens e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega

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6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega
7. Proteção integrada da cultura de prados, pastagens e forragens
7.1. Inim igos da cultura de prados, pastagens e forragens – pragas, doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
7.4. Luta quím ica – produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de prados, pastagens e
forragens
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de prados, pastagens e forragens
7.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita, arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita – em verde, feno ou silagem
8.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Analise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de prados, pastagens e forragens em modo


7604 de produção biológico - programação, organização e 50 horas
orientação

1. Program ar e organizar a aplicação das técnicas e operações culturais das culturas de


prados, pastagens e forragens em m odo de produção biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais das culturas de prados, pastagens e
forragens em m odo de produção biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

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Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB) de prados, pastagens e forragens
2. Ex igências edafoclim áticas
3. Plantas pratenses e forrageiras – características e ciclos, seleção de variedades, valor nutritivo da m atéria
verde, consociações, m anutenção da biodiversidade
4. Rotações, sucessões e afolham entos
5. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de m odo de produção biológico
6. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
7. Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
8. Instalação do sistem a de rega
9. Sem enteira
10. Fertilidade e fertilização do solo
10.1. Colheita de am ostras – água, terra e plantas
10.2. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e im portância da m atéria orgânica
10.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
10.4. Utilização de produtos de com postagem
10.5. Cobertura do solo
10.6. Sideração e adubos verdes
10.7. Adubações de fundo e cobertura
10.8. Nitratos no solo e nos alim entos
11. Rega e fertirrigação
12. Proteção das culturas pratenses e forrageiras
12.1. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de proteção
12.2. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
12.3. Meios de controlo de pragas, doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
12.4. Medidas culturais preventivas
12.5. Gestão das adventícias (infestantes)
12.6. Meios de luta perm itidos – luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
12.7. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
12.8. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
12.9. Cálculo de quantidades de PF e débitos
13. Am anhos culturais
14. Técnicas e operações de colheita
14.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
14.2. Procedim entos a observar na colheita segundo o destino da m atéria verde
14.3. Controlo de qualidade
15. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
15.1. Fenação
15.2. Silagem
16. Com postagem dos resíduos da cultura
17. Controlo e certificação
17.1. Controlo do m odo de produção biológico
17.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores

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17.3. Certificação dos produtos
18. Conversão para MPB
19. O perações com m áquinas nas diferentes fases culturais
20. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
21. Registos e consulta de inform ação
22. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

6774 Conservação de forragens - fenação e silagem 25 horas

1. Identificar os princípios de conservação de forragens sob a form a de feno e de


silagem .
Objetivos 2. Identificar as fases e os procedim entos da fenação, da ensilagem e da desensilagem .
3. O perar as m áquinas utilizadas para fenar , para ensilar e para desensilar forragens.

Conteúdos
1. Fenação
1.1. Princípios da conservação por fenação
1.2. Principais culturas forrageiras e consociações utilizadas para a produção de feno
1.3. Q ualidade nutritiva dos fenos
1.4. O portunidade de corte
2. Fases da fenação
2.1. Corte da forragem , virar, encordoar, enfardar, arm azenar
2.2. Processo contínuo
3. Silagem
3.1. Princípios de conservação por ensilagem
3.2. Principais culturas forrageiras e consociações utilizadas para a produção de silagem
3.3. Q ualidade nutritiva da silagem
3.4. O portunidade de corte
4. Fases de preparação da silagem
4.1. Corte da forragem , enchim ento e calcam ento, adição de conservantes e fecho do silo
5. Tipos de silo
5.1. Vantagens/inconvenientes
5.2. Dim ensionam ento do silo
5.3. Enchim ento e fecho de silos
5.4. Abertura de silos e desensilar
5.5. Escorrim ento de efluentes, arm azenam ento e tratam ento
6. Máquinas específicas para fenar, ensilar e desensilar – gadanheiras, condicionadores, respigadores,
enfardadeiras, corta forragens e desensiladoras
6.1. Tipos, constituição e funcionam ento
6.2. Regulação/afinação
6.3. Manutenção/conservação
7. O perações com m áquinas de fenação

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8. O perações com m áquinas para ensilar e desensilar
9. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava,


7605 feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) 25 horas
- programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de legum inosas


para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, trem oço), segundo
os princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de legum inosas para grão
(ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, trem oço), segundo os
princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Legum inosa para grão (ervilha, fava, feijão, grão-de-bico, lentilha, cizirão e trem oço)
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Agroecossistem a
3. Ex igências edafoclim áticas
4. Plantas legum inosas
4.1. Características e ciclos
4.2. Critérios de escolha de variedades
4.3. Catálogo nacional de variedades
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo
5.2. Preparação do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
5.3. Rotações, sucessões e afolham entos
5.4. Correção e fertilização de fundo
5.5. Sem enteira
5.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
5.7. Proteção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Am anhos culturais
7. Proteção integrada da cultura de legum inosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão-de-bico, lentilha, cizirão e
trem oço)
7.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
7.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da cultura de
legum inosas para grão
7.4.1. Enquadram ento legislativo

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
7.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
7.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais e biológicas, biotécnicas e quím icas
7.11. Caderno de cam po
8. Colheita
8.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
8.2. Fatores determ inantes da produtividade
8.3. Secagem
8.4. Norm alização, acondicionam ento e arm azenam ento
9. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
10. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava,


7606 feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) 25 horas
em modo de produção integrado - programação,
organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de legum inosas


para grão (ervilha, fava, feijão, grão-de-bico, lentilha, cizirão e trem oço) em m odo de
produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de legum inosas para grão
Objetivos (ervilha, fava, feijão, grão-de-bico, lentilha, cizirão e trem oço) em m odo de produção
integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Legum inosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão-de-bico, lentilha, cizirão e trem oço) em m odo de produção
integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Sem enteira
4.1. Época de sem enteira, m étodo e preparação das sem entes
4.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira, rega de germ inação
4.2.1. Máquinas e operações de sem enteira
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização das legum inosas para grão e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega
7. Proteção integrada da cultura de legum inosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão-de-bico, lentilha, cizirão e
trem oço)
7.1. Inim igos da cultura de legum inosas para grão – pragas, doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
8. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de legum inosas para grão
(ervilha, fava, feijão, grão-de-bico, lentilha, cizirão e trem oço)
8.1. Enquadram ento legislativo
8.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.3.1. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.4. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de legum inosas para grão
8.5. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
8.5.1. Guia de proteção integrada da cultura
8.5.2. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para
o am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.5.3. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
8.5.4. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
8.5.5. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9. Colheita arm azenam ento e conservação
9.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
9.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
9.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
10. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
11. Caderno de cam po
11.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
11.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava,


7607 feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço) 25 horas
em modo de produção biológico – programação,
organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas de legum inosas


para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, trem oço) em m odo
de produção biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais das culturas de legum inosas para grão
(ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, trem oço) em m odo de
produção biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB) de legum inosas para grão (ervilha, fava, feijão, grão de bico, lentilha, soja,
cizirão, trem oço)
2. Ex igências edafoclim áticas
3. Plantas legum inosas para grão – características e ciclos, seleção de variedades
4. Rotações, sucessões e afolham entos
5. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios do m odo de produção biológico
6. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
7. Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
8. Instalação do sistem a de rega
9. Sem enteira
10. Fertilidade e fertilização do solo
10.1. Colheita de am ostras – água, terra e plantas
10.2. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e im portância da m atéria orgânica
10.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
10.4. Utilização de produtos de com postagem
10.5. Cobertura do solo
10.6. Sideração e adubos verdes
10.7. Adubações de fundo e cobertura
10.8. Nitratos no solo e nos alim entos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
11. Rega e fertirrigação
12. Proteção das culturas de legum inosas para grão
12.1. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de proteção
12.2. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
12.3. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
12.4. Medidas culturais preventivas
12.5. Gestão das adventícias (infestantes)
12.6. Meios de luta perm itidos – luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
12.7. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
12.8. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
12.9. Cálculo de quantidades de PF e débitos
13. Am anhos culturais
14. Técnicas e operações de colheita
14.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
14.2. Procedim entos a observar na colheita
14.3. Medidas profiláticas na conservação, durante e após a colheita
14.4. Controlo de qualidade
15. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
16. Com postagem dos resíduos da cultura
17. Controlo e certificação
17.1. Controlo do m odo de produção biológico
17.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
17.3. Certificação dos produtos
18. Com ercialização dos produtos
18.1. Form as e condições de com ercialização
18.2. Norm as de com ercialização
18.3. Canais de distribuição
19. Conversão para MPB
20. O perações com m áquinas nas diferentes fases culturais
21. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
22. Registos e consulta de inform ação
23. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7608 Cultura de milho e sorgo para grão - programação, 25 horas


organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de m ilho e sorgo


para grão, segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de m ilho e sorgo para grão,
segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
Conteúdos
1. Milho e sorgo para grão
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a
4. Ex igências edafoclim áticas
5. Milhos regionais e m ilhos híbridos
6. Milho e sorgo
6.1. Características e ciclos
6.2. Critérios de escolha de variedades
6.3. Catálogo Nacional de Variedades
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo
7.2. Preparação do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
7.3. Rotações, sucessões e afolham entos
7.4. Correção e fertilização de fundo
7.5. Sem enteira
7.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
7.7. Proteção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Fertilização de cobertura – níveis, épocas e form as de aplicação
8.2. Rega – necessidades, m étodos, processos e equipam entos de rega
8.3. Am anhos culturais
9. Proteção integrada da cultura de m ilho e sorgo para grão
9.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
9.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3. Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
9.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da cultura do m ilho e
sorgo para grão
9.4.1. Enquadram ento legislativo
9.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
9.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
9.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
9.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
9.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
9.6. Guia de proteção integrada da cultura
9.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
9.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
9.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
9.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9.11. Caderno de cam po
10. Colheita
10.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
10.2. Fatores determ inantes da produtividade
10.3. Secagem do m ilho e sorgo - equipam entos
10.4. Arm azenam ento
11. Program ação, organização e orientação das operações culturais nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de milho e sorgo para grão em modo de


7609 produção integrado - programação, organização e 25 horas
orientação

1. Program ar e organizar as técnicas operações culturais das culturas de m ilho e de


sorgo em m odo de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de m ilho e de sorgo em m odo
Objetivos de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Milho e sorgo em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Sistem as culturais
3. Plano de ex ploração
3.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
4. Conservação do solo
4.1. Plano de conservação
4.2. Drenagem e erosão
4.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
5. Sem enteira
5.1. Época de sem enteira, m étodo e preparação das sem entes
5.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira, rega de germ inação
5.2.1. Máquinas e operações de sem enteira
6. Fertilização
6.1. Necessidades nutritivas
6.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
6.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração
6.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6.4. Fertilização de m ilho e sorgo e m étodos de aplicação
6.4.1. Corretivos
6.4.2. Nutrientes
6.5. Plano de fertilização
6.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
7. Rega
7.1. Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
7.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
7.3. Fertirrigação
7.4. Rega racional
7.5. Plano de rega
7.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
8. Proteção integrada da cultura de m ilho e sorgo
8.1. Inim igos da cultura de m ilho e sorgo – pragas, doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de m ilho e sorgo
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de m ilho e sorgo
8.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada da cultura
8.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
8.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9. Colheita, arm azenam ento e conservação
9.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
9.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
9.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
10. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
11. Caderno de cam po
11.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
11.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de milho e sorgo para grão em modo de


7610 produção biológico - programação, organização e 25 horas
orientação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Program ar e organizar a aplicação das técnicas e operações culturais das culturas de
m ilho e sorgo em m odo de produção biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais das culturas de m ilho e sorgo em m odo
de produção biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. Introdução ao m odo de produção biológico (MPB) da cultura de m ilho e sorgo
2. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de m odo de produção biológico
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Variedades – características e ciclos, seleção de variedades
7. Sem enteira
8. Fertilidade e fertilização do solo
8.1. Colheita de am ostras – água, terra e plantas
8.2. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e im portância da m atéria orgânica
8.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
8.4. Utilização de produtos de com postagem
8.5. Cobertura do solo
8.6. Sideração e adubos verdes
8.7. Adubações de fundo e cobertura
9. Rega e fertirrigação
10. Proteção das culturas de m ilho e de sorgo
10.1. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de proteção
10.2. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
10.3. Meios de controlo de pragas, doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
10.4. Medidas culturais preventivas
10.5. Gestão das adventícias (infestantes)
10.6. Meios de luta perm itidos – luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
10.7. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
10.8. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
10.9. Cálculo de quantidades de PF e débitos
11. Am anhos culturais
12. Técnicas e operações de colheita
12.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
12.2. Procedim entos a observar na colheita
12.3. Medidas profiláticas na conservação, durante e após a colheita
12.4. Controlo de qualidade
13. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
14. Com postagem dos resíduos da cultura
15. Controlo e certificação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
15.1. Controlo do m odo de produção biológico
15.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
15.3. Certificação dos produtos
16. Com ercialização dos produtos
16.1. Form as e condições de com ercialização
16.2. Norm as de com ercialização
16.3. Canais de distribuição
17. Conversão para MPB
18. O perações com m áquinas nas diferentes fases culturais
19. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
20. Registos e consulta de inform ação
21. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7611 Cultura de arroz – programação, organização e 25 horas


orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de arroz, segundo


os princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de arroz, segundo os princípios
da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Arroz
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a
4. Ex igências edafoclim áticas
5. Variedades de arroz
5.1. Características e ciclos
5.2. Critérios de escolha de variedades
5.3. Catálogo Nacional de Variedades
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo
6.2. Preparação do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
6.3. Rotações, sucessões e afolham entos
6.4. Correção e fertilização de fundo
6.5. Sem enteira – época, densidade e m étodos
6.6. Preparação dos canteiros de rega
6.6.1. Necessidades, dinâm ica e qualidade da água
6.6.2. Dim ensão de preparação dos canteiros

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6.6.3. Program ação da rega
6.7. Proteção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Fertilização de cobertura – níveis, épocas e form as de aplicação
7.2. Am anhos culturais
8. Proteção integrada da cultura do arroz
8.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da cultura do arroz
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
8.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada da cultura
8.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
8.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8.11. Caderno de cam po
9. Colheita
9.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
9.2. Fatores determ inantes da produtividade
9.3. Secagem e equipam entos
9.4. Norm alização, acondicionam ento e arm azenam ento
10. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
11. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7612 Cultura de arroz em modo de produção integrado - 25 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de arroz, em m odo


de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de arroz, em m odo de
Objetivos produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Arroz em m odo de produção integrado (MPI)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
3.4. Preparação dos canteiros
4. Sem enteira
4.1. Época de sem enteira, m étodo e preparação das sem entes
4.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira
4.2.1. Máquinas e operações de sem enteira
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização do arroz e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, dinâm ica e qualidade da água
6.2. Técnica de rega aplicável à cultura – dim ensionam ento dos canteiros, caudal e program ação da rega
6.3. O perações de rega
7. Proteção integrada da cultura de arroz
7.1. Inim igos da cultura de arroz – pragas doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
7.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de arroz
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de arroz
7.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7613 Cultura de arroz em modo de produção biológico – 25 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de arroz em m odo


de produção biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de arroz em m odo de produção
biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. Introdução ao m odo de produção biológico (MPB) da cultura de arroz
2. Ex igências edafoclim áticas
2.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
2.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
3. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios do m odo de produção biológico
4. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
5. Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
6. Preparação dos canteiros para instalação da cultura e rega
7. Variedades – características e ciclos, seleção de variedades
8. Sem enteira
9. Fertilidade e fertilização do solo
9.1. Colheita de am ostras – água, terra e plantas
9.2. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e im portância da m atéria orgânica
9.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
9.4. Utilização de produtos de com postagem
9.5. Cobertura do solo

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9.6. Sideração e adubos verdes
9.7. Adubações de fundo e cobertura
10. Rega – necessidades, dinâm ica, qualidade da água, caudal e program ação da rega
11. Proteção da cultura de Arroz
11.1. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de proteção
11.2. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
11.3. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
11.4. Medidas culturais preventivas
11.5. Gestão das adventícias (infestantes)
11.6. Meios de luta perm itidos – luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
11.7. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
11.8. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
11.9. Cálculo de quantidades de PF e débitos
12. Am anhos culturais
13. Técnicas e operações de colheita
13.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
13.2. Procedim entos a observar na colheita
13.3. Medidas profiláticas na conservação, durante e após a colheita
13.4. Controlo de qualidade
14. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação
15. Controlo e certificação
16. Com ercialização dos produtos
16.1. Form as e condições de com ercialização
16.2. Norm as de com ercialização
16.3. Canais de distribuição
17. Conversão para MPB
18. O perações com m áquinas nas diferentes fases culturais
19. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
20. Registos e consulta de inform ação
21. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza,


7614 girassol e soja) – programação, organização e 25 horas
orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de oleaginosas


(am endoim , cártam o, colza, girassol e soja), segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de oleaginosas (am endoim ,
cártam o, colza, girassol e soja), segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. O leaginosas (am endoim , cártam o, colza, girassol e soja)
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a de oleaginosas
4. Ex igências edafoclim áticas
5. Variedades de oleaginosas
5.1. Características e ciclos
5.2. Critérios de escolha de variedades
5.3. Catálogo nacional de variedades
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo
6.2. Preparação do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
6.3. Rotações, sucessões e afolham entos
6.4. Correção e fertilização de fundo
6.5. Sem enteira
6.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
6.7. Proteção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Fertilização de cobertura
7.2. Rega
7.3. Am anhos culturais
8. Proteção integrada da cultura de oleaginosas (am endoim , cártam o, colza, girassol e soja)
8.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da cultura de oleaginosa
(am endoim , cártam o, colza, girassol e soja)
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.4.3.1. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.4.4. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
8.4.5. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
8.5. Guia de proteção integrada da cultura
8.6. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.7. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
8.8. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
8.9. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8.10. Caderno de cam po
9. Colheita
9.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
9.2. Fatores determ inantes da produtividade
9.3. Arm azenam ento
10. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais

81 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
11. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de oleaginosas em modo de produção


7615 integrado (amendoim, cártamo, colza, girassol e 25 horas
soja) – programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de oleaginosas


(am endoim , cártam o, colza, girassol e soja), em m odo de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de oleaginosas (am endoim ,
Objetivos cártam o, colza, girassol e soja), em m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. O leaginosas em m odo de produção integrado (MPI) (am endoim , cártam o, colza, girassol e sojal)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Sem enteira
4.1. Época de sem enteira, m étodo e preparação das sem entes
4.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira, rega de germ inação
4.2.1. Máquinas e operações de sem enteira
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização de oleaginosas e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e

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nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega
7. Proteção integrada da cultura de oleaginosas (am endoim , cártam o, colza, girassol e soja)
7.1. Inim igos da cultura de oleaginosas – pragas doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
7.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de oleaginosas
(am endoim , cártam o, colza, girassol e soja)
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de oleaginosas
7.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das apiáceas (aipo,


7616 coentros, cenoura, pastinaca, salsa) - programação, 50 horas
organização e orientação

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1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de apiáceas
(aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa), segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, coentros,
cenoura, pastinaca, salsa), segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca e salsa)
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Agroecossistem a
3. Ex igências edafoclim áticas
4. Variedades de apiáceas
4.1. Características e ciclos
4.2. Critérios de escolha de variedades
4.3. Catálogo Nacional de Variedades
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Épocas de sem enteira
5.4. Escolha do local
5.5. Rotações, sucessões e afolham entos
5.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
5.7. Rega e drenagem
5.8. Preparação do solo
5.9. Fertilização
5.10. Sem enteira
5.11. Sistem a de propagação
6. Condicionam ento am biental dos abrigos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Fertilização
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Am anhos culturais
8. Proteção integrada da cultura das apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa)
8.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de apiáceas
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.4.3.1. Aux iliares e efeitos secundários dos PF

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8.4.4. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
8.4.5. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
8.5. Guia de proteção integrada da cultura
8.6. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.7. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
8.8. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
8.9. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8.10. Caderno de cam po
9. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
10. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
11. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das apiáceas (aipo,


7617 coentros, cenoura, pastinaca, salsa) em modo de 50 horas
produção integrado - programação, organização e
orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de apiáceas


(aipo, cenoura, coentros, pastinaca e salsa) em m odo de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de apiáceas (aipo, cenoura,
Objetivos coentros, pastinaca e salsa) em m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po

Conteúdos
1. Apiáceas em m odo de produção integrado (MPI) – aipo, cenoura, coentros, pastinaca e salsa
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Sistem as de cultivo
2.1. Ar livre e sob abrigo
3. Plano de ex ploração
3.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
4. Conservação do solo
4.1. Plano de conservação
4.2. Drenagem e erosão
4.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
5. Sem enteira

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5.1. Época de sem enteira, m étodo e preparação das sem entes
5.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira, rega de germ inação
5.2.1. Máquinas e operações de sem enteira
6. Fertilização
6.1. Necessidades nutritivas
6.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
6.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
6.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
6.4. Fertilização de Apiáceas e m étodos de aplicação
6.4.1. Corretivos
6.4.2. Nutrientes
6.5. Plano de fertilização
6.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
7. Rega
7.1. Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
7.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
7.3. Fertirrigação
7.4. Rega racional
7.5. Plano de rega
7.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
8. Proteção integrada da cultura de apiáceas (aipo, cenoura, coentros, pastinaca e salsa)
8.1. Inim igos da cultura de apiáceas – pragas, doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de apiáceas
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de apiáceas
8.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada das culturas
8.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
8.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9. Colheita arm azenam ento e conservação
9.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
9.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
9.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
10. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
11. Caderno de cam po
11.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
11.2. Análise dos registos e tom ada de decisão

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12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas famílias das aliáceas (alho,


7618 alho-porro e cebola) e asparagáceas (espargos) - 50 horas
programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de aliáceas (alho,


alho-porro, cebola) e asparagáceas (espargos), segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de aliáceas (alho, alho-porro,
cebola) e asparagáceas (espargos), segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Aliáceas (alho, alho-porro, cebola) e asparagáceas (espargos)
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.1.1. Principais países produtores e consum idores
2. Agroecossistem a das aliáceas e asparagáceas
3. Características das culturas e variedades utilizadas
4. Ex igências edafoclim áticas
5. Variedades de aliáceas e asparagáceas
5.1. Características e ciclos
5.2. Critérios de escolha de variedades
5.3. Catálogo Nacional de Variedades
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Fertilização
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Am anhos culturais
9. Proteção integrada da cultura de aliáceas (alho, alho-porro, cebola) e asparagáceas (espargos)
9.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes

87 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
9.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de aliáceas e
asparagáceas
9.4.1. Enquadram ento legislativo
9.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
9.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
9.4.3.1. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
9.4.4. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
9.4.5. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
9.5. Guia de proteção integrada das culturas
9.6. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
9.7. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
9.8. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
9.9. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9.10. Caderno de cam po
10. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas famílias das aliáceas (alho,


7619 alho-porro e cebola) e asparagáceas (espargos) em 50 horas
modo de produção integrado - programação,
organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de aliáceas


(alho, alho-porro e cebola) e asparagáceas (espargos) em m odo de produção
integrado.

Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de aliáceas (alho, alho-porro e
cebola) e asparagáceas (espargos) em m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e asparagáceas (espargos) em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Sistem as de cultivo

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
2.1. Ar livre e sob abrigo
3. Plano de ex ploração
3.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
4. Conservação do solo
4.1. Plano de conservação
4.2. Drenagem e erosão
4.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
5. Sem enteira/plantação
5.1. Época de sem enteira/plantação, m étodo e preparação das sem entes
5.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira, rega de germ inação
5.2.1. Máquinas e operações de sem enteira/plantação
6. Fertilização
6.1. Necessidades nutritivas
6.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
6.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração
6.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
6.4. Fertilização de aliáceas e asparagáceas e m étodos de aplicação
6.4.1. Corretivos
6.4.2. Nutrientes
6.5. Plano de fertilização
6.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
7. Rega
7.1. Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
7.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
7.3. Fertirrigação
7.4. Rega racional
7.5. Plano de rega
7.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega
8. Proteção integrada da cultura de aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e asparagáceas (espargos)
8.1. Inim igos da cultura de aliáceas e asparagáceas – pragas, doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de aliáceas e
asparagáceas
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de aliáceas e asparagáceas
8.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada das culturas
8.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
8.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação

89 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9. Colheita, arm azenam ento e conservação
9.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
9.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
9.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
10. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
11. Caderno de cam po
11.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
11.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7620 Cultura de hortícola família das asteráceas (alface) – 25 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de asteráceas


(alface), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de asteráceas (alface),
segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Asteráceas – alface
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Ciclo vegetativo
3. Agroecossistem a das Asteráceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
6. Variedades de asteráceas
6.1. Características e ciclos
6.2. Critérios de escolha de variedades
6.3. Catálogo Nacional de Variedades
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
7.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
7.3. Épocas de sem enteira
7.4. Escolha do local
7.5. Rotações, sucessões e afolham entos
7.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
7.7. Rega e drenagem
7.8. Preparação do solo
7.9. Fertilização

90 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7.10. Sem enteira/plantação/transplantação
7.11. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Am anhos culturais
10. Proteção integrada da cultura da alface
10.1. Inim igos da cultura – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica – produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da alface
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
10.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.4.3.1. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.4.4. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.4.5. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
10.5. Guia de proteção integrada da cultura
10.6. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
10.7. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.8. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.9. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.10. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das asteráceas (alface)


7621 em modo de produção integrado - programação, 25 horas
organização e orientação Carga horária

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de asteráceas


(alface), em m odo de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de asteráceas (alface), em
Objetivos m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Asteráceas (alface) em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica

91 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Sistem as de cultivo
2.1. Ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
2.2. Substratos para o cultivo sem solo
3. Plano de ex ploração
3.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
4. Conservação do solo
4.1. Plano de conservação
4.2. Drenagem e erosão
4.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
5. Sem enteira/plantação
5.1. Época de sem enteira/plantação, m étodo e preparação das sem entes
5.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira/plantação, rega de germ inação
5.2.1. Máquinas e operações de sem enteira/plantação
6. Fertilização
6.1. Necessidades nutritivas
6.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
6.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração
6.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
6.4. Fertilização de asteráceas e m étodos de aplicação
6.4.1. Corretivos
6.4.2. Nutrientes
6.5. Plano de fertilização
6.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
7. Rega
7.1. Necessidades hídricas, disponibilidade, quantidade e qualidade da água
7.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
7.3. Fertirrigação
7.4. Rega racional
7.5. Plano de rega
7.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega
8. Proteção integrada da cultura de asteráceas (alface)
8.1. Inim igos da cultura de asteráceas – pragas, doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica – produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de asteráceas
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF

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8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de asteráceas
8.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada da cultura
8.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
8.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9. Colheita arm azenam ento e conservação
9.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
9.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
9.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
10. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
11. Caderno de cam po
11.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
11.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícola família das brassicáceas (agrião,


7622 couves, mizuna, mostrada vermelha, nabo, rabanete 50 horas
e rúcula) – programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de brassicáceas


(agrião, couves, m izuna, m ostrada verm elha, nabo, rabanete e rúcula), segundo os
princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de brassicáceas (agrião,
couves, m izuna, m ostrada verm elha, nabo, rabanete e rúcula), segundo os princípios
da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Brassicáceas – agrião, couves, m izuna, m ostrada verm elha, nabo, rabanete e rúcula
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Ciclo vegetativo
3. Agroecossistem a das bracicáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
6. Variedades de brassicáceas
6.1. Características e ciclos
6.2. Critérios de escolha de variedades

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6.3. Catálogo Nacional de Variedades
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo
7.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
7.3. Épocas de sem enteira
7.4. Escolha do local
7.5. Rotações, sucessões e afolham entos
7.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
7.7. Rega e drenagem
7.8. Preparação do solo
7.9. Fertilização
7.10. Sem enteira/plantação/transplantação
7.11. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Fertilização
9.3. Rega e fertirrigação
9.4. Am anhos culturais
10. Proteção integrada da cultura de brassicáceas (agrião, couves, m izuna, m ostrada verm elha, nabo, rabanete e
rúcula)
10.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica – produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de brassicáceas
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
10.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.4.3.1. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.4.4. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.4.5. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
10.5. Guia de proteção integrada das culturas
10.6. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
10.7. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.8. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.9. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.10. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saude no trabalho

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Cutura de hortícolas família das brassicáceas
7623 (agrião, couves, mizuna, mostarda vermelha, nabo, 50 horas
rabanete e rúcula) em modo de produção integrado
– programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de brassicáceas


(agriões, couves, m izuna, m ostarda, nabo, rabanete, rúcula) em m odo de produção
integrado.

Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de brassicáceas (agriões,


couves, m izuna, m ostarda, nabo, rabanete, rúcula) em m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Brassicáceas (agrião, couves, m izuna, m ostrada verm elha, nabo, rabanete e rúcula) em m odo de produção
integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Sistem as de cultivo
2.1. Ar livre e sob abrigo
3. Plano de ex ploração
3.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
4. Conservação do solo
4.1. Plano de conservação
4.2. Drenagem e erosão
4.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
5. Sem enteira/plantação
5.1. Época de sem enteira/plantação, m étodo e preparação das sem entes
5.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira/plantação, rega de germ inação
5.2.1. Máquinas e operações de sem enteira/plantação
6. Fertilização
6.1. Necessidades nutritivas
6.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
6.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
6.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
6.4. Fertilização das Brassicáceas e m étodos de aplicação
6.4.1. Corretivos
6.4.2. Nutrientes
6.5. Plano de fertilização

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6.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
7. Rega
7.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
7.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
7.3. Fertirrigação
7.4. Rega racional
7.5. Plano de rega
7.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
8. Proteção integrada da cultura de Brassicáceas (agriões, couves, m izuna, m ostarda, nabo, rabanete, rúcula)
8.1. Inim igos da cultura de Brassicáceas – pragas doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de Brassicáceas
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de Brassicáceas
8.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada das culturas
8.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
8.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9. Colheita arm azenam ento e conservação
9.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
9.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
9.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
10. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
11. Caderno de cam po
11.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
11.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas


7624 (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, 50 horas
pepino) - programação, organização e orientação

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1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de cucurbitáceas
(abóbora, aboborinha/courgette, m elancia, m elão, pepino), segundo os princípios da
proteção integrada

Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de cucurbitáceas (abóbora,


aboborinha/courgette, m elancia, m elão, pepino), segundo os princípios da Proteção
Integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Cucurbitáceas – abóbora, aboborinha, courgette, m elancia, m elão e pepino
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Agroecossistem a das Cucurbitáceas
3. Características das culturas e variedades utilizadas
4. Ex igências edafoclim áticas
5. Variedades de Cucurbitáceas
5.1. Características e ciclos
5.2. Critérios de escolha de variedades
5.3. Catálogo Nacional de Variedades
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – Ar livre e sob abrigo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Fertilização
8.3. Rega e fertirrigação
8.4. Am anhos culturais
9. Proteção integrada da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, m elancia, m elão, pepino)
9.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
9.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3. Meios de luta utilizar – diretos e indiretos
9.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de cucurbitáceas

97 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9.4.1. Enquadram ento legislativo
9.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
9.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
9.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
9.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
9.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
9.6. Guia de proteção integrada das culturas
9.7. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
9.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
9.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
9.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9.11. Caderno de cam po
10. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das cucurbitáceas


7625 (abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão, 50 horas
pepino) em modo de produção integrado –
programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de cucurbitáceas


(abóbora, aboborinha, ou courgette, m elancia, m elão e pepino), em m odo de
produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de cucurbitáceas (abóbora,
Objetivos aboborinha, ou courgette, m elancia, m elão e pepino), em m odo de produção
integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/courgette, m elancia, m elão, pepino) em m odo de produção integrado
(MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Sistem as de cultivo
2.1. Ar livre e sob abrigo
3. Plano de ex ploração

98 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
3.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
4. Conservação do solo
4.1. Plano de conservação
4.2. Drenagem e erosão
4.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
5. Sem enteira/plantação
5.1. Época de sem enteira/plantação, m étodo e preparação das sem entes
5.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira/plantação, rega de germ inação
5.2.1. Máquinas e operações de sem enteira/plantação
6. Fertilização
6.1. Necessidades nutritivas
6.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
6.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
6.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
6.4. Fertilização das cucurbitáceas e m étodos de aplicação
6.4.1. Corretivos
6.4.2. Nutrientes
6.5. Plano de fertilização
6.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
7. Rega
7.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
7.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
7.3. Fertirrigação
7.4. Rega racional
7.5. Plano de rega
7.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
8. Proteção integrada da cultura de cucurbitáceas (abóbora, aboborinha, ou courgette, m elancia, m elão e pepino)
8.1. Inim igos da cultura de Cucurbitáceas – pragas doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de cucurbitáceas
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de Cucurbitáceas
8.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada das culturas
8.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
8.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9. Colheita arm azenam ento e conservação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
9.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
9.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
10. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
11. Caderno de cam po
11.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
11.2. Analise dos registos e tom ada de decisão
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha,


7626 fava, feijão verde) – programação, organização e 50 horas
orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de fabáceas


(ervilha, fava, feijão verde), segundo os princípios da proteção integrada
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava,
feijão verde), segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Fabáceas – ervilha, fava e feijão-verde
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Ciclo vegetativo
3. Agroecossistem a das fabáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
6. Variedades de Fabáceas
6.1. Características e ciclos
6.2. Critérios de escolha de variedades
6.3. Catálogo nacional de variedades
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo
7.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
7.3. Épocas de sem enteira
7.4. Escolha do local
7.5. Rotações, sucessões e afolham entos
7.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
7.7. Rega e drenagem
7.8. Preparação do solo
7.9. Fertilização

100 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7.10. Sem enteira/plantação/transplantação
7.11. Instalação do sistem a de tutoragem
7.12. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Fertilização
9.3. Rega e fertirrigação
9.4. Am anhos culturais
10. Proteção integrada da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde)
10.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de Fabáceas
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
10.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.4.3.1. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.4.4. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.4.5. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
10.5. Guia de proteção integrada das culturas
10.6. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
10.7. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.8. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.9. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.10. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das fabáceas (ervilha,


7627 fava, feijão verde) em modo de produção integrado 50 horas
- programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de fabáceas


(ervilha, fava, feijão verde), em m odo de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de fabáceas (ervilha, fava,
Objetivos feijão verde), em m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Fabáceas (ervilha, fava, feijão verde) em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Sistem as de cultivo
2.1. Ar livre e sob abrigo
3. Plano de ex ploração
3.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
4. Conservação do solo
4.1. Plano de conservação
4.2. Drenagem e erosão
4.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
5. Sem enteira/plantação
5.1. Época de sem enteira/plantação m étodo e preparação das sem entes
5.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira/plantação, rega de germ inação
5.2.1. Máquinas e operações de sem enteira/plantação
6. Fertilização
6.1. Necessidades nutritivas
6.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
6.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
6.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
6.4. Fertilização das Fabáceas e m étodos de aplicação
6.4.1. Corretivos
6.4.2. Nutrientes
6.5. Plano de fertilização
6.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
7. Rega
7.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
7.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
7.3. Fertirrigação
7.4. Rega racional
7.5. Plano de rega
7.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
8. Proteção integrada da cultura de fabáceas (ervilha, fava, feijão verde)
8.1. Inim igos da cultura de Fabáceas – pragas doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de Fabáceas
8.4.1. Enquadram ento legislativo

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de Fabáceas
8.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada das culturas
8.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
8.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9. Colheita arm azenam ento e conservação
9.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
9.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
9.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
10. Controlo e certificação de produtos – Norm as e procedim entos
11. Caderno de cam po
11.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
11.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das quenopodiáceas


7628 (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre) – 50 horas
programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de quenopodiáceas


(acelga, beterraba de m esa e sacarina, espinafre), segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de quenopodiáceas (acelga,
beterraba de m esa e sacarina, espinafre), segundo os princípios da proteção
integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Q uenopodiáceas – acelga, beterraba de m esa e sacarina, e espinafre
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Ciclo vegetativo
3. Agroecossistem a das quenopodiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
6. Variedades de quenopodiáceas
6.1. Características e ciclos

103 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6.2. Critérios de escolha de variedades
6.3. Catálogo nacional de variedades
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo
7.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
7.3. Épocas de sem enteira
7.4. Escolha do local
7.5. Rotações, sucessões e afolham entos
7.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
7.7. Rega e drenagem
7.8. Preparação do solo
7.9. Fertilização
7.10. Sem enteira/plantação/transplantação
7.11. Instalação do sistem a de tutoragem
7.12. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Fertilização
9.3. Rega e fertirrigação
9.4. Am anhos culturais
10. Proteção integrada da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de m esa e sacarina, espinafre)
10.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de quenopodiáceas
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
10.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
10.6. Guia de proteção integrada das culturas
10.7. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
10.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.11. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

104 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
Cultura de hortícolas família das quenopodiáceas
7629 (acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre) 50 horas
em modo de produção integrado - programação,
organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de


quenopodiáceas (acelga, beterraba de m esa, beterraba sacarina e espinafre), em
m odo de produção integrado.

Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de quenopodiáceas (acelga,


beterraba de m esa, beterraba sacarina e espinafre), em m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Q uenopodiáceas (acelga, beterraba de m esa e sacarina, espinafre) em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Sistem as de cultivo
2.1. Ar livre e sob abrigo
2.2. Substratos para o cultivo sem solo
3. Plano de ex ploração
3.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
4. Conservação do solo
4.1. Plano de conservação
4.2. Drenagem e erosão
4.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
5. Sem enteira
5.1. Época de sem enteira, m étodo e preparação das sem entes
5.2. Densidade, com passo e profundidade de sem enteira, rega de germ inação
5.2.1. Máquinas e operações de sem enteira
6. Fertilização
6.1. Necessidades nutritivas
6.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
6.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
6.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
6.4. Fertilização de Q uenopodiáceas e m étodos de aplicação
6.4.1. Corretivos
6.4.2. Nutrientes

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6.5. Plano de fertilização
6.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
7. Rega
7.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
7.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
7.3. Fertirrigação
7.4. Rega racional
7.5. Plano de rega
7.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
8. Proteção integrada da cultura de quenopodiáceas (acelga, beterraba de m esa, beterraba sacarina e espinafre),
8.1. Inim igos da cultura de quenopodiáceas – pragas doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de quenopodiáceas
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de Q uenopodiáceas
8.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada das culturas
8.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
8.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9. Colheita arm azenam ento e conservação
9.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
9.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
9.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
10. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
11. Caderno de cam po
11.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
11.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das rosáceas


7630 (morango) – programação, organização e 25 horas
orientação

106 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de rosáceas
(m orango), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de rosáceas (m orango),
segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Rosáceas – m orango
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Ciclo vegetativo
3. Agroecossistem a das rosáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
6. Variedades de rosáceas
6.1. Características e ciclos
6.2. Critérios de escolha de variedades
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
7.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
7.3. Épocas de sem enteira e de plantação
7.4. Escolha do local
7.5. Rotações, sucessões e afolham entos
7.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
7.7. Rega e drenagem
7.8. Preparação do solo
7.9. Fertilização
7.10. Sem enteira/plantação/transplantação
7.11. Instalação do sistem a de tutoragem
7.12. Sistem as de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Fertilização
9.3. Rega e fertirrigação
9.4. Am anhos culturais
10. Proteção integrada da cultura de rosáceas (m orango)
10.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica – produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de Rosáceas
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF

107 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
10.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.4.3.1. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.4.4. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.4.5. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
10.5. Guia de proteção integrada da cultura
10.6. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
10.7. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.8. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.9. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.10. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e segurança no trabalho

Cultura de hortícolas família das rosáceas


7631 (morango) em modo de produção integrado – 25 horas
programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de rosáceas


(m orango), em m odo de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de rosáceas (m orango), em
Objetivos m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Rosáceas (m orango) em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Sistem as de cultivo
2.1. Ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
2.2. Substratos para o cultivo sem solo
3. Plano de ex ploração
3.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
4. Conservação do solo
4.1. Plano de conservação

108 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
4.2. Drenagem e erosão
4.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
5. Sem enteira e plantação
5.1. Época de sem enteira, m étodo e preparação das sem entes
5.2. Preparação dos propágulos e plantação
5.3. Densidade, com passo e profundidade
5.3.1. Máquinas e operações de sem enteira e de plantação
6. Fertilização
6.1. Necessidades nutritivas
6.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
6.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
6.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
6.4. Fertilização das rosáceas e m étodos de aplicação
6.4.1. Corretivos
6.4.2. Nutrientes
6.5. Plano de fertilização
6.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
7. Rega
7.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
7.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
7.3. Fertirrigação
7.4. Rega racional
7.5. Plano de rega
7.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
8. Proteção integrada da cultura de rosáceas (m orango)
8.1. Inim igos da cultura de rosáceas – pragas doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de rosáceas
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de Rosáceas
8.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada da cultura
8.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
8.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9. Colheita arm azenam ento e conservação
9.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
9.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
9.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação

109 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
10. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
11. Caderno de cam po
11.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
11.2. Analise dos registos e tom ada de decisão
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das solanáceas (batata,


7632 beringela, pimento e tomate) - programação, 50 horas
organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de solanáceas


(batata, beringela, pim ento e tom ate), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de solanáceas (batata,
beringela, pim ento e tom ate), segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Solanáceas – batata, beringela, pim ento e tom ate
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Agroecossistem a das solanáceas
3. Ex igências edafoclim áticas
4. Variedades de Solanáceas
4.1. Características e ciclos
4.2. Critérios de escolha de variedades
4.3. Catálogo Nacional de Variedades
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Épocas de sem enteira
5.4. Escolha do local
5.5. Rotações, sucessões e afolham entos
5.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
5.7. Rega e drenagem
5.8. Preparação do solo
5.9. Fertilização
5.10. Sem enteira/plantação/transplantação
5.11. Instalação do sistem a de tutoragem
5.12. Sistem a de propagação
6. Condicionam ento am biental dos abrigos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação

110 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7.2. Fertilização
7.3. Rega e fertirrigação
7.4. Am anhos culturais
8. Proteção integrada da cultura de solanáceas (batata, beringela, pim ento e tom ate)
8.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar – direto e indiretos
8.4. Luta quím ica – produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de Solanáceas
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.4.3.1. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.4.4. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
8.4.5. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
8.5. Guia de proteção integrada das culturas
8.6. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.7. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
8.8. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
8.9. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8.10. Caderno de cam po
9. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
10. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
11. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas família das solanáceas (batata,


7633 beringela, pimento e tomate) em modo de produção 25 horas
integrado - programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da cultura de solanáceas


(batata, beringela, pim ento e tom ate), em m odo de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de solanáceas (batata,
Objetivos beringela, pim ento e tom ate), em m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Solanáceas (batata, beringela, pim ento e tom ate) em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade

111 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies e variedades - catálogo nacional de variedades, critérios de seleção
1.8. Ex igências edafoclim áticas
2. Sistem as de cultivo
2.1. Ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
2.2. Substratos para o cultivo sem solo
3. Plano de ex ploração
3.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
4. Conservação do solo
4.1. Plano de conservação
4.2. Drenagem e erosão
4.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
5. Sem enteira e plantação
5.1. Época de sem enteira e de plantação, m étodo e preparação das sem entes e das plantas
5.2. Densidade, com passo e profundidade
5.2.1. Máquinas e operações de sem enteira e de plantação
6. Fertilização
6.1. Necessidades nutritivas
6.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
6.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
6.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
6.4. Fertilização das Solanáceas e m étodos de aplicação
6.4.1. Corretivos
6.4.2. Nutrientes
6.5. Plano de fertilização
6.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
7. Rega
7.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
7.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
7.3. Fertirrigação
7.4. Rega racional
7.5. Plano de rega
7.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
8. Proteção integrada da cultura de solanáceas (batata, beringela, pim ento e tom ate)
8.1. Inim igos da cultura de solanáceas – pragas doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de Solanáceas
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de Solanáceas
8.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF

112 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8.6. Guia de proteção integrada das culturas
8.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
8.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9. Colheita arm azenam ento e conservação
9.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
9.2. Colheita e controlo de qualidade – regulação das m áquinas de colheita, controlo da tax a de hum idade
9.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
10. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
11. Caderno de cam po
11.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
11.2. Analise dos registos e tom ada de decisão
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7634 Cultura de hortícolas em modo de produção 50 horas


biológico – programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas hortícolas em


m odo de produção biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais das culturas hortícolas em m odo de
produção biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB) das culturas hortícolas
2. Principais culturas hortícolas
2.1. Características das culturas e variedades utilizadas
2.2. Ex igências edafoclim áticas
3. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo
4. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5. Rotações, sucessões e afolham entos
6. Técnicas de preparação do solo, aplicando os princípios de MPB
7. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
8. Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
9. Instalação do sistem a de rega
10. Sem enteira/plantação/transplantação
11. Instalação do sistem a de tutoragem
12. Sistem a de propagação
13. Condicionam ento am biental dos abrigos
14. Manutenção e condução da cultura

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
15. Fertilidade e fertilização do solo
15.1. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
15.2. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e im portância da m atéria orgânica
15.3. Preparação e aplicação dos produtos para a fertilização e correção do solo, autorizados e hom ologados
para MPB
15.4. Utilização de produtos de com postagem
15.5. Cobertura do solo
15.6. Sideração e adubos verdes
15.7. Adubações de fundo e cobertura
15.7.1. Rega e fertirrigação
16. Proteção das culturas hortícolas
16.1. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de proteção
16.2. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
16.3. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
16.4. Medidas culturais preventivas
16.5. Gestão das adventícias (infestantes)
16.6. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
16.7. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados para MPB
16.8. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
16.9. Cálculo de quantidades de PF e débitos
17. Am anhos culturais
18. Técnicas e operações de colheita
18.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
18.2. Procedim ento a observar na colheita
18.3. Medidas profiláticas de conservação antes, durante e após a colheita
18.4. Máquinas e equipam entos de colheita
18.5. Controlo de qualidade
19. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
20. Com postagem dos resíduos da cultura
21. Controlo e certificação
21.1. Controlo do m odo de produção biológico
21.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
21.3. Certificação dos produtos
22. Com ercialização dos produtos
22.1. Form as e condições de com ercialização
22.2. Norm as de com ercialização
22.3. Canais de distribuição
23. Conversão para MPB
24. O perações com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
25. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
26. Registos e consulta de inform ação
27. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7635 Cultura de hortícolas não comestíveis (flores de
corte) – programação, organização e orientação 50 horas

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais de flores de corte, segundo os


princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais de flor de corte, segundo os princípios da
proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Flores de corte
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ex igências edafoclim áticas
4. Características das flores de corte
5. Espécies e variedades de flores de corte
5.1. Características e ciclos
5.2. Critérios de escolha de variedades
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Incorporação de m atéria orgânica
6.4. Produção de plantas – enx ertia, porta-enx ertos, m icropropagação
6.5. Técnicas de condução tradicional e dobragem
6.6. Desinfeção do solo
6.7. Mobilização e preparação do solo
6.8. Correção e fertilização de fundo
6.9. Rega, fertirrigação e drenagem
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Fertilização
8.3. Rega e fertirrigação
8.4. Am anhos culturais
8.5. Clim atização – aquecim ento e hum idificação
8.6. Aplicação de dióx ido de carbono
9. Proteção integrada da cultura de flores de corte
9.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
9.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9.4. Luta quím ica – produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da cultura
9.4.1. Enquadram ento legislativo
9.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
9.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
9.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
9.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
9.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
9.6. Guia de proteção integrada das culturas
9.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
9.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
9.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
9.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9.11. Caderno de cam po
10. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7636 Cultura de hortícolas não comestíveis (fores de 50 horas


vaso) – programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais de flores de vaso, segundo os


princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais de flores de vaso, segundo os princípios
da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Flores de vaso
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ex igências edafoclim áticas
4. Espécies e variedades de flores de vaso
4.1. Características e ciclos
4.2. Critérios de escolha de variedades
5. Instalação da cultura para produção de estacas
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Preparação do solo
5.4. Desinfeção do solo
5.5. Fertilização
5.6. Sem enteira/plantação/transplantação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
5.7. Instalação do sistem a de tutoragem
6. Enraizam ento de estacas – no solo, em substratos
7. Transplantação para vasos
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Fertilização
9.3. Rega e fertirrigação
9.4. Am anhos culturais
10. Proteção integrada da cultura
10.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – direto e indiretos
10.4. Luta quím ica – produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da cultura
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
10.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
10.6. Guia de proteção integrada das culturas
10.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
10.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.11. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de plantas aromáticas, medicinais e


7637 condimentares – programação, organização e 50 horas
orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de plantas


arom áticas, m edicinais e condim entares, segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de arom áticas, m edicinais e
condim entares, segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Plantas arom áticas, m edicinais e condim entares

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Agroecossistem a, botânica e fisiologia das plantas
3. Ex igências edafoclim áticas
4. Espécies de plantas arom áticas, m edicinais e condim entares
4.1. Características e ciclos
4.2. Critérios de escolha de espécies
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Escolha do local
5.4. Desinfeção do solo
5.5. Rega e drenagem
5.6. Preparação do solo
5.7. Fertilização
5.8. Sem enteira/plantação/transplantação
5.9. Instalação do sistem a de tutoragem
5.10. Sistem a de propagação
6. Condicionam ento am biental dos abrigos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Fertilização
7.3. Rega e fertirrigação
7.4. Am anhos culturais
8. Proteção integrada da cultura da cultura
8.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar – direto e indiretos
8.4. Luta quím ica – produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da cultura
8.5. Enquadram ento legislativo
8.6. Critérios adotados na seleção de PF
8.7. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
9. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
9.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
9.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
9.3. Guia de proteção integrada das culturas
9.4. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
9.5. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
9.6. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
9.7. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9.8. Caderno de cam po
10. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
Cultura de plantas aromáticas, medicinais e
7638 condimentares em modo de produção biológico - 50 horas
programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais das culturas de plantas


arom áticas, m edicinais e condim entares em m odo de produção biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais das culturas de plantas arom áticas,
m edicinais e condim entares em m odo de produção biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB) de plantas arom áticas, m edicinais e condim entares
2. Principais culturas de plantas arom áticas, m edicinais e condim entares
2.1. Características das culturas
2.2. Ex igências edafoclim áticas
3. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo
4. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5. Técnicas de preparação do solo, aplicando os princípios de MPB
6. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
7. Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
8. Instalação do sistem a de rega
9. Sem enteira/plantação/transplantação
10. Produção de plantas por sem enteira e enraizam ento
11. Sistem a de propagação
12. Condicionam ento am biental dos abrigos
13. Manutenção e condução da cultura
14. Fertilidade e fertilização do solo
14.1. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
14.2. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e im portância da m atéria orgânica
14.3. Preparação e aplicação dos produtos para a fertilização e correção do solo, autorizados e hom ologados
para MPB
14.4. Utilização de produtos de com postagem
14.5. Cobertura do solo
14.6. Sideração e adubos verdes
14.7. Adubações de fundo e cobertura
14.7.1. Rega e fertirrigação
15. Proteção das culturas de plantas arom áticas, m edicinais e condim entares
15.1. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de proteção
15.2. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
15.3. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
15.4. Medidas culturais preventivas
15.5. Gestão das adventícias (infestantes)

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15.6. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
15.7. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados para MPB
15.8. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
15.9. Cálculo de quantidades de PF e débitos
16. Am anhos culturais
17. Técnicas e operações de colheita
17.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
17.2. Procedim ento a observar na colheita
17.3. Medidas profiláticas de conservação antes, durante e após a colheita
17.4. Controlo de qualidade
18. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
19. Com postagem dos resíduos da cultura
20. Controlo e certificação
20.1. Controlo do m odo de produção biológico
20.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
20.3. Certificação dos produtos
21. Com ercialização dos produtos
21.1. Form as e condições de com ercialização
21.2. Norm as de com ercialização
21.3. Canais de distribuição
22. Conversão para MPB
23. O perações com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
24. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
25. Registos e consulta de inform ação
26. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7639 Culturas hortícolas – técnicas de forçagem 25 horas

1. Identificar as diferentes técnicas de forçagem e de sem i-forçagem de culturas


hortícolas.
Objetivos 2. Selecionar a técnica m ais adequada às culturas e produtos que se pretendem obter.
3. O rganizar e orientar as operações e tarefas de forçagem e sem i-forçagem de culturas
hortícolas.

Conteúdos
1. Mercado de produtos hortícolas
2. Produção de “Prim ores” e de produtos “Contra-estação”
3. Condições para a produção de hortícolas: tem peratura, radiação, geadas. Zonagem de Portugal.
4. Técnicas de forçagem e de sem i-forçagem de culturas
4.1. Conceito de forçagem e de sem i-forçagem
4.2. Efeito de estufa
4.3. Controlo am biental - tem peratura, hum idade relativa, lum inosidade, CO 2

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
4.4. Vantagens e desvantagens do cultivo forçado e sem iforçado
4.5. Principais técnicas
5. Cobertura do solo
5.1. O bjetivos
5.2. Culturas e produtos
5.3. Materiais e m áquinas utilizadas
5.4. Técnica de aplicação e de controlo das condições de produção
6. Cobertura direta da planta
6.1. O bjetivos
6.2. Culturas e produtos
6.3. Materiais e m áquinas utilizadas
6.4. Técnica de aplicação e de controlo das condições de produção
7. Túneis e estufins
7.1. O bjetivos
7.2. Culturas e produtos
7.3. Materiais, tipo de estrutura e m áquinas utilizadas
7.4. Técnica de m ontagem
7.5. Controle am biental
8. Estufas
8.1. O bjetivos
8.2. Culturas e produtos
8.3. Materiais, tipo de estrutura e m áquinas utilizadas
8.4. Técnica de m ontagem
8.5. Controle am biental
9. Rega localizada e fertirrigação
10. Ensom bram ento
11. O rganização e orientação das operações e tarefas de forçagem e sem i-forçagem de culturas hortícolas
12. Norm as de proteção am biental a aplicar nas culturas forçadas

7640 Cultura de hortícolas em hidroponia 25 horas

1. Identificar a técnica de produção de culturas hortícolas em hidroponia.


Objetivos
2. O rganizar e orientar as tarefas de produção hortícola em hidroponia.

Conteúdos
1. Conceito de hidroponia
2. Vantagens da técnica de hidroponia
3. Inconvenientes da técnica de hidroponia
4. Fundam entos de nutrição m ineral de plantas - nutrientes essenciais
5. Tipo de sistem as hidropónicos
6. Constituição básica de um sistem a hidropónico – equipam entos, tanques, estruturas, tubagens, caleiras,
solução, sensores, esquem a base de um sistem a

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7. Aspetos a considerar em hidroponia
7.1. Q ualidade e características quím icas da água de rega
7.2. Com posição da solução nutritiva – m acronutrientes e m icronutrientes
7.3. Substratos - tipo de substrato, longevidade, tem peratura
7.4. Controlo dos lix iviados – drenagem
7.5. Frequência e dotação da solução nutritiva – sistem as autom áticos
7.6. Controlo am biental da estufa
8. Preparação, m anutenção e renovação da solução nutritiva
9. Distúrbios nutricionais em culturas hidropónicas
10. Pragas e doenças m ais frequentes em culturas hidropónicas
11. Estratégia de proteção integrada em cultivo hidropónico
12. Instalação e condução de culturas hortícolas em hidroponia
12.1. Escolha da cultura, da variedade e da sem ente
12.2. Produção de plantas em viveiro e transplante
12.3. Regas
12.4. Escolha do substrato e tem peratura
12.5. Densidade e distância entre plantas
12.6. Enraizam ento
12.7. Polinização
12.8. Solução nutritiva
12.9. Controlo dos lix iviados – drenagem
12.10. Frequência e dotação da solução nutritiva – sistem as autom áticos
12.11. Controlo am biental da estufa
12.12. Tutoragem das plantas
12.13. Proteção integrada
12.14. Podas e m ondas
12.15. Colheita
13. O rganização e orientação das operações e tarefas de cultivo de hortícolas em hidroponia
14. Norm as de proteção am biental a aplicar nos sistem as hidropónicos

7641 Cultura de tabaco – programação, organização e 25 horas


orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de tabaco, segundo


os princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de tabaco, segundo os
princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Tabaco
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
2. Agroecossistem a do tabaco
3. Ex igências edafoclim áticas
4. Tabaco
4.1. Características e ciclos
4.2. Critérios de escolha de variedades
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Épocas de sem enteira
5.4. Escolha do local
5.5. Rotações, sucessões e afolham entos
5.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
5.7. Rega e drenagem
5.8. Preparação do solo
5.9. Fertilização
5.10. Sem enteira/plantação/transplantação
5.11. Instalação do sistem a de tutoragem
5.12. Sistem a de propagação
6. Condicionam ento am biental dos abrigos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Fertilização
7.3. Rega e fertirrigação
7.4. Am anhos culturais
8. Proteção integrada da cultura do tabaco
8.1. Inim igos da cultura – pragas, doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar – direto e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada do tabaco
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
8.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada da cultura
8.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
8.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8.11. Caderno de cam po
9. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
10. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
11. Boas práticas dee segurança e saúde no trabalho

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7642 Cultura de linho têxtil – programação, organização e 25 horas
orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da cultura de linho têx til,


segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da cultura de linho têx til, segundo os
princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Linho têx til
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Agroecossistem a
3. Utilização do linho têx til e subprodutos
4. Ex igências edafoclim áticas
5. Linho têx til
5.1. Características e ciclos
5.2. Critérios de escolha de variedades
5.3. Catálogo Nacional de Variedades
6. Instalação da cultura
6.1. Épocas de sem enteira
6.2. Escolha do local
6.3. Rotações, sucessões e afolham entos
6.4. Rega e drenagem
6.5. Preparação do solo
6.6. Fertilização
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-sem enteira
7.2. Fertilização
7.3. Rega
7.4. Am anhos culturais
8. Proteção integrada da cultura
8.1. Inim igos da cultura – pragas, doenças e infestantes
8.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
8.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da cultura
8.4.1. Enquadram ento legislativo
8.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
8.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
8.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
8.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
8.6. Guia de proteção integrada da cultura
8.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
8.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
8.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
8.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8.11. Caderno de cam po
9. Colheita, arranque ripagem e m aceração
9.1. Época de colheita
10. Ex tração das fibras de linho
10.1. Maçagem
10.2. Espadagem
11. Norm alização e conservação
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7643 Cultura de Pomóideas (macieiras e pereiras) - 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais de pom óideas (m acieiras e


pereiras), segundo os princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais de pom óideas (m acieiras e pereiras),
segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Pom óideas – m acieiras e pereiras
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a das pom óideas
4. Condicionalism os edafoclim áticos
5. Condicionalism os edafoclim áticos
5.1. Fatores clim áticos
5.2. Potencialidades do solo
5.3. Fatores topográficos
6. Morfologia e fisiologia das pom óideas
7. Ciclo vegetativo e reprodutivo das pom óideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
8. Características das cultivares e porta-enx ertos
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Preparação e arm ação do solo

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9.3. Correção e fertilização
9.4. Marcação e piquetagem
9.5. Disponibilidade de água
9.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.7. Instalação do sistem a de tutoragem
9.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.9. Rega e drenagem
9.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Am anhos culturais
11. Proteção integrada da cultura de m acieiras e pereiras
11.1. Inim igos das culturas – Pragas, doenças e infestantes
11.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
11.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
11.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de m acieiras e pereiras
11.4.1. Enquadram ento legislativo
11.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
11.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
11.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
11.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
11.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
11.6. Guia de proteção integrada das culturas
11.7. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
11.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
11.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
11.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
11.11. Caderno de cam po
12. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
13. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
14. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de Pomóideas (macieiras e pereiras) em


7644 modo de produção integrado - programação, 50 horas
organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais de pom óideas (m acieira e


pereira), em m odo de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais de pom óideas (m acieira e pereira), m odo
Objetivos de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
Conteúdos
1. Pom óideas (m acieiras e pereiras) em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies, variedades/cultivares
1.8. Ciclo vegetativo e reprodutivos das pom óideas
1.9. Porta-enx ertos
1.10. Ex igências edafoclim áticas e fatores topográficos
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Instalação/plantação
4.1. Escolha do local, preparação e arm ação do solo
4.2. Com passo/densidade
4.3. Marcação e piquetagem
4.4. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
4.4.1. Tutoragem e retancha
4.4.2. Propagação, tipos e m étodos
4.4.3. Condução e podas
4.4.4. Máquinas e operações de instalação/plantação
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização das pom óideas e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
7. Proteção integrada da cultura de pom óideas (m acieira e pereira)
7.1. Inim igos das culturas de pom óideas – pragas doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
7.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de pom óideas
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de pom óideas
7.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada das culturas
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Analise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

Cultura de prunóideas (ameixeiras, cerejeiras,


7645 damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros) - 50 horas
programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais de prunóideas (am eix eiras,


cerejeiras, dam asqueiros, ginjeiras e pessegueiros), segundo os princípios da
proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais de prunóideas (am eix eiras, cerejeiras,
dam asqueiros, ginjeiras e pessegueiros), segundo os princípios da Proteção
Integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Prunóideas – am eix eiras, cerejeiras, dam asqueiros, ginjeiras e pessegueiros

128 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a das prunóideas
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Fatores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Fatores topográficos
5. Morfologia e fisiologia das prunóideas
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo das prunóideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Am anhos culturais
10. Proteção integrada da cultura de prunóideas (am eix eiras, cerejeiras, dam asqueiros, ginjeiras e pessegueiros)
10.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de prunóideas
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
10.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
10.6. Guia de proteção integrada das culturas
10.7. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
10.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.11. Caderno de cam po

129 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Prunóideas (ameixeiras, cerejeiras,


7646 damasqueiros, ginjeiras e pessegueiros) em modo 50 horas
de produção integrado - programação, organização
e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais de prunóideas (am eix eiras,


cerejeiras, dam asqueiros, ginjeiras e pessegueiros), em m odo de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais de prunóideas (am eix eiras, cerejeiras,
Objetivos dam asqueiros, ginjeiras e pessegueiros), em m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Prunóideas (am eix eiras, cerejeiras, dam asqueiros, ginjeiras e pessegueiros) em m odo de produção integrado
(MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies, variedades/cultivares
1.8. Ciclo vegetativo e reprodutivos das prunóideas
1.9. Porta-enx ertos
1.10. Ex igências edafoclim áticas e fatores topográficos
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Instalação/plantação
4.1. Escolha do local, preparação e arm ação do solo
4.2. Com passo/densidade
4.3. Marcação e piquetagem
4.4. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
4.4.1. Tutoragem e retancha
4.4.2. Propagação, tipos e m étodos
4.4.3. Condução e podas
4.4.4. Máquinas e operações de instalação/plantação

130 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização das prunóideas e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
7. Proteção integrada da cultura de prunóideas
7.1. Inim igos das culturas de prunóideas – pragas doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
7.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de prunóideas
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de prunóideas
7.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada das culturas
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas,
7647 mandarinas, clementinas e limoeiros) - 50 horas
programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais de citrinos (laranjeiras,


tangerinas, m andarinas, clem entinas e lim oeiros), segundo os princípios da proteção
integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas,
m andarinas, clem entinas e lim oeiros), segundo os princípios da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Citrinos – laranjeiras, tangerinas, m andarinas, clem entinas e lim oeiros
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a dos citrinos
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Fatores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Fatores topográficos
5. Morfologia e fisiologia dos citrinos - Ciclo vegetativo
6. Características das cultivares e porta-enx ertos
7. Instalação do pom ar
7.1. Escolha do local
7.2. Preparação e arm ação do solo
7.3. Correção e fertilização
7.4. Marcação e piquetagem
7.5. Disponibilidade de água
7.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
7.7. Instalação do sistem a de tutoragem
7.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
7.9. Rega e drenagem
7.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
8. Manutenção do pom ar
8.1. Manutenção do solo
8.2. Rega e fertilização
8.3. Am ahos culturais
9. Proteção integrada da cultura de citrinos (laranjeiras, tangerinas, m andarinas, clem entinas e lim oeiros)
9.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
9.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
9.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de citrinos
9.4.1. Enquadram ento legislativo

132 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
9.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
9.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
9.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
9.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
9.6. Guia de proteção integrada das culturas
9.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
9.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
9.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
9.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9.11. Caderno de cam po
10. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

Cultura de Citrinos (laranjeiras, tangerinas,


7648 mandarinas, clementinas e limoeiros) em modo de 50 horas
produção integrado - programação, organização e
orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais de citrinos (laranjeiras,


tangerinas, m andarinas, clem entinas e lim oeiros), em m odo de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais de citrinos (laranjeiras, tangerinas,
Objetivos m andarinas, clem entinas e lim oeiros), em m odo de produção integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Citrinos (laranjeiras, tangerinas, m andarinas, clem entinas e lim oeiros) em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies, variedades/cultivares
1.8. Ciclo vegetativo e reprodutivos de citrinos
1.9. Porta-enx ertos
1.10. Ex igências edafoclim áticas e fatores topográficos
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação

133 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Instalação/plantação
4.1. Escolha do local, preparação e arm ação do solo
4.2. Com passo/densidade
4.3. Marcação e piquetagem
4.4. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
4.4.1. Tutoragem e retancha
4.4.2. Propagação, tipos e m étodos
4.4.3. Condução e podas
4.4.4. Máquinas e operações de instalação/plantação
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização dos citrinos e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
7. Proteção integrada da cultura de citrinos (laranjeiras, tangerinas, m andarinas, clem entinas e lim oeiros)
7.1. Inim igos das culturas de citrinos – pragas doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
7.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de citrinos
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de citrinos
7.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada das culturas
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8. Colheita arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7649 Cultura de Figueira - programação, organização e 25 horas


orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais de figueira, segundo os


princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais de figueira, segundo os princípios da
proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Figueira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a da figueira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Fatores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Fatores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da figueira - ciclo vegetativo
6. Características das cultivares e porta-enx ertos
7. Instalação do pom ar
7.1. Escolha do local
7.2. Preparação e arm ação do solo
7.3. Correção e fertilização
7.4. Marcação e piquetagem
7.5. Disponibilidade de água
7.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
7.7. Instalação do sistem a de tutoragem
7.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
7.9. Rega e drenagem
7.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8. Manutenção do pom ar
8.1. Manutenção do solo
8.2. Rega e fertilização
8.3. Am anhos culturais
9. Proteção integrada da cultura da figueira
9.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
9.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
9.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da figueira
9.4.1. Enquadram ento legislativo
9.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
9.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
9.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
9.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
9.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
9.6. Guia de proteção integrada da cultura
9.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
9.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
9.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
9.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9.11. Caderno de cam po
10. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

7650 Cultura de Figueira em modo de produção integrado 25 horas


– programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais de figueira, em m odo de


produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais de figueira, em m odo de produção
Objetivos integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Figueira em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies, variedades/cultivares
1.8. Ciclo vegetativo e reprodutivos da figueira
1.9. Porta-enx ertos
1.10. Ex igências edafoclim áticas e fatores topográficos
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Instalação/plantação
4.1. Escolha do local, preparação e arm ação do solo
4.2. Com passo/densidade
4.3. Marcação e piquetagem
4.4. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
4.4.1. Tutoragem e retancha
4.4.2. Propagação, tipos e m étodo
4.4.3. Condução e podas
4.4.4. Máquinas e operações de instalação/plantação
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização das figueiras e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
7. Proteção integrada da cultura de figueiras
7.1. Inim igos da cultura de figueiras – pragas, doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
7.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de figueiras
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de figueiras
7.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Analise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7651 Cultura de Aveleira - programação, organização e 25 horas


orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais de aveleira, segundo os


princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais de aveleira, segundo os princípios da
proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Aveleira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a da aveleira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Fatores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Fatores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da aveleira - ciclo vegetativo
6. Características das cultivares e porta-enx ertos
7. Instalação do pom ar

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7.1. Escolha do local
7.2. Preparação e arm ação do solo
7.3. Correção e fertilização
7.4. Marcação e piquetagem
7.5. Disponibilidade de água
7.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
7.7. Instalação do sistem a de tutoragem
7.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
7.9. Rega e drenagem
7.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
8. Manutenção do pom ar
8.1. Manutenção do solo
8.2. Rega e fertilização
8.3. Am anhos culturais
9. Proteção integrada da cultura da aveleira
9.1. Inim igos da cultura – pragas, doenças e infestantes
9.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
9.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da aveleira
9.4.1. Enquadram ento legislativo
9.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
9.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
9.4.3.1. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
9.4.4. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
9.4.5. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
9.5. Guia de proteção integrada da cultura
9.6. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
9.7. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
9.8. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
9.9. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9.10. Caderno de cam po
10. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

7652 Cultura de Aveleira em modo de produção integrado 25 horas


– programação, organização e orientação

139 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais de aveleira, em m odo de
produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais de aveleira, em m odo de produção
Objetivos integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Aveleira em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies, variedades/cultivares
1.8. Ciclo vegetativo e reprodutivos da aveleira
1.9. Porta-enx ertos
1.10. Ex igências edafoclim áticas e fatores topográficos
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Instalação/plantação
4.1. Escolha do local, preparação e arm ação do solo
4.2. Com passo/densidade
4.3. Marcação e piquetagem
4.4. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
4.4.1. Tutoragem e retancha
4.4.2. Propagação, tipos e m étodos
4.4.3. Condução e podas
4.4.4. Máquinas e operações de instalação/plantação
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização das aveleiras e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
7. Proteção integrada da cultura de aveleiras
7.1. Inim igos da cultura de aveleiras – pragas, doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
7.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de aveleiras
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de aveleiras
7.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Analise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e higiene e saúde no trabalho

7653 Cultura de Castanheiro - programação, organização 25 horas


e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais de castanheiro, segundo os


princípios da Proteção Integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais de castanheiro, segundo os princípios da
Proteção Integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
Conteúdos
1. Castanheiro
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a do castanheiro
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Fatores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Fatores topográficos
5. Morfologia e fisiologia do castanheiro
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo do castanheiro (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Am anhos culturais
10. Proteção integrada da cultura do castanheiro
10.1. Inim igos da cultura – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada do castanheiro
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
10.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
10.6. Guia de proteção integrada da cultura
10.7. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador

142 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
10.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.11. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

7654 Cultura de Castanheiro em modo de produção 25 horas


integrado – programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais de castanheiro, em m odo


de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais de castanheiro, em m odo de produção
Objetivos integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Castanheiro em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores organização com um dos m ercados
1.3. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.4. Traceabilidade
1.5. Controlo e certificação
1.6. Principais espécies, variedades/cultivares
1.7. Ciclo vegetativo e reprodutivos do castanheiro
1.8. Porta-enx ertos
1.9. Ex igências edafoclim áticas e fatores topográficos
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Instalação/plantação
4.1. Escolha do local, preparação e arm ação do solo
4.2. Com passo/densidade
4.3. Marcação e piquetagem
4.4. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
4.4.1. Tutoragem e retancha
4.4.2. Propagação, tipos e m étodos
4.4.3. Condução e podas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
4.4.4. Máquinas e operações de instalação/plantação
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização dos castanheiros e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
7. Proteção integrada da cultura de castanheiros
7.1. Inim igos da cultura de castanheiros – pragas doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
7.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de castanheiros
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de castanheiros
7.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Analise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

144 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7655 Cultura de Amendoeira - programação, organização 25 horas
e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais de am endoeira, segundo os


princípios da Proteção Integrada
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais de am endoeira, segundo os princípios da
Proteção Integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Am endoeira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a da am endoeira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Fatores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Fatores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da am endoeira - Ciclo vegetativo
6. Características das cultivares e porta-enx ertos
7. Instalação do pom ar
7.1. Escolha do local
7.2. Preparação e arm ação do solo
7.3. Correção e fertilização
7.4. Marcação e piquetagem
7.5. Disponibilidade de água
7.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
7.7. Instalação do sistem a de tutoragem
7.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
7.9. Rega e drenagem
7.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
8. Manutenção do pom ar
8.1. Manutenção do solo
8.2. Rega e fertilização
8.3. Am anhos culturais
9. Proteção integrada da cultura da am endoeira
9.1. Inim igos da cultura – pragas, doenças e infestantes
9.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
9.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da am endoeira
9.4.1. Enquadram ento legislativo

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
9.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
9.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
9.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
9.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
9.6. Guia de proteção integrada da cultura
9.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
9.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
9.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
9.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9.11. Caderno de cam po
10. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

7656 Cultura de Amendoeira em modo de produção 25 horas


integrado – programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais de am endoeira, em m odo


de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais de am endoeira, em m odo de produção
Objetivos integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Am endoeira em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies, variedades/cultivares
1.8. Ciclo vegetativo e reprodutivos das am endoeiras
1.9. Porta-enx ertos
1.10. Ex igências edafoclim áticas e fatores topográficos
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Instalação/plantação
4.1. Escolha do local, preparação e arm ação do solo
4.2. Com passo/densidade
4.3. Marcação e piquetagem
4.4. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
4.4.1. Tutoragem e retancha
4.4.2. Propagação, tipos e m étodos
4.4.3. Condução e podas
4.4.4. Máquinas e operações de instalação/plantação
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização das am endoeiras e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
7. Proteção integrada da cultura de am endoeiras
7.1. Inim igos da cultura de am endoeiras – pragas doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar - diretos, indiretos
7.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de am endoeiras
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de am endoeiras
7.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita arm azenam ento e conservação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Analise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7657 Cultura de Nogueira – programação, organização e 25 horas


orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais de nogueira, segundo os


princípios da proteção integrada
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais de nogueira, segundo os princípios da
proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Nogueira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a da nogueira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Fatores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Fatores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da nogueira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da nogueira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Am anhos culturais
10. Proteção integrada da cultura da nogueira
10.1. Inim igos da cultura – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da nogueira
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
10.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
10.6. Guia de proteção integrada da cultura
10.7. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
10.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.11. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

7658 Cultura de Nogueira em modo de produção 25 horas


integrado – programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais de nogueira, em m odo de


produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais de nogueira, em m odo de produção
Objetivos integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Nogueira em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies, variedades/cultivares
1.8. Ciclo vegetativo e reprodutivos das nogueiras
1.9. Porta-enx ertos
1.10. Ex igências edafoclim áticas e fatores topográficos
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Instalação/plantação
4.1. Escolha do local, preparação e arm ação do solo
4.2. Com passo/densidade
4.3. Marcação e piquetagem
4.4. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
4.4.1. Tutoragem e retancha
4.4.2. Propagação, tipos e m étodos
4.4.3. Condução e podas
4.4.4. Máquinas e operações de instalação/plantação
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização das nogueiras e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
7. Proteção integrada da cultura de nogueiras
7.1. Inim igos da cultura de nogueiras – pragas doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar - diretos e indiretos
7.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de nogueiras
7.4.1. Enquadram ento legislativo

150 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de nogueiras
7.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Análise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7659 Cultura de Actinídea (Kiwi) - programação, 25 horas


organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais de actinídea (k iwi), segundo


os princípios da proteção integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais de actinídea (k iwi), segundo os princípios
da proteção integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Actinídea – k iwi
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a da actinídea
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Fatores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Fatores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da actinídea
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da actinídea (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)

151 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Am anhos culturais
9.4. Polinizadores
10. Proteção integrada da cultura do k iwi
10.1. Inim igos da cultura – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada do k iwi
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
10.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
10.6. Guia de proteção integrada da cultura
10.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
10.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.11. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho agrícola

7660 Cultura de Actinídea (Kiwi) em modo de produção 25 horas


integrado - programação, organização e orientação

152 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais de Actinídea (Kiwi), em
m odo de produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais de Actinídea (Kiwi), em m odo de produção
Objetivos integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Actinídea (Kiwi) em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies, variedades/cultivares
1.8. Ciclo vegetativo e reprodutivos das actinídeas
1.9. Porta-enx ertos
1.10. Polinizadores
1.11. Ex igências edafoclim áticas e fatores topográficos
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Instalação/plantação
4.1. Escolha do local, preparação e arm ação do solo
4.2. Com passo/densidade
4.3. Marcação e piquetagem
4.4. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
4.4.1. Tutoragem e retancha
4.4.2. Propagação, tipos e m étodos
4.4.3. Condução e podas
4.4.4. Máquinas e operações de instalação/plantação
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização das actinídeas e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
7. Proteção integrada da cultura de actinídeas (Kiwi)
7.1. Inim igos da cultura de actinídeas (Kiwi) – pragas doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar
7.3.1. Meios diretos
7.3.2. Meios indiretos
7.4. Luta quím ica: Produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de actinídeas (Kiwi)
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes de actinídeas
7.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Analise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7661 Cultura de pomares em modo de produção biológico 50 horas


– programação, organização e orientação

154 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Program as e organizar as técnicas e operações culturais de pom ares em Modo de
Produção Biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais das culturas de pom ares em Modo de
Produção Biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB) de Pom ares
2. Instalação do pom ar
3. Espécies frutícolas, variedades e seleção de variedades
4. Técnicas de preparação do solo, aplicando os princípios de MPB
5. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
6. Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
7. Instalação do sistem a de rega
8. Fertilidade e fertilização do solo
8.1. Colheita de am ostras – Água, terra, plantas
8.2. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e im portância da m atéria orgânica
8.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
8.4. Utilização de produtos de com postagem
8.5. Cobertura do solo
8.6. Sideração e adubos verdes
8.7. Adubações de fundo e cobertura
9. Rega e a fertirrigação
10. Sistem a de condução do pom ar
10.1. Form a de condução
10.2. Tutoragem
10.3. Poda – tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação e form a de condução
11. Proteção dos Pom ares
11.1. Principais pragas e doenças - ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de proteção)
11.2. Fauna aux iliar – Métodos de identificação, quantificação e preservação
11.3. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
11.4. Medidas culturais preventivas
11.5. Gestão das adventícias (infestantes
11.6. Meios de luta perm itidos – Luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
11.7. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
11.8. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
11.9. Cálculo de quantidades e de débitos
12. Am anhos culturais
13. Técnicas e operações de Colheita
13.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
13.2. Procedim entos a observar na colheita

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
13.3. Medidas profiláticas na conservação dos frutos, antes, durante e após a colheita
13.4. Controlo de qualidade
14. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação de acordo com o destino da produção
15. Com postagem dos resíduos da cultura
16. Controlo e certificação
16.1. Controlo do m odo de produção biológico
16.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
16.3. Certificação dos produtos
17. Com ercialização dos produtos
17.1. Form as e condições de com ercialização
17.2. Norm as de com ercialização
17.3. Canais de distribuição
18. Conversão para MPB
19. O perações com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
20. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
21. Registos e consulta de inform ação
22. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7662 Cultura de Olival – programação, organização e 50 horas


orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais do olival, segundo os


princípios da Proteção Integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais do olival, segundo os princípios da
Proteção Integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. O lival
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a do olival
4. Condicionalism os edafoclim áticos
5. Fatores clim áticos
6. Potencialidades do solo
7. Fatores topográficos
8. Morfologia e fisiologia do olival
9. Ciclo vegetativo e reprodutivo do olival (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo, biologia
floral, polinização, tipo de frutificação)
10. Características das cultivares e porta-enx ertos
11. Instalação do olival
12. Escolha do local

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13. Preparação e arm ação do solo
14. Correção e fertilização
15. Marcação e piquetagem
16. Disponibilidade de água
17. Plantação – Escolha, preparação das plantas e form as de plantação
18. Instalação do sistem a de tutoragem
19. Propagação – Tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
20. Rega e drenagem
21. Condução – Form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, desladroam ento
22. Manutenção do olival
23. Manutenção do solo
24. Rega e fertilização
25. Am anhos culturais – retanchas, podas e enx ertia
26. Proteção integrada da cultura do olival
26.1. Inim igos da cultura – Pragas, doenças e infestantes
26.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
26.3. Meios de luta a utilizar – direto e indiretos
26.4. Luta quím ica: Produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada do olival
26.5. Enquadram ento legislativo
26.6. Critérios adotados na seleção de PF
26.7. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
27. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
27.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
27.2. Efeitos secundários da substancia ativas e dos respetivos PF
27.3. Guia de proteção integrada da cultura
27.4. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
27.5. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
27.6. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
27.7. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
27.8. Caderno de cam po
28. Colheita e conservação
29. Época, técnicas e m étodos de colheita
30. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
31. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7663 Cultura de Olival em modo de produção integrado – 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais do olival, em m odo de


produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais do olival, em m odo de produção
Objetivos integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

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Conteúdos
1. O lival em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies, variedades/cultivares
1.8. Ciclo vegetativo e reprodutivos da oliveira
1.9. Porta-enx ertos
1.10. Ex igências edafoclim áticas e fatores topográficos
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Instalação/plantação
4.1. Escolha do local, preparação e arm ação do solo
4.2. Com passo/densidade
4.3. Marcação e piquetagem
4.4. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
4.4.1. Tutoragem e retancha
4.4.2. Propagação, tipos e m étodos
4.4.3. Condução e podas
4.4.4. Máquinas e operações de instalação/plantação
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização do olival e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação

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6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
7. Proteção integrada da cultura do olival
7.1. Inim igos da cultura do olival – pragas doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar
7.3.1. Meios diretos
7.3.2. Meios indiretos
7.4. Luta quím ica: Produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada do olival
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes do olival
7.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Analise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7664 Cultura de Olival em modo de produção biológico – 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais do O lival em Modo de


Produção Biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais das culturas do O lival em Modo de
Produção Biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Modo de produção biológico (MPB) do O lival
2. Instalação do olival
3. Variedades e seleção de variedades
4. Sistem a cultural – densidade de plantação
5. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico
6. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
7. Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
8. Instalação do sistem a de rega
9. Fertilidade e fertilização do solo
9.1. Colheita de am ostras – Água, terra e plantas
9.2. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e im portância da m atéria orgânica
9.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
9.4. Utilização de produtos de com postagem
9.5. Cobertura do solo
9.6. Adubações de fundo e cobertura
9.7. Sideração e adubos verdes
10. Rega e fertirrigação
11. Sistem a de condução do olival
11.1. - Form a de condução
11.2. - Tutoragem
11.3. - Poda – tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação e form a de condução
12. Proteção do O lival
12.1. Principais pragas e doenças (ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de proteção)
12.2. Fauna aux iliar – Métodos de identificação, quantificação e preservação
12.3. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
12.4. Medidas culturais preventivas
12.5. Gestão das adventícias (infestantes)
12.6. Meios de luta perm itidos – Luta cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
12.7. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
12.8. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
12.9. Cálculo de quantidades e débitos
13. Am anhos culturais
14. Técnicas e operações de colheita
14.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
14.2. Procedim entos a observar na colheita
14.3. Medidas profiláticas na conservação da azeitona antes, durante e após a colheita
14.4. Colheita m anual e m ecânica – Máquinas e equipam entos para colheita de azeitona
15. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação de acordo com o destino da produção
16. Com postagem dos resíduos da cultura
17. Com ercialização dos produtos
17.1. Form as e condições de com ercialização
17.2. Norm as de com ercialização
17.3. Canais de distribuição
18. Controlo e certificação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
18.1. Controlo do m odo de produção biológico
18.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
18.3. Certificação dos produtos
19. Conversão para MPB
20. O perações com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
21. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
22. Registos e consulta de inform ação
23. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7665 Cultura de Vinha - programação, organização e 50 horas


orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da vinha, segundo os


princípios da Proteção Integrada.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais da vinha, segundo os princípios da
Proteção Integrada.
3. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Vinha
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a da vinha
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Fatores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Fatores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da videira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo, biologia
floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das castas e porta-enx ertos. Catálogo Nacional de Variedades de Videira.
8. Instalação da vinha
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – Escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – Tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – Form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, desponta

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9. Manutenção da vinha
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Am anhos culturais – retancha, poda, enx ertia, em pa
10. Proteção integrada da cultura de vinha
10.1. Inim igos da cultura – Pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – direto e indiretos
10.4. Luta quím ica: Produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da vinha
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
10.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
10.6. Guia de proteção integrada da cultura
10.7. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
10.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.11. Caderno de cam po
11. Colheita e conservação
11.1. Época, técnicas e m étodos de colheita
12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7666 Cultura de Vinha em modo de produção integrado – 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações culturais da vinha, em m odo de


produção integrado.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da vinha, em m odo de produção
Objetivos integrado.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Vinha em m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Im portância económ ica
1.2. Produtores e consum idores
1.3. O rganização com um dos m ercados
1.4. Agroecossistem a e biodiversidade associada

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.5. Traceabilidade
1.6. Controlo e certificação
1.7. Principais espécies, variedades/castas. Catálogo Nacional de Variedades de Videira.
1.8. Ciclo vegetativo e reprodutivos da videira
1.9. Porta-enx ertos
1.10. Ex igências edafoclim áticas e fatores topográficos
2. Plano de ex ploração
2.1. Estratégia de produção – localização da cultura, objetivo, m eios
3. Conservação do solo
3.1. Plano de conservação
3.2. Drenagem e erosão
3.3. Máquinas e operações de conservação, m obilização e preparação do solo
4. Instalação/plantação
4.1. Escolha do local, preparação e arm ação do solo
4.2. Com passo/densidade
4.3. Marcação e piquetagem
4.4. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
4.4.1. Tutoragem e retancha
4.4.2. Propagação, tipos e m étodos
4.4.3. Condução e podas
4.4.4. Em pa
4.4.5. Máquinas e operações de instalação/plantação
5. Fertilização
5.1. Necessidades nutritivas
5.2. Características do solo, avaliação do estado de fertilidade e da atividade biológica
5.3. Análises de terra, de água, foliares, estrum es e outros corretivos orgânicos e de lam as de depuração.
5.3.1. Determ inações analíticas obrigatórias e recom endadas
5.4. Fertilização da vinha e m étodos de aplicação
5.4.1. Corretivos
5.4.2. Nutrientes
5.5. Plano de fertilização
5.6. Máquinas e operações de colheita de am ostras, cálculo de fertilização racional e aplicação de corretivos e
nutrientes
6. Rega
6.1. Necessidades hídricas, disponibilidade quantidade e qualidade da água
6.2. Técnicas de rega aplicáveis à cultura
6.3. Fertirrigação
6.4. Rega racional
6.5. Plano de rega
6.6. Máquinas e operações de instalação do sistem a de rega e de rega
7. Proteção integrada da cultura da vinha
7.1. Inim igos da cultura da vinha – pragas doenças e infestantes
7.2. Estim ativa de risco e níveis económ icos de ataque (NEA)
7.3. Meios de luta a utilizar
7.3.1. Meios diretos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7.3.2. Meios indiretos
7.4. Luta quím ica: Produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da vinha
7.4.1. Enquadram ento legislativo
7.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
7.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
7.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
7.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes da vinha
7.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
7.6. Guia de proteção integrada da cultura
7.7. Redução do risco no arm azenam ento, m anuseam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o
am biente, as espécies e os organism os não visados e o aplicador
7.8. Máquinas de aplicação de produtos fitofarm acêuticos e equipam ento de proteção individual
7.9. Inspeção e calibração de m áquinas de aplicação
7.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
8. Colheita arm azenam ento e conservação
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita
8.2. Colheita e controlo de qualidade
8.3. Máquinas e operações de colheita, de arm azenam ento e de conservação
9. Controlo e certificação de produtos – norm as e procedim entos
10. Caderno de cam po
10.1. Acom panham ento das práticas culturais e registo no caderno de cam po
10.2. Analise dos registos e tom ada de decisão
11. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7667 Cultura de Vinha em modo de produção biológico - 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da Vinha em Modo de


Produção Biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações culturais das culturas da Vinha em Modo de
Produção Biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB) da Vinha
2. Instalação da Vinha
3. Porta-enx ertos, castas e seleção. Catálogo Nacional de Variedades de Videira.
4. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico
5. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
6. Disponibilidade, quantidade e qualidade da água
7. Instalação do sistem a de rega
8. Fertilidade e fertilização do solo

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8.1. Colheita de am ostras – Água, terra e plantas
8.2. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica e im portância da m atéria orgânica
8.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
8.4. Utilização de produtos de com postagem
8.5. Cobertura do solo
8.6. Adubações de fundo e cobertura
8.7. Sideração e adubos verdes
9. Rega e fertirrigação
10. Sistem a de condução da Vinha
11. - Form a de condução
12. - Tutoragem
13. - Poda – tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação e form a de condução
14. Proteção da Vinha
14.1. Principais pragas e doenças (ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de proteção)
14.2. Fauna aux iliar – Métodos de identificação, quantificação e preservação
14.3. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
14.4. Medidas culturais preventivas
14.5. Gestão das adventícias (infestantes)
14.6. Meios de luta perm itidos – Luta cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
14.7. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
14.8. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
14.9. Cálculo de quantidades e débitos
15. Am anhos culturais
16. Técnicas e operações de colheita
16.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
16.2. Procedim entos a observar na colheita
16.3. Medidas profiláticas na conservação da uva/cachos antes, durante e após a colheita
16.4. Colheita m anual e m ecânica – Máquinas e equipam entos para colheita de uva
17. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação de acordo com o destino da produção
18. Com postagem dos resíduos da cultura
19. Com ercialização dos produtos
19.1. Form as e condições de com ercialização
19.2. Norm as de com ercialização
19.3. Canais de distribuição
20. Controlo e certificação
20.1. Controlo do m odo de produção biológico
20.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
20.3. Certificação dos produtos
21. Conversão para MPB
22. O perações com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
23. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas das diferentes fases culturais
24. Registos e consulta de inform ação
25. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7668 Poda e enxertia - programação, organização e 50 horas
orientação

1. Program ar e organizar a realização da poda e da enx ertia em pom ares, olivais e


vinhas.
Objetivos
2. O rientar a ex ecução das operações da poda e da enx ertia em pom ares, olivais e
vinhas.

Conteúdos
1. Caracterização m orfológica e fisiológica das diferentes espécies frutícolas, da oliveira e da vinha
2. Ciclo vegetativo, estados fenológicos e hábitos de frutificação
3. Conceitos básicos de enx ertia
3.1. Épocas adequadas para a realização da enx ertia
3.2. Utensílios e m aterial de enx ertia
3.3. Colheita e conservação do m aterial vegetativo
3.4. Tipos de enx ertia
3.5. Enx ertos prontos
3.6. Seleção do tipo de enx ertia
4. Ex ecução dos diferentes tipos de enx ertia
5. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas para a enx ertia
6. Diferentes sistem as de condução
7. Conceitos básicos de poda e objetivos
7.1. Form as de condução
7.2. Épocas adequadas para a realização da poda
7.3. Utensílios e equipam ento de poda – poda m anual e m ecanização da poda
7.4. Tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação das variedades/castas
7.5. Tipos de poda – Vantagens e inconvenientes
7.6. Poda de transplantação
7.7. Poda de form ação
7.8. Poda de frutificação
7.9. Poda de renovação e/ou rejuvenescim ento
7.10. Poda de correção
7.11. Técnicas de corte, proteção das feridas e sua cicatrização
7.12. Intensidade da poda
7.13. Em pa e suas técnicas
7.14. Poda em verde e época de realização – Desladroam ento, desfolha, desponta
7.15. Monda de frutos, época de realização e técnicas utilizadas
8. Relação entre o tipo de poda e o sistem a de condução
9. Ex ecução dos diferentes tipos de poda, de acordo com o estado vegetativo, sanidade e sistem a de condução
escolhido
10. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas da poda
11. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6358 Produção de cogumelos comestíveis silvestres 25 horas

1. Identificar as principais espécies de cogum elos com estíveis silvestres que podem ser
produzidos em am biente artificial.
2. Identificar as técnicas de produção e m anuseam ento de cogum elos com estíveis
silvestres “dom esticados” em am biente artificial.
Objetivos
3. Ex ecutar as operações de produção e m anuseam ento de cogum elos com estíveis
silvestres “dom esticados” em am biente artificial.
4. Reconhecer as norm as, circuitos e agentes da com ercialização de cogum elos
com estíveis silvestres dom esticados.

Conteúdos
1. Introdução à m icologia
1.1. Biologia e sistem ática
1.2. Macrofungos
1.3. Ecologia, habitat e nutrição dos cogum elos silvestres
2. Identificação das principais espécies com estíveis
2.1. Análise m acroscópica dos carateres m orfológicos: Substrato ex plorado, odor, habitat
2.2. Produção de cogum elos com estíveis “dom esticados”
2.3. Micicultura
2.4. Espécies a produzir
2.5. Técnicas de produção - substratos, condições am bientais (tem peratura, luz, hum idade, outras), épocas
3. Técnicas de produção
3.1. Substratos
3.2. Condições am bientais (tem peratura, luz, hum idade, outras )
3.3. Épocas
4. Noções de conservação dos cogum elos
4.1. Métodos tradicionais
4.2. Métodos industriais
4.3. Preparação e rotulagem das conservas
5. Escoam ento da produção
5.1. Circuitos e agentes de com ercialização
5.2. Condições e ex igências para a com ercialização
6. Im portância dos cogum elos na alim entação
6.1. Valor gastronóm ico
6.2. Valor alim entar e propriedades
7. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6359 Colheita de cogumelos silvestres 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Identificar as principais espécies de cogum elos com estíveis silvestres com interesse
com ercial.
2. Proceder à coleta e m anuseam ento de cogum elos silvestres com estíveis, de acordo
com as boas práticas de colheita.
Objetivos
3. Ex ecutar os registos de colheita.
4. Reconhecer as norm as, circuitos e agentes da com ercialização de cogum elos
com estíveis silvestres.

Conteúdos
1. Introdução à m icologia
1.1. Biologia e sistem ática
1.2. Macrofungos
1.3. Ecologia, habitat e nutrição dos cogum elos silvestres
1.4. Ciclo de vida dos m acrofungos
2. Tipos de cogum elos
2.1. Cogum elos com estíveis silvestres com interesse com ercial
2.2. Cogum elos venenosos
2.3. Envenenam entos
3. Micorrizas
3.1. Espécies de cogum elos m icorrizados
3.2. Vantagens da m icorrização
3.3. Ectom icorrizas de produção vegetal
3.4. Factores condicionadores da form ação de ectom icorrizas
4. Identificação das principais espécies com interesse com ercial
4.1. Espécies de cogum elos m icorrizados
4.2. Análise m acroscópica dos carateres m orfológicos (substrato ex plorado, odor, habitat, época do ano,
plantas próx im as)
5. Procedim entos de colheita e registo
5.1. Boas práticas para a colheita de cogum elos silvestres (procedim entos na apanha de cogum elos, técnicas e
equipam entos a utilizar, transporte)
5.2. Técnicas de cam po para identificação
5.3. Separação do m aterial recolhido, identificação e registo (m odelos de fichas de registo, inform ação base
para identificação dos cogum elos silvestres coletados no cam po)
6. Im portância dos cogum elos na alim entação
6.1. Valor alim entar, utilização gastronóm ica e evolução do consum o
7. Com ercialização
7.1. Centros de recepção
7.2. Unidades de transform ação
7.3. Circuitos de com ercialização
7.4. Estatísticas de com ercialização (im portação, ex portação, auto-consum o)
8. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6848 Produção animal em modo de produção integrada 50 horas

1. Identificar os princípios, as técnicas e operações da produção de anim ais em m odo de


produção biológico.
Objetivos 2. Ex ecutar as operações de m aneio alim entar, higio-sanitário, reprodutivo e produtivo
de anim ais em m odo de produção biológico.
3. Identificar as norm as relativas ao controlo, à certificação e rotulagem dos produtos.

Conteúdos
1. Produção anim al em m odo de produção integrado (PRO DI)
1.1. Enquadram ento, conceito e objetivos
1.2. Situação atual da produção anim al em PRO DI
1.3. Princípios ecológicos
1.4. Produção de qualidade e segurança alim entar
1.5. Regulação, controlo e certificação
1.6. Legislação aplicável à produção anim al em m odo de produção integrado
2. Culturas forrageiras e pratenses
2.1. O perações de instalação e m anutenção
2.2. Preparação do solo
2.3. Disponibilidade e qualidade da água – rega e fertirrigação
2.4. Fertilizantes autorizados
2.5. Colheita de am ostras de terra, folhas e água
2.6. Rotação de culturas
2.7. Com postagem
2.8. Proteção das plantas – fauna aux iliar, proteção fitossanitária, aplicação de produtos fitofarm acêuticos,
gestão de adventícias
3. Maneio alim entar
3.1. O rigem , tipos e com posição dos alim entos
3.2. Necessidades fisiológicas
3.3. Q ualidade e quantidade da água
3.4. Pastoreio – encabeçam ento adequado
4. Maneio reprodutivo
4.1. Plano de reprodução – ciclos naturais
4.2. O perações relativas à fecundação
4.3. O perações relativas à gestação
4.4. O perações relativas ao parto
4.5. O perações relativas à cria
4.6. Aleitam ento das crias
4.7. Colostro
4.8. Cuidados com a cria
4.9. Desm am e
5. Maneio higio-sanitário
5.1. O perações de lim peza, higienização das instalações e dos equipam entos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
5.2. O perações de lim peza e higienização dos anim ais
5.3. O perações de tratam ento
5.3.1. Doenças
5.3.2. Desparasitação
5.3.3. Vacinação
5.3.4. Q uarentena
5.3.5. Vazio sanitário
6. Maneio produtivo
6.1. O perações relativas à produção de carne
6.1.1. Alim entação de produção
6.1.2. Engorda
7. Proteção e bem -estar anim al
7.1. Alojam entos e abrigos adequados
7.2. Redução das intervenções a realizar aos anim ais
8. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação
9. Com ercialização dos produtos
9.1. Transform ação e rotulagem
10. Controlo e certificação
10.1. Controlo do m odo de produção anim al
10.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
10.3. Certificação dos produtos
11. Condições para o processo de reconversão
11.1. Plano de conversão
11.2. O rigem dos alim entos
11.3. O rigem dos anim ais – proveniência de sistem as intensivos
11.4. Conversão dos anim ais – regras e norm ativos do processo de conversão
11.5. Contam inação do ex terior
12. Caderno de cam po de produção integrada e registo de m aneio – acom panham ento e registo de produção de
alim entos e, de todas as intervenções ao nível do anim al/efetivo
13. Registos e consulta de inform ação
14. Gestão e m aneio de efluentes
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7669 Bovinicultura de carne em regime extensivo – 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as operações de m aneio de bovinos para a produção de carne


em regim e ex tensivo.
Objetivos
2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de bovinos para a produção de carne
em regim e ex tensivo.

Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da fileira

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
2. Raças autóctones e ex óticas – caracterização e aptidões
3. Enquadram ento legal das ex plorações pecuárias
3.1. Licenciam ento da atividade e regulam entação específica
3.2. Norm as de qualidade
4. Registos
4.1. Sistem a Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB), registos zootécnicos, sanitários,
genealógicos e tarefas
4.2. Registos e consulta de inform ação
5. O rganização Com um de Mercado (O CM)
6. Instalações e equipam entos
6.1. Instalações - tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques
6.2. Equipam entos - de condução, de alim entação, de lim peza e desinfeção
7. Maneio alim entar de bovinos
7.1. Necessidades nutritivas e alim entares dos bovinos para carne
7.2. Tipo de alim entação em regim e ex tensivo – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; tipo de alim entos
e características
7.3. O perações relativas à alim entação
7.3.1. Cálculo de arraçoam entos, pastoreio e encabeçam ento
7.3.2. O perações de preparação e distribuição de alim entos
7.3.3. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
8. Maneio reprodutivo de bovinos
8.1. Aparelho reprodutor de m acho e da fêm ea
8.2. O perações de reprodução
8.2.1. Cio - deteção, indução e sincronização
8.2.2. Monta natural - em liberdade ou controlada
8.2.3. Insem inação artificial
8.2.4. Anom alias da fecundação – identificação e intervenção de urgência
8.3. O perações relativas à gestação e parto
8.3.1. Diagnóstico e m étodos de diagnóstico de gestação
8.3.2. Anom alias da gestação – identificação e intervenção de urgência
8.3.3. Parto - época, sincronização de partos, sinais, preparação, indução e cuidados
8.3.4. Anom alias do parto – identificação e intervenção de urgência
8.4. O perações relativas à cria
8.4.1. Aleitam ento das crias
8.4.2. Anom alias – identificação e intervenção de urgência
9. Maneio higio-sanitário de bovinos
9.1. O perações de lim peza e higienização das instalações e dos equipam entos
9.2. O perações de lim peza e higienização dos anim ais – descorna, cascos, pedilúvios
9.3. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação
10. Maneio produtivo de bovinos
10.1. Recria de novilhas para reprodutoras
10.1.1. Critérios de seleção, constituição e gestão de lotes
10.1.2. Program a alim entar
10.2. Recria de novilhos e novilhas para abate
10.2.1. Program a alim entar
10.2.2. Constituição e gestão de lotes, engorda/acabam ento

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
11. Com ercialização e qualidade
12. Tratam ento de resíduos e efluentes da ex ploração
13. Norm as de bem -estar anim al
14. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7700 Bovinicultura de carne em regime intensivo – 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as operações de m aneio de bovinos para a produção de carne


em regim e intensivo.
Objetivos
2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de bovinos para a produção de carne
em regim e intensivo.

Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da fileira
2. Raças autóctones e ex óticas – caracterização e aptidões
3. Enquadram ento legal das ex plorações pecuárias
3.1. Licenciam ento da atividade e regulam entação específica
3.2. Norm as de qualidade
4. Registos
4.1. Sistem a Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB), registos zootécnicos, sanitários,
genealógicos e tarefas
4.2. Registos e consulta de inform ação
5. O rganização Com um de Mercado (O CM)
6. Instalações e equipam entos
6.1. Instalações - tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos
6.2. Equipam entos - de condução, de alim entação, de lim peza e desinfeção
7. Maneio alim entar de bovinos
7.1. Necessidades nutritivas e alim entares dos bovinos para carne
7.2. Tipo de alim entação em regim e intensivo – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; tipo de alim entos e
características
7.3. O perações relativas à alim entação
7.3.1. Cálculo de arraçoam entos
7.3.2. O perações de preparação e distribuição de alim entos
7.3.3. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
8. Maneio higio-sanitário de bovinos
8.1. O perações de lim peza e higienização das instalações e dos equipam entos
8.2. O perações de lim peza e higienização dos anim ais – descorna, cascos, pedilúvios
8.3. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação
9. Maneio produtivo de bovinos
9.1. Recria de novilhos e novilhas para abate
9.1.1. Program a alim entar
9.1.2. Constituição e gestão de lotes

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9.1.3. Engorda/acabam ento
10. Com ercialização e qualidade
11. Tratam ento de resíduos e efluentes da ex ploração
12. Norm as de bem -estar anim al
13. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
14. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7701 Bovinicultura de leite – programação, organização e 50 horas


orientação

1. Program ar e organizar as operações de m aneio de bovinos para a produção de leite.


Objetivos
2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de bovinos para a produção de leite.

Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da fileira
2. Raças autóctones e ex óticas - caracterização e aptidões
3. Enquadram ento legal das ex plorações pecuárias
3.1. Licenciam ento da atividade, regulam entação específica
3.2. Norm as de qualidade
4. Registos
4.1. Sistem a Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB), registos zootécnicos, sanitários,
genealógicos e tarefas
4.2. Registos e consulta de inform ação
5. O rganização Com um de Mercado (O CM)
6. Instalações e equipam entos
6.1. Instalações - tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques, sala
de ordenha, sala de leite
6.2. Equipam entos - de ordenha, de refrigeração e arm azenam ento do leite, de condução, de alim entação, de
lim peza e desinfeção, de recolha de dejetos, de contenção
7. Maneio alim entar de bovinos
7.1. Necessidades nutritivas e alim entares dos bovinos para leite
7.2. Tipo de alim entação – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; alim entos probióticos; substâncias
tóx icas; tipo de alim entos e características
7.3. O perações relativas à alim entação
7.3.1. Cálculo de arraçoam entos e pastoreio - alim entação de base, suplem entação alim entar e
encabeçam ento
7.3.2. Preparação e distribuição de alim entos
7.3.3. Abeberam ento - necessidades, disponibilidade e qualidade da água
7.3.4. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
8. Maneio reprodutivo de bovinos
8.1. Aparelho reprodutor de m acho e da fêm ea
8.2. O perações de reprodução
8.2.1. Cio - deteção, indução e sincronização
8.2.2. Monta natural - em liberdade ou controlada

173 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8.2.3. Insem inação artificial
8.2.4. Anom alias da fecundação – identificação e intervenção de urgência
8.3. O perações relativas à gestação e parto
8.3.1. Diagnóstico e m étodos de diagnóstico de gestação
8.3.2. Anom alias da gestação – identificação e intervenção de urgência
8.3.3. Parto - sinais, indução, preparação, parto e cuidados
8.3.4. Anom alias do parto – identificação e intervenção de urgência
8.4. O perações relativas à cria
8.4.1. Aleitam ento das crias, leite de substituição e desm am e
8.4.2. Anom alias – identificação e intervenção de urgência
8.5. Índices reprodutivos
9. Maneio higio-sanitário de bovinos
9.1. O perações de lim peza e higienização das instalações e dos equipam entos
9.2. O perações de lim peza e higienização dos anim ais – descorna, cascos, pedilúvios, m am ites
9.3. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação
10. O rdenha
10.1. Anatom ia do úbere, fisiologia da lactação e condicionantes da capacidade produtiva leiteira
10.2. O rdenha m ecânica
10.2.1. Máquina de ordenha
10.2.2. Sistem as de ordenha, fases do processo e riscos
10.2.3. Circuito do leite e arm azenam ento
10.2.4. Higiene e m anutenção da sala de ordenha e do equipam ento
10.3. Arm azenam ento do leite
10.3.1. Refrigeração do leite – equipam entos, tem peratura e tem po de refrigeração
10.3.2. Higiene e m anutenção da sala do leite e do equipam ento de refrigeração
11. Q ualidade do leite
11.1. Com posição físico-quím ica do leite, qualidade m icrobiana e sanitária
11.2. Fatores condicionantes da qualidade do leite
11.3. Colheita de am ostras para análise
11.4. Contraste leiteiro
11.5. Norm as sanitárias aplicáveis à produção, ordenha e colocação do leite cru
12. Com ercialização
13. Certificação de ex plorações leiteiras
13.1. Aplicação da m etodologia de HACCP
13.2. Registos
14. Tratam ento de resíduos e efluentes da ex ploração
15. Norm as de bem -estar anim al
16. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
17. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7702 Bovinicultura em modo de produção integrado – 50 horas


programação, organização e orientação

174 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Program ar e organizar as técnicas e operações de m aneio de bovinos em m odo de
produção integrado.

Objetivos 2. O rientar a ex ecução das técnicas e operações de m aneio de bovinos em m odo de


produção integrado.
3. Aplicar as norm as relativas a proteção e bem -estar anim al e, ao controlo e à
certificação e dos produtos.

Conteúdos
1. Bovinicultura em MPI
1.1. Enquadram ento e situação atual
1.2. Sistem as de produção e raças
1.3. Princípios ecológicos
1.4. Identificação e registo de anim ais - Sistem a Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB)
1.4.1. Bases de dados e form ulários
1.4.2. Marcas auriculares
1.4.3. Identificação eletrónica
1.5. Instalações, equipam entos e alojam entos
1.5.1. Tipo e caracterização
1.5.2. Higiene lim peza e desinfeção
2. Técnicas m aneio reprodutivo
2.1. Plano de reprodução – ciclos naturais
2.2. Reprodução - fecundação, gestação e parto
2.3. Cuidados com a cria
3. Técnicas de m aneio alim entar
3.1. O rigem , tipos e com posição dos alim entos
3.2. Necessidades fisiológicas
3.3. Carga anim al
3.4. Abeberam ento - qualidade e quantidade da água
3.5. O perações de alim entação e abeberam ento
4. Produção de alim entos forrageiros e pratenses
4.1. O perações de instalação, m anutenção e colheita
5. Alim entos com postos e arraçoam ento
5.1. Alim entos com postos
5.2. Form ulação de regim es alim entares
6. Técnicas de m aneio hígio-sanitário
6.1. Profilax ia e saúde anim al
6.2. Program as sanitários
6.3. Sanidade anim al
6.4. Biossegurança
7. Técnicas de m aneio produtivo
7.1. Tipos de produção
8. Bem -estar anim al
8.1. Nos locais de criação

175 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8.2. Boas práticas de um tratador
8.3. Tratam ento e enriquecim ento am biental
8.4. Castração e m utilações
8.5. Proteção e bem -estar anim al no transporte
8.6. Im pacto na qualidade da carne
9. Gestão de efluentes e de resíduos pecuários
9.1. Produção, recolha e arm azenam ento
9.2. Tratam ento e transporte
9.3. Gestão de em balagens de m edicam entos e produtos veterinários
9.4. Gestão de cadáveres (SIRCA)
10. Registos específicos à bovinicultura em MPI
10.1. Caderno de cam po
10.2. Livro de registo de m edicam entos e m edicam entos veterinários
11. Com ercialização dos produtos
12. Controlo e certificação
12.1. Controlo do MPI anim al
12.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
12.3. Certificação dos produtos
13. O utros registos e consulta de inform ação
14. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7703 Bovinicultura em modo de produção biológico – 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações de m aneio de Bovinos em Modo de


Produção Biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de Bovinos em Modo de Produção
Biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. A produção de bovinos em m odo de produção biológico (MPB) – enquadram ento e aplicação dos princípios do
MPB
2. Identificação e registo de anim ais - Sistem a Nacional de Identificação e Registo de Bovinos (SNIRB)
2.1. Bases de dados e form ulários
2.2. Marcas auriculares
2.3. Identificação eletrónica
3. Instalações, equipam entos e alojam entos
4. Produção de alim entos forrageiros e pratenses
4.1. Rotação de culturas
4.2. Técnicas e operações de instalação, m anutenção e colheita das culturas em MPB
4.3. Manutenção das pastagens naturais e da biodiversidade

176 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
5. Maneio alim entar
5.1. O rigem , tipos e com posição dos alim entos
5.2. Necessidades nutritivas e alim entares
5.3. Arraçoam entos
5.4. Técnicas e operações de preparação e de distribuição de alim entos
5.5. Pastoreio e acesso perm anente à pastagem -encabeçam ento
5.6. Disponibilidade, qualidade e quantidade da água
6. Maneio reprodutivo
6.1. Plano de reprodução – ciclos naturais e biológicos com pletos
6.2. Técnicas e operações relativas à fecundação, à gestação e ao parto
6.3. Cuidados com as crias
7. Maneio higio-sanitário
7.1. Técnicas e operações de lim peza e higienização, produtos autorizados
7.2. Plano profilático
7.3. Técnicas e operações de tratam ento – desparasitação, doenças, vacinação
8. Maneio produtivo
8.1. Técnicas e operações relativas à produção de leite
8.2. Técnicas e operações relativas à produção de carne
9. Proteção e bem -estar anim al
9.1. Alojam entos e abrigos adequados
9.2. Acesso perm anente ao ar livre
10. Controlo e certificação
10.1. Controlo do m odo de produção anim al
10.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
10.3. Certificação dos produtos
11. Com ercialização dos produtos
11.1. Form as e condições de com ercialização
11.2. Norm as de com ercialização
11.3. Canais de distribuição
12. Condições para o processo de reconversão
12.1. Plano de conversão
13. Registos e consulta de inform ação
14. Gestão e m aneio de efluentes e de resíduos
14.1. O perações de recolha, arm azenam ento e tratam ento
14.2. Utilização de estrum es, chorum es e produtos de com postagem
14.3. Recolha de cadáveres e de em balagens
15. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas de m aneio de bovinos em MPB
16. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

8513 Bovinicultura – inseminação artificial – iniciação 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Definir insem inação artificial e descrever o seu enquadram ento histórico nas
estratégias de produção anim al.
2. Descrever os m ecanism os fisiológicos básicos de produção de gam etas e identificar as
Objetivos estruturas anatóm icas associadas ao processo reprodutivo.
3. Descrever os m étodos de obtenção de sém en, processam ento, conservação e
aplicação.
4. Relacionar a insem inação artificial com o m aneio reprodutivo.

Conteúdos
1. Insem inação artificial
1.1. Definição, história e organização em Portugal
1.2. Instituições internacionais de produção, com ércio e regulam entação da insem inação artificial em bovinos
1.3. Vantagens e inconvenientes da insem inação artificial
2. Anatom ia e fisiologia do aparelho genital fem inino
2.1. Desenvolvim ento em brionário, principais estruturas anatóm icas, suas localizações e funções
2.2. Puberdade, ciclo éstrico e sua regulação horm onal
2.3. O vulação, fecundação, gestação, parto, involução uterina, pós-parto, e lactação
2.4. Com portam ento sex ual, cio, m anifestações, duração e deteção
3. Anatom ia e fisiologia do aparelho reprodutor m asculino
3.1. Desenvolvim ento em brionário, principais estruturas anatóm icas, suas localizações e funções
3.2. Puberdade, esperm atogénese e sua regulação horm onal
3.3. Fatores que influenciam a esperm atogénese - Com portam ento sex ual
4. Produção de sém en
4.1. Seleção dos dadores, critérios zootécnicos, sanitários e com portam entais
4.2. Maneio alim entar, higiene dos anim ais e das instalações
4.3. Métodos de colheita de sém en, avaliação, processam ento, acondicionam ento e conservação
4.4. Recipientes para crioconservação, autonom ia, aquisição, m anutenção e transporte, avarias, utilização
segura de azoto liquidam
5. Insem inação artificial
5.1. Contenção e preparação das fêm eas
5.2. Atitude do insem inador e organização de trabalho. Noções de segurança, higiene e desinfeção
5.3. O portunidade da insem inação, preparação da dose insem inante e aplicação
5.4. Fatores determ inantes do sucesso da insem inação
6. Ciclo produtivo dos bovinos
6.1. Características dos ciclos produtivos dos bovinos de leite, bovinos de carne, sistem as intensivos e
ex tensivos
6.2. A insem inação artificial nos diferentes m odelos produtivos

8514 Bovinicultura – inseminação artificial – 25 horas


desenvolvimento

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Relacionar os m ecanism os horm onais do ciclo éstrico com os m étodos de
sincronização de cios.
2. Descrever os fatores que influenciam a eficiência reprodutiva e critérios para a sua
avaliação.
Objetivos
3. Identificar tecnologias reprodutivas associadas à insem inação artificial.
4. Relacionar a insem inação artificial com o m elhoram ento anim al.
5. Identificar a legislação associada à produção de bovinos e à prática da insem inação
artificial.

Conteúdos
1. Sincronização de cios
1.1. Controlo horm onal do ciclo éstrico
1.2. Horm onas e fárm acos utilizados na m anipulação do ciclo éstrico, m ecanism os de atuação
1.3. Program as de sincronização de cios adaptados aos bovinos leiteiros e de carne
2. Eficiência reprodutiva dos bovinos
2.1. Particularidades dos sistem as produtivos de leite e de carne, objetivos económ icos e índices de
produtividade
2.2. Recolha de inform ação e tratam ento de dados
2.3. Program as inform áticos de apoio à tom ada de decisões
2.4. Influência do m aneio alim entar e das doenças na reprodução
2.5. Zoonoses
3. Tecnologias reprodutivas em bovinos
3.1. Procedim entos inerentes à utilização de sém en sex ado
3.2. Transferência de em briões, produção de em briões in vitro, clonagem
4. Genética aplicada ao m elhoram ento anim al
4.1. Transm issão de genes entre gerações (m endeliana, aditiva, poligénica e outras)
4.2. Conceitos de heritabilidade e repetibilidade
4.3. Defeitos congénitos e hereditários
4.4. Livros genealógicos, classificação m orfológica e classificação linear
4.5. Program as de conservação genética, bancos de germ oplasm a
4.6. Avaliação genética e program as de m elhoram ento anim al
4.7. Testagem de reprodutores, teste de descendência, m étodos de seleção assistida por m arcadores e
seleção genóm ica
4.8. Crossbreeding
4.9. Catálogos de reprodutores e em parelham entos
5. Regulam entação
5.1. Regulam entação geral da atividade pecuária
5.2. Regulam entação específica da atividade de insem inação artificial, da identificação de bovinos e trânsito de
sém en
5.3. Norm as de bem -estar anim al

8515 Bovinicultura – prática de inseminação artificial 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Identificar vacas em cio e proceder à contenção e preparação das fêm eas a insem inar.
2. Identificar por palpação retal as estruturas norm ais do trato reprodutivo da fêm ea não
gestante, im plicadas no processo de insem inação artificial.
3. Proceder à preparação das doses insem inantes acondicionadas em diferentes form as
e aplicá-las.
4. Aplicar a técnica de insem inação artificial com sém en sex ado e na transferência de
Objetivos em briões.
5. Proceder à higienização do equipam ento de insem inação artificial e à m anutenção do
contentor de sém en.
6. O rganizar lista de em parelham entos com base na avaliação das fêm eas e na
interpretação da inform ação disponibilizada em catálogos de reprodutores.
7. Identificar em ex em plos, a conform idade com os princípios de bem -estar anim al,
boas práticas de segurança, e saúde no trabalho.

Conteúdos
1. Métodos de indução de cio
2. Uso de m eios aux iliares de deteção de cio
3. Métodos de contenção dos bovinos e higiene das fêm eas a insem inar
4. Identificação em peças anatóm icas das estruturas im plicadas no processo de insem inação artificial
5. Identificação in vivo por palpação das estruturas im plicadas no processo de insem inação artificial
6. Cateterism o do cérvix e m arcação do local de deposição com azul-de-m etileno ou cauterização
7. Especificidade da aplicação de sém en sex ado
8. Especificidade da transferência de em briões
9. Tipos de acondicionam ento de sém en congelado
10. Palhinhas de sém en, am polas e m initubs
11. Preparação da dose insem inante – descongelação
12. Preparação de em briões para transferência
13. O perações relativas à higiene e desinfeção do equipam ento
14. Contentores de Azoto líquido – m anutenção e inventário do conteúdo
15. Procedim entos de registo e com unicação relativos à insem inação artificial
16. O perações relativas ao m elhoram ento anim al
17. Identificação dos anim ais a insem inar
18. Classificação e avaliação de bovinos
19. Catálogos de touros testados
20. Norm as de bem -estar anim al
21. Boas práticas de segurança, e saúde no trabalho

7704 Ovinicultura e Caprinicultura de carne – 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as operações de m aneio de ovinos ou caprinos para a produção


de carne.
Objetivos
2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de ovinos ou caprinos para a produção
de carne.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da fileira
2. Raças autótones e ex óticas - caracterização e aptidões
3. Enquadram ento legal das ex plorações pecuárias
3.1. Licenciam ento da atividade e regulam entação específica
3.2. Norm as de qualidade
4. Registos
4.1. Sistem a Nacional de Identificação e Registo Anim al (SNIRA), registos zootécnicos, sanitários e
genealógicos e tarefas
4.2. Registos e consulta de inform ação
5. O rganização Com um de Mercado (O CM)
6. Instalações e equipam entos
6.1. Instalações - tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques
6.2. Equipam entos - de condução, de alim entação, de lim peza e desinfeção
7. Maneio alim entar de ovinos e de caprinos
7.1. Necessidades nutritivas e alim entares dos ovinos e dos caprinos para carne
7.2. Tipo de alim entação em regim e ex tensivo – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; tipo de alim entos
e características
7.3. O perações relativas à alim entação
7.3.1. Cálculo de arraçoam entos, pastoreio e encabeçam ento
7.3.2. O perações de preparação e distribuição de alim entos
7.3.3. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
8. Maneio reprodutivo de ovinos e de caprinos
8.1. Aparelho reprodutor de m acho e da fêm ea
8.2. O perações de reprodução
8.2.1. Cio - deteção, indução e sincronização
8.2.2. Monta natural - em liberdade ou controlada
8.2.3. Insem inação artificial
8.2.4. Anom alias da fecundação – identificação e intervenção de urgência
8.3. O perações relativas à gestação e ao parto
8.3.1. Diagnóstico e m étodos de diagnóstico de gestação
8.3.2. Anom alias da gestação – identificação e intervenção de urgência
8.3.3. Época e sincronização de partos
8.3.4. Parto - sinais de prox im idade, preparação, parto e cuidados
8.3.5. Anom alias do parto – identificação e intervenção de urgência
8.4. O perações relativas à cria
8.4.1. Aleitam ento das crias
8.4.2. Adoção de crias
8.4.3. Anom alias – identificação e intervenção de urgência
9. Maneio higio-sanitário de ovinos e de caprinos
9.1. O perações de lim peza e higienização das instalações e equipam entos
9.2. O perações de lim peza e higienização dos anim ais – descorna, unhas, pedilúvios
9.3. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
10. Maneio produtivo de ovinos e de caprinos
10.1. Recria de borregas e borregos para reprodutoras
10.1.1. Critérios de seleção, constituição e gestão de lotes
10.1.2. Program a alim entar
10.2. Recria de borregos para abate
10.2.1. Constituição e gestão de lotes e engorda/acabam ento
10.2.2. Program a alim entar
11. Com ercialização e qualidade
11.1. Regulam entação dos produtos com denom inação protegida
11.2. Estruturas de com ercialização de anim ais e produtos de origem anim al
11.3. A qualidade e classificação das carcaças
12. Tratam ento de resíduos e efluentes da ex ploração
13. Norm as de bem -estar
14. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7705 Ovinicultura e Caprinicultura de leite - programação, 50 horas


organização e orientação

1. Program ar e organizar as operações de m aneio de ovinos ou caprinos para a produção


de leite.
Objetivos
2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de ovinos ou caprinos para a produção
de leite.

Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da fileira
2. Raças autóctones e ex óticas - caracterização e aptidões
3. Enquadram ento legal das ex plorações pecuárias
3.1. Licenciam ento da atividade e regulam entação específica
3.2. Norm as de qualidade
4. Registos
4.1. Sistem a Nacional de Identificação e Registo Anim al (SNIRA), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos
e tarefas
4.2. Registos e consulta de inform ação
5. O rganização Com um de Mercado (O CM)
6. Instalações e equipam entos
6.1. Instalações - tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos, cercas e parques, sala
de ordenha, sala de leite
6.2. Equipam entos - de ordenha, de refrigeração e arm azenam ento do leite, de condução, de alim entação, de
lim peza e desinfeção, de recolha de dejetos, de contenção
7. Maneio alim entar de ovinos e de caprinos
7.1. Necessidades nutritivas e alim entares dos ovinos e dos caprinos para leite
7.2. Tipo de alim entação – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; tipo de alim entos e características
7.3. O perações relativas à alim entação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7.3.1. Cálculo de arraçoam entos, pastoreio e encabeçam ento - alim entação de base e suplem entação
alim entar
7.3.2. Preparação e distribuição de alim entos
7.3.3. Abeberam ento - necessidades, disponibilidade e qualidade da água
7.3.4. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
8. Maneio reprodutivo de ovinos e de caprinos
8.1. Aparelho reprodutor de m acho e da fêm ea
8.2. O perações de reprodução
8.2.1. Cio - deteção, indução e sincronização
8.2.2. Monta natural - em liberdade ou controlada
8.2.3. Insem inação artificial
8.2.4. Anom alias da fecundação – identificação e intervenção de urgência
8.3. O perações relativas à gestação e parto
8.3.1. Diagnóstico e m étodos de diagnóstico de gestação
8.3.2. Anom alias da gestação – identificação e intervenção de urgência
8.3.3. Parto - época, sincronização, sinais, indução, preparação, parto e cuidados
8.3.4. Anom alias do parto – identificação e intervenção de urgência
8.4. O perações relativas à cria
8.4.1. Aleitam ento das crias
8.4.2. Adoção de órfãos
8.4.3. Anom alias – identificação e intervenção de urgência
8.5. Índices reprodutivos
9. Maneio higio-sanitário de ovinos e de caprinos
9.1. O perações de lim peza e higienização das instalações e equipam entos
9.2. O perações de lim peza e higienização dos anim ais – descorna, unhas, pedilúvios, m am ites
9.3. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação
10. O rdenha
10.1. Anatom ia do úbere, fisiologia da lactação e condicionantes da capacidade produtiva leiteira
10.2. O rdenha m ecânica
10.2.1. Máquina de ordenha, sistem as de ordenha, fases do processo e riscos
10.2.2. Circuito do leite e arm azenam ento
10.2.3. Higiene e m anutenção da sala de ordenha e do equipam ento
10.3. Arm azenam ento do leite
10.3.1. Refrigeração do leite – equipam entos, tem peratura e tem po de refrigeração
10.3.2. Higiene e m anutenção da sala do leite e do equipam ento de refrigeração
11. Q ualidade do leite
11.1. Com posição físico-quím ica do leite, qualidade m icrobiana e qualidade sanitária
11.2. Fatores condicionantes da qualidade do leite
11.3. Colheita de am ostras de leite
11.4. Contraste leiteiro
11.5. Norm as sanitárias aplicáveis à produção, ordenha e colocação do leite cru
12. Com ercialização e qualidade
13. Certificação de ex plorações leiteiras
13.1. Aplicação da m etodologia de HACCP
13.2. Registos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
14. Tratam ento de resíduos e efluentes da ex ploração
15. Norm as de bem -estar anim al
16. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
17. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7706 Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção 50 horas


integrado - programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações de m aneio de ovinos ou caprinos em


m odo de produção integrado.

Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de ovinos ou caprinos em m odo de


produção integrado
3. Aplicar as norm as relativas a proteção e bem -estar anim al e, ao controlo e à
certificação e dos produtos.

Conteúdos
1. O vinicultura e caprinicultura em MPI
1.1. Enquadram ento e situação atual
1.2. Sistem as de produção e raças
1.3. Princípios ecológicos
1.4. Identificação e registo de anim ais - Sistem a Nacional de Identificação e Registo Anim al (SNIRA)
1.4.1. Bases de dados e form ulários
1.4.2. Marcas auriculares
1.4.3. Identificação eletrónica
1.5. Instalações, equipam entos e alojam entos
1.5.1. Tipo e caracterização
1.5.2. Higiene lim peza e desinfeção
2. Técnicas m aneio reprodutivo
2.1. Plano de reprodução – ciclos naturais
2.2. Reprodução - fecundação, gestação e parto
2.3. Cuidados com a cria
3. Técnicas de m aneio alim entar
3.1. O rigem , tipos e com posição dos alim entos
3.2. Necessidades fisiológicas
3.3. Carga anim al
3.4. Abeberam ento - qualidade e quantidade da água
3.5. O perações de alim entação e abeberam ento
4. Produção de alim entos forrageiros e pratenses
4.1. O perações de instalação, m anutenção e colheita
5. Alim entos com postos e arraçoam ento
5.1. Alim entos com postos
5.2. Form ulação de regim es alim entares
6. Técnicas de m aneio hígio-sanitário

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6.1. Profilax ia e saúde anim al
6.2. Program as sanitários
6.3. Sanidade anim al
6.4. Biossegurança
7. Técnicas de m aneio produtivo
7.1. Tipos de produção
8. Bem -estar anim al
8.1. Nos locais de criação
8.2. Boas práticas de um tratador
8.3. Tratam ento e enriquecim ento am biental
8.4. Castração e m utilações
8.5. Redução das intervenções a realizar aos anim ais
8.6. Proteção e bem -estar anim al no transporte
8.7. Im pacto na qualidade da carne
9. Gestão de efluentes e de resíduos pecuários
9.1. Produção, recolha e arm azenam ento
9.2. Tratam ento e transporte
9.3. Gestão de em balagens de m edicam entos e produtos veterinários
9.4. Gestão de cadáveres (SIRCA)
10. Registos específicos à O vinicultura e caprinicultura em MPI
10.1. Caderno de cam po
10.2. Livro de registo de m edicam entos e m edicam entos veterinários
11. Com ercialização dos produtos
12. Controlo e certificação
12.1. Controlo do MPI anim al
12.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
12.3. Certificação dos produtos
13. O utros registos e consulta de inform ação
14. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7707 Ovinicultura e Caprinicultura em modo de produção 50 horas


biológico - programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações de m aneio de O vinos e de Caprinos


em Modo de Produção Biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de O vinos e de Caprinos em Modo de
Produção Biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. A produção de O vinos e de Caprinos em m odo de produção biológico (MPB) - enquadram ento e aplicação dos
princípios do MPB

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
2. Identificação e registo de anim ais - Sistem a Nacional de Identificação e Registo Anim al (SNIRA)
2.1. Bases de dados e form ulários
2.2. Marcas auriculares
2.3. Identificação eletrónica
3. Instalações, equipam entos e alojam entos
4. Produção de alim entos forrageiros e pratenses
4.1. Rotação de culturas
4.2. Técnicas e operações de instalação, m anutenção e colheita das culturas em MPB
4.3. Manutenção das pastagens naturais e da biodiversidade
5. Maneio alim entar
5.1. O rigem , tipo e com posição dos alim entos
5.2. Necessidades nutritivas e alim entares
5.3. Arraçoam entos
5.4. Técnicas e operações de preparação e de distribuição de alim entos
5.5. Pastoreio e acesso perm anente à pastagem -encabeçam ento
5.6. Disponibilidade, qualidade e quantidade da água
6. Maneio reprodutivo
6.1. Plano de reprodução – ciclos naturais e biológicos com pletos
6.2. Técnicas e operações relativas à fecundação, à gestação e ao parto
6.3. Cuidados com as crias
7. Maneio higio-sanitário
7.1. Técnicas e operações de lim peza e higienização, produtos autorizados
7.2. Plano profilático
7.3. Técnicas e operações de tratam ento – doenças, desparasitação e vacinação
8. Maneio produtivo
8.1. Técnicas e operações relativas à produção de leite
8.2. Técnicas e operações relativas à produção de carne
9. Proteção e bem -estar anim al
9.1. Alojam entos e abrigos adequados
9.2. Acesso perm anente ao ar livre
10. Controlo e certificação
10.1. Controlo do m odo de produção anim al
10.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
10.3. Certificação dos produtos
11. Com ercialização dos produtos
11.1. Form as e condições de com ercialização
11.2. Norm as de com ercialização
11.3. Canais de distribuição
12. Condições para o processo de reconversão
12.1. Plano de conversão
13. Registos e consulta de inform ação
14. Gestão e m aneio de efluentes e de resíduos
14.1. O perações de recolha, arm azenam ento e tratam ento
14.2. Utilização de estrum es, chorum es e produtos de com postagem
14.3. Recolha de cadáveres e de em balagens

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
15. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas de m aneio de ovinos e de caprinos em MPB
16. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

6807 Ovinicultura e Caprinicultura – inseminação artificial 25 horas


- iniciação

1. Identificar a constituição do aparelho genital fem inino e m asculino e as respetivas


funções.
2. Identificar as alterações no aparelho reprodutor da ovelha e da cabra e outros sinais
característicos, indicativos da sua entrada em cio.
Objetivos 3. Descrever as técnicas de insem inação artificial de ovinos e de caprinos de m aneio do
sém en.
4. Descrever a form a e os cuidados na conservação e m anipulação do sém en.
5. Relacionar o m elhoram ento anim al com a insem inação artificial.

Conteúdos
1. Insem inação artificial
1.1. O bjectivos e evolução
1.2. Enquadram ento legal
1.3. Vantagens e inconvenientes da insem inação artificial
2. Anatom ia e fisiologia do aparelho genital fem inino
3. Ciclo éstrico
4. Deteção de cios
4.1. Meios aux iliares de deteção de cios
4.2. Período adequado para efetuar a insem inação artificial
5. Técnicas de indução e de sincronização de cios
6. Técnicas de contenção dos anim ais
7. Técnicas de insem inação artificial
7.1. Material a utilizar em insem inação artificial
7.2. Preparação das ovelhas e das cabras para a insem inação artificial
7.3. Palpação rectal
7.4. Ex ploração do aparelho genital fem inino
7.5. Utilização de palhinhas com azul m etileno
7.6. Palhinhas de sém en, am polas, m initubs, pellets e k om bi-pellets
8. Anatom ia e fisiologia do aparelho genital m asculino
9. Tecnologia do m aneio do sém en ovino e caprino
9.1. Preparação do carneiro ou bode para a colheita de sém en
9.2. Higiene do equipam ento, desinfeção e desinfectantes
9.3. Técnicas de colheita, preparação, conservação e distribuição do sém en
9.4. Avaliação do sém en em fresco
9.5. Material a utilizar
9.6. Azoto líquido e contentores
9.7. Manuseam ento e aplicação do sém en

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9.8. Descongelam ento e avaliação do sém en
10. Regras para o m elhoram ento anim al
10.1. Identificação dos anim ais
10.2. Princípios básicos de genética
10.3. Cruzam entos e em parelham entos
10.4. Avaliação da condição corporal de ovinos e de caprinos
10.5. Influência das doenças, m aneio e alim entação na reprodução
11. Registos da colheita de sém en e da insem inação artificial
12. Condições para o bem -estar anim al na prática da insem inação artificial e colheita de sém en
13. Higiene e segurança no trabalho
13.1. Identificação de riscos na prática da insem inação artificial e colheita de sém en
13.2. Com portam ento do insem inador e norm as de prevenção

6808 Ovinicultura e Caprinicultura - inseminação artificial - 50 horas


desenvolvimento

1. Proceder à deteção do cio em ovelha e cabras.


2. Indicar o m om ento certo do cio para insem inar.
3. Aplicar as técnicas de insem inação artificial em ovinos e caprinos, assegurando a
higiene e desinfeção de equipam entos e am im ais, o m elhoram ento anim al e as
Objetivos condições de segurança no trabalho.
4. Aplicar as técnicas de colheita e m aneio do sém en de ovinos e de caprinos,
assegurando a higiene e desinfeção de equipam entos e am im ais, o m elhoram ento
anim al e as condições de segurança no trabalho.
5. Proceder aos registos de colheita de sém en e de insem inação artificial.

Conteúdos
1. O perações para a deteção de cios
1.1. Meios aux iliares de deteção de cios
2. Indução e sincronização de cios
3. O perações de contenção dos anim ais
4. O perações relativas à insem inação artificial
4.1. Preparação das ovelhas e das cabras para a insem inação artificial
4.2. Palpação rectal
4.3. Visualização do aparelho genital fem inino
4.4. Utilização de palhinhas com azul m etileno
4.5. Palhinhas de sém en, am polas, m initubs, pellets e k om bi-pellets
5. O perações relativas ao m aneio do sém en de ovinos e caprinos
5.1. Preparação dos carneiros e dos bodes para a colheita de sém en
5.2. Colheita
5.3. Avaliação do sém en
5.4. Preparação, conservação e distribuição do sém en
5.5. Azoto líquido e contentores
5.6. Manuseam ento e aplicação do sém en

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6. O perações relativas à higiene do equipam ento e desinfecção
7. O perações relativas ao m aneio do sém en de ovinos e caprinos
7.1. Colheita
7.2. Insem inação
8. O perações relativas ao m elhoram ento anim al
8.1. Identificação dos anim ais
8.2. Classificação e avaliação de ovinos e de caprinos
9. O perações de registo de colheita de sém en e de insem inação artificial
10. Norm as de bem -estar anim al
11. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6811 Tosquia de ovinos 50 horas

Objetivos 1. Efectuar as operações de tosquia m anual e m ecânica de ovinos, de enrolam ento e de


acondicionam ento do velo.

Conteúdos
1. Constituição da lã e principais características
2. Principais tipos de lã
3. Tosquia
3.1. O bjectivo e im portância
3.2. Tipos de tosquia
3.3. Época da tosquia
3.4. Técnicas de tosquia
3.5. Máquinas e equipam entos - funcionam ento e m anutenção
3.6. Procedim entos práticos de utilização
3.7. Características das instalações para a tosquia e organização do espaço
4. Velo
4.1. Madeix a
4.2. Características
4.3. Influência no rendim ento
4.4. Enrolam ento – procedim entos práticos
4.5. Arm azenam ento
5. Norm as de higiene e de sanidade
6. O perações de contenção dos ovinos
7. Tosquia m anual
7.1. Preparação do local e do m aterial
7.2. Regras de segurança para o operador e para o anim al
7.3. Fases e passos da tosquia m anual
7.4. Enrolam ento do velo e acondicionam ento
7.5. Cuidados após a tosquia - higienização e desinfeção de anim ais, equipam entos e instalações
7.6. O perações de tosquia m anual

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8. Tosquia m ecânica
8.1. Preparação do local e do m aterial
8.2. Regras de segurança para o operador e para o anim al
8.3. Fases e passos da tosquia m ecânica
8.4. Enrolam ento do velo e acondicionam ento
8.5. Cuidados após a tosquia - higienização e desinfeção de anim ais, m áquinas, equipam entos e instalações
8.6. O perações de tosquia m ecânica
9. Norm as de bem -estar anim al
10. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

7708 Ordenha e qualidade do leite – programação, 50 horas


organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações de ordenha, arm azenam ento do leite e


de higiene.
2. O rientar a ex ecução das operações de ordenha e arm azenam ento do leite.
Objetivos 3. O rientar a ex ecução das operações de higiene e m anutenção da sala de ordenha e do
leite e dos respetivos equipam entos
4. Prevenir a ocorrência de m am ites.
5. Aplicar as norm as sanitárias ex igidas à produção e colocação do leite cru.

Conteúdos
1. Fatores condicionantes da capacidade produtiva leiteira
1.1. Fatores ligados à fêm ea e à ordenha
2. Anatom ia do úbere e fisiologia da lactação
2.1. Anatom ia e conform ação do úbere
2.2. Fisiologia da secreção láctea, da produção de leite e curva de lactação
3. Sala de ordenha
3.1. Dim ensões e outros requisitos de construção
3.2. Norm ativo aplicado
4. O rdenha m ecânica
4.1. Máquina de ordenha - descrição e funcionam ento
4.2. Sistem as de ordenha, fases do processo e riscos
4.3. Circuito do leite e arm azenam ento
4.4. Higiene e m anutenção da sala e do equipam ento de ordenha
5. Sala do leite
5.1. Refrigeração do leite
5.1.1. Equipam entos de refrigeração, tem peratura e tem po de refrigeração
5.2. Higiene e m anutenção da sala do leite e do equipam ento de refrigeração
6. Mam ites
6.1. Etiologia e tipo de m am ites
6.2. Sinais e deteção de m am ites - testes de diagnóstico
6.3. Defesas naturais da glândula m am ária

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6.4. Profilax ia e tratam ento das m am ites
6.5. Boas práticas na utilização de m edicam entos de uso veterinário e prevenção de resíduos
7. Q ualidade do leite
7.1. Com posição físico-quím ica, m icrobiana e sanitária do leite
7.2. Fatores condicionantes da qualidade do leite
7.3. Colheita de am ostras de leite
7.4. Contraste leiteiro
7.5. Norm as sanitárias aplicáveis à produção, ordenha e colocação do leite cru
8. Com ercialização
8.1. Classificação do leite ao produtor
8.2. Valor com ercial do leite – fatores determ inantes
9. Licenciam ento das instalações
9.1. Regulam entação em vigor e requisitos físicos das instalações
10. Certificação de ex plorações leiteiras
10.1. Aplicação da m etodologia de HACCP
10.2. Registos
11. Tratam ento de resíduos e de efluentes da ex ploração
12. Norm as de bem -estar anim al
13. Registos e consulta de inform ação
14. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases da ordenha e do
arm azenam ento
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7709 Equinicultura/produção de Poldros – programação, 50 horas


organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações de m aneio de equinos para a


produção de poldros.
Objetivos
2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de equinos para a produção de
poldros.

Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da produção equina
2. Raças autóctones e ex óticas – caracterização e aptidões
3. Ex terior e pelagens
4. Enquadram ento legal das ex plorações pecuárias
4.1. Licenciam ento da atividade e regulam entação específica
5. Registos
5.1. Sistem a Nacional de Identificação e Registo de Equinos (SNIRA,), registos zootécnicos, sanitários,
genealógicos e tarefas
5.2. Registos e consulta de inform ação
6. Instalações e equipam entos
6.1. Instalações - tipo de estabulação, estábulos, box es, m aternidade, m onta; organização do espaço e
circuitos; cercas e parques

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6.2. Equipam entos - de condução, de alim entação, de lim peza e desinfeção
7. Maneio alim entar de equinos
7.1. Necessidades nutritivas e alim entares dos equinos
7.2. Tipo de alim entação – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; tipo de alim entos e características
7.3. O perações relativas à alim entação
7.3.1. Cálculo de arraçoam entos
7.3.2. Pastoreio
7.3.3. Preparação e distribuição de alim entos
7.3.4. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
8. Maneio reprodutivo de equinos
8.1. Aparelho reprodutor do m acho e da fêm ea
8.2. O perações de reprodução
8.2.1. Deteção e sincronização de cios
8.2.2. Monta natural em liberdade ou controlada
8.2.3. Insem inação artificial
8.2.4. Anom alias da fecundação – identificação e intervenção de urgência
8.3. O perações relativas à gestação e parto
8.3.1. Gestação - diagnóstico e m étodos, anom alias da gestação e intervenção de urgência
8.3.2. Parto - sinais de parto, preparação, parição e cuidados
8.3.3. Cuidados no pós-parto
8.3.4. Anom alias do parto – identificação e intervenção de urgência
8.4. O perações relativas à cria
8.4.1. Aleitam ento das crias
8.4.2. Anom alias – identificação e intervenção de urgência
9. Maneio higio-sanitário de equinos
9.1. O perações de lim peza e higienização das instalações e dos equipam entos
9.2. O perações de lim peza e higienização dos anim ais
9.3. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação
10. Maneio produtivo de equinos
10.1. Cria de poldros para venda e reprodução
10.1.1. Critérios de seleção
10.1.2. Program a alim entar
10.1.3. Constituição e gestão de lotes
11. Com ercialização
12. Tratam ento de resíduos e efluentes da ex ploração
13. Norm as de bem -estar anim al
14. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

6817 Equinicultura – inseminação artificial - iniciação 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Identificar a constituição do aparelho genital fem inino e m asculino e as respetivas
funções.
2. Identificar as alterações no aparelho reprodutor da égua e outros sinais característicos,
Objetivos indicativos da sua entrada em cio.
3. Descrever as técnicas de insem inação artificial de equinos e de m aneio do sém en.
4. Descrever a form a e os cuidados na conservação e m anipulação do sém en.
5. Relacionar o m elhoram ento anim al com a insem inação artificial.

Conteúdos
1. Insem inação artificial
1.1. O bjectivos e evolução
1.2. Enquadram ento legal
1.3. Vantagens e inconvenientes da Insem inação artificial
2. Anatom ia e fisiologia do aparelho genital fem inino
3. Ciclo éstrico
4. Deteção de cios
4.1. Meios aux iliares de deteção de cios
4.2. Período adequado para efetuar a Insem inação artificial
5. Técnicas de sincronização de cios
6. Técnicas de insem inação artificial
6.1. Material a utilizar em insem inação artificial
6.2. Preparação da égua para a insem inação artificial
6.3. Palpação rectal
6.4. Ex ploração do aparelho genital fem inino
6.5. Utilização de palhinhas com azul m etileno
6.6. Palhinhas de sém en, am polas, m initubs, pellets e k om bi-pellets
7. Anatom ia e fisiologia do aparelho genital m asculino
8. Tecnologia do m aneio do sém en equino
8.1. Preparação do cavalo para a colheita de sém en
8.2. Higiene do equipam ento, desinfeção e desinfectantes
8.3. Técnicas de colheita, preparação, conservação e distribuição do sém en
8.4. Avaliação do sém en em fresco
8.5. Material a utilizar
8.6. Azoto líquido e contentores
8.7. Manuseam ento e aplicação do sém en
8.8. Descongelam ento e avaliação do sém en
9. Regras para o m elhoram ento anim al
9.1. Identificação dos anim ais
9.2. Princípios básicos de genética
9.3. Em parelham entos e cruzam entos
9.4. Avaliação da condição corporal dos equinos
9.5. Interpretação de catálogos
9.6. Influência das doenças, m aneio e alim entação na reprodução

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
10. Registos de colheita de sém en e de insem inação artificial
11. Condições para o bem -estar anim al na prática da insem inação artificial e colheita de sém en
12. Higiene e segurança no trabalho
12.1. Identificação de riscos na prática da insem inação artificial e colheita de sém en
12.2. Com portam ento do insem inador e norm as de prevenção

6818 Equinicultura – inseminação artificial - 50 horas


desenvolvimento

1. Proceder à deteção do cio em éguas.


2. Indicar o m om ento certo do cio para insem inar.
3. Aplicar as técnicas de insem inação artificial em equinos, assegurando a higiene e
desinfeção de equipam entos e anim ais, o m elhoram ento anim al e as condições de
Objetivos segurança no trabalho.
4. Aplicar as técnicas de colheita e m aneio do sém en de equinos, assegurando a higiene
e desinfeção de equipam entos e anim ais, o m elhoram ento anim al e as condições de
segurança no trabalho.
5. Proceder aos registos de colheita de sém en e de insem inação artificial.

Conteúdos
1. O perações para a deteção de cios
1.1. Meios aux iliares de deteção de cios
2. Sincronização de cios
3. O perações de contenção de equinos
4. O perações relativas à insem inação artificial
4.1. Preparação da égua para a insem inação artificial
4.2. Palpação rectal
4.3. Visualização do aparelho genital fem inino
4.4. Utilização de palhinhas com azul m etileno
4.5. Palhinhas de sém en, am polas, m initubs, pellets e k om bi-pellets
5. O perações relativas ao m aneio do sém en equino
5.1. Preparação dos garanhões para colheita de sém en
5.2. Colheita
5.3. Análise do sém en em fresco
5.4. Preparação, conservação e distribuição do sém en
5.5. Azoto líquido e contentores
5.6. Manuseam ento e aplicação do sém en
6. O perações relativas à higiene do equipam ento e desinfecção
6.1. Colheita
6.2. Insem inação
7. O perações relativas ao m elhoram ento anim al
7.1. Identificação dos anim ais
7.2. Classificação e avaliação de equinos
7.3. Interpretação de catálogos

194 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8. O perações de registo de colheita de sém en e de insem inação artificial
9. Norm as de bem -estar anim al
10. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

7710 Suínicultura em regime extensivo – programação, 50 horas


organização e orientação

1. Program ar e organizar as operações de m aneio de suínos para a produção de carne


em regim e ex tensivo.
Objetivos
2. O rientar as operações de m aneio de suínos para a produção de carne em regim e
ex tensivo.

Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da fileira
2. Raças Autóctones e ex óticas - caracterização e aptidões
3. Enquadram ento legal das ex plorações pecuárias
3.1. Licenciam ento da atividade e regulam entação específica
3.2. Norm as de qualidade
4. Registos
4.1. Sistem a Nacional de Identificação e Registo Anim al (SNIRA,), registos zootécnicos, sanitários,
genealógicos e tarefas
4.2. Registos e consulta de inform ação
5. O rganização Com um de Mercado (O CM)
6. Instalações e equipam entos
6.1. Instalações - tipo de estabulação e instalações; organização do espaço e circuitos
6.2. Equipam entos - de condução, de alim entação, de lim peza e desinfeção
7. Maneio alim entar de suínos
7.1. Necessidades nutritivas e alim entares dos suínos para carne
7.2. Tipo de alim entação em regim e ex tensivo – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; tipo de alim entos
e características
7.3. O perações relativas à alim entação
7.3.1. Cálculo de arraçoam entos e m ontanheira
7.3.2. O perações de preparação e distribuição de alim entos
7.3.3. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
8. Maneio reprodutivo de suínos
8.1. Aparelho reprodutor de m acho e da fêm ea
8.2. O perações de reprodução
8.2.1. Cio - deteção, indução e sincronização
8.2.2. Monta natural - em liberdade ou controlada
8.2.3. Insem inação artificial
8.3. O perações relativas à gestação e parto
8.3.1. Diagnóstico e m étodos de diagnóstico de gestação
8.3.2. Anom alias da gestação – identificação e intervenção de urgência
8.3.3. Época e sincronização de partos

195 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8.3.4. Parto - sinais de prox im idade, preparação, parto e cuidados
8.4. O perações relativas à cria - Aleitam ento
9. Anom alias da reprodução – identificação e intervenção de urgência
10. Maneio higio-sanitário de suínos
10.1. O perações de lim peza e higienização das instalações e dos equipam entos
10.2. O perações de lim peza e higienização dos anim ais - corte ou lim agem de com ilhos, corte de cauda,
unhas, castração, pedilúvios
10.3. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação
11. Maneio produtivo de suínos
11.1. Recria para abate
11.1.1. Constituição e gestão de lotes, engorda/acabam ento
11.1.2. Program a alim entar
12. Com ercialização e qualidade
13. Tratam ento de resíduos e efluentes da ex ploração
14. Norm as de bem -estar anim al
15. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
16. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7711 Suínicultura em regime intensivo – programação, 50 horas


organização e orientação

1. Program ar e organizar as operações de m aneio de suínos para a produção de carne


em regim e intensivo.
Objetivos
2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de suínos para a produção de carne em
regim e intensivo

Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da fileira
2. Raças autóctones e ex óticas – caracterização e aptidões
3. Enquadram ento legal das ex plorações pecuárias
3.1. Licenciam ento da atividade e regulam entação específica
3.2. Norm as de qualidade
4. Registos
4.1. Sistem a Nacional de Identificação e Registo Anim al (SNIRA), registos zootécnicos, sanitários, genealógicos
e tarefas
4.2. Registos e consulta de inform ação
5. O rganização Com um de Mercado (O CM)
6. Instalações e equipam entos
6.1. Instalações - tipo de estabulação e instalações, organização do espaço e circuitos
6.2. Equipam entos - de condução, de alim entação, de lim peza e desinfeção
7. Maneio alim entar de suínos
7.1. Necessidades nutritivas e alim entares dos suínos para carne
7.2. Tipo de alim entação em regim e intensivo – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; tipo de alim entos e
características

196 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7.3. O perações relativas à alim entação
7.3.1. Cálculo de arraçoam entos
7.3.2. O perações de preparação e distribuição de alim entos
7.3.3. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
8. Maneio reprodutivo de suínos
8.1. Aparelho reprodutor do m acho e da fêm ea
8.2. O perações de reprodução
8.2.1. Cio - deteção, indução e sincronização
8.2.2. Monta natural - em liberdade ou controlada
8.2.3. Insem inação artificial
8.3. O perações relativas à gestação e parto
8.3.1. Diagnóstico e m étodos de diagnóstico de gestação
8.3.2. Anom alias da gestação – identificação e intervenção de urgência
8.3.3. Época e sincronização de partos
8.3.4. Parto - sinais de prox im idade, preparação, parto e cuidados
8.4. O perações relativas à cria
8.4.1. Aleitam ento
9. Anom alias da reprodução – identificação e intervenção de urgência
10. Maneio higio-sanitário de suínos
10.1. O perações de lim peza e higienização das instalações e dos equipam entos
10.2. O perações de lim peza e higienização dos anim ais - corte ou lim agem de com ilhos, corte de cauda,
unhas, castração
10.3. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação
11. Maneio produtivo de suínos
11.1. Recria para abate
11.1.1. Constituição e gestão de lotes, engorda/acabam ento
12. Com ercialização e qualidade
13. Tratam ento de efluentes e resíduos da ex ploração
14. Norm as de bem -estar anim al
15. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
16. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7712 Suínicultura em modo de produção integrado – 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações de m aneio de suínos em m odo de


produção integrado.

Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de suínos em m odo de produção


integrado.
3. Aplicar as norm as relativas a proteção e bem -estar anim al e, ao controlo e à
certificação e dos produtos.

Conteúdos
1. Suinicultura em MPI

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.1. Enquadram ento e situação atual
1.2. Sistem as de produção e raças
1.3. Princípios ecológicos
1.4. Identificação e registo de anim ais - Sistem a Nacional de Identificação e Registo Anim al (SNIRA)
1.4.1. Bases de dados e form ulários
1.4.2. Marcas auriculares
1.4.3. Identificação eletrónica
1.5. Instalações, equipam entos e alojam entos
1.5.1. Tipo e caracterização
1.5.2. Higiene lim peza e desinfeção
2. Técnicas m aneio reprodutivo
2.1. Plano de reprodução – ciclos naturais
2.2. Reprodução - fecundação, gestação e parto
2.3. Cuidados com a cria
3. Técnicas de m aneio alim entar
3.1. O rigem , tipos e com posição dos alim entos
3.2. Necessidades fisiológicas
3.3. Carga anim al
3.4. Abeberam ento - qualidade e quantidade da água
3.5. O perações de alim entação e abeberam ento
4. Produção de alim entos forrageiros e pratenses
4.1. O perações de instalação, m anutenção e colheita
5. Alim entos com postos e arraçoam ento
5.1. Alim entos com postos
5.2. Form ulação de regim es alim entares
6. Técnicas de m aneio hígio-sanitário
6.1. Profilax ia e saúde anim al
6.2. Program as sanitários
6.3. Sanidade anim al
6.4. Biossegurança
7. Técnicas de m aneio produtivo
7.1. Tipos de produção
8. Bem -estar anim al
8.1. Nos locais de criação
8.2. Boas práticas de um tratador
8.3. Tratam ento e enriquecim ento am biental
8.4. Castração e m utilações
8.5. Redução das intervenções a realizar aos anim ais
8.6. Proteção e bem -estar anim al no transporte
8.7. Im pacto na qualidade da carne
9. Gestão de efluentes e de resíduos pecuários
9.1. Produção, recolha e arm azenam ento
9.2. Tratam ento e transporte
9.3. Gestão de em balagens de m edicam entos e produtos veterinários
9.4. Gestão de cadáveres (SIRCA)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
10. Registos específicos à suinicultura em MPI
10.1. Caderno de cam po
10.2. Livro de registo de m edicam entos e m edicam entos veterinários
11. Com ercialização dos produtos
12. Controlo e certificação
12.1. Controlo do MPI anim al
12.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
12.3. Certificação dos produtos
13. O utros registos e consulta de inform ação
14. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7713 Suínicultura em modo de produção biológico - 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações de m aneio de Suínos em Modo de


Produção Biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de Suínos em Modo de Produção
Biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. A produção de Suínos em m odo de produção biológico (MPB)
1.1. Enquadram ento e aplicação dos princípios do MPB
1.2. Raças e origem dos anim ais
2. Identificação e registo de anim ais - Sistem a Nacional de Identificação e Registo Anim al (SNIRA)
2.1. Bases de dados e form ulários
2.2. Marcas auriculares
2.3. Identificação eletrónica
3. Instalações, equipam entos e alojam entos
4. Produção de alim entos forrageiros e pratenses
4.1. Rotação de culturas
4.2. Técnicas e operações de instalação, m anutenção e colheita das culturas em MPB
4.3. Manutenção das pastagens naturais e da biodiversidade
4.4. Manutenção da alim entação do m ontado
5. Maneio alim entar
5.1. O rigem , tipo e com posição dos alim entos
5.2. Necessidades nutritivas e alim entares
5.3. Arraçoam entos
5.4. Técnicas e operações de preparação e de distribuição de alim entos
5.5. Pastoreio e acesso perm anente à pastagem – encabeçam ento
5.6. Montanheira
5.7. Disponibilidade, qualidade e quantidade da água

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6. Maneio reprodutivo
6.1. Plano de reprodução – ciclos naturais e biológicos com pletos
6.2. Técnicas e operações relativas à fecundação, à gestação e ao parto
6.3. Cuidados com as crias
7. Maneio higio-sanitário
7.1. Técnicas e operações de lim peza e higienização, produtos autorizados
7.2. Plano profilático
7.3. Técnicas e operações de tratam ento – doenças, desparasitação e vacinação
8. Maneio produtivo
8.1. Técnicas e operações relativas à produção de carne
9. Proteção e bem -estar anim al
9.1. Alojam entos e abrigos adequados
9.2. Acesso perm anente ao ar livre
10. Controlo e certificação
10.1. Controlo do m odo de produção anim al
10.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
10.3. Certificação dos produtos
11. Com ercialização dos produtos
11.1. Form as e condições de com ercialização
11.2. Norm as de com ercialização
11.3. Canais de distribuição
12. Condições para o processo de reconversão
12.1. Plano de conversão
13. Registos e consulta de inform ação
14. Gestão e m aneio de efluentes e de resíduos
14.1. O perações de recolha, arm azenam ento e tratam ento
14.2. Utilização de estrum es, chorum es e produtos de com postagem
14.3. Recolha de cadáveres e de em balagens
15. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas de m aneio de suínos em MPB
16. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

6825 Suinicultura – inseminação artificial - iniciação 25 horas

1. Identificar a constituição do aparelho genital fem inino e m asculino e as respetivas


funções.
2. Identificar as alterações no aparelho reprodutor da porca e outros sinais
característicos, indicativos da sua entrada em cio.
Objetivos
3. Descrever as técnicas de insem inação artificial de suínos e de m aneio do sém en.
4. Descrever a form a e os cuidados na conservação e m anipulação do sém en.
5. Relacionar o m elhoram ento anim al com a insem inação artificial.

Conteúdos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Insem inação artificial
1.1. O bjectivos e evolução
1.2. Enquadram ento legal
1.3. Vantagens e inconvenientes da insem inação artificial
2. Anatom ia e fisiologia do aparelho genital fem inino
3. Ciclo éstrico
4. Deteção de cios
4.1. Meios aux iliares de deteção de cios
4.2. Período adequado para efetuar a insem inação artificial
5. Técnicas de indução e de sincronização de cios
6. Técnicas de contenção de anim ais
7. Técnicas de insem inação artificial
7.1. Material a utilizar em insem inação artificial
7.2. Preparação das porcas para a insem inação artificial
7.3. Palpação rectal
7.4. Ex ploração do aparelho genital fem inino
7.5. Utilização de palhinhas com azul m etileno
7.6. Palhinhas de sém en, am polas, m initubs, pellets e k om bi-pellets
8. Anatom ia e fisiologia do aparelho genital m asculino
9. Tecnologia do m aneio do sém en de suínos
9.1. Preparação do varrasco para a colheita de sém en
9.2. Higiene do equipam ento, desinfeção e desinfectantes
9.3. Colheita
9.4. Avaliação do sém en em fresco
9.5. Preparação, conservação e distribuição do sém en
9.6. Material a utilizar
9.7. Azoto líquido e contentores
9.8. Manuseam ento e aplicação do sém en
9.9. Descongelam ento e avaliação do sém en
10. Regras para o m elhoram ento anim al
10.1. Identificação dos anim ais
10.2. Princípios básicos de genética
10.3. Em parelham entos e cruzam entos
10.4. Avaliação da condição corporal de suínos
10.5. Influência das doenças, m aneio e alim entação na reprodução
11. Registos de sém en e de insem inação artificial
12. Condições para o bem -estar anim al na prática da insem inação artificial e colheita de sém en
13. Higiene e segurança no trabalho
13.1. Identificação de riscos na prática da insem inação artificial e colheita de sém en
13.2. Com portam ento do insem inador e norm as de prevenção

6826 Suinicultura – inseminação artificial - 50 horas


desenvolvimento

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Proceder à deteção do cio em porcas.
2. Indicar o m om ento certo do cio para insem inar.
3. Aplicar as técnicas de insem inação artificial em suínos, assegurando a higiene e
desinfeção de equipam entos e am im ais, o m elhoram ento anim al e as condições de
Objetivos segurança no trabalho.
4. Aplicar as técnicas de colheita e m aneio do sém en de suínos, assegurando a higiene e
desinfeção de equipam entos e am im ais, o m elhoram ento anim al e as condições de
segurança no trabalho.
5. Proceder aos registos de colheita de sém en e insem inação artificial.

Conteúdos
1. O perações para a deteção de cios
1.1. Meios aux iliares de deteção de cios
2. Indução e sincronização de cios
3. O perações de contenção de suínos
4. O perações relativas à insem inação artificial
4.1. Preparação das porcas para a insem inação artificial
4.2. Palpação rectal
4.3. Visualização do aparelho genital fem inino
4.4. Utilização de palhinhas com azul m etileno
4.5. Palhinhas de sém en, am polas, m initubs, pellets e k om bi-pellets
5. O perações relativas ao m aneio do sém en de suínos
5.1. Preparação dos varrascos para a colheita de sém en
5.2. Colheita
5.3. Avaliação do sém en em fresco
5.4. Preparação, conservação e distribuição do sém en
5.5. Azoto líquido e contentores
5.6. Manuseam ento e aplicação do sém en
6. O perações relativas à higiene do equipam ento e desinfecção
6.1. Colheita
6.2. Insem inação
7. O perações relativas ao m elhoram ento anim al
7.1. Identificação dos anim ais
7.2. Classificação e avaliação de suínos
8. O perações de registo da colheita de sém en e da insem inação artificial
9. Norm as de bem -estar anim al
10. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

7714 Avicultura / Produção de frangos do campo – 25 horas


programação, organização e orientação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Program ar e organizar as técnicas e as operações de m aneio de aves para a produção
de frango do cam po.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio aves para a produção de frangos do
cam po.

Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da fileira avícola
2. Estirpes, tipos e aptidões
3. Enquadram ento legal dos aviários
3.1. Licenciam ento da atividade e regulam entação específica
3.2. Norm as de qualidade
4. Registos
4.1. Sistem a de registo anim al, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
4.2. Registos e consulta de inform ação
5. O rganização Com um de Mercado (O CM)
6. Instalações e equipam entos
6.1. Instalações – tipo; organização do espaço e circuitos
6.2. Equipam entos – de alojam ento, de alim entação, de lim peza e desinfeção
7. Multiplicação
7.1. Reprodutores
7.2. Incubação dos ovos
7.3. Pinto do dia
8. Maneio alim entar de frangos do cam po
8.1. Necessidades nutritivas e alim entares dos frangos do cam po
8.2. Tipo de alim entação em regim e ex tensivo – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; tipo de alim entos
e características
8.3. O perações relativas à alim entação
8.3.1. Cálculo de arraçoam entos
8.3.2. O perações de preparação e distribuição de alim entos
8.3.3. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
9. Maneio higio-sanitário de frangos do cam po
9.1. O perações de lim peza e higienização das instalações, parques e equipam entos
9.2. O perações de lim peza e higienização dos anim ais - corte de bicos, castração, patas, arranque das penas
9.3. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação
10. Maneio produtivo de frangos do cam po
10.1. Program a alim entar de engorda/acabam ento
10.2. Constituição e gestão de bandos
11. Com ercialização e qualidade
12. Tratam ento de efluentes e resíduos
13. Norm as de bem -estar anim al
14. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7715 Avicultura/ Produção de broilers – programação, 50 horas
organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações de m aneio de aves para a produção


Objetivos de broilers.
2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de aves para a produção de broilers.

Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da fileira avícola
2. Estirpes, tipos e aptidões
3. Enquadram ento legal das ex plorações avícolas
3.1. Licenciam ento da atividade e regulam entação específica
3.2. Norm as de qualidade
4. Registos
4.1. Sistem a de registo anim al, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
4.2. Registos e consulta de inform ação
5. O rganização Com um de Mercado (O CM)
6. Instalações e equipam entos
6.1. Instalações – tipo, organização do espaço e circuitos
6.2. Equipam entos - de alojam ento, de alim entação, de lim peza e desinfeção
7. Multiplicação
7.1. Reprodutores
7.2. Incubação dos ovos
7.3. Pinto do dia
8. Maneio alim entar de frangos para carne
8.1. Necessidades nutritivas e alim entares dos frangos para carne
8.2. Tipo de alim entação em regim e intensivo – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; tipo de alim entos e
características
8.3. O perações relativas à alim entação
8.3.1. Cálculo de arraçoam entos
8.3.2. O perações de preparação e distribuição de alim entos
8.3.3. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
9. Maneio higio-sanitário de frangos para carne
9.1. O perações de lim peza e higienização das instalações e dos equipam entos
9.2. O perações de lim peza e higienização dos frangos - corte de bicos, castração, patas, arranque das penas
9.3. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação
10. Maneio produtivo de frangos para carne
10.1. Program a alim entar de engorda/acabam ento
10.2. Constituição e gestão de bandos
11. Com ercialização e qualidade
12. Tratam ento de resíduos e efluentes da ex ploração
13. Norm as de bem -estar anim al

204 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
14. Program ação e organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7716 Avicultura / Produção de ovos – programação, 50 horas


organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações de m aneio de aves para a produção


Objetivos de ovos.
2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de aves para a produção de ovos.

Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da fileira avícola
2. Estirpes, tipos e aptidões
3. Enquadram ento legal das ex plorações avícolas
3.1. Licenciam ento da atividade e regulam entação específica
3.2. Norm as de qualidade
4. Registos
4.1. Sistem a de registo anim al, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
4.2. Registos e consulta de inform ação
5. O rganização Com um de Mercado (O CM)
6. Instalações e equipam entos
6.1. Instalações – tipo; organização, do espaço e circuitos
6.2. Equipam entos – de alojam ento, de alim entação, de recolha de ovos, de lim peza e desinfeção
7. Multiplicação
7.1. Reprodutores
7.2. Incubação dos ovos
7.3. Pinto do dia
7.4. Recria das frangas
8. Maneio alim entar de frangas e galinhas poedeiras
8.1. Necessidades nutritivas e alim entares das frangas e das galinhas poedeiras
8.2. Tipo de alim entação – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; tipo de alim entos e características
8.3. O perações relativas à alim entação
8.3.1. Cálculo de arraçoam entos
8.3.2. O perações de preparação e distribuição de alim entos
8.3.3. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
9. Maneio higio-sanitário de frangas e galinhas poedeiras
9.1. O perações de lim peza e higienização das instalações e dos equipam entos
9.2. O perações de lim peza e higienização das frangas e galinhas poedeiras - corte de bicos, patas, arranque
das penas
9.3. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação
10. Maneio produtivo de frangas e galinhas poedeiras
10.1. Program a alim entar
10.2. Constituição e gestão de bandos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
10.3. Controlo dos param etros am bientais e de bem -estar
10.4. Postura das galinhas
11. Maneio e conservação dos ovos
11.1. Form ação e características dos ovos
11.2. Avaliação da qualidade do ovo
11.3. Sistem as de recolha e transporte de ovos
11.4. Critérios para classificar e colocar ovos
11.5. Conservação de ovos – pré-refrigeração, refrigeração, hum idade da câm ara, disposição dos ovos
12. Com ercialização e qualidade
13. Tratam ento de resíduos e efluentes da ex ploração
14. Norm as de bem -estar anim al
15. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
16. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7717 Avicultura / Produção de pintos do dia – 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações de m aneio de aves para a produção


de pintos do dia.
Objetivos
2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de aves para a produção de pintos do
dia.

Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da fileira avícola
2. Estirpes, tipos e aptidões
3. Enquadram ento legal das ex plorações avícolas
3.1. Licenciam ento da atividade e regulam entação específica
3.2. Norm as de qualidade
4. Registos
4.1. Sistem a de registo anim al, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
4.2. Registos e consulta de inform ação
5. O rganização Com um de Mercado (O CM)
6. Instalações e equipam entos
6.1. Instalações – tipo; organização, do espaço e circuitos
6.2. Equipam entos – de alojam ento, de alim entação, de recolha de ovos, de lim peza e desinfeção
7. Maneio alim entar de galinhas poedeiras
7.1. Necessidades nutritivas e alim entares das galinhas poedeiras
7.2. Tipo de alim entação – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; tipo de alim entos e características
7.3. O perações relativas à alim entação
7.3.1. Cálculo de arraçoam entos
7.3.2. O perações de preparação e distribuição de alim entos
7.3.3. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
8. Maneio higio-sanitário de galinhas poedeiras

206 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8.1. O perações de lim peza e higienização das instalações e equipam entos
8.2. O perações de lim peza e higienização das galinhas poedeiras - corte de bicos, patas, arranque das penas
8.3. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação
9. Maneio produtivo de galinhas poedeiras
9.1. Program a alim entar, constituição e gestão de bandos
9.2. Controlo dos param etros am bientais e de bem -estar
9.3. Triagem de poedeiras inférteis
10. Ciclo de postura
10.1. Início da postura e program as de ilum inação durante o ciclo de postura
10.2. Muda forçada
10.3. Controle do peso das galinhas durante a postura
10.4. Constituição e gestão de bandos
10.5. Periodicidade da recolha de ovos e am ostragem de ovos para análise
11. Incubação de ovos
11.1. Seleção de ovos para incubação
11.2. Lim peza de ovos - a seco, lavagem , fum igação, im ersão em antibióticos
11.3. Arm azenam ento, pré-aquecim ento, incubação e m aternidade
12. Pintos do dia
12.1. Eclosão, triagem e sex agem
12.2. Vacinação
12.3. Em balagem , ex pedição e transporte
13. Com ercialização e qualidade
14. Tratam ento de resíduos e efluentes da ex ploração
15. Norm as de bem -estar anim al
16. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
17. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7718 Avicultura/Produção de aves em modo de produção 50 horas


integrado – programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações de m aneio de aves em m odo de


produção integrado.

Objetivos 2. O rientar a ex ecução das técnicas e operações de m aneio de aves em m odo de


produção integrado
3. Aplicar as norm as relativas à proteção e bem -estar anim al e, ao controlo e à
certificação e dos produtos.

Conteúdos
1. Avicultura em MPI
1.1. Enquadram ento e situação atual
1.2. Sistem as de produção e raças/estirpes
1.3. Princípios ecológicos
1.4. Identificação e registo de anim ais

207 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.4.1. Bases de dados e form ulários
1.5. Instalações, equipam entos e alojam entos
1.5.1. Tipo e caracterização
1.5.2. Higiene lim peza e desinfeção
2. Técnicas m aneio reprodutivo
2.1. Plano de reprodução – ciclos naturais
2.2. Reprodução – fecundação, incubação e eclosão
2.3. Cuidados com os pintos
3. Técnicas de m aneio alim entar
3.1. O rigem , tipos e com posição dos alim entos
3.2. Necessidades fisiológicas
3.3. Carga anim al
3.4. Abeberam ento - qualidade e quantidade da água
3.5. O perações de alim entação e abeberam ento
4. Produção de alim entos forrageiros e pratenses
4.1. O perações de instalação, m anutenção e colheita
5. Alim entos com postos e arraçoam ento
5.1. Alim entos com postos
5.2. Form ulação de regim es alim entares
6. Técnicas de m aneio hígio-sanitário
6.1. Profilax ia e saúde anim al
6.2. Program as sanitários
6.3. Sanidade anim al
6.4. Biossegurança
7. Técnicas de m aneio produtivo
7.1. Tipos de produção
7.2. Produção de ovos
7.3. Produção de carne
8. Bem -estar anim al
8.1. Nos locais de criação
8.2. Boas práticas de um tratador
8.3. Tratam ento e enriquecim ento am biental
8.4. Castração e m utilações
8.5. Redução das intervenções a realizar aos anim ais
8.6. Proteção e bem -estar anim al no transporte
8.7. Im pacto na qualidade da carne
9. Gestão de efluentes e de resíduos pecuários
9.1. Produção, recolha e arm azenam ento
9.2. Tratam ento e transporte
9.3. Gestão de em balagens de m edicam entos e produtos veterinários
9.4. Gestão de cadáveres
10. Registos específicos à avicultura em MPI
10.1. Caderno de cam po
10.2. Livro de registo de m edicam entos e m edicam entos veterinários
11. Com ercialização dos produtos

208 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
12. Controlo e certificação
12.1. Controlo do MPI anim al
12.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
12.3. Certificação dos produtos
13. O utros registos e consulta de inform ação
14. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7719 Avicultura/ Produção de aves em modo de produção 50 horas


biológico – programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações de m aneio de aves em m odo de


produção biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio aves em m odo de produção biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. A produção de Aves em m odo de produção biológico (MPB)
1.1. Enquadram ento e aplicação dos princípios do MPB
1.2. Raças/Estirpes e origem dos anim ais
2. Identificação e registo de anim ais
2.1. Bases de dados e form ulários
3. Instalações, equipam entos e alojam entos
4. Produção de alim entos forrageiros
4.1. Culturas e rotação/sucessão
4.2. Técnicas e operações de instalação, m anutenção e colheita de culturas em MPB
5. Maneio alim entar
5.1. O rigem , tipo e com posição dos alim entos
5.2. Necessidades nutritivas e alim entares
5.3. Arraçoam entos
5.4. Técnicas e operações de preparação e de distribuição de alim entos
5.5. Acesso perm anente a área de pastagem – densidade anim al
5.6. Disponibilidade, qualidade e quantidade da água
6. Maneio reprodutivo
6.1. Plano de reprodução – ciclos naturais e biológicos com pletos
6.2. O perações relativas à fecundação, à incubação e eclosão
6.3. Cuidados com os pintos
7. Maneio higio-sanitário
7.1. Técnicas e operações de lim peza e de higienização, produtos autorizados
7.2. Plano profilático
7.3. Técnicas e operações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação e vazio sanitário
8. Maneio produtivo

209 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
8.1. Técnicas e operações relativas à produção de ovos
8.2. Técnicas e operações relativas à produção de aves para carne
9. Proteção e bem -estar anim al
9.1. Alojam entos e abrigos adequados
9.2. Acesso perm anente ao ar livre
10. Controlo e certificação
10.1. Controlo do m odo de produção biológico anim al
10.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
10.3. Certificação dos produtos
11. Com ercialização dos produtos
11.1. Form as e condições de com ercialização
11.2. Norm as de com ercialização
11.3. Canais de distribuição
12. Condições para o processo de reconversão
12.1. Plano de conversão
13. Registos e consulta de inform ação
14. Gestão e m aneio de efluentes e de resíduos
14.1. O perações de recolha, arm azenam ento e tratam ento
14.2. Utilização de estrum es, chorum es e produtos de com postagem
14.3. Recolha de cadáveres e de em balagens
15. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas de m aneio de aves em MPB
16. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7720 Cunicultura – programação, organização e 50 horas


orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e as operações de m aneio de coelhos para a


Objetivos produção de carne.
2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de coelhos, para a produção de carne.

Conteúdos
1. Im portância socioeconóm ica da fileira cunícola
2. Raças e aptidões
3. Enquadram ento legal das ex plorações cunícolas
3.1. Licenciam ento da atividade e regulam entação específica
3.2. Norm as de qualidade
4. Registos
4.1. Sistem a de registo anim al, registos zootécnicos, sanitários, genealógicos e tarefas
4.2. Registos e consulta de inform ação
5. Instalações e equipam entos
5.1. Instalações - tipo de instalações; organização do espaço e circuitos
5.2. Equipam entos - de alojam ento, de alim entação, de lim peza e desinfeção

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6. Maneio alim entar de coelhos
6.1. Necessidades nutritivas e alim entares dos coelhos
6.2. Tipo de alim entação – energética, proteica, m ineral e vitam ínica; tipo de alim entos e características
6.3. O perações relativas à alim entação
6.3.1. Cálculo de arraçoam entos
6.3.2. O perações de preparação e distribuição de alim entos
6.3.3. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
7. Maneio reprodutivo de coelhos
7.1. Aparelho reprodutor do m acho e da fêm ea
7.2. Técnicas de reprodução - deteção de cios, cobrição e insem inação artificial
7.3. Gestação e parto
7.4. Cuidado com as crias
8. Maneio higio-sanitário de coelhos
8.1. O perações de lim peza e higienização das instalações e dos equipam entos
8.2. O perações de lim peza e higienização dos coelhos
8.3. Doenças dos coelhos
8.4. O perações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação
9. Maneio produtivo de coelhos para carne
9.1. Program a alim entar de engorda/acabam ento
10. Com ercialização e qualidade
11. Tratam ento e resíduos de efluentes da ex ploração
12. Norm as de bem -estar anim al
13. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
14. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7721 Cunicultura em modo de produção integrado – 50 horas


organização, orientação e controlo

1. Program ar e organizar as técnicas e operações de m aneio de coelhos em m odo de


produção integrado.

Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de coelhos em m odo de produção


integrado
3. Aplicar as norm as relativas a proteção e bem -estar anim al e, ao controlo e à
certificação e dos produtos.

Conteúdos
1. Cunicultura em MPI
1.1. Enquadram ento e situação atual
1.2. Sistem as de produção e raças/estirpes
1.3. Princípios ecológicos
1.4. Identificação e registo de anim ais
1.4.1. Bases de dados e form ulários
1.5. Instalações, equipam entos e alojam entos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.5.1. Tipo e caracterização
1.5.2. Higiene lim peza e desinfeção
2. Técnicas m aneio reprodutivo
2.1. Plano de reprodução – ciclos naturais
2.2. Reprodução – fecundação, gestação e parto
2.3. Cuidados com a cria
3. Técnicas de m aneio alim entar
3.1. O rigem , tipos e com posição dos alim entos
3.2. Necessidades fisiológicas
3.3. Carga anim al
3.4. Abeberam ento – qualidade e quantidade da água
3.5. O perações de alim entação e abeberam ento
4. Produção de alim entos forrageiros e pratenses
4.1. O perações de instalação, m anutenção e colheita
5. Alim entos com postos e arraçoam ento
5.1. Alim entos com postos
5.2. Form ulação de regim es alim entares
6. Técnicas de m aneio hígio-sanitário
6.1. Profilax ia e saúde anim al
6.2. Program as sanitários
6.3. Sanidade anim al
6.4. Biossegurança
7. Técnicas de m aneio produtivo
7.1. Tipos de produção
8. Bem -estar anim al
8.1. Nos locais de criação
8.2. Boas práticas de um tratador
8.3. Tratam ento e enriquecim ento am biental
8.4. Castração e m utilações
8.5. Redução das intervenções a realizar aos anim ais
8.6. Proteção e bem -estar anim al no transporte
8.7. Im pacto na qualidade da carne
9. Gestão de efluentes e de resíduos pecuários
9.1. Produção, recolha e arm azenam ento
9.2. Tratam ento e transporte
9.3. Gestão de em balagens de m edicam entos e produtos veterinários
9.4. Gestão de cadáveres
10. Registos específicos à avicultura em MPI
10.1. Caderno de cam po
10.2. Livro de registo de m edicam entos e m edicam entos veterinários
11. Com ercialização dos produtos
12. Controlo e certificação
12.1. Controlo do MPI anim al
12.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
12.3. Certificação dos produtos

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13. O utros registos e consulta de inform ação
14. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases de produção
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

7722 Cunicultura em modo de produção biológico – 50 horas


programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações de m aneio de Coelhos em Modo de


Produção Biológico.
Objetivos 2. O rientar a ex ecução das operações de m aneio de Coelhos em Modo de Produção
Biológico.
3. Aplicar as norm as de qualidade, controlo e certificação dos produtos.

Conteúdos
1. A produção de Coelhos em m odo de produção biológico (MPB)
1.1. Enquadram ento e aplicação dos princípios do MPB
1.2. Raças e origem dos anim ais
2. Identificação e registo de anim ais
2.1. Bases de dados e form ulários
3. Instalações, equipam entos e alojam entos
4. Produção de alim entos forrageiros
4.1. Culturas e rotação/sucessão
4.2. Técnicas e operações de instalação, m anutenção e colheita das culturas em MPB
5. Maneio alim entar
5.1. O rigem , tipo e com posição dos alim entos
5.2. Necessidades nutritivas e alim entares
5.3. Arraçoam entos
5.4. Técnicas e operações de preparação e de distribuição de alim entos
5.5. Acesso perm anente a pastagem – densidade anim al
5.6. Disponibilidade, qualidade e quantidade da água
6. Maneio reprodutivo
6.1. Plano de reprodução – ciclos naturais e biológicos com pletos
6.2. Técnicas e operações relativas à fecundação, à gestação e ao parto
6.3. Cuidados com as crias
7. Maneio higio-sanitário
7.1. Técnicas e operações de lim peza e higienização, produtos autorizados
7.2. Plano profilático
7.3. Técnicas e operações de tratam ento – doenças, desparasitação, vacinação, vazio sanitário
8. Maneio produtivo
8.1. Técnicas e operações relativas à produção de carne
9. Proteção e bem -estar anim al
9.1. Alojam entos e abrigos adequados
9.2. Acesso perm anente ao ar livre

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
10. Controlo e certificação
10.1. Controlo do m odo de produção biológico anim al
10.2. Registos e docum entos a m anter pelos operadores
10.3. Certificação dos produtos
11. Com ercialização dos produtos
11.1. Form as e condições de com ercialização
11.2. Norm as de com ercialização
11.3. Canais de distribuição
12. Condições para o processo de reconversão
12.1. Plano de conversão
13. Registos e consulta de inform ação
14. Gestão e m aneio de efluentes e de resíduos
14.1. O perações de recolha, arm azenam ento e tratam ento
14.2. Utilização de estrum es, chorum es e produtos de com postagem
14.3. Recolha de cadáveres e de em balagens
15. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas de m aneio de coelhos em MPB
16. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

6862 Helicicultura 50 horas

Objetivos 1. Efectuar as operações inerentes ao m aneio alim entar, reprodutivo, higio-sanitário e


produtivo de um a criação de caracóis.

Conteúdos
1. Im portância sócio-económ ica
2. Produção e consum o
3. Espécies com erciais utilizadas, características e distribuição geográfica
4. Morfologia ex terna e interna
5. Costum es do caracol - diários, anuais, hibernação e período estival
6. Enquadram ento legal das ex plorações de helicicultura
7. Registos oficiais
8. Sistem as de criação de caracóis
8.1. Sistem a de criação de ciclo biológico com pleto
8.2. Sistem a de criação m isto
9. Instalações e equipam entos
9.1. Instalações - naves, estufas, parques, refúgios, salas de reprodução, cria e engorda; organização do
espaço e circuitos
9.2. Características do terreno
9.3. Equipam entos - de aquecim ento, de alim entação, de ilum inação, de reprodução, de postura, de lim peza e
desinfecção; cercas dos parques; sistem as anti-fuga
10. Maneio alim entar de caracóis
10.1. Necessidades nutritivas e alim entares dos caracóis
10.2. Tipo de alim entação e culturas para os caracóis

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
10.3. O perações relativas à alim entação
10.3.1. Cálculo de dietas
10.3.2. O perações de preparação e distribuição de alim entos
10.3.3. Distúrbios alim entares – identificação e intervenção de urgência
11. Maneio reprodutivo de caracóis
11.1. Selecção de reprodutores
11.2. Côrte e cópula
11.3. Reprodução e fatores condicionantes - lum inosidade, tem peratura, hum idade, carga biótica, raça e idade
11.4. Postura de ovos - períodos e quantidades; fatores condicionantes da postura
11.5. Incubação e eclosão
11.6. O perações relativas à reprodução
12. Maneio higio-sanitário de caracóis
12.1. O perações de lim peza e higienização das instalações, equipam entos e anim ais
12.2. O perações de tratam ento - doenças, desparasitação
12.3. O perações de elim inação dos predadores
13. Maneio produtivo de caracóis
13.1. Incubação e eclosão dos ovos
13.2. Gestão da m aternidade e duração deste período
13.3. Engorda
13.3.1. Program a alim entar e densidade de caracóis
13.3.2. O perações de alim entação e engorda
13.4. Recolha dos caracóis - tam anho e peso adequado
14. Com ercialização - form as de com ercialização do produto, norm as de higiene e segurança alim entar,
transporte, em balagem e rotulagem
15. Registos e consulta de inform ação
16. Tratam ento de resíduos da ex ploração
17. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6849 Proteção de ruminantes e equinos nos locais de 25 horas


criação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar dos rum inantes e equinos nos
locais de criação e em diferentes sistem as de ex ploração.
2. Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características com portam entais dos
rum inantes e equinos nas diversas fases de criação nos locais de ex ploração.
3. Caracterizar a norm a de conduta de um tratador para assegurar o bem -estar dos
rum inantes e equinos.
4. Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o
bem -estar dos rum inantes e equinos, de acordo com o sistem a de ex ploração.
5. Indicar as principais norm as jurídicas da legislação nacional e com unitária de proteção
Objetivos e bem -estar dos rum inantes e equinos nos locais de criação e no tansporte.
6. Descrever as características de um veículo de transporte de rum inantes e de equinos
de acordo com as norm as técnicas, indicando tam bém as estruturas e dispositivos que
deve ter.
7. Descrever as características de um a condução adequada do veículo de transporte de
rum inantes e de equinos.
8. Indicar o im pacto das práticas de m aneio e de transporte dos rum inantes e dos
equinos na qualidade da carne e no com portam ento.
9. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no m aneio, carga,
transporte e descarga de rum inantes e de equinos.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al
1.2. Sinais de bem -estar anim al dos rum inantes e equinos
1.3. Conceito das cinco liberdades
1.4. Conceito de stress
1.5. Resposta ao stress dos rum inantes e dos equinos
1.6. Papel do criador e do tratador no bem -estar anim al
1.7. Avaliação do bem -estar anim al dos rum inantes e equinos
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia anim al de rum inantes e equinos
2.2. Papel do criador e do tratador no bem -estar anim al
2.3. Necessidades especiais das fêm eas secas e das fêm eas grávidas, a nível de alim entação e
com portam ento
2.4. Particularidades das espécies, de raças e indivíduos
3. Com portam ento anim al
3.1. Rum inantes e os equínos em condições naturais
3.1.1. Com posição e estrutura do grupo social
3.1.2. O cupação do espaço
3.1.3. Com unicação, coesão e dispersão
3.1.4. Interação anim al/am biente/pessoas
3.2. Rum inantes em condições industriais
3.2.1. Gestação
3.2.2. Lactação
3.2.3. Vitelos, borregos e cabritos desm am ados, cria, recria e engorda
3.2.4. Interação anim al/am biente/pessoas
3.2.5. Im portância da audição, do olfato e da visão na interação hom em /anim al

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
3.2.6. Im portância do espaço
3.2.7. Com portam entos anorm ais
4. Com portam ento dos tratadores de anim ais
4.1. Tipos de com portam ento hum ano face aos anim ais
4.2. Reação dos rum inantes e dos equínos ao tipo de ações dos tratadores
4.3. Fatores críticos nas relações anim ais/tratadores
4.4. Estím ulos anim ais críticos para os tratadores
4.5. Más práticas de com portam ento dos tratadores no bem -estar dos rum inantes e dos equinos
4.6. Boas práticas de com portam ento dos tratadores no bem -estar dos rum inantes e dos equinos
4.7. A qualificação dos tratadores e o seu im pacto nos resultados da ex ploração
5. Instalações
5.1. Aspetos técnicos a ter em conta nas instalações quanto a:
5.1.1. Tipo de pavim entos
5.1.2. Ventilação e tem peratura
5.1.3. Lum inosidade e ruído
5.1.4. Gases nocivos
5.2. Equipam entos autom áticos e m ecânicos, sistem as de alarm e e obrigação da sua ex istência
6. Transporte de anim ais
6.1. Condução na ex ploração até ao local de transporte, com especial relevância na carga e descarga
6.2. Lim peza e desinfeção de veículos
6.3. Situações e cuidados de em ergência
6.4. Docum entação e registos obrigatórios para transporte
6.5. Características técnicas dos corredores e passagens para ram pas ou cais de carga/descarga- dim ensões,
declive e pavim ento
7. Q ualidade dos anim ais e da carne e com portam ento do consum idor, face ao bem -estar anim al
7.1. Im pacto das práticas de m aneio e de condução no bem -estar anim al, no com portam ento e na qualidade
dos anim ais e da carne
7.2. Im pacto no custo do produto
7.3. Com portam ento do consum o e dos grupos de consum o face à produção que cum pre as norm as de bem -
estar anim al
8. Legislação nacional e com unitária aplicável às ex plorações pecuárias sobre bem -estar anim al
9. Segurança e condições de trabalho
9.1. Principais riscos no m aneio, carregam ento e transporte de rum inantes e equinos
9.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

6850 Proteção de suínos nos locais de criação 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar dos suínos nos locais de
criação e nos diversos sistem as de ex ploração.
2. Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características
com portam entais dos suínos nas diversas fases de criação e sistem as de ex ploração.
3. Caracterizar a norm a de conduta de um tratador para assegurar o bem -estar dos
anim ais.
4. Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o
bem -estar dos suínos, de acordo com o sistem a de ex ploração.
5. Indicar as principais norm as jurídicas da legislação nacional e com unitária de proteção
Objetivos e bem -estar dos suínos nos locais de criação e no transporte.
6. Descrever as características de um veículo de transporte de suínos, de acordo com as
norm as técnicas, indicando tam bém as estruturas e dispositivos que deve ter.
7. Descrever as características de um a condução adequada do veículo de transporte de
suínos.
8. Indicar o im pacto das práticas de m aneio e de transporte dos suínos na qualidade da
carne e no com portam ento.
9. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no m aneio, carga,
transporte e descarga de suínos.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al
1.2. Conceito das cinco liberdades
1.3. Sinais de bem -estar anim al dos suínos
1.4. Conceito de stress
1.5. Resposta ao stress dos suínos
1.6. Mutilação e stress
1.7. Conceito das cinco liberdades
1.8. Papel do criador e do tratador no bem -estar anim al
1.9. Avaliação do bem -estar anim al dos suínos
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia anim al dos suínos, alterações fisiológicas e indicadores fisiológicos
2.2. Consequências de stress
2.3. Necessidades fisiológicas - nutricionais, abeberam ento, proteção de fatores am bientais, regulação da
tem peratura
2.4. Necessidades especiais das porcas secas e das m arrãs grávidas, a nível de alim entação e de
com portam ento. Particularidades de raças e de indivíduos.
3. Com portam ento anim al
3.1. O s suínos em condições naturais
3.1.1. Com posição e estrutura do grupo social
3.1.2. O cupação do espaço
3.1.3. Com unicação, coesão e dispersão
3.1.4. Interação anim al/am biente/pessoas
3.2. Suínos em condições industriais
3.2.1. Gestação
3.2.2. Lactação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
3.2.3. Leitões desm am ados e engorda
3.2.4. Mutilações, consequências com portam entais e alterações de m aneio e am biente
3.2.5. Interação anim al/am biente/pessoas
3.2.6. Im portância da audição, do olfato e da visão na interação hom em /anim al
3.2.7. Im portância do espaço
3.2.8. Com portam entos anorm ais
4. Com portam ento dos tratadores de anim ais
4.1. Tipos de com portam ento hum ano face aos anim ais
4.2. Reação dos suínos ao tipo de ações dos tratadores
4.3. Fatores críticos nas relações anim ais/tratadores
4.4. Estím ulos anim ais críticos para os tratadores
4.5. Más práticas de com portam ento dos tratadores no bem -estar dos suínos
4.6. Boas práticas de com portam ento dos tratadores no bem -estar dos suínos
4.7. A qualificação dos tratadores e o seu im pacto nos resultados da ex ploração
5. Instalações
5.1. Aspetos técnicos a ter em conta nas instalações para suínos quanto a:
5.1.1. Tipo de pavim entos
5.1.2. Ventilação e tem peratura
5.1.3. Lum inosidade e ruído
5.1.4. Gases nocivos
5.2. Equipam entos autom áticos e m ecânicos, sistem as de alarm e e obrigação da sua ex istência
5.3. Precauções contra incêndios e outras situações de em ergência
5.4. Regras sobre o dim ensionam ento de alojam entos para suínos
5.4.1. Instalações para porcas gestantes e varrascos
5.4.2. Grupos dinâm icos e estáticos
5.4.3. Áreas de cobrição
5.4.4. Áreas de gestação
5.4.5. Efeitos dos diferentes tipos de instalações
5.4.6. Dados produtivos com parativos entre os vários sistem as
5.5. Instalações para porcas aleitantes
5.5.1. Identificação e caracterização dos principais sistem as
5.5.2. Avaliação dos atuais sistem as
5.5.3. Efeitos dos diferentes tipos de instalações
5.5.4. Dados produtivos com parativos entre os vários sistem as
5.6. Instalações para leitões lactantes, desm am ados e porcos de engorda
5.6.1. Identificação e caracterização dos principais sistem as
5.6.2. Avaliação dos atuais sistem as
5.6.3. Efeitos dos diferentes tipos de instalações
5.6.4. Dados produtivos com parativos entre os vários sistem as
5.7. Custo das instalações e da sua adaptação para cum prirem a norm a
6. Transporte de anim ais
6.1. Condução na ex ploração até ao local de transporte, com especial relevância na carga e descarga
6.2. Lim peza e desinfeção de veículos
6.3. Situações e cuidados de em ergência
6.4. Docum entação e registos obrigatórios para transporte

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6.5. Características técnicas dos corredores e passagens para ram pas ou cais de carga/descarga - dim ensões,
declive e pavim ento
7. Q ualidade da carne e com portam ento do consum idor, face ao bem -estar anim al
7.1. Im pacto das práticas de m aneio e de condução no bem -estar dos anim ais e na qualidade da carne
7.2. Im pacto no custo do produto
7.3. Com portam ento do consum o e dos grupos de consum o face à produção que cum pre as norm as de bem -
estar anim al
8. Legislação nacional e com unitária aplicável às ex plorações pecuárias sobre bem -estar anim al
9. Segurança e condições de trabalho
9.1. Principais riscos no m aneio, carregam ento e transporte de suínos
9.2. Norm as técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

7723 Proteção de aves nos locais de criação (aves 25 horas


reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes)

1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar das aves nos locais e nos
diversos sistem as de ex ploração.
2. Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características com portam entais das
aves nas diversas fases de criação nos locais de ex ploração.
3. Caracterizar a norm a de conduta de um tratador para assegurar o bem -estar das
aves.
4. Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o
bem -estar das aves, de acordo com o sistem a de ex ploração.
5. Indicar as principais norm as jurídicas da legislação nacional e com unitária de proteção
e bem -estar de aves nos locais de criação e no transporte.

Objetivos 6. Descrever com o deve ser feito o m anuseam ento e colocação das aves (aves
reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes) nas caix as de transporte.
7. Identificar os cuidados de em ergência a m inistrar a aves, incluindo a occisão e o abate
de em ergência na ex ploração.
8. Descrever as características de um veículo de transporte de aves, de acordo com as
norm as técnicas, indicando tam bém as estruturas e dispositivos que deve ter.
9. Descrever as características de um a condução adequada do veículo de transporte de
aves.
10. Indicar o im pacto das práticas de m aneio e de transporte de aves na qualidade da
carne e no com portam ento
11. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no m aneio, carga
e descarga de aves.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al
1.2. Conceito das cinco liberdades
1.3. Conceito de stress
1.4. Resposta ao stress das aves
1.5. Indicadores e avaliação de bem -estar das aves
1.6. Papel do criador e do tratador no bem -estar das aves
1.7. Im portância do bem -estar anim al em term os produtivos e na opinião dos consum idores
2. Fisiologia anim al

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
2.1. Conceitos práticos de fisiologia das aves
2.2. Necessidades fisiológicas - nutrição, abeberam ento e term o regulação
2.3. Necessidades fisiológicas dos diferentes tipos de aves, designadam ente dos pintos
3. Com portam ento anim al
3.1. Abordagem geral ao com portam ento das aves:
3.1.1. Com portam ento social
3.1.2. Com portam ento alim entar
3.1.3. Com portam ento de conforto
3.1.4. Com portam ento anti predatório
3.1.5. Com portam ento sex ual e postura
3.2. Necessidades com portam entais das aves
3.3. Avaliação do com portam ento anim al das aves e sua im portância, com o indicadores de bem -estar
3.4. Im pacto dos sistem as de produção no com portam ento das aves
4. Com portam ento dos tratadores e anim ais
4.1. Tipos de com portam ento hum ano face aos anim ais
4.2. Fatores críticos nas relações anim ais/tratadores
4.3. Influência do com portam ento hum ano na produtividade e bem -estar das aves
4.4. Q ualificação dos tratadores e o seu im pacto nos resultados da ex ploração
5. Maneio
5.1. Conceitos gerais de m aneio de perus nas diferentes fases e sistem as de produção
5.1.1. Controlo am biental e ventilação
5.1.2. Maneio alim entar e água
5.1.2.1. Maneio de cam as, ninhos e densidades
5.2. Conceitos gerais de m aneio de codornizes nas diferentes fases e sistem as de produção
5.2.1. Controlo am biental e ventilação
5.2.2. Maneio alim entar e água
5.2.3. Maneio de cam as e densidades
5.3. Conceitos gerais de m aneio de patos nas diferentes fases e sistem as de produção
5.3.1. Controlo am biental e ventilação
5.3.2. Maneio alim entar e água
5.3.3. Maneios de cam as e densidades
5.4. Conceitos gerais de m aneio de avestruzes nas diferentes fases e sistem as de produção
5.4.1. Controlo am biental e ventilação
5.4.2. Maneio alim entar e água
5.4.3. Maneios de cam as e densidades
5.5. Conceitos gerais de m aneio de aves reprodutoras nas diferentes fases e sistem as de produção
5.5.1. Controlo am biental e ventilação
5.5.2. Maneio alim entar e água
5.5.3. Maneio de cam as, de ninhos e densidades
5.6. Im portância de um m aneio correto no bem -estar dos anim ais
5.7. Cuidados de em ergência a m inistrar às aves (aves reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes)
incluindo a occisão e abate de em ergência na ex ploração
5.8. Im portância dos registos num a ex ploração de aves. Tipo de registos que devem ex istir num a ex ploração
6. Instalações
6.1. Sistem as de produção e im pacto em term os de bem -estar anim al e produção das aves (aves
reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6.2. Requisitos das instalações para perus e codornizes
6.3. Requisitos das instalações para patos
6.4. Requisitos das instalações para avestruzes
6.5. Requisitos das instalações para galinhas reprodutoras
7. Regas de biossegurança
7.1. Im portâncias das regras de biossegurança em avicultura
7.2. Principais regras de biossegurança a aplicar em avicultura
8. Sistem as de em ergência
8.1. Sistem as de em ergência e salvaguarda ex istentes em aviários
8.2. Precauções contra incêndios
9. Manuseam ento e transporte de anim ais
9.1. Procedim entos a adotar na apanha e colocação das aves (aves reprodutoras, perus, patos, codornizes,
avestruzes) nas caix as
9.2. Lim peza e desinfeção de veículos
9.3. Situações e cuidados de em ergência
9.4. Docum entação e registos obrigatórios para o transporte de aves (aves reprodutoras, perus, patos,
codornizes, avestruzes)
10. Im pacto do m anuseam ento e transporte das aves na produtividade e nos resultados do m atadouro
10.1. Im pacto do m anuseam ento na m ortalidade, traum atism os e qualidade da carcaça
10.2. Efeito do transporte de pintos e aves recriadas na vida produtiva e no bem -estar das aves (aves
reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes)
10.3. Legislação nacional e com unitária aplicável às ex plorações pecuárias sobre o bem -estar das aves (aves
reprodutoras, perus, patos, codornizes, avestruzes)nos locais de criação e no transporte
11. Segurança e condições de trabalho
11.1. Principais riscos no m aneio, carregam ento e transporte de aves(aves reprodutoras, perus, patos,
codornizes, avestruzes).. Análise de riscos.
11.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

7724 Proteção de frangos nos locais de criação 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar dos frangos nos locais e em
diferentes sistem as de ex ploração.
2. Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características com portam entais dos
frangos nas diversas fases de criação nos locais de ex ploração.
3. Caracterizar a norm a de conduta de um tratador para assegurar o bem -estar dos
frangos.
4. Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o
bem -estar dos frangos, de acordo com o sistem a de ex ploração.
5. Indicar as principais norm as jurídicas da legislação nacional e com unitária de proteção
e bem -estar dos frangos nos locais de criação e no transporte.

Objetivos 6. Identificar os aspetos práticos da m anipulação cuidadosa dos frangos, bem com o a
sua captura, carregam ento e transporte.
7. Identificar os cuidados de em ergência a m inistrar a frangos, incluindo a occisão e o
abate de em ergência na ex ploração.
8. Descrever as características de um veículo de transporte de frangos, de acordo com as
norm as técnicas, indicando tam bém as estruturas e dispositivos que deve ter.
9. Descrever as características de um a condução adequada do veículo de transporte de
frangos.
10. Indicar o im pacto das práticas de m aneio e de transporte de frangos na qualidade da
carne e no com portam ento.
11. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no m aneio, carga
e descarga dos frangos.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al
1.2. Conceito das cinco liberdades
1.3. Conceito de stress
1.4. Resposta ao stress dos frangos
1.5. Indicadores e avaliação de bem -estar dos frangos
1.6. Papel do criador e do tratador no bem -estar dos frangos
1.7. Im portância do bem -estar anim al em term os produtivos e na opinião dos consum idores
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia dos frangos
2.2. Necessidades fisiológicas – nutrição, abeberam ento e term orregulação, em função da fase de produção
3. Com portam ento anim al
3.1. Abordagem geral ao com portam ento dos frangos:
3.2. Com portam ento social
3.3. Com portam ento alim entar
3.4. Com portam ento de conforto
3.5. Com portam ento anti predatório
3.6. Necessidades com portam entais dos frangos
3.7. Avaliação do com portam ento anim al dos frangos e sua im portância, com o indicadores de bem -estar
4. Com portam ento dos tratadores e anim ais
4.1. Tipos de com portam ento hum ano face aos anim ais
4.2. Fatores críticos nas relações anim ais/tratadores
4.3. Influência do com portam ento hum ano na produtividade dos coelhos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
4.4. Q ualificação dos tratadores e o seu im pacto nos resultados da ex ploração
5. Maneio (em função da fase etária e do sistem a de produção)
5.1. Conceitos gerais de m aneio de frangos
5.2. Controlo am biental e ventilação
5.3. Maneio alim entar e água
5.4. Maneio de cam as e densidades
5.5. Im portância de um correto m aneio no bem -estar dos anim ais
5.6. Conceito de densidade anim al e im portância da densidade no bem -estar e produtividade
5.7. Requisitos de m aneio das ex plorações até 33 Kg/m 2
5.8. Requisitos de m aneio das ex plorações de =33 Kg/m 2 a <39 Kg/m 2
5.9. Requisitos de m aneio das ex plorações de =39 Kg/m 2 a <42 Kg/m 2
5.10. Regras de m aneio em ex plorações com m odo de produção biológico
5.11. Regras de m aneio em sistem as de produção com acesso ao ar livre
5.12. Im portância dos registos num a ex ploração de frangos
5.13. Tipo de registos que devem ex istir num a ex ploração
6. Instalações
6.1. Diferentes sistem as de produção e im pacto em term os de bem -estar anim al e produção dos frangos
6.2. Requisitos dos pavilhões que produzem até 33 Kg/m 2
6.3. Requisitos dos pavilhões que produzem de =33 Kg/m 2 a <39 Kg/m 2
6.4. Requisitos dos pavilhões que produzem de =39 Kg/m 2 a <42 Kg/m 2
6.5. Requisitos dos sistem as de produção ao ar livre e em m odo de produção biológico
6.6. Declaração da superfície utilizável – procedim entos
6.7. Notificação da intenção de produzir a densidades =33 Kg/m 2. Procedim entos.
7. Regras de biossegurança
7.1. Im portância das regras de biossegurança em avicultura
7.2. Principais regras de biossegurança a aplicar em avicultura
8. Sistem as de em ergência
8.1. Sistem as de em ergência e salvaguarda ex istentes em avicultura
8.2. Precauções contra incêndios
9. Sistem a de avaliação dos param etros de bem -estar dos frangos no m atadouro
10. Funcionam ento do sistem a de avaliação de bem -estar na ex ploração e o im pacto nos resultados – Guia para
avaliação dos param etros de bem -estar dos frangos no m atadouro
11. Preenchim ento do IRCA – envio da inform ação do bando ao m atadouro
12. Elaboração de planos de ação
13. Manuseam ento e transporte de anim ais
13.1. Procedim entos a adotar na apanha e colocação dos frangos nas caix as
13.2. Lim peza e desinfeção de veículos
13.3. Situações e cuidados de em ergência
13.4. O ccisão e abate de em ergência na ex ploração
13.5. Docum entação e registos obrigatórios para o transporte de frangos
14. Im pacto do m anuseam ento e transporte dos frangos na produtividade e nos resultados do m atadouro
14.1. Im pacto do m anuseam ento na m ortalidade, traum atism os e qualidade da carcaça
14.2. Efeito do transporte de pintos na vida produtiva e no bem -estar dos frangos
15. Legislação nacional e com unitária aplicável às ex plorações pecuárias sobre o bem -estar dos frangos nos locais
de criação e no transporte
16. Segurança e condições de trabalho

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
16.1. Identificação dos principais riscos no m anuseam ento, carregam ento e transporte de frangos. Análise de
riscos.
16.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

7725 Proteção de galinhas poedeiras nos locais de criação 25 horas

1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar das galinhas poedeiras nos
locais de criação e nos diversos sistem as de ex ploração.
2. Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características com portam entais das
galinhas poedeiras nas diversas fases de criação nos locais de ex ploração.
3. Caracterizar a norm a de conduta de um tratador para assegurar o bem -estar das
galinhas poedeiras.
4. Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o
bem -estar das galinhas poedeiras, de acordo com o sistem a de ex ploração.
5. Indicar as principais norm as jurídicas da legislação nacional e com unitária de proteção
e bem -estar das galinhas poedeiras nos locais de criação e no transporte.
Objetivos 6. Identificar os aspetos práticos da m anipulação cuidadosa das galinhas poedeiras, bem
com o a sua captura, carregam ento e transporte.
7. Descrever as características de um veículo de transporte de galinhas poedeiras, de
acordo com as norm as técnicas, indicando tam bém as estruturas e dispositivos que
deve ter.
8. Descrever as características de um a condução adequada do veículo de transporte de
galinhas poedeiras.
9. Indicar o im pacto das práticas de m aneio e de transporte das galinhas poedeiras na
qualidade e no com portam ento.
10. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no m aneio, carga
e descarga das galinhas poedeiras.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al
1.2. Conceito das cinco liberdades
1.3. Conceito de stress
1.4. Resposta ao stress das galinhas poedeiras
1.5. Indicadores e avaliação de bem -estar das galinhas poedeiras
1.6. Papel do criador e do tratador no bem -estar das galinhas poedeiras
1.7. Im portância do bem -estar anim al em term os produtivos e na opinião dos consum idores
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia das galinhas poedeiras
2.2. Necessidades fisiológicas - nutrição, abeberam ento e term orregulação
2.3. Necessidades fisiológicas em função da fase de produção
3. Com portam ento anim al
3.1. Abordagem geral ao com portam ento das galinhas poedeiras:
3.1.1. Com portam ento social
3.1.2. Com portam ento alim entar
3.1.3. Com portam ento de conforto
3.1.4. Com portam ento anti predatório

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
3.1.5. Com portam ento de postura
3.2. Necessidades com portam entais das galinhas poedeiras
3.3. Avaliação do com portam ento anim al das galinhas poedeiras e sua im portância, com o indicadores de bem -
estar
3.4. Im pacto dos sistem as de produção no com portam ento das galinhas poedeiras
4. Com portam ento dos tratadores e anim ais
4.1. Tipos de com portam ento hum ano face aos anim ais
4.2. Fatores críticos nas relações anim ais/tratadores
4.3. Influência do com portam ento hum ano na produtividade das galinhas poedeiras
4.4. Q ualificação dos tratadores e o seu im pacto nos resultados da ex ploração
5. Maneio (em função da fase e sistem a de produção
5.1. Conceitos gerais de m aneio das galinhas poedeiras nas diferentes fases de produção
5.1.1. Controlo am biental e ventilação
5.1.2. Maneio alim entar e água
5.1.3. Maneio de cam as, ninhos e densidades
5.2. Im portância de um m aneio correto no bem -estar dos anim ais
5.3. Im portância dos registos num a ex ploração de galinhas poedeiras
5.4. Tipo de registos que devem ex istir num a ex ploração
6. Instalações
6.1. Diferentes sistem as de produção e im pacto em term os de bem -estar anim al e produção das galinhas
poedeiras
6.2. Requisitos e funcionam ento dos diferentes sistem as de produção para galinhas poedeiras
6.2.1. Gaiolas convencionais
6.2.2. Gaiolas enriquecidas
6.2.3. Sistem as alternativos (no solo, ao ar livre, m odo de produção biológico)
7. Regras de biossegurança
7.1. Im portância das regras de biossegurança em avicultura
7.2. Principais regras de biossegurança a aplicar em avicultura
8. Sistem as de em ergência
8.1. Sistem as de em ergência e salvaguarda ex istentes em aviários
8.2. Precauções contra incêndios
9. Manuseam ento e transporte de anim ais
9.1. Procedim entos a adotar na apanha e colocação das aves nas caix as
9.2. Situações e cuidados de em ergência
9.3. O ccisão e abate de em ergência na ex ploração
9.4. Lim peza e desinfeção de veículos
9.5. Situações e cuidados de em ergência
9.6. Docum entação e registos obrigatórios para o transporte de aves
10. Im pacto do m anuseam ento e transporte das aves na produtividade e nos resultados do m atadouro
10.1. Im pacto do m anuseam ento na m ortalidade, traum atism os e qualidade da carcaça
10.2. Efeito do transporte de pintos e galinhas recriadas na vida produtiva e no bem -estar das galinhas
poedeiras
11. Legislação nacional e com unitária aplicável às ex plorações pecuárias sobre o bem -estar das aves, nos locais
de criação e no transporte
12. Segurança e condições de trabalho
12.1. Identificação dos principais riscos no m anuseam ento, carregam ento e transporte de galinhas poedeiras.
Análise de riscos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
12.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

7726 Proteção de coelhos nos locais de criação 25 horas

1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar dos coelhos nos locais de
criação e em diferentes sistem as de ex ploração.
2. Reconhecer as necessidades fisiológicas e as características com portam entais dos
coelhos nas diversas fases de criação nos locais de ex ploração.
3. Caracterizar a norm a de conduta de um tratador para assegurar o bem -estar dos
coelhos.
4. Identificar as características estruturais e técnicas das instalações para assegurar o
bem -estar dos coelhos, de acordo com o sistem a de ex ploração.
5. Indicar as principais norm as jurídicas da legislação nacional e com unitária de proteção
e bem -estar dos coelhos nos locais de criação e no transporte.

Objetivos 6. Descrever com o deve ser feito o m anuseam ento e colocação dos coelhos nas caix as
de transporte.
7. Identificar os cuidados de em ergência a m inistrar a coelhos, incluindo a occisão e o
abate de em ergência na ex ploração.
8. Descrever as características de um veículo de transporte de coelhos, de acordo com as
norm as técnicas, indicando tam bém as estruturas e dispositivos que deve ter.
9. Descrever as características de um a condução adequada do veículo de transporte de
coelhos.
10. Indicar o im pacto das práticas de m aneio e de transporte de coelhos na qualidade da
carne e no com portam ento.
11. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores no m aneio, carga
e descarga dos coelhos.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al
1.2. Conceito das cinco liberdades
1.3. Conceito de stress
1.4. Resposta ao stress dos coelhos
1.5. Indicadores e avaliação de bem -estar dos coelhos
1.6. Papel do criador e do tratador no bem -estar dos coelhos
1.7. Im portância do bem -estar anim al em term os produtivos e na opinião dos consum idores
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia dos coelhos
2.2. Necessidades fisiológicas - nutrição, abeberam ento e term orregulação
2.3. Necessidades fisiológicas dos diferentes tipos de coelhos, designadam ente dos láparos
3. Com portam ento anim al
3.1. Abordagem geral ao com portam ento dos coelhos:
3.1.1. Com portam ento social
3.1.2. Com portam ento alim entar
3.1.3. Com portam ento de conforto
3.1.4. Com portam ento anti predatório

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
3.1.5. Com portam ento sex ual
3.2. Necessidades com portam entais dos coelhos
3.3. Avaliação do com portam ento anim al dos coelhos e sua im portância, com o indicadores de bem -estar
3.4. Im pacto dos sistem as de produção no com portam ento dos coelhos
4. Com portam ento dos tratadores e anim ais
4.1. Tipos de com portam ento hum ano face aos anim ais
4.2. Fatores críticos nas relações anim ais/tratadores
4.3. Influência do com portam ento hum ano na produtividade dos coelhos
4.4. Q ualificação dos tratadores e o seu im pacto nos resultados da ex ploração
5. Maneio
5.1. Conceitos gerais de m aneio de láparos nas diferentes fases e sistem as de ex ploração
5.1.1. Controlo am biental e ventilação
5.1.2. Maneio alim entar e água
5.1.3. Maneio de cam as, ninhos e densidades
5.2. Conceitos gerais de m aneio de coelhas reprodutoras
5.2.1. Controlo am biental e ventilação
5.2.2. Maneio alim entar e água
5.2.3. Maneio de cam as, ninhos e densidades
5.3. Conceitos gerais de m aneio de coelhos para abate
5.3.1. Controlo am biental e ventilação
5.3.2. Maneio alim entar e água
5.3.3. Maneios de cam as e densidades
5.4. Im portância de um m aneio correto no bem -estar dos anim ais
5.5. Im portância dos registos num a ex ploração de coelhos
5.6. Tipo de registos que devem ex istir num a ex ploração de coelhos
6. Instalações
6.1. Sistem as de produção e im pacto em term os de bem -estar anim al e produção de coelhos
6.2. Sistem as de produção para coelhas reprodutoras
6.3. Sistem as de produção para coelhos de abate
7. Regras de biossegurança
7.1. Im portância das regras de biossegurança em cunicultura
7.2. Principais regras de biossegurança a aplicar em cunicultura
8. Sistem as de em ergência
8.1. Sistem as de em ergência e salvaguarda ex istentes em cunicultura
8.2. Precauções contra incêndios
9. Manuseam ento e transporte de anim ais
9.1. Procedim entos a adotar na apanha e colocação dos coelhos nas gaiolas
9.2. Lim peza e desinfeção de veículos
9.3. Situações e cuidados de em ergência
9.4. Docum entação e registos obrigatórios para o transporte de coelhos
10. Im pacto do m anuseam ento e transporte nos coelhos, na produtividade e nos resultados do m atadouro
10.1. Im pacto do m anuseam ento na m ortalidade, traum atism os e qualidade da carcaça
10.2. Efeito do transporte de láparos na vida produtiva e no bem -estar dos coelhos
11. Legislação nacional e com unitária aplicável às ex plorações pecuárias sobre o bem -estar dos coelhos nos locais
de criação e no transporte

228 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
12. Segurança e condições de trabalho
12.1. Principais riscos no m anuseam ento, carregam ento e transporte de coelhos. Análise de riscos.
12.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

6852 Proteção de ruminantes e equinos em transporte de 25 horas


longa duração

1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar de rum inantes e equinos nos
transportes de longa duração.
2. Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características
com portam entais de rum inantes e equinos nos transportes de longa duração.
3. Indicar a docum entação e os registos obrigatórios no transporte de anim ais.
4. Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores
devem possuir, de m odo a assegurar o bem -estar dos rum inantes e equinos.
5. Identificar as principais norm as jurídicas da legislação nacional e com unitária de
proteção e bem -estar dos rum inantes e equinos nos transportes de longa duração.
Objetivos 6. Efetuar registos no diário de viagem .
7. Planificar um a viagem de m ais de 8 horas de transporte de rum inantes e equinos.
8. Descrever as características de um a condução adequado do veículo de transporte de
rum inantes e equinos.
9. Utilizar o GPS de acordo com as obrigações definidas na regulam entação.
10. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga,
transporte e descarga de rum inantes e equinos.
11. Conceber um plano de em ergência para situações im previstas durante o transporte
de rum inantes ou de equinos.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al relacionado com o transporte de rum inantes e equinos
1.2. Sinais e avaliação de bem -estar
1.3. Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de rum inantes e equinos
1.4. Resposta ao stress
1.5. Papel do transportador e ajudantes no bem -estar de rum inantes e equinos
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia anim al dos rum inantes e equinos
2.2. Necessidades fisiológicas
2.2.1. Nutricionais e abeberam ento
2.2.2. Proteção de fatores am bientais
2.2.3. Regulação da tem peratura
3. Com portam ento anim al
3.1. O rganização social dos rum inantes e equinos
3.2. Interação anim al/hom em /am biente
3.3. Im portância da audição, do olfato e da visão na interação hom em /anim al
3.4. Com portam ento próprio de rum inantes e equinos
4. Transporte de anim ais

229 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
4.1. Im portância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encam inham ento
e transporte, de acordo com cada espécie
4.2. Aptidão dos anim ais para o transporte
4.3. Planificação de viagens com m ais de 8 horas, diário de viagem e seu preenchim ento
4.4. Intervalos de abeberam ento e alim entação, períodos de viagem e de repouso e espaço disponível por
anim al
4.5. O brigações relacionadas com utilização o GPS
4.6. Condução, m aneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –
norm as e práticas de transporte.
4.7. Lim peza e desinfeção de veículos
4.8. Situações e cuidados de em ergência
4.9. Disposições adicionais para viagens de longa duração
5. Q ualidade da carne
5.1. Im pacto das práticas de m aneio e de condução no bem -estar dos anim ais e na qualidade da carne
6. Legislação nacional e com unitária aplicável ao transporte de anim ais
6.1. Docum entação de acom panham ento dos anim ais
6.2. Aprovação dos veículos e autorização dos transportadores
6.3. O brigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
7. Segurança e condições de trabalho
7.1. Identificação dos principais riscos no m aneio e transporte de anim ais
7.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

6853 Proteção de suínos em transportes de longa duração 25 horas

1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar dos suínos nos transportes de
longa duração.
2. Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características
com portam entais de suínos nos transportes de longa duração.
3. Indicar a docum entação e os registos obrigatórios no transporte de anim ais.
4. Identificar as características estruturais e as técnicas que os veículos transportadores
devem possuir, de m odo a assegurar o bem -estar dos suínos.
5. Indicar as principais norm as jurídicas da legislação nacional e com unitária de proteção
e bem -estar dos suínos nos transportes de longa duração.
Objetivos 6. Efetuar registos no diário de viagem .
7. Planificar um a viagem de m ais de 8 horas de transporte de suínos.
8. Descrever as características de um a condução adequado do veículo de transporte de
suínos.
9. Utilizar o GPS de acordo com as obrigações definidas na regulam entação.
10. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga,
transporte e descarga de suínos.
11. Conceber um plano de em ergência para situaçãoes im previstas durante o transporte
de suínos.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al relacionado com o transporte de suínos

230 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.2. Sinais e avaliação de bem -estar
1.3. Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de suínos
1.4. Resposta ao stress
1.5. Papel do transportador e ajudantes no bem -estar dos suínos
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia anim al dos suínos
2.2. Necessidades fisiológicas
2.2.1. Nutricionais e abeberam ento
2.2.2. Proteção de fatores am bientais
2.2.3. Regulação da tem peratura
3. Com portam ento anim al
3.1. O rganização social dos anim ais
3.2. Interação anim al/hom em /am biente
3.3. Im portância da audição, do olfato e da visão na interação hom em /anim al
3.4. Com portam ento próprio de cada espécie
4. Transporte de anim ais
4.1. Im portância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encam inham ento
e transporte, de acordo com cada espécie
4.2. Aptidão dos anim ais para o transporte
4.3. Planificação de viagens com m ais de 8 horas, diário de viagem e seu preenchim ento
4.4. Intervalos de abeberam ento e alim entação, períodos de viagem e de repouso e espaço disponível por
anim al
4.5. O brigações relacionadas com utilização o GPS
4.6. Condução, m aneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –
norm as e práticas de transporte.
4.7. Lim peza e desinfeção de veículos
4.8. Situações e cuidados de em ergência
4.9. Disposições adicionais para viagens de longa duração
5. Q ualidade da carne
5.1. Im pacto das práticas de m aneio e de condução no bem -estar dos anim ais e na qualidade da carne
6. Legislação nacional e com unitária aplicável ao transporte de anim ais
6.1. Docum entação de acom panham ento dos anim ais
6.2. Aprovação dos veículos e autorização dos transportadores
6.3. O brigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
7. Segurança e condições de trabalho
7.1. Principais riscos no m aneio e transporte de anim ais
7.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

7727 Proteção de aves em transporte de longa duração 25 horas

231 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar de aves nos transportes de
longa duração.
2. Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características
com portam entais de aves nos transportes de longa duração.
3. Indicar a docum entação e os registos obrigatórios no transporte de anim ais.
4. Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores
devem possuir, de m odo a assegurar o bem -estar das aves.
5. Indicar as principais norm as jurídicas da legislação com unitária e nacional de proteção
e bem -estar das aves nos transportes de longa duração.
Objetivos 6. Efetuar registos no diário de viagem .
7. Planificar um a viagem de m ais de 8 horas de transporte de aves.
8. Descrever as características de um a condução adequada do veículo de transporte de
aves.
9. Utilizar o GPS de acordo com as obrigações definidas na regulam entação.
10. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga,
transporte e descarga de aves.
11. Conceber um plano de em ergência para situações im previstas durante o transporte
de aves.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al relacionado com o transporte de aves
1.2. Sinais e avaliação de bem -estar
1.3. Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de aves
1.4. Resposta ao stress
1.5. Papel do transportador e ajudantes no bem -estar das aves
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia anim al das aves
2.2. Necessidades fisiológicas:
2.2.1. Nutricionais e abeberam ento
2.2.2. Proteção de fatores am bientais
2.2.3. Regulação da tem peratura
3. Com portam ento anim al
3.1. O rganização social das aves
3.2. Interação anim al/hom em /am biente
3.3. Im portância da audição, do olfato e da visão na interação hom em /anim al
3.4. Com portam ento próprio de aves
4. Transporte de anim ais
4.1. Im portância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o transporte de
aves
4.2. Aptidão dos anim ais para o transporte
4.3. Planificação de viagens com m ais de 8 horas, diário de viagem e seu preenchim ento
4.4. Intervalos de abeberam ento e alim entação, períodos de viagem e de repouso e espaço disponível por
anim al
4.5. O brigações relacionadas com utilização o GPS

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
4.6. Condução, m aneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –
norm as e práticas de transporte.
4.7. Lim peza e desinfeção de veículos
4.8. Situações e cuidados de em ergência
4.9. Disposições adicionais para viagens de longa duração
5. Q ualidade da carne
5.1. Im pacto das práticas de m aneio e de condução no bem -estar dos anim ais e na qualidade da carne
6. Legislação nacional e com unitária aplicável ao transporte de anim ais
6.1. Docum entação de acom panham ento das aves
6.2. Aprovação dos veículos e autorização dos transportadores
6.3. O brigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
7. Segurança e condições de trabalho
7.1. Identificação dos principais riscos no m aneio e transporte de aves
7.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

6855 Proteção de ruminantes e equinos em transportes 25 horas


de curta duração

1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar dos rum inantes e equinos nos
transportes de curta duração.
2. Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características
com portam entais de rum inantes e equinos nos transportes de curta duração.
3. Descrever as características de um a condução adequado do veículo de transporte de
rum inantes e equinos.
4. Identificar as características estruturais e as técnicas que os veículos transportadores
Objetivos devem possuir, de m odo a assegurar o bem -estar dos rum inantes e equinos.
5. Identificar as principais norm as jurídicas da legislação nacional e com unitária de
proteção e bem -estar dos rum inantes e equinos nos transportes de curta duração.
6. Planificar um a viagem de m enos de 8 horas de transporte de rum inantes e equinos.
7. Indicar a docum entação e os registos obrigatórios no transporte de rum inantes e
equinos.
8. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga,
transporte e descarga de rum inantes e equinos.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al relacionado com o transporte de anim ais
1.2. Sinais e avaliação de bem -estar
1.3. Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de anim ais
1.4. Resposta ao stress
1.5. Papel do transportador e ajudantes no bem -estar dos anim ais
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia anim al, consoante a espécie
2.2. Necessidades fisiológicas
2.2.1. Nutricionais e abeberam ento

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
2.2.2. Proteção de fatores am bientais
2.2.3. Regulação da tem peratura
3. Com portam ento anim al
3.1. O rganização social dos anim ais
3.2. Interação anim al/hom em /am biente
3.3. Im portância da audição, do olfato e da visão na interação hom em /anim al
3.4. Com portam ento próprio de cada espécie
4. Transporte de anim ais
4.1. Im portância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encam inham ento
e transporte, de acordo com cada espécie
4.2. Aptidão dos anim ais para o transporte
4.3. Planificação de viagens com m enos de 8 horas
4.4. Intervalos de abeberam ento e alim entação, períodos de viagem e de repouso, espaço disponível por
anim al
4.5. Condução, m aneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –
norm as e práticas de transporte
4.6. Lim peza e desinfeção de veículos
4.7. Situações e cuidados de em ergência
5. Q ualidade da carne
5.1. Im pacto das práticas de m aneio e de condução no bem -estar dos anim ais e na qualidade da carne
6. Legislação nacional e com unitária aplicável ao transporte de anim ais
6.1. Docum entação de acom panham ento dos anim ais
6.2. Autorização dos transportadores
6.3. O brigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
7. Segurança e condições de trabalho
7.1. Principais riscos no carregam ento e transporte de anim ais
7.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

6856 Proteção de suínos em transportes de curta duração 25 horas

1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar dos suínos nos transportes de
curta duração.
2. Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características
com portam entais de suínos nos transportes de curta duração.
3. Descrever as características de um a condução adequado do veículo de transporte de
suínos.
4. Identificar as características estruturais e as técnicas que os veículos transportadores
Objetivos devem possuir, de m odo a assegurar o bem -estar dos suínos.
5. Identificar as principais norm as jurídicas da legislação nacional e com unitária de
proteção e bem -estar dos suínos nos transportes de curta duração.
6. Planificar um a viagem de m enos de 8 horas de transporte de suínos.
7. Indicar a docum entação e os registos obrigatórios no transporte de suínos.
8. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga,
transporte e descarga de suínos.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al relacionado com o transporte de suínos
1.2. Sinais e avaliação de bem -estar
1.3. Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de suínos
1.4. Resposta ao stress
1.5. Papel do transportador e ajudantes no bem -estar de suínos
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia anim al de suínos
2.2. Necessidades fisiológicas
2.2.1. Nutricionais e abeberam ento
2.2.2. Proteção de fatores am bientais
2.2.3. Regulação da tem peratura
3. Com portam ento anim al
3.1. O rganização social dos suínos
3.2. Interação anim al/hom em /am biente
3.3. Im portância da audição, do olfato e da visão na interação hom em /anim al
3.4. Com portam ento próprio de suínos
4. Transporte de anim ais
4.1. Im portância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encam inham ento
e transporte de suínos
4.2. Aptidão dos anim ais para o transporte
4.3. Planificação de viagens com m enos de 8 horas
4.4. Intervalos de abeberam ento e alim entação, períodos de viagem e de repouso e espaço disponível por
anim al
4.5. Condução, m aneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –
norm as e práticas de transporte.
4.6. Lim peza e desinfeção de veículos
4.7. Situações e cuidados de em ergência
5. Q ualidade da carne
5.1. Im pacto das práticas de m aneio e de condução no bem -estar dos anim ais e na qualidade da carne
6. Legislação nacional e com unitária aplicável ao transporte de anim ais
6.1. Docum entação de acom panham ento dos anim ais
6.2. Autorização dos transportadores
6.3. O brigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
7. Segurança e condições de trabalho
7.1. Principais riscos no carregam ento e transporte de suínos
7.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

7728 Proteção de aves em transportes curta de duração 25 horas

235 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar das aves nos transportes de
curta duração.
2. Reconhecer as principais necessidades fisiológicas e as características
com portam entais de aves nos transportes de curta duração.
3. Descrever as características de um a condução adequada do veículo de transporte de
aves.
4. Identificar as características estruturais e técnicas que os veículos transportadores
Objetivos devem possuir, de m odo a assegurar o bem -estar das aves.
5. Indicar as principais norm as jurídicas da legislação com unitária e nacional de proteção
e bem -estar das aves nos transportes de curta duração.
6. Planificar um a viagem de m enos de 8 horas de transporte de aves.
7. Indicar a docum entação e os registos obrigatórios no transporte de aves.
8. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga,
transporte e descarga de aves.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al relacionado com o transporte de aves
1.2. Sinais e avaliação de bem -estar
1.3. Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de aves
1.4. Resposta ao stress
1.5. Papel do transportador e ajudantes no bem -estar das aves
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia anim al de aves
2.2. Necessidades fisiológicas
2.2.1. Nutricionais e abeberam ento
2.2.2. Proteção de fatores am bientais
2.2.3. Regulação da tem peratura
3. Com portam ento anim al
3.1. O rganização social das aves
3.2. Interação anim al/hom em /am biente
3.3. Im portância da audição, do olfato e da visão na interação hom em /anim al
3.4. Com portam ento próprio de aves
4. Transporte de anim ais
4.1. Im portância do desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encam inham ento
e transporte, de aves
4.2. Aptidão dos anim ais para o transporte
4.3. Planificação de viagens com m enos de 8 horas
4.4. Intervalos de abeberam ento e alim entação, períodos de viagem e de repouso, espaço disponível por
anim al
4.5. Condução, m aneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –
norm as e práticas de transporte.
4.6. Lim peza e desinfeção de veículos
4.7. Situações e cuidados de em ergência
5. Q ualidade da carne
5.1. Im pacto das práticas de m aneio e de condução no bem -estar dos anim ais e na qualidade da carne

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
6. Legislação nacional e com unitária aplicável ao transporte de anim ais.
6.1. Docum entação de acom panham ento das aves
6.2. Autorização dos transportadores
6.3. O brigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
7. Segurança e condições de trabalho
7.1. Identificação dos principais riscos no carregam ento e transporte de aves
7.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

6858 Produção artesanal de queijo - iniciação 25 horas

1. Identificar os principais tipos de queijo e sua distribuição.


2. Identificar os requisitos das queijarias tradicionais e dos equipam entos e utensílios a
utilizar no processo de produção do queijo.
3. Descrever os procedim entos a considerar na lim peza e desinfeção da queijaria.
Objetivos
4. Indicar os fatores que intervêm na qualidade e do leite.
5. Identificar as técnicas de tratam ento térm ico do leite.
6. Especificar as boas práticas relativas ao fabrico de queijo e requeijão e as norm as
relativas à higiene e saúde do pessoal.

Conteúdos
1. Produção de queijo - enquadram ento
1.1. Distribuição geográfica e im portância económ ica dos diferentes tipos de queijo a nível regional e nacional
– ex plorações e produção
1.2. Q ueijos certificados e com denom inação de origem
1.3. Mercados e consum o nacional de produtos lácteos – principais produtores e consum idores
2. Q ueijarias tradicionais
2.1. Requisitos das queijarias
2.2. Equipam entos e utensílios
2.3. Lim peza e desinfeção da queijaria
2.3.1. O bjectivo da lim peza e desinfeção
2.3.2. Produtos e m aterial de lim peza e desinfeção
2.3.3. Métodos de lim peza e desinfeção e sua frequência
2.3.4. Plano de lim peza e desinfeção
3. Higiene e saúde do pessoal
3.1. Cuidados de higiene pessoal, vestuário e calçado
3.2. Cuidados com a saúde do pessoal
3.3. Condicionantes e cuidados no acesso de visitantes
4. Q ualidade do leite para o fabrico de queijo
4.1. Características
4.2. Com posição
4.3. Factores condicionantes
4.4. Análise
4.5. Tratam entos térm icos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
4.5.1. Equipam entos e processos
4.5.2. Refrigeração
4.5.3. Term ização
4.6. Processo tecnológico
5. Boas práticas de fabrico de queijo e requeijão
5.1. Escolha de fornecedores, recolha e transporte do leite
5.2. Recepção, conservação e arm azenam ento do leite
5.3. Rotulagem , acondicionam ento e em balagem
5.4. Rastreabilidade
5.5. Tratam ento das águas residuais
5.6. Controlo de qualidade
5.6.1. Tipos de controlo
5.6.2. Rastreabilidade do produto
5.6.3. Aplicação dos princípios de HACCP
6. Licenciam ento das instalações e actividade
6.1. Legislação aplicável
7. Legislação relativa à produção de queijos de Denom inação de O rigem Protegida ( DO P) e Denom inação de
O rigem Controlada ( DO C)
8. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6859 Produção artesanal de queijo - desenvolvimento 50 horas

1. Identificar e aplicar as técnicas do processo de produção de queijo fresco, curado e


requeijão.
Objetivos 2. Efectuar o controlo de qualidade nas diferentes fases do processo.
3. Aplicar as norm as técnicas de higiene e conservação.

Conteúdos
1. Processo de transform ação do leite em queijo fresco e curado
1.1. Recepção do leite
1.2. Aux iliares tecnológicos
1.2.1. Corantes
1.2.2. Cloreto de cálcio
1.2.3. Culturas lácticas
1.2.4. Enzim as coagulantes
1.2.5. Conservantes e espessantes
1.3. O perações de preparação do leite
1.3.1. Padronização da com posição quím ica do leite
1.3.2. Pasteurização
1.3.3. Estabilização da tem peratura
1.3.4. Maturação do leite
1.4. O perações de transform ação do leite

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1.4.1. Coagulação
1.4.2. Corte da coalhada
1.4.3. Aquecim ento e/ou cozedura da coalhada
1.4.4. Dessoram ento
1.4.5. Deslactosagem
1.4.6. Moldagem
1.4.7. Salga
1.4.8. Estabilização e conservação
1.5. O perações de cura
1.5.1. Secagem
1.5.2. Cura
2. O perações de controlo de qualidade
2.1. Análise sensorial
2.1.1. Im portância da análise sensorial
2.1.2. Métodos de análise
2.2. Fichas de registo
3. Produtos secundários da produção de queijo
3.1. Lactosoro - valorização
3.2. Requeijão
4. O perações de acabam ento e em balagem
4.1. Materiais de em balagem
4.2. Materiais alim entares de revestim ento
4.3. Materiais com antifungícos
4.4. Tipos de em balagem
5. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6860 Produção artesanal de enchidos - iniciação 25 horas

1. Identificar os principais tipos de enchidos e sua distribuição.


2. Identificar os requisitos das instalações, equipam entos e utensílios a utilizar no
processo de produção de enchidos.
Objetivos
3. Descrever os procedim entos a considerar na lim peza e desinfeção das instalações.
4. Especificar as boas práticas relativas ao fabrico de enchidos e as norm as relativas à
higiene e saúde do pessoal.

Conteúdos
1. Produção de enchidos - enquadram ento
1.1. Distribuição geográfica e im portância económ ica dos diferentes tipos de enchidos a nível regional e
nacional
1.2. Valorização com ercial dos enchidos tradicionais
1.2.1. Denom inação de origem protegida (DO P)
1.2.2. Indicação geográfica protegida (IGP)

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1.2.3. Especialidade tradicional garantida (ETG)
1.3. Mercados e consum o nacional de enchidos – principais produtores e consum idores
2. Instalações
2.1. O rganização das instalações
2.2. Controlo dos fatores am bientais
2.3. Controlo da qualidade da água
2.4. Controlo dos veículos de contam inação
2.5. Lim peza e desinfeção
2.6. Equipam entos e utensílios
2.7. Lim peza e desinfeção
2.7.1. O bjectivo da lim peza e desinfeção
2.7.2. Produtos e m aterial de lim peza e desinfeção
2.7.3. Métodos de lim peza e desinfeção e sua frequência
2.7.4. Plano de lim peza e desinfeção
3. Higiene e saúde do pessoal
3.1. Cuidados de higiene pessoal, vestuário e calçado
3.2. Cuidados com a saúde do pessoal
3.3. Condicionantes e cuidados no acesso de visitantes
4. Q ualidade dos enchidos
4.1. Características e com posição
4.2. Fatores condicionantes
4.3. Ferm entação e secagem
4.4. Processo tecnológico
5. Boas práticas de fabrico de enchidos
5.1. Escolha de fornecedores, recolha e transporte da carne
5.2. Recepção, conservação e arm azenam ento de m atérias-prim as
5.3. Rotulagem , acondicionam ento e em balagem
5.4. Rastreabilidade
5.5. Tratam ento das águas residuais
5.6. Controlo de qualidade
5.6.1. Tipos de controlo
5.6.2. Rastreabilidade do produto
5.6.3. Aplicação dos princípios de HACCP
6. Licenciam ento das instalações e actividade
6.1. Legislação aplicável
7. Legislação relativa à produção de enchidos DO P , IGT e ETG
8. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6861 Produção artesanal de enchidos - desenvolvimento 50 horas

1. Identificar e aplicar as técnicas do processo de produção de enchidos.


Objetivos 2. Efectuar o controlo de qualidade nas diferentes fases do processo.
3. Aplicar as norm as técnicas de higiene e conservação.

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Conteúdos
1. Processo de transform ação da m atéria-prim a
1.1. Recepção da m atéria-prim a
1.2. Ingredientes utilizados
1.2.1. Carne
1.2.2. Condim entos
1.2.3. Especiarias
1.2.4. Aditivos alim entares
1.2.5. Tripas
1.3. O perações do processo de fabrico
1.3.1. Preparação da carne
1.3.2. Maturação
1.3.3. Cozedura
1.3.4. Enchim ento
1.3.5. Ferm entação
1.3.6. Fum agem /Secagem
1.3.7. Maturação
1.4. Factores controladores/lim itantes do crescim ento m icrobiano
1.4.1. Actividade da água
1.4.2. Acidez
1.4.3. Tipo de fum o (natural ou artificial)
1.4.4. Nitratos e nitritos
1.4.5. Tipo e quantidade de condim entos
1.4.6. Tem po e tem peratura
1.4.7. Tipo de em balagem
2. O perações de controlo de qualidade
2.1. Análise sensorial
2.1.1. Im portância da análise sensorial
2.1.2. Métodos de análise
2.2. Fichas de registo
3. O perações de acabam ento e em balagem
3.1. Tipos de em balagem
3.2. Controlo de em balagens
4. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6361 Fabrico de compotas, conservas e licores 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Preparar a colheita de produtos destinados à transform ação.

Objetivos 2. Escolher a m atéria-prim a a utilizar na confeção de com potas, conservas e licores.


3. Confeccionar com potas, conservas e licores, assegurando a qualidade e segurança
alim entar, a rastreabilidade, a segurança no trabalho e a proteção am biental.

Conteúdos
1. Matérias-prim as de conservas, com potas e licores
1.1. Tipos de frutos e plantas que podem ser usadas na confeção de com potas, conservas e licores
1.2. Materiais necessários à preparação de com potas, conservas e licores
2. Frutos na alim entação hum ana
2.1. Com posição nutricional dos vários tipos de fruta
2.2. Frutos típicos da região
3. Preparação da colheita dos produtos
3.1. Seleção das variedades m ais adequadas à transform ação
3.2. Controlo da m aturação
3.3. Tipos de colheita e cuidados na colheita, m áquinas e equipam entos de colheita
3.4. Preparação pós-colheita
3.5. Processo de rastreabilidade na produção
4. Escolha da m atéria-prim a utilizada
4.1. Principais características
4.2. Critérios de seleção da m atéria-prim a
4.3. Recepção da m atéria-prim a
4.3.1. Pesagem e controlo de qualidade da m atéria-prim a
4.3.2. Pré-arrefecim ento e arm azenagem
4.3.3. Processam ento
4.3.4. Aditivos e equipam entos necessários
5. Segurança, higiene e saúde no trabalho
5.1. Condições de trabalho e identificação dos principais riscos
5.2. Norm as de segurança, higiene e saúde no trabalho
6. Higiene e segurança alim entar
6.1. Princípios fundam entais de m icrobiologia
6.2. Higiene necessária no fabrico e fatores que influenciam o crescim ento m icrobiano
6.3. Higiene das instalações e equipam entos
6.4. Avaliação dos pontos críticos do processo produtivo em relação à qualidade e à segurança alim entar
6.5. Rastreabilidade
7. Técnicas de preparação de com potas
8. Técnicas de preparação de licores e bebidas espirituosas
8.1. Junção de essências e ex tratos arom áticos
8.2. Mistura e proporção dos ingredientes
8.3. Purificação e filtragem dos licores
8.4. Destilação
9. Utilização de m áquinas e equipam entos para o processam ento de com potas, licores e bebidas espirituosas

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10. Conservação e arm azenam ento
10.1. Deterioração alim entar
10.2. Condições de arm azenam ento
10.3. Conservação e duração de bebidas licorosas; envelhecim ento
11. Apresentação, decoração e rotulagem
12. Gestão, com ercialização e marketing dos produtos confeccionados
12.1. Circuitos de com ercialização ex istentes
12.2. Marketing dos produtos confeccionados
12.3. Legislação e m edidas de apoio
13. Protecção am biental
13.1. Efluentes e resíduos do processo de transform ação
13.2. Tratam ento de efluentes
13.3. Legislação aplicável

6863 Siderotecnia - iniciação 50 horas

1. Identificar o ex terior e a conform ação norm al dos aprum os, da postura, da m ão, do
pé e do casco dos cavalos.
2. Identificar os defeitos e afeções do casco do cavalo.
3. Identificar os objetivos e as técnicas de ferração de cavalos.
Objetivos
4. Fabricar, m anipular e ajustar as ferraduras a aplicar nos cavalos.
5. Proceder à contenção de cavalos para aparar cascos e aplicar ferraduras.
6. Proceder às operações de lim peza e higienização de instalações e do equipam ento de
siderotecnia.

Conteúdos
1. Ferração e siderotecnia em Portugal – caracterização e evolução
2. Im portância económ ica da siderotecnia no âm bito da fileira do cavalo
3. Ex terior do cavalo, aprum os, posturas, andam entos e atitudes
4. Anatom ia e conform ação norm al da m ão e do pé
4.1. Estrutura óssea
4.2. Irrigação sanguínea
5. Anatom ia e conform ação norm al do casco e funções
6. Biom ecânica da m ão e do pé do cavalo
7. Locom oção do cavalo
8. Estabilidade dos apoios
9. Defeitos e afeções do casco
10. Aparação do casco
11. Correcção de aprum os
12. Ferração
12.1. Escolha da ferradura - tipos de ferraduras, m ateriais utilizados, fabrico e ajustam entos
12.2. Acessórios - cravos, escolha dos cravos

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12.3. Ferração norm al
12.4. Ferração correctiva
12.5. Ferração paliativa
12.6. Ferração a quente e frio
12.7. Manutenção da ferração
12.8. Patologias a ter em conta na ferração
13. O utras técnicas de proteção do casco
13.1. Bota de neoprene
13.2. Proteção quím ica da sola
14. Instalações e equipam entos para a siderotecnia
14.1. Instalações de siderotecnia - características, organização do espaço e circuitos
14.2. Equipam ento de siderotecnia
14.3. Manutenção e higiene de instalações e equipam entos
15. Métodos e técnicas de contenção de equinos na ferração
16. O perações de contenção
17. O perações de fabricação e preparação da ferradura
18. Norm as de bem -estar anim al
19. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6864 Siderotecnia - desenvolvimento 50 horas

Objetivos 1. Efectuar as operações inerentes à ferração, assegurando o bem -estar anim al e as


norm as de higiene e segurança no trabalho.

Conteúdos
1. O perações de aparação dos cascos e correção dos aprum os
2. O perações de fabricação e preparação de ferraduras
3. O perações de contenção de cavalos para a ferração
4. O perações de ferração
5. O perações de m anutenção e higiene de instalações e de equipam ento
6. Aplicação das norm as de bem -estar anim al
7. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6865 Tratamento e gestão de efluentes de atividades 50 horas


pecuárias

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1. Identificar e caracterizar os diferentes efluentes de um a ex ploração pecuária.
2. Identificar o valor fertilizante e económ ico dos efluentes e as técnicas de valorização
agronóm ica.
3. Ex ecutar as operações de m aneio de efluentes provenientes das instalações
pecuárias.

Objetivos 4. Proceder à separação das frações sólido/líquido.


5. Proceder à aplicação de chorum es e com postados, m inim izando as perdas de azoto
por volatilização.
6. Identificar as técnicas e as vantagens da com postagem de chorum es e resíduos
sólidos.
7. O perar com as m áquinas e os equipam entos de lim peza de instalações e m aneio dos
efluentes.

Conteúdos
1. Identificação e caracterização dos diferentes efluentes da ex ploração pecuária
1.1. Efluentes de estábulos, de salas de ordenha e de silos
2. Q uantidade e com posição físico-quím ica dos chorum es
2.1. Volum e produzido por espécie, tipo e classe de anim ais
2.2. Form as de lim peza de estábulos e pocilgas
2.3. Caracterização físico-quím ica
3. Capacidade de arm azenam ento
3.1. Im portância da capacidade de arm azenam ento para a gestão dos efluentes da ex ploração
3.2. Sistem as de recolha, de drenagem e de arm azenam ento
3.3. Cubicagem das estruturas de arm azenam ento
3.4. Im portância da água de lavagem no total do efluente
4. Valor fertilizantes dos efluentes
4.1. Im portância da caracterização dos efluentes
4.2. Q uantidades recom endadas em função do tipo de solo, época de aplicação e necessidades da cultura
4.3. Substituição total ou parcial dos adubos de origem quím ica
4.4. Efeito da concentração no valor nutritivo
5. Valor económ ico dos chorum es
5.1. Cálculo do valor económ ico em função dos teores de azoto, fósforo e potássio
6. O perações de aplicação do chorum e no solo
6.1. Distribuição tradicional - cisterna com prato aspersor, reboque
6.2. Distribuição a baix a pressão - injeção no solo, bandas (cisterna com ram pa)
6.3. Efeito da concentração na seleção da técnica de aplicação
7. O perações de aplicação de produtos com postados
8. Im portância da separação sólido-líquido dos chorum es
8.1. Tipos de equipam entos de separação
8.2. Caracterização da fração líquida e da fração sólida
9. Tratam ento de efluentes
9.1. Im portância da gestão dos efluentes da ex ploração
9.2. Gestão individual
9.3. Fertilização das culturas

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9.4. Com postagem da fração sólida proveniente de chorum es separados
9.5. Com postagem de chorum es com ex trato seco elevado (estrum e)
9.6. Tratam entos aeróbios e anaeróbios
9.7. Gestão coletiva – ETAR
10. Com postagem
10.1. Vantagens da com postagem na estabilização da m atéria orgânica
10.2. Efeitos da técnica de com postagem sobre a fração azotada
10.3. Co-com postagem
11. Im pacto am biental negativo originado pelo uso incorrecto
11.1. Efeitos negativos sobre o solo, o ar e a água e práticas para os m inim izar
12. Efluentes da sala de ordenha
12.1. Definição de águas verdes e águas brancas
12.2. Com posição das águas brancas em função das etapas de lavagem do equipam ento de ordenha
12.3. Param etros am bientais das águas brancas e potencial de reutilização
12.4. Tratam ento
13. Efluentes de silagens
13.1. Factores que influenciam a produção de efluentes e efeito poluente
13.2. Caracterização quím ica do efluente
13.3. Construção de silos e m edidas corretivas para reduzir a quantidade produzida
13.4. Aproveitam ento e valorização agronóm ica do efluente
14. Enquadram ento legal
14.1. Regulam entação aplicável e licenciam ento das ex plorações
14.2. Gestão de efluentes em zonas vulneráveis
14.3. Código de boas práticas agrícolas
14.4. Laboração de planos de gestão de efluentes
15. Boas práticas de higiene, saúde e segurança agrícola

6866 Técnicas de compostagem 25 horas

1. Identificar as técnicas de com postagem .


2. Reconhecer a aptidão de diferentes m ateriais de com postagem .
3. Identificar os principais fatores biológicos, físicos e quím icos que condicionam o
processo de com postagem .
Objetivos 4. Ex ecutar as diferentes operações de m aneio de pilhas de com postagem .
5. Aplicar as técnicas de com postagem que valorizem agronom icam ente os chorum es e
os outros m ateriais biodegradáveis da ex ploração.
6. O perar com as m áquinas e os equipam entos necessários ao processo de
com postagem .

Conteúdos
1. Com postagem
1.1. Definição, objetivo e im portância
2. Aptidão dos m ateriais para com postar

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2.1. Materiais ricos em carbono e azoto
2.2. Caracterização de m ateriais m ais frequentes e dim ensão das partículas
2.3. Mistura dos m ateriais – uso de fórm ula para cálculo da relação Carbono/Azoto
3. Im portância da hum idade no processo de com postagem
3.1. Necessidade de com pensar a água que se perde durante o processo
3.2. Uso de fórm ula de cálculo para determ inar o teor em hum idade
4. Local e volum e da pilha de com postagem
4.1. Im portância dos fatores sol, vento, precipitação, da form a e tam anho da pilha
5. Sistem as de com postagem
5.1. Com postagem industrial e dom éstica
5.2. Equipam entos disponíveis para as operações de com postagem
6. Sistem as para a preparação do com posto
6.1. Pilhas longas (W indrow) com volteio
6.2. Pilhas estáticas arejadas com volteio e estáticas com arejam ento forçado
7. Im portância dos fatores biológicos
7.1. Atividade dos diversos m icrorganism os que predom inam em fases diferentes da com postagem
7.1.1. Bactérias - term ofilas, m esofilas, actinom icetas, leveduras e fungos
7.2. Im portância dos fatores arejam ento, rega, açúcares disponíveis e pH no crescim ento e na proliferação dos
m icrorganism os
8. Im portância dos fatores físicos
8.1. Tem peratura, teor de hum idade e arejam ento
8.2. “Teste esponja”
8.3. O dores libertados
9. Im portância dos fatores quím icos
9.1. Carbono, azoto e outros nutrientes
9.2. Variação com a atividade biológica
10. Q ualidade do com posto
10.1. Q uantidade do com posto e redução do peso e volum e
11. Métodos para avaliação da m aturação
11.1. Ex peditos, ensaios quím icos e biológicos e testes de fitotox icidade
12. Utilização do com posto
12.1. Avaliação do com posto
12.1.1. Características físicas, quím icas e biológicas
12.2. Aplicação ao solo agrícola
13. Boas práticas de higiene, saúde e segurança agrícola

6276 Política agrícola, ambiente e ordenamento do 25 horas


território

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1. Caracterizar os elem entos essenciais da Política Agrícola Com um (PAC).
2. Identificar os principais instrum entos de apoio à agricultura e ao desenvolvim ento
rural.
Objetivos 3. Reconhecer as tendências de evolução da Política Agrícola Com um (PAC).
4. Identificar as Boas Práticas Agrícolas e as m edidas de condicionalidade.
5. Identificar os principais instrum entos de ordenam ento do território e as suas
condicionantes à atividade agrícola.

Conteúdos
1. Política Agrícola Com um (PAC) - Evolução da agricultura portuguesa nos últim os 20 anos
1.1. Efeitos na agricultura da adesão à União Europeia
1.2. Alterações verificadas com as m edidas de preços, de ajudas ao rendim ento, ao investim ento e ao
am biente
1.3. Reform a de 2003 e processo de desligam ento das ajudas - aplicação dos princípios da condicionalidade
2. Política Agrícola Com um (PAC) - instrum entos de apoio
2.1. Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvim ento Rural (FEADER) e regim es de apoio aos agricultores no
âm bito do desenvolvim ento rural
2.1.1. Rendim ento
2.1.2. Investim ento
2.1.3. Diversificação da econom ia rural
2.1.4. Am biente
2.1.5. Abordagem LEADER
3. Desafios futuros no espaço rural, sua valorização e tendências na União Europeia
3.1. Processo da globalização
3.2. Alargam ento da União Europeia
3.3. Multi-funcionalidade, inovação e diversificação (turism o, artesanato, gastronom ia, agro-indústrias, serviços
diversos, outros)
3.4. Perspectivas de evolução dos sistem as de agricultura (sistem as agro-florestais)
3.5. Novas funções da floresta no espaço rural - Processo de credenciação dos créditos de carbono
3.6. Rede Natura – Funções, oportunidades e restrições
4. Valorização do am biente - Alterações da PAC e Regim e de Pagam ento Único
4.1. Conceito de Boas Práticas Agrícolas e de Boas Condições Agrícolas e Am bientais e a aplicação dos
princípios de condicionalidade
4.2. Boas Práticas Agrícolas nas Medidas Agro-Am bientais e nas Indem nizações Com pensatórias
5. Proteção do solo e da água na valorização do am biente
5.1. Técnicas com patíveis com a proteção dos recursos am bientais
5.1.1. Método de proteção integrada
5.1.2. Modo de produção integrada
5.1.3. Modo de produção biológico
5.1.4. Sem enteira directa
5.1.5. Técnicas de m obilização m ínim a
5.1.6. Técnicas de revestim ento do solo
5.2. Gestão dos efluentes da pecuária - Condições de reutilização no processo de produção
5.3. Gestão dos resíduos resultantes da produção agrícola e florestal - Processos de reutilização

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5.4. Gestão da água em agricultura e controlo dos nitratos
6. Instrum entos de ordenam ento e de zonagem
6.1. Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional
6.2. Áreas Protegidas - Lista Nacional de Sítios e Zonas de Proteção especial e Sítios de Rede Natura
6.3. Zonas Vulneráveis
6.4. Planos Regionais e O rdenam ento Florestal
6.5. Planos Diretores Municipais
6.6. Projectos Hidro-agrícolas
6.7. Planos de ordenam ento de orlas costeiras
6.8. O portunidades e condicionantes dos instrum entos de ordenam ento na valorização do território
7. Estrutura Fundiária
7.1. Factor terra na com petitividade das em presas agrícolas
7.1.1. Fraccionam ento dos prédios
7.1.2. Arrendam ento
7.1.3. Aquisição de terras
7.1.4. Em parcelam ento
7.1.5. Associativism o
8. Parcelário Agrícola

6278 Modos de produção agrícola e agricultura 25 horas


sustentável

1. Identificar as principais técnicas de produção agrícola e o seu im pacto am biental.


2. Caracterizar o Método de Proteção Integrada.
3. Caracterizar o Modo de Produção Integrada.
Objetivos 4. Caracterizar o Modo de Produção Biológico.
5. Identificar o código de Boas Práticas Agrícolas.
6. Identificar os processos de garantia de qualidade e de segurança alim entar dos
produtos agrícolas.

Conteúdos
1. Principais técnicas de produção agrícola
1.1. Fertilização e nutrição anim al
1.2. Mobilização do solo
1.3. Sem enteiras e plantações
1.4. Am anhos culturais
1.5. Tratam entos fitossanitários, m onda quím ica e utilização de produtos fitofarm acêuticos
1.6. Rega e drenagem
1.7. Maneio e reprodução anim al
1.8. Sanidade anim al
1.9. Colheita e conservação
1.10. Mecanização e autom atização das operações - Principais m áquinas e equipam entos utilizados

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2. Im pacto da produção no am biente
2.1. Agricultura intensiva e biodiversidade
2.2. Produtos fitofarm acêuticos, tox icidade e resíduos
2.3. Poluição das águas - Fertilizantes, produtos fitofarm acêuticos e dejeções anim ais
2.4. Poluição atm osférica - Metano, óx idos de azoto e volatilização da am ónia
2.5. Degradação do solo - Erosão e resíduos, desertificação e salinização
3. Proteção e m elhoria do am biente
3.1. Noção de am biente
3.2. Poluição e saúde am biental
3.3. Enquadram ento legal
3.4. Medidas de proteção da água e do solo
4. Código de Boas Práticas
4.1. Regras
4.2. Legislação
5. Q ualidade dos produtos e processos de produção agrícola
5.1. Norm as de qualidade
5.2. Certificação dos produtos e dos processos de produção agrícola e param etros da qualidade dos produtos
agrícolas
5.3. Q ualidade e segurança alim entar
5.4. O rganism os/entidades relevantes ao controle e à garantia de qualidade dos produtos agrícolas
5.5. Legislação
6. Método de Proteção Integrada
6.1. Princípios básicos do m étodo
6.2. Com ponentes da proteção integrada
6.3. Estrago e prejuízo
6.4. Processo de tom ada de decisão
6.4.1. Estim ativa do risco
6.4.2. Nível económ ico de ataque (NEA)
6.4.3. Escolha dos m eios de proteção
6.4.4. Características dos pesticidas
6.5. Legislação
7. Modo de Produção Integrada
7.1. Princípios básicos do m odo de produção
7.2. Plano de ex ploração
7.3. Conservação do solo e m elhoria do estado de fertilidade
7.4. Selecção de variedades e de m aterial vegetal
7.5. Escolha dos m eios de proteção
7.6. Proteção fitossanitária
7.7. Gestão da água de rega e da sua qualidade
7.8. Condução e am anhos culturais
7.9. Colheita, acondicionam ento, arm azenam ento e conservação
7.10. Bem estar anim al
7.11. Maneio e alim entação anim al
7.12. Profilax ia e saúde anim al
7.13. Gestão de efluentes de origem anim al

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7.14. Legislação
8. Modo de Produção Biológico
8.1. O bjectivos e princípios
8.2. Fertilidade do solo e fertilização
8.3. Correcção do solo e conservação
8.3.1. Proteção das plantas
8.3.2. Fauna aux iliar
8.3.3. Proteção fitossanitária em Modo de Produção Biológico
8.3.4. Gestão de adventícias
8.4. Produção biológica de anim ais e de produtos de origem anim al
8.5. Produção biológica de plantas e de produtos de origem vegetal
8.6. Acondicionam ento e conservação
8.7. Controlo e certificação
8.8. Conversão para o m odo de produção biológico
8.9. Legislação

6362 Empresa agrícola - economia e fiscalidade 25 horas

1. Caracterizar econom icam ente a em presa agrícola.


2. Identificar econom icam ente a estrutura, o funcionam ento e os resultados de um a
em presa.
Objetivos
3. Reconhecer as obrigações fiscais de um a em presa agrícola.
4. Proceder à recolha e organização docum ental da em presa para efeitos de declarações
fiscais obrigatórias.

Conteúdos
1. Em presa agrícola
1.1. Definição
1.2. Tipos
1.3. Form as de ex ploração
1.4. Modalidades de em presa
1.5. Conceito de contabilidade
2. Princípios básicos de econom ia agrícola
2.1. Recursos – escassez e optim ização
2.2. Factores de produção
2.3. Estrutura, funcionam ento e resultados da em presa
2.4. Relações económ icas e institucionais da em presa e docum entação técnica e com ercial
2.5. Contabilidade da em presa agrícola
3. Fiscalidade agrícola
3.1. Im posto sobre o valor acrescentado (IVA)
3.2. Im posto sobre o rendim ento de pessoas singulares e coletivas (IRS e IRC)
3.3. Im posto m unicipal sobre im óveis (IMI)

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6365 Turismo em espaço rural 25 horas

1. Identificar produtos de turism o rural no âm bito da ex ploração agrícola.

Objetivos 2. Integrar atividades turísticas rurais na ex ploração agrícola.


3. Aplicar técnicas de atendim ento e acolhim ento personalizado a clientes de turism o de
habitação, turism o rural ou de agro-turism o.

Conteúdos
1. Turism o
1.1. Conceitos Gerais
1.2. Turism o e cultura
1.3. O lazer e a sociedade contem porânea
2. Turism o em Portugal
2.1. Sector Público
2.2. Sector Privado
2.3. O rganizações ligadas ao sector
3. Tipos de turism o (conceitos, enquadram ento legal, estruturas turísticas gerais e específicas)
3.1. Turism o de habitação
3.2. Turism o rural
3.3. Agro-turism o
4. Turism o e produto turístico
4.1. Região e patrim ónio
4.2. Principais locais e m onum entos com interesse histórico
4.3. Principais ofertas a nível paisagístico, arqueológico, artístico
4.4. Especificidades regionais, especialidades culinárias, outros focos de atração turística
5. Turism o e m ercado
5.1. Marketing e publicidade
5.2. Agentes e m eios de com unicação
5.3. O cliente
6. Turism o e com unicação
6.1. Identificação das necessidades em recursos hum anos
6.2. Recepção e atendim ento - linguagens de atendim ento
6.3. Papel do atendedor - tarefas e níveis de responsabilidade
7. Produto “alojam ento”
7.1. Acolhim ento
7.2. Q uartos, casas de banho e outros espaços
7.3. Refeições
8. Produto “anim ação turística”
8.1. Actividades com plem entares ao alojam ento
8.2. Actividades de anim ação com o produto principal
9. Deontologia

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
9.1. Norm as deontológicas
9.2. Deveres e direitos
9.3. Clientes e atendim ento
10. Conservação e m anutenção das instalações
10.1. Princípios gerais
10.2. Habitação, arquitetura e estilo rural
11. Turism o, higiene e segurança no trabalho
11.1. Especificidades da indústria hoteleira
11.2. Interacções (Hom em - am biente, Hom em - m áquina, Hom em - espaço)
11.3. Prim eiros socorros
11.4. Prevenção de acidentes
12. Form ulação e apresentação de projectos

6366 Segurança e saúde no trabalho agrícola 50 horas

1. Identificar os principais riscos no trabalho agrícola.


2. Reconhecer a legislação relativa à segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola.
Objetivos 3. Utilizar os equipam entos de proteção individual nas diferentes operações e atividades
agrícolas.
4. Aplicar as norm as de segurança, higiene e saúde na ex ecução dos trabalhos agrícolas.

Conteúdos
1. Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
1.1. Problem ática da prevenção e segurança no trabalho agrícola
1.2. Caracterização do núm ero de acidentes, suas consequências e causas
1.3. Doenças profissionais
2. Legislação em vigor
2.1. Directivas Europeias
2.2. Legislação nacional
3. Princípios gerais de prevenção
4. Fatores de risco no trabalho
4.1. Agentes quím icos, físicos e biológicos
5. Principais fatores de risco no trabalho agrícola, pecuário e florestal
5.1. Movim entação m anual de cargas
5.2. Instalações agrícolas
5.3. Ruídos e vibrações
5.4. Ex posição e m anipulação de substâncias quím icas, corrosivas e alergénicas
5.5. Incêndios em instalações
5.6. Incêndios florestais
5.7. Utilização dos produtos fitofarm acêuticos
5.8. Condução, operação e utilização de m áquinas agrícolas e florestais

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5.9. Ex posição ao sol
5.10. Ex posição a tem peraturas elevadas
5.11. Trabalho pecuário
5.12. Trabalho florestal
6. Equipam entos de Proteção Individual (EPI)
6.1. EPI para aplicação de Produtos Fitofarm acêuticos
6.2. EPI para trabalho florestal
6.3. EPI para trabalhos agrícolas
6.4. EPI para trabalhos pecuários
7. Sinalização de segurança
8. Doenças profissionais
8.1. Actividades com m aior incidência de doenças profissionais
8.2. Prevenção de doenças profissionais
9. Higiene no trabalho
9.1. Norm as de higiene no posto/local de trabalho
9.2. Norm as de higiene pessoal
10. Prevenção de acidentes e doenças
10.1. Estudo das características e riscos de cada posto de trabalho
10.2. Identificação de EPI necessário
10.3. O brigatoriedade de cum prir as regras de segurança
10.4. Sinalização dos riscos
10.5. Plano de prevenção e de em ergência

5436 Liderança e motivação de equipas 50 horas

1. Identificar diferentes teorias de m otivação.


2. Distinguir estilos de liderança.
Objetivos
3. O rganizar o trabalho de equipa.
4. Avaliar a equipa e os resultados do seu trabalho.

Conteúdos
1. Motivação
1.1. Principais teorias da m otivação
1.2. Inteligência em ocional e criatividade
1.3. Motivação e as diferentes form as de organização do trabalho
1.4. Motivação e liderança
2. Liderança e a com unicação
2.1. Funções e atitudes de com unicação
2.2. Liderança versus poder
2.3. Funções de liderança
2.4. Parte afetiva e a parte de tarefa de liderança

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2.5. Teorias de liderança
2.6. Características desejadas num líder
2.7. Delegação
3. Grupos e liderança
3.1. Equipas de trabalho
3.2. Estruturação e desenvolvim ento das equipas
3.3. Coordenação e com plem entaridade das práticas de cada equipa
3.4. Aparecim ento do líder e o seu relacionam ento com o grupo
3.5. Perfis de liderança
4. Com unicação nas equipas de trabalho
4.1. Estilos com unicacionais
4.2. Com unicação com o objeto de dinam ização de um a equipa de trabalho
4.3. Com unicação assertiva na resolução de conflitos na equipa.
4.4. Com unicação com assertividade na liderança
4.5. O rganização do trabalho de equipa
4.6. Avaliação da equipa

6368 Boas práticas agrícolas e condicionalidade 25 horas

1. Identificar as obrigações básicas dos agricultores em m atéria de am biente, saúde


pública, fitossanidade, saúde e bem -estar dos anim ais e de boas condições agrícolas
Objetivos e am bientais.
2. Integrar as m edidas necessárias para cum prir os requisitos legais de gestão no plano
de ex ploração de um a em presa agrícola.

Conteúdos
1. Enquadram ento
1.1. Conceitos de condicionalidade, requisitos legais de gestão e boas condições agrícolas e am bientais
1.2. Legislação Aplicável
2. Requisitos Legais de Gestão
2.1. Am biente
2.2. Saúde pública, saúde anim al e fitossanidade
2.3. Bem -Estar Anim al
3. Boas Condições Agrícolas e Am bientais
3.1. Erosão, m atéria orgânica e estrutura do solo
3.2. Nível Mínim o de Manutenção das Terras
4. Medidas para ajustar o plano de ex ploração ao cum prim ento dos requisitos legais de gestão

4478 Técnicas de socorrismo - princípios básicos 25 horas

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Objetivos 1. Aplicar técnicas básicas de socorrism o.

Conteúdos
1. Socorrism o, técnicas de socorrism o
2. Ex am e geral da vítim a (sintom atologia)
3. Plano de ação do socorrista
4. Choque
5. Asfix ia, respiração artificial
6. Intox icações
7. Traum atism os
8. Lesões (articulares, m usculares e ósseas)
9. Q ueim aduras
10. Feridas
11. Hem orragias (pulsação, garrote)

4204 Vinho 50 horas

1. Selecionar, em época de vindim a, a m atéria-prim a de qualidade para obtenção de um


produto final com ercializável, de acordo com a legislação vinícola em vigor.
Objetivos 2. Aplicar as tecnologias gerais de fabrico, de clarificação e estabilização de vinhos,
efetuando as análises sum árias e os registos necessários ao controlo dos principais
pontos críticos do processo.

Conteúdos
1. Matéria-Prim a
1.1. Com posição quím ica das uvas
1.2. As diferentes fases de m aturação
1.3. Definição do grau de m aturação: critérios de apreciação
2. Marcação da data da vindim a
2.1. Am ostragem e preparação da am ostra
2.2. Análises a efetuar
2.3. Apreciação dos resultados analíticos obtidos
3. Preparação da vindim a: verificação do equipam ento e higienização das instalações enológicas
4. Vinificações
4.1. O trabalho da vindim a: colheita das uvas, seleção, transporte, receção
4.2. Colheita de am ostras e análise aos m ostos
4.3. Preparação e correção dos m ostos
4.3.1. Tecnologias gerais de fabrico: tipo de vinhos a produzir
4.3.2. Equipam entos enológicos utilizados

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4.3.3. Adição de enzim as
4.3.4. Desinfeção dos m ostos
4.3.5. Correção dos m ostos
4.3.6. Trasfegas
5. Ferm entação alcoólica
5.1. Descrição bioquím ica
5.2. Ferm entação espontânea e ferm entação condicionada
5.3. Preparação e aplicação da Levedura Seca Ativa (LSA)
5.4. Controlo da ferm entação alcoólica (gráficos de evolução da tem peratura e densidade)
5.5. Prensagem das m assas sólidas (caso da vinificação em tinto)
6. Ferm entação m aloláctica
6.1. O bjetivos tecnológicos
6.2. Ferm entação espontânea e ferm entação condicionada
7. Com posição dos vinhos
8. Análise sum ária dos vinhos produzidos
9. Principais doenças e acidentes dos vinhos
9.1. Doenças
9.2. Acidentes
9.3. Gostos defeituosos
10. Clarificação e estabilização dos vinhos
10.1. Noção de lim pidez
10.2. Clarificação espontânea
10.3. Clarificação por colagem
10.4. Clarificação por filtração
10.5. Clarificação por centrifugação
10.6. Estabilidade da lim pidez dos vinhos
10.6.1. Estabilização pelo frio: m étodos contínuo e descontínuo
10.6.2. O utras técnicas de estabilização
10.6.3. Avaliação do grau de estabilidade de um vinho
11. Engarrafam ento
11.1. O bjetivos
11.2. Equipam entos m ais utilizados
11.3. Conservação do vinho engarrafado
11.3.1. Garrafeira de envelhecim ento
11.3.2. Arm azém de produto acabado
11.4. Transporte do vinho engarrafado
11.4.1. Sistem a de estiva
11.4.2. Am biente no interior do m eio de transporte
12. Conservação e envelhecim ento
12.1. O bjetivo de acordo com os tipos de vinho a produzir
12.2. Trasfegas: o problem a das borras
12.3. Evolução dos vinhos por ox idação
12.4. Evolução dos vinhos em garrafa
12.5. Arm azém de envelhecim ento
13. Análises sum árias

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13.1. A qualidade em enologia
13.2. Determ inações analíticas correntes em m ostos
13.2.1. Densidade
13.2.2. Álcool provável
13.2.3. Acidez total
13.2.4. pH
13.3. Determ inações analíticas correntes em vinhos
13.3.1. Massa volúm ica
13.3.2. Acidez total e acidez volátil
13.3.3. pH
13.3.4. Anidrido sulfuroso, livre e total
13.3.5. Teor alcoólico em volum e
13.3.6. Ex trato seco total
13.3.7. Açúcares redutores
13.3.8. Interpretação de um boletim de análise
14. Iniciação à prova de vinhos
14.1. As fases da prova: m etodologia
14.2. Estim ulação dos órgãos dos sentidos: treino para m em orização de arom as e sabores específicos
14.3. Características organoléticas: aspeto, cor, espum a, arom a, sabor
14.4. Apreciação global
15. Controlo do processo de fabrico: avaliação dos pontos críticos (HACCP)
16. Legislação vinícola

4205 Azeite 50 horas

1. Selecionar, em época da azeitona, a m atéria-prim a de qualidade para obtenção de


um produto final com ercializável, de acordo com a legislação em vigor para o setor.
Objetivos 2. Aplicar os processos tecnológicos adequados à obtenção de diferentes tipos de azeite,
efetuando as análises físico-quím icas e os registos necessários ao controlo dos
principais pontos críticos, ou interpretando os resultados de sistem as de autocontrolo.

Conteúdos
1. Matéria-Prim a
2. O btenção do azeite
2.1. Colheita da azeitona
2.2. Transporte ao lagar
2.3. Receção
2.4. Lavagem
2.5. Colheita de am ostra
2.6. Moenda da azeitona lim pa
3. Ex tração do azeite
3.1. Processo contínuo de ex tração –por centrifugação

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3.2. Processo clássico de ex tração – descontínuo
3.3. Aux iliares tecnológicos
4. Produto final
4.1. Classificação dos azeites
4.2. Arm azenam ento
4.3. Preparação e aplicação da Levedura Seca Ativa (LSA)
4.4. Conservação
5. O btenção de azeites refinados
5.1. Refinação
5.2. Classificação dos azeites refinados
6. Processos de autocontrolo (HACCP)
7. Legislação aplicável (NP em vigor)
8. Análises sum árias
8.1. Determ inação da acidez
8.2. Determ inação do índice de peróx ido
8.3. Determ inação do índice de saponificação
8.4. Deteção de fraudes
9. Prova de azeites

7729 Azeitona de mesa 50 horas

1. Selecionar e preparar a m atéria-prim a de qualidade para obtenção de diferentes tipos


de azeitona de m esa com ercializáveis.
Objetivos
2. Aplicar os processos tecnológicos adequados à obtenção de diferentes tipos de
azeitona de m esa.

Conteúdos
1. Variedades de azeitonas utilizadas para azeitona de m esa
2. Tipos de azeitona de m esa e de processam ento tecnológico
3. Form as de apresentação com ercial da azeitona de m esa
4. Matéria-prim a
4.1. Com posição do fruto
4.2. Desenvolvim ento do fruto e m aturação
5. O perações prévias ao processam ento
5.1. Colheita – épocas e sistem as
5.2. Transporte
5.3. Seleção e classificação
6. Aspetos gerais do processam ento de azeitona de m esa
6.1. Salm ouras e ferm entação
6.2. Tem pero e arom atização
6.3. Ingredientes e aditivos
6.4. Massas de recheio

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6.5. Calibração
6.6. Tratam entos térm icos
7. Processam ento de azeitonas verdes
7.1. Tratam ento e lavagem
7.2. Controle e correções
7.3. Salm oura e ferm entação
7.4. Alterações de origem m icrobiana
7.5. Enchim ento e pasteurização
8. Processam ento de azeitonas pretas
8.1. Azeitonas pretas tem peradas
8.1.1. O perações prévias, escolha e classificação
8.1.2. Conservação, tratam entos e pasteurização
8.1.3. Descaroçam ento, enchim ento e esterilização
8.2. Azeitonas pretas naturais em salm oura
8.2.1. Lavagem e salm oura
8.2.2. Ferm entação anaeróbia
8.2.3. Ferm entação dirigida
8.2.4. Enchim ento e pasteurização
9. Azeitonas tem peradas e arom atizadas
9.1. Especiarias e condim entos utilizados
9.2. Receitas de tem peros
9.3. Métodos de conservação utilizados
10. Azeitonas recheadas
10.1. Descaroçam ento
10.2. Tipos de recheio
10.3. Procedim ento para rechear
11. Enchim ento de recipientes
11.1. Form as de apresentação
11.2. Tipo de recipientes
11.3. Aditivos e conservantes
11.4. Tratam entos térm icos
12. Rotulagem
13. Arm azenam ento
14. Medidas de proteção am biental – redução e depuração de águas residuais; tratam ento e elim inação de
resíduos sólidos
15. Registos necessário ao controle de qualidade
16. Pontos críticos: processo de autocontrolo (HACCP)
17. Controlo analítico
17.1. Am ostragem
17.2. Análise sum árias para controlo físico-quím ico e m icrobiológico: da m atéria-prim a, do produto ao longo
do processo, do produto final
17.3. Interpretação dos resultados analíticos
18. Avaliação sensorial
19. Valor nutritivo do produto final

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7730 Higiene, segurança alimentar e qualidade no 25 horas
processamento de produtos agroalimentares

1. Identificar os princípios e conceitos dos sistem as de segurança alim entar e de


qualidade.

Objetivos 2. Elaborar um plano de segurança alim entar de acordo com o sistem a de HACCP para
um a unidade de transform ação de produtos agroalim entares.
3. Identificar as fases de criação de um sistem a de qualidade e de certificação de um a
em presa.

Conteúdos
1. Higiene na indústria agroalim entar
1.1. Higiene das instalações e dos equipam entos
1.1.1. Regras e planos de lim peza, desinfeção, desinsetização e de desratização
1.2. Higiene dos m anipuladores dos alim entos
1.3. Im portância da saúde do m anipulador de produtos agroalim entares
2. Sistem a de Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos (HACCP)
2.1. Conceitos
2.2. O s 7 princípios de HACCP
2.3. Vantagens da sua im plem entação
2.4. Legislação nacional e com unitária
3. Plano de HACCP
3.1. O bjetivo principal
3.2. Requisitos
3.3. Definição do produto/processo
3.4. Equipa de controlo
3.5. Recolha de inform ação
3.6. Construção do flux ogram a
3.7. Listagem dos perigos e m edidas preventivas
3.8. Identificação dos Pontos Críticos de Controlo (PCC)
3.9. Estabelecim ento dos lim ites críticos dos PCC
3.10. Vigilância dos PCC
3.11. Estabelecim ento de um plano de ações corretivas
3.12. O rganização da docum entação do sistem a
4. A norm a ISSO 9000
5. Fases de im plem entação de um sistem a de qualidade
6. Certificação de qualidade de um a indústria agroalim entar
7. Im portância dos registos em term os organizativos e de dem onstração de procedim entos efetuados

8372 Cultura de vinha para uva de mesa e passas – 50 horas


programação, organização e orientação

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1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais da vinha para a produção de
uva de m esa e passas, segundo os princípios da proteção integrada.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais da vinha para a produção de uva de
Objetivos m esa e passas, segundo os princípios da proteção integrada.
3. O rientar a ex ecução das operações de acondicionam ento, conservação e secagem da
uva, para a obtenção de uva de m esa ou de passas.
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Vinha
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção de uva de m esa e de passas
1.2. Principais países produtores e consum idores de uva de m esa e de passas
2. Agroecossistem a da vinha para a produção de uva de m esa e de passas
3. Ex igências edafoclim áticas
3.1. Fatores clim áticos
3.2. Potencialidades do solo
3.3. Fatores topográficos
4. Morfologia e fisiologia da videira
5. Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo, biologia
floral, polinização, tipo de frutificação)
6. Principais variedades – Características, porta-enx ertos e necessidades específicas.
7. O m elhoram ento da uva de m esa
8. Instalação da vinha para uva de m esa
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – Escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – Tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Sistem a de Condução – Form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, desponta,
intervenções em verde
9. Manutenção da vinha para uva de m esa
9.1. Manutenção do solo
9.2. Fertilização
9.3. Rega e fertirrigação
9.4. Am anhos culturais – retancha, poda, enx ertia, em pa
10. Proteção integrada da cultura de vinha
10.1. Inim igos da cultura – Pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica: Produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da vinha

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10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
10.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
10.6. Guia de proteção integrada da cultura
10.7. Redução do rico no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
10.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.11. Caderno de cam po
11. Colheita e conservação da uva
11.1. Épocas de colheita
11.2. Fisiologia da m aturação
11.3. Métodos de colheita, conservação dos cachos e controlo de qualidade
11.4. Equipam entos e m ateriais de colheita
11.5. Norm as de acondicionam ento, tipo de em balagens e transporte e cuidados a ter
11.6. Perdas pós-colheita
11.7. Reguladores de crescim ento
12. Produção de passas
12.1. Secagem da uva de m esa: m étodos e equipam entos
13. Com ercialização da uva de m esa e passas – m ercados, circuitos, logística e norm as regulam entares
14. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
15. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

8373 Cultura de frutos vermelhos (framboesa, mirtilos, 25 horas


amora) – programação, organização e orientação

1. Program ar e organizar as técnicas e operações culturais dos frutos verm elhos


(fram boesa, m irtilos, am ora), segundo os princípios da proteção integrada.
2. O rientar a ex ecução das operações culturais dos frutos verm elhos (fram boesa,
Objetivos m irtilos, am ora), segundo os princípios da proteção integrada.
3. O rientar a ex ecução das operações de acondicionam ento e de conservação dos frutos
verm elhos (fram boesa, m irtilos, am ora).
4. Preencher o caderno de cam po.

Conteúdos
1. Frutos verm elhos (fram boesa, m irtilos, am ora)
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Agroecossistem a dos frutos verm elhos

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3. Ex igências edafoclim áticos
3.1. Fatores clim áticos – tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
3.2. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
3.3. Disponibilidade de água – qualidade da água, água para rega, zonas sensíveis e vulneráveis
4. Morfologia e fisiologia dos frutos verm elhos (fram boesa, m irtilos, am ora)
5. Ciclo vegetativo e reprodutivo dos frutos verm elhos
6. Principais variedades – Características e necessidades específicas.
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo
7.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
7.3. Épocas de sem enteira e de plantação
7.4. Escolha do local
7.5. Rotações, sucessões e afolham entos
7.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
7.7. Rega e drenagem
7.8. Preparação do solo/substrato
7.9. Fertilização
7.10. Sem enteira/plantação/transplantação
7.11. Instalação do sistem a de tutoragem
7.12. Sistem as de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Fertilização
9.3. Rega e fertirrigação
9.4. Am anhos culturais
10. Proteção integrada das culturas de frutos verm elhos (fram boesa, m irtilos, am ora)
10.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de frutos verm elhos
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
10.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.5.2. Efeitos secundários das substancias ativas e dos respetivos PF
10.6. Guia de proteção integrada das culturas
10.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
10.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.11. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação

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12. Program ação, organização e orientação das operações e tarefas nas diferentes fases culturais
13. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

8186 Rega e drenagem da vinha 25 horas

1. Avaliar as necessidades hídricas da videira, ao longo do seu ciclo de desenvolvim ento.


2. Efetuar a colheita de am ostras de água de rega para análise quím ica.
3. Interpretar os resultados da análise da água de rega, de acordo com a legislação em
vigor.
4. Descrever e operar com os sistem as e equipam entos de rega na cultura da vinha.
Objetivos 5. Caracterizar a técnica de rega “Partial Rootzone Drying” (PRD).
6. Efetuar o cálculo do débito e intervalos de rega, consoante o sistem a de rega
m ecânico em utilização.
7. Ex plicar a im portância da drenagem e avaliar o sistem a m ais adequado ao local de
im plantação da vinha.
8. Interpretar o projeto, orientar e ex ecutar a instalação de um sistem a de rega e
drenagem , na cultura da vinha.

Conteúdos
1. O interesse agrícola da água
1.1. A água no solo – m edição da água no solo
1.2. A água na planta – m edição da água na planta
1.3. O im pacto am biental e o uso eficiente da água
2. Rega
2.1. Finalidades da rega na cultura da vinha
2.2. Fatores condicionantes da transpiração das plantas – a evapotranspiração
2.3. Necessidades de rega ao longo do ciclo vegetativo da videira
2.4. Sistem as de rega na vinha
2.4.1. Rega por gravidade (sulcos ou alagam ento, caldeiras)
2.4.2. Rega por aspersão e m icro-aspersão
2.4.3. Rega gota a gota
2.5. Fertirrigação
2.6. Cálculo da rega – dotações de rega e sua distribuição
3. Técnica de rega por “Partial Rootzone Drying” (PRD)
4. Equipam entos de rega (m otobom bas, eletrobom bas, filtros, m anóm etros, fertirrigadores, aspersores, m ini
aspersores, gotejadores, tubagens, m áquinas de rega, tensióm etros, etc.)
4.1. Constituição, funcionam ento, utilização e m anutenção dos equipam entos de rega em segurança
5. O rigem e qualidade da água de rega
5.1. Análise quím ica
5.1.1. Colheita, arm azenam ento e conservação das am ostras de água
5.1.2. Ficha de requisição de análise de águas para rega – param etros a analisar
5.1.3. Apreciação da aptidão das águas para rega a partir da interpretação dos resultados da análise –
legislação em vigor
6. Drenagem

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6.1. Im portância e sistem as
6.2. Técnicas de drenagem em vinhas
7. Projeto de instalação de um sistem a de rega e drenagem na cultura da vinha
8. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

6392 Distribuição e comercialização de produtos 25 horas


fitofarmacêuticos

1. Interpretar o rótulo de um a em balagem de um produto fitofarm acêutico.


2. Identificar os procedim entos a efetuar perante um acidente fitofarm acêutico.
3. Reconhecer e localizar a sinalização de segurança do arm azém .
Objetivos 4. Efetuar os procedim entos para transportar e arm azenar em segurança produtos
fitofarm acêuticos.
5. Aplicar os procedim entos de m inim ização do risco para o aplicador, para o am biente e
para o consum idor.
6. Proceder à venda responsável de produtos fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Produtos fitofarm acêuticos
1.1. Definição de produto fitofarm acêutico
1.2. Com posição/form ulação dos produtos fitofarm acêuticos
1.3. Principais grupos de produtos fitofarm acêuticos
2. Regulam entação aplicável aos produtos fitofarm acêuticos
2.1. Hom ologação dos produtos fitofarm acêuticos
2.2. Distribuição, venda e aplicação
2.3. Consequências da aplicação da legislação
3. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
3.1. Aspectos tox icológicos
3.1.1. Tox icidade aguda
3.1.2. Tox icidade sub-crónica
3.1.3. Tox icidade crónica
3.2. Classificação tox icológica dos produtos fitofarm acêuticos
3.3. Inform ação dos rótulos das em balagens de produtos fitofarm acêuticos
3.4. Caracterização dos Equipam entos de Proteção Individual (EPI)
4. Minim ização do risco para o aplicador, para o am biente e para os consum idores dos produtos agrícolas tratados
4.1. Minim ização do risco para o aplicador
4.1.1. Cuidados durante a preparação e aplicação da calda
4.2. Minim ização do risco para o am biente
4.2.1. Consequências de um a aplicação incorrecta
4.2.2. Gestão dos resíduos das em balagens vazias
4.3. Minim ização do risco para o consum idor
4.3.1. Noção de resíduo
4.3.2. Intervalo de segurança

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4.3.3. Lim ite Máx im o de Resíduo
4.3.4. Controlo dos resíduos
5. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
5.1. Acidentes de trabalho com produtos fitofarm acêuticos
5.2. Medidas de prim eiros socorros
6. Arm azenam ento seguro de produtos fitofarm acêuticos
6.1. Requisitos gerais dos arm azéns de produtos fitofarm acêuticos
6.1.1. Sinalização
6.1.2. Derram es acidentais
6.1.3. Lim peza
6.2. Gestão do arm azém
6.2.1. O rganização e arrum ação dos produtos no arm azém
6.2.2. Gestão das ex istências
6.2.3. Produtos obsoletos
7. Venda responsável de produtos fitofarm acêuticos
7.1. Acto responsável de venda
7.2. Alerta do com prador para o uso correto dos produtos

9261 Produtos fitofarmacêuticos - uso sustentável – 25 horas


atualização

1. Identificar os diversos m eios de proteção das plantas.


2. Interpretar as com ponentes do rótulo das em balagens de produtos fitofarm acêuticos.
3. Escolher e preparar o m aterial de aplicação dos produtos fitofarm acêuticos, utilizando
os procedim entos de calibração e regulação das m áquinas e calculando as doses,
concentrações e volum es de cada aplicação.
Objetivos 4. Aplicar produtos fitofarm acêuticos, respeitando as regras e procedim entos de
segurança e de redução dos riscos associados à prática, de acordo com a legislação
em vigor.
5. Arm azenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos
fitofarm acêuticos.
6. Enum erar os procedim entos de atuação em caso de acidente com produtos
fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Sistem as regulam entares
1.1. Autorização de produtos fitofarm acêuticos
1.2. Classificação, em balagem e rotulagem
1.3. Venda, aquisição e uso responsável
2. Proteção Integrada (PI)
2.1. Legislação específica e registos
2.2. Prática da PI e tom ada de decisão
2.3. Aconselham ento agrícola
2.4. Avaliação com parativa de produtos fitofarm acêuticos e segurança
3. Produção Integrada (PRO DI)

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3.1. Princípios da PRO DI
3.2. Regulam entação e registos
3.3. Caderno de cam po
4. Modo de Produção Biológico
4.1. Princípios gerais
4.2. Regulam ento com unitário relativo ao m odo de produção biológico
4.3. Utilização de produtos fitofarm acêuticos em m odo de produção biológico
5. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
5.1. Aspetos tox icológicos inerentes à sua m anipulação e aplicação
5.2. Noção de dose, concentração e volum e de calda
5.3. Inform ação e leitura do rótulo
5.4. Produtos ilegais
5.5. Equipam entos de proteção individual (EPI) segundo as características do produto fitofarm acêutico
6. Redução do risco na aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
6.1. Inspeção periódica de equipam entos
6.2. Características do equipam ento de aplicação
6.3. Critérios para a escolha do m aterial de aplicação
6.4. Técnicas de aplicação, calibração, regulação do m aterial de aplicação e inspeção
6.5. Arrastam ento da calda e dispositivos anti deriva
7. Redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
7.1. Im pacte no am biente do uso de produtos fitofarm acêuticos
7.2. Risco para as espécies não visadas e m edidas de m itigação do risco
7.3. Segurança na m anipulação e preparação de caldas e lim peza de equipam entos de aplicação
7.4. Gestão de resíduos de em balagens e resíduos de ex cedentes de produtos fitofarm acêuticos (obsoletos)
8. Segurança alim entar
8.1. Lim ite m áx im o de resíduos
8.2. Intervalo de segurança
8.3. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
9. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarm acêuticos
9.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento
9.2. Sinalização, perigos e segurança durante o arm azenam ento
9.3. Perigos e segurança no transporte
10. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
10.1. Prevenção de acidentes
10.2. Acidentes de trabalho
10.3. Sintom as de intox icação e m edidas de prim eiros socorros

9262 Produtos fitofarmacêuticos - venda responsável – 25 horas


atualização

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1. Caracterizar os produtos fitofarm acêuticos.
2. Reconhecer os princípios inerentes à com ercialização e distribuição de produtos
fitofarm acêuticos.
3. Efetuar a venda responsável de produtos fitofarm acêuticos.

Objetivos 4. Identificar os princípios gerais de segurança no m anuseam ento e utilização de


produtos fitofarm acêuticos e de redução dos riscos.
5. Arm azenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos
fitofarm acêuticos.
6. Enum erar os procedim entos de atuação em caso de acidente com produtos
fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Características dos produtos fitofarm acêuticos
1.1. Com posição/form ulação
1.2. Modos de ação
1.3. Classificação, em balagem e rotulagem
2. Autorização de produtos fitofarm acêuticos
2.1. Tipificação das autorizações de venda e acesso a inform ação sobre autorizações
3. Com ercialização e distribuição de produtos fitofarm acêuticos
3.1. Autorização de ex ercício de atividade de distribuição e venda
3.2. Manual de procedim entos operativos
3.3. Atribuições e obrigações do operador de venda e do técnico responsável no arm azém e no
estabelecim ento de venda
3.4. Com ercialização de produtos fitofarm acêuticos de uso não profissional
4. Venda e arm azenam ento responsável de produtos fitofarm acêuticos
4.1. Segurança das instalações de venda
4.2. Registos na distribuição e/ou venda
4.3. Elim inação de resíduos de em balagens vazias e obsoletos
4.4. Aconselham ento para a utilização segura de produtos fitofarm acêuticos
5. Modos de produção e uso sustentável de produtos fitofarm acêuticos
5.1. Regulam entação para a proteção integrada, produção integrada e m odo de produção biológico
5.2. Princípios de proteção integrada, aconselham ento responsável e registos
5.3. Com ercialização e utilização de produtos fitofarm acêuticos em m odo de produção biológico
6. Princípios gerais de segurança no m anuseam ento e utilização de produtos fitofarm acêuticos
6.1. Aspetos tox icológicos inerentes à sua m anipulação
6.2. Noção de dose, concentração e volum e de calda
6.3. Inform ação e leitura do rótulo
6.4. Produtos ilegais
7. Princípios gerais de redução do risco no m anuseam ento e aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
7.1. Cuidados com a preparação da calda
7.2. Equipam entos de Proteção Individual segundo as características do produto fitofarm acêutico
7.3. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
8. Princípios gerais de redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
8.1. Inspeção, calibração e conservação de equipam entos de aplicação de produtos fitofarm acêuticos

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8.2. Im pacte no am biente do uso de produtos fitofarm acêuticos
8.3. Risco para as espécies não visadas resultantes da aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
9. Redução do risco para o consum idor
9.1. Boa prática agrícola e intervalo de segurança
9.2. Lim ite m áx im o de resíduos
9.3. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
10. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarm acêuticos
10.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento
10.2. Sinalização, perigos e segurança durante o arm azenam ento
10.3. Perigos e segurança no transporte
11. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
11.1. Prevenção de acidentes
11.2. Acidentes de trabalho
11.3. Medidas de prim eiros socorros

9263 Produtos fitofarmacêuticos – aplicação com 25 horas


equipamentos de pulverização manual

1. Identificar os diversos m eios de proteção das plantas.


2. Interpretar as com ponentes do rótulo das em balagens de produtos fitofarm acêuticos.
3. Preparar o m aterial de aplicação m anual dos produtos fitofarm acêuticos, utilizando os
procedim entos de calibração e regulação dos equipam entos de pulverização m anual e
calculando as doses, concentrações e volum es de cada aplicação.
Objetivos 4. Aplicar produtos fitofarm acêuticos com equipam entos de pulverização m anual,
respeitando as regras e procedim entos de segurança e de redução dos riscos
associados à prática, de acordo com a legislação em vigor.
5. Arm azenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos
fitofarm acêuticos.
6. Enum erar os procedim entos de atuação em caso de acidente com produtos
fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Sistem as regulam entares
1.1. Autorização de produtos fitofarm acêuticos
1.2. Classificação, em balagem e rotulagem
1.3. Venda, aquisição e uso responsável
2. Proteção Integrada (PI)
2.1. Legislação específica e registos
2.2. Prática da PI e tom ada de decisão
2.3. Aconselham ento agrícola
2.4. Avaliação com parativa de produtos fitofarm acêuticos e segurança
3. Produção Integrada (PRO DI)
3.1. Princípios da PRO DI
3.2. Regulam entação e registos
3.3. Caderno de cam po

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
4. Modo de Produção Biológico
4.1. Princípios gerais
4.2. Regulam ento com unitário relativo ao m odo de produção biológico
4.3. Utilização de produtos fitofarm acêuticos em m odo de produção biológico
5. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
5.1. Aspetos tox icológicos inerentes à sua m anipulação e aplicação
5.2. Noção de dose, concentração e volum e de calda
5.3. Inform ação e leitura do rótulo
5.4. Segurança para o operador na aplicação m anual
5.5. Equipam entos de proteção individual (EPI) segundo as características do produto fitofarm acêutico
6. Redução do risco na aplicação dos produtos fitofarm acêuticos com equipam entos de pulverização m anual
6.1. Tipos e características do m aterial de aplicação m anual
6.2. Critérios para a escolha do m aterial de aplicação
6.3. Técnicas de aplicação, calibração, regulação do equipam ento de aplicação m anual
6.4. Arrastam ento da calda e práticas de redução do arrastam ento da calda de pulverização
6.5. Conservação e m anutenção do m aterial de aplicação m anual
7. Redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
7.1. Im pacte no am biente do uso de produtos fitofarm acêuticos
7.2. Risco para as espécies não visadas e m edidas de m itigação do risco
7.3. Segurança na m anipulação e preparação de caldas e lim peza de equipam entos de aplicação
7.4. Gestão de resíduos de em balagens e resíduos de ex cedentes de produtos fitofarm acêuticos (obsoletos)
8. Segurança alim entar
8.1. Lim ite m áx im o de resíduos
8.2. Intervalo de segurança
8.3. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
9. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarm acêuticos
9.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento
9.2. Sinalização, perigos e segurança durante o arm azenam ento
9.3. Perigos e segurança no transporte
10. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
10.1. Prevenção de acidentes
10.2. Acidentes de trabalho
10.3. Sintom as de intox icação e m edidas de prim eiros socorros

9580 Comercialização agroalimentar em circuitos curtos 50 horas

1. Reconhecer as características dos circuitos curtos agroalim entares e respetivas


m odalidades.
2. Elaborar um plano de atividade da produção agroalim entar.
3. Elaborar um plano de ação para a criação de um circuito curto agroalim entar.
Objetivos
4. Aplicar técnicas de com ercialização dos produtos agroalim entares em circuito curto.
5. Aplicar técnicas sim plificadas de gestão do negócio.
6. Identificar a regulam entação aplicável à com ercialização de produtos agroalim entares
em circuito curto.

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Conteúdos
1. Circuitos curtos agroalim entares
1.1. Conceitos e característica.
1.2. Tipos de circuitos curtos agroalim entares
1.3. Condições de criação e funcionam ento dos principais tipos de circuitos curtos agroalim entares
2. Estratégia de com ercialização em circuitos curtos
2.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.2. Elaboração do plano de ação com ercial
2.3. Fix ação do preço dos produtos
2.4. Estruturação e planeam ento da produção
2.5. O rganização do trabalho e gestão de tem po
3. Com ercialização dos produtos
3.1. Regulam entação da com ercialização de produtos agroalim entares
3.2. Com ércio pela internet
3.3. Fornecim ento à restauração coletiva
3.4. Acondicionam ento, rotulagem e inform ação ao consum idor
3.5. Arm azenam ento e gestão de stock s
3.6. Gestão da carteira de clientes
4. Com unicação e m ark eting
4.1. Criação e com unicação da im agem do produto: m ensagens e suportes
4.2. Com unicação pela internet e redes sociais
4.3. Apresentação e ex posição dos produtos
4.4. O rganização do espaço de venda
4.5. Acolhim ento e fidelização dos clientes
5. Gestão do negócio
5.1. Contabilidade sim plificada- registos e apuram ento dos resultados
5.2. Custos de produção com venda direta
5.3. Resultados económ icos da atividade
5.4. Fiscalidade da atividade agroalim entar
5.5. Financiam ento e m edidas de política
6. Boas práticas de segurança higiene e saúde no trabalho

9581 Sistemas de gestão de sustentabilidade na 50 horas


agricultura

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Caracterizar o conceito de sustentabilidade aplicado a um a ex ploração agrícola.
2. Identificar o im pacte am biental, económ ico e social das técnicas de produção agrícola.
3. Identificar os principais sistem as e técnicas de produção agrícola e anim al sustentável.
4. Identificar os indicadores am bientais, económ icos e sociais e proceder à recolha dos
dados correspondentes.
Objetivos
5. Aplicar ferram entas de diagnóstico am biental e de sustentabilidade a um a ex ploração
agrícola.
6. Elaborar um diagnóstico am biental da ex ploração com base nas ferram entas
aplicadas.
7. Elaborar um relatório de sustentabilidade sim plificado da ex ploração.

Conteúdos
1. Conceito de sustentabilidade
1.1. O rigem e história do conceito
1.2. Sustentabilidade e seus pilares (am biental, social e económ ico)
2. Norm as, políticas e regulam entos de sustentabilidade
2.1. Estratégia nacional e europeia de desenvolvim ento sustentável
2.2. Protocolo de Q uioto
2.3. Estratégia Europeia 2020
2.4. Política Agrícola Com um (PAC)
2.5. Boas práticas agrícolas
2.6. O utras políticas, legislação, norm as e regulam entos
3. Sustentabilidade na agricultura
3.1. Caracterização de sistem as de produção em Portugal (entradas, saídas e operações)
3.1.1. Culturas, anim ais, sistem as de produção, m áquinas, infraestruturas e recursos naturais
3.1.2. Fatores de produção
3.1.2.1. Fertilizantes, alim entação anim al, energia, irrigação e produtos fitofarm acêuticos
3.1.2.2. Produção vegetal
3.1.2.3. Produção anim al
3.2. Im pacte am biental
3.2.1. Conceito de im pacte e de ciclo de vida
3.2.2. Matriz de im pacte
3.2.3. Severidade e frequência
4. Principais indicadores relativos à sustentabilidade nas ex plorações agrícolas e im pacte am biental, económ ico e
social
4.1. Rentabilidade e criação de em prego
4.2. Garantias sociais e laborais
4.3. Biodiversidade
4.4. Água - quantidade e qualidade
4.5. Q ualidade do ar
4.6. Em issões e sequestro de gases de efeito de estufa
4.7. Poluição, degradação e recuperação do solo
4.8. Resíduos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
4.9. Consum o de recursos
4.10. Diagnóstico am biental
4.10.1. Análise da abordagem global
4.10.2. Diagnóstico em ex plorações agrícolas com sistem as de produção diferentes
5. Sistem as de produção visando a sustentabilidade na agricultura
5.1. Modo de produção biológico
5.2. Modo de produção integrado
5.3. Proteção integrada
6. Técnicas que visam a sustentabilidade na agricultura
6.1. Boas práticas para a proteção do recurso solo
6.1.1. Sem enteira direta
6.1.2. Pastagens sem eadas biodiversas
6.1.3. Controlo de m atos com recursos a m étodos não intrusivos para o solo
6.1.4. Enrelvam ento entre linhas em olival e vinha
6.1.5. Prom oção da biodiversidade
6.2. Boas práticas para a proteção do recurso água
6.3. Boas práticas para a proteção do recurso ar
7. Ferram entas de diagnóstico de sustentabilidade aplicadas às ex plorações agrícolas
7.1. Indicadores am bientais agregados e índices
7.2. Recolha de dados, funcionam ento e m etodologias de cálculo
7.3. Interpretação dos resultados
7.3.1. Análise dos resultados e produção de um relatório de diagnóstico de sustentabilidade
7.3.2. Análise de sensibilidade de pontuações
8. Instrum entos e estratégias de com unicação da produção agropecuária sustentável
8.1. Certificações e rotulagem
8.2. Relatórios de sustentabilidade
9. Boas práticas de segurança, saúde e higiene no trabalho

9596 Condução e operação com o trator em segurança 50 horas

1. Identificar as principais causas dos acidentes com tratores em Portugal.


2. Identificar as principais disposições do código da estrada para a condução segura de
veículos agrícolas na via pública e para operar na ex ploração, bem com o disposições
do código do trabalho.
3. Identificar os princípios a ter em conta para realizar um a condução segura na via
pública e operar na ex ploração, bem com o do cum prim ento do código do trabalho.
4. Identificar as aptidões e o com portam ento que o condutor de trator deve ter quando
conduz na via pública e na ex ploração.
Objetivos
5. Identificar os cuidados de segurança a ter na preparação e condução do trator.
6. Identificar o equipam ento de segurança e de proteção que o trator deve ter.
7. Identificar o equipam ento de proteção individual de um operador de trator.
8. Conduzir o trator com segurança na via pública e na ex ploração.
9. Conduzir o trator com um a m áquina m ontada/rebocada em segurança na ex ploração
agrícola.
10. O perar em segurança com a TDF (tom ada de força) e um veio telescópio de cardans.

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Conteúdos
1. Acidentes com tratores em Portugal
1.1. Caraterização geral - dados estatísticos
1.2. Acidentes e m ortalidade na via pública - incidência, tipo de acidentes e principais causas
1.3. Acidentes e m ortalidade na ex ploração - incidência, tipo de acidentes e principais causas
2. Condução e prevenção rodoviária com veículos agrícolas - Código da Estrada, Código do trabalho e Norm as
aplicáveis
2.1. Habilitação para a condução de tratores agrícolas
2.2. Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária
2.3. Condutor e o seu estado físico e psicológico
2.4. Condutor e o veículo
2.5. Condutor e os outros utentes da via
2.6. Condutor, a via e os outros fatores ex ternos
2.7. Condutor e o conhecim ento do veiculo, aptidões e com portam entos
2.8. Legislação aplicável
3. Veículo seguro - equipam ento de segurança e proteção do trator
3.1. Hom ologação - Declaração CE de Conform idade. Marcação CE. Manual de instruções
3.2. Manual de instruções – consulta, verificações e m anutenções periódicas do veículo
3.3. Estruturas de proteção - cabine, quadro, arco de S. António
3.4. Sistem a de retenção e cinto de segurança
3.5. Protetores de órgãos ativos e quentes
3.6. Ex tintor
3.7. Sinalização lum inosa rotativa
3.8. Espelhos retrovisores
3.9. Caix a de prim eiros socorros
4. Equipam ento de proteção individual
4.1. Descrição, características e função de cada elem ento de proteção
4.2. Cuidados particulares com o vestuário a usar em função das m áquinas a operar
5. Condução e operação com o trator em segurança
5.1. Principais m andam entos de segurança com o trator
5.2. Cuidados a ter antes de acionar e com eçar a trabalhar e no acesso ao trator
5.3. Posição do operador para conduzir o trator ou operar com andos periféricos
5.4. Cuidados a ter com o trator acionado
5.5. Cuidados a ter na condução do trator, adequada às do tráfego, do piso e das condições clim atéricas
5.6. Cuidados a ter com outras pessoas
5.7. Cuidados a ter no engate de m áquinas e alfaias aos três pontos do hidráulico
5.8. Cuidados a ter no engate do reboque e dispositivos de segurança
5.9. Condução do trator na via publica – sem e com reboque, sem e com m aquinas m ontadas, sem i-
m ontadas ou rebocadas
5.10. Cuidados a ter para evitar o reviram ento ou o capotam ento do trator
6. Condução do trator em condições perigosas e operar com orgãos ativos
6.1. Condução e operação em terreno acidentado
6.2. Condução e operação do trator com carregador frontal

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6.3. Condução e operação do trator com reboque carregado e descarregado
6.4. Cuidados a ter com o uso da báscula do reboque
6.5. O peração com a TDF (tom ada de força) – sistem as m ecânicos de segurança para o veio e, de proteção
para o operador
6.6. O peração com o sistem a hidráulico
6.7. Velocidade no trator adequada às condições do piso e das condições clim atéricas
6.8. Travagem do trator; utilização do sistem a de travagem ; com binação da travagem com a utilização da
caix a de velocidades
6.9. Respeito pelas distâncias de segurança relativam ente a côm oros, valas e precipícios
7. Boas práticas de segurança na condução, operação e engate/desengate de reboques e sem i-reboques e outras
m áquinas agrícolas e saúde no trabalho agrícola

10210 Proteção de coelhos em transportes de curta 25 horas


duração

1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar dos coelhos em transportes
de curta duração.
2. Reconhecer as necessidades fisiológicas e as caraterísticas com portam entais dos
coelhos em transportes de curta duração.
3. Descrever as caraterísticas de um a condução adequada do veículo de transporte de
anim ais.
4. Identificar as caraterísticas estruturais e as técnicas que os veículos transportadores
Objetivos devem possuir, de m odo a assegurar o bem -estar dos coelhos.
5. Identificar as norm as jurídicas da legislação nacional e com unitária de proteção e
bem -estar dos coelhos no transporte de curta duração.
6. Planificar um a viagem de m enos de 8 horas de transporte de coelhos.
7. Indicar a docum entação e os registos obrigatórios no transporte de anim ais
8. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga,
transporte e descarga de anim ais.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al relacionado com o transporte de anim ais
1.2. Sinais e avaliação de bem -estar
1.3. Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de anim ais
1.4. Resposta ao stress
1.5. Papel do transportador e ajudantes no bem -estar dos anim ais
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia anim al, consoante a espécie
2.2. Necessidades fisiológicas – nutricionais e abeberam ento; proteção de fatores am bientais; regulação da
tem peratura
3. Com portam ento anim al
3.1. O rganização social dos anim ais
3.2. Interação anim al/hom em /am biente
3.3. Im portância da adição, do olfato e da visão na interação hom em /anim al
3.4. Com portam ento próprio de cada espécie

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
4. Transporte de anim ais
4.1. Im portância de desenho do veiculo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encam inham ento
e transporte, de acordo com a espécie
4.2. Aptidão dos anim ais para o transporte
4.3. Planificação de viagens com m enos de 8 horas
4.4. Intervalos de abeberam ento e alim entação, períodos de viagem e de repouso e espaço disponível por
anim al
4.5. Condução, m aneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –
norm as e práticas de transporte
4.6. Lim peza e desinfeção de veículos
4.7. Situações e cuidados de em ergência
5. Q ualidade da carne
5.1. Im pacto das práticas de m aneio e de condução no bem -estar dos anim ais e na qualidade da carne
6. Legislação nacional e com unitária aplicável ao transporte dos anim ais
6.1. Docum entação de acom panham ento dos anim ais
6.2. Autorização dos transportadores
6.3. O brigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
7. Segurança e condições de trabalho
7.1. Identificação dos principais riscos no m aneio e transporte de anim ais
7.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

10211 Proteção de coelhos em transportes de longa 25 horas


duração

1. Identificar os fatores de stress que afetam o bem -estar dos coelhos em transportes
de longa duração.
2. Reconhecer as necessidades fisiológicas e as caraterísticas com portam entais dos
coelhos em transportes de longa duração.
3. Indicar a docum entação e os registos obrigatórios no transporte de anim ais.
4. Identificar as caraterísticas estruturais e as técnicas que os veículos transportadores
devem possuir, de m odo a assegurar o bem -estar dos coelhos.
5. Identificar as norm as jurídicas da legislação nacional e com unitária de proteção e
Objetivos bem -estar dos coelhos no transporte de longa duração.
6. Efetuar registos no diário de viagem
7. Planificar um a viagem de m ais de 8 horas de transporte de coelhos.
8. Descrever as caraterísticas de um a condução adequada do veículo de transporte de
anim ais.
9. Utilizar o GPS de acordo com as obrigações definidas na regulam entação.
10. Reconhecer os principais riscos para a segurança dos trabalhadores na carga,
transporte e descarga de anim ais.

Conteúdos
1. Bem -estar anim al e stress
1.1. Conceito de bem -estar anim al relacionado com o transporte de anim ais
1.2. Sinais e avaliação de bem -estar
1.3. Conceito de stress e situações de stress ligadas ao transporte de anim ais

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.4. Resposta ao stress
1.5. Papel do transportador e ajudantes no bem -estar dos anim ais
2. Fisiologia anim al
2.1. Conceitos práticos de fisiologia anim al, consoante a espécie
2.2. Necessidades fisiológicas – nutricionais e abeberam ento; proteção de fatores am bientais; regulação da
tem peratura
3. Com portam ento anim al
3.1. O rganização social dos anim ais
3.2. Interação anim al/hom em /am biente
3.3. Im portância da adição, do olfato e da visão na interação hom em /anim al
3.4. Com portam ento próprio de cada espécie
4. Transporte de anim ais
4.1. Im portância de desenho do veículo, das estruturas disponíveis e dos dispositivos para o encam inham ento
e transporte, de acordo com a espécie
4.2. Aptidão dos anim ais para o transporte
4.3. Planificação de viagens com m ais de 8 horas, diário de viagem e seu preenchim ento
4.4. Intervalos de abeberam ento e alim entação, períodos de viagem e de repouso e espaço disponível por
anim al
4.5. O brigações relacionadas com utilização do GPS
4.6. Condução, m aneio e transporte até ao local de destino, com especial relevância na carga e na descarga –
norm as e práticas de transporte
4.7. Lim peza e desinfeção de veículos
4.8. Situações e cuidados de em ergência
4.9. Disposições adicionais para viagens de longa duração
5. Q ualidade da carne
5.1. Im pacto das práticas de m aneio e de condução no bem -estar dos anim ais e na qualidade da carne
6. Legislação nacional e com unitária aplicável ao transporte dos anim ais
6.1. Docum entação de acom panham ento dos anim ais
6.2. Aprovação dos veículos e autorização dos transportadores
6.3. O brigações dos detentores, transportadores e organizadores dos transportadores
7. Segurança e condições de trabalho
7.1. Identificação dos principais riscos no m aneio e transporte de anim ais
7.2. Norm as, técnicas de segurança e equipam entos de proteção coletiva e individual

0420 Movimentação e operação de empilhadores 50 horas

1. Caracterizar os diferentes tipos de m áquinas de m ovim entação e elevação de


m ercadorias e seus com ponentes.
2. Ex ecutar operações de m ovim entação e operação de em pilhadores
Objetivos
3. Caracterizar as norm as de segurança estabelecidas na condução de m áquinas de
m ovim entação e elevação de cargas.
4. Ex ecutar as operações de m anutenção de em pilhadores.

Conteúdos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Tipos de em pilhadores
1.1. Em pilhadores elevadores
1.1.1. Em pilhadores convencionais térm icos
1.1.2. Em pilhadores convencionais elétricos
1.1.3. Em pilhadores retrácteis
1.1.4. Em pilhadores bilaterais e trilaterais
1.1.5. Em pilhadores telescópicos
1.1.6. Porta contentores e grandes cargas
1.2. Veículos guiados autom aticam ente
1.3. Stack ers
1.4. Porta Paletes
1.5. Caracterização das m áquinas
1.5.1. Principais órgãos e com andos
1.5.2. Estabilidade do equipam ento/carga
1.5.3. Capacidade nom inal de carga
2. Norm as de condução em segurança
2.1. Atribuição e responsabilidades ao operador
2.2. Riscos específicos de circulação
2.3. Regras gerais de m ovim entação de cargas
2.3.1. Transportes, elevação e colocação de cargas
2.4. Recom endações de segurança
2.5. Ergonom ia e posição de segurança
2.6. Estacionam ento do em pilhador (em segurança)
3. Princípios de m anutenção de em pilhadores
3.1. Tipos de m anutenção
3.2. Lim peza e m anutenção periódica
3.3. Cargas e m anutenção das baterias
3.4. Norm as de ordem e lim peza relevantes para a operação com em pilhadores

7852 Perfil e potencial do empreendedor – diagnóstico/ 25 horas


desenvolvimento

1. Ex plicar o conceito de em preendedorism o.


2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Aplicar instrum entos de diagnóstico e de autodiagnóstico de com petências
Objetivos em preendedoras.
4. Analisar o perfil pessoal e o potencial com o em preendedor.
5. Identificar as necessidades de desenvolvim ento técnico e com portam ental, de form a a
favorecer o potencial em preendedor.

Conteúdos
1. Em preendedorism o
1.1. Conceito de em preendedorism o

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1.2. Vantagens de ser em preendedor
1.3. Espírito em preendedor versus espírito em presarial
2. Autodiagnóstico de com petências em preendedoras
2.1. Diagnóstico da ex periência de vida
2.2. Diagnóstico de conhecim ento das “realidades profissionais”
2.3. Determ inação do “perfil próprio” e autoconhecim ento
2.4. Autodiagnóstico das m otivações pessoais para se tornar em preendedor
3. Caráterísticas e com petências-chave do perfil em preendedor
3.1. Pessoais
3.1.1. Autoconfiança e autom otivação
3.1.2. Capacidade de decisão e de assum ir riscos
3.1.3. Persistência e resiliência
3.1.4. Persuasão
3.1.5. Concretização
3.2. Técnicas
3.2.1. Área de negócio e de orientação para o cliente
3.2.2. Planeam ento, organização e dom ínio das TIC
3.2.3. Liderança e trabalho em equipa
4. Fatores que inibem o em preendedorism o
5. Diagnóstico de necessidades do em preendedor
5.1. Necessidades de caráter pessoal
5.2. Necessidades de caráter técnico
6. Em preendedor - autoavaliação
6.1. Q uestionário de autoavaliação e respetiva verificação da sua adequação ao perfil com portam ental do
em preendedor

7853 Ideias e oportunidades de negócio 50 horas

1. Identificar os desafios e problem as com o oportunidades.


2. Identificar ideias de criação de pequenos negócios, reconhecendo as necessidades do
público-alvo e do m ercado.
3. Descrever, analisar e avaliar um a ideia de negócio capaz de satisfazer necessidades.
4. Identificar e aplicar as diferentes form as de recolha de inform ação necessária à
Objetivos criação e orientação de um negócio.
5. Reconhecer a viabilidade de um a proposta de negócio, identificando os diferentes
fatores de sucesso e insucesso.
6. Reconhecer as características de um negócio e as atividades inerentes à sua
prossecução.
7. Identificar os financiam entos, apoios e incentivos ao desenvolvim ento de um negócio,
em função da sua natureza e plano operacional.

Conteúdos
1. Criação e desenvolvim ento de ideias/oportunidades de negócio
1.1. Noção de negócio sustentável

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1.2. Identificação e satisfação das necessidades
1.2.1. Form as de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consum idores
1.2.2. Form as de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consum idores, tendo presente as
norm as de qualidade, am biente e inovação
2. Sistem atização, análise e avaliação de ideias de negócio
2.1. Conceito básico de negócio
2.1.1. Com o resposta às necessidades da sociedade
2.2. Das oportunidades às ideias de negócio
2.2.1. Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias
2.2.2. Análise de um a ideia de negócio - potenciais clientes e m ercado (target)
2.2.3. Descrição de um a ideia de negócio
2.3. Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes
3. Recolha de inform ação sobre ideias e oportunidades de negócio/m ercado
3.1. Form as de recolha de inform ação
3.1.1. Direta – junto de clientes, da concorrência, de eventuais parceiros ou prom otores
3.1.2. Indireta – através de associações ou serviços especializados - públicos ou privados, com recurso a
estudos de m ercado/viabilidade e inform ação disponível on-line ou noutros suportes
3.2. Tipo de inform ação a recolher
3.2.1. O negócio, o m ercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrência
3.2.2. O s produtos ou serviços
3.2.3. O local, as instalações e os equipam entos
3.2.4. A logística – transporte, arm azenam ento e gestão de stock s
3.2.5. O s m eios de prom oção e os clientes
3.2.6. O financiam ento, os custos, as vendas, os lucros e os im postos
4. Análise de ex periências de criação de negócios
4.1. Contacto com diferentes ex periências de em preendedorism o
4.1.1. Por setor de atividade/m ercado
4.1.2. Por negócio
4.2. Modelos de negócio
4.2.1. Benchm ark ing
4.2.2. Criação/diferenciação de produto/serviço, conceito, m arca e segm entação de clientes
4.2.3. Parceria de outsourcing
4.2.4. Franchising
4.2.5. Estruturação de raiz
4.2.6. O utras m odalidades
5. Definição do negócio e do target
5.1. Definição sum ária do negócio
5.2. Descrição sum ária das atividades
5.3. Target a atingir
6. Financiam ento, apoios e incentivos à criação de negócios
6.1. Meios e recursos de apoio à criação de negócios
6.2. Serviços e apoios públicos – program as e m edidas
6.3. Banca, apoios privados e capitais próprios
6.4. Parcerias
7. Desenvolvim ento e validação da ideia de negócio
7.1. Análise do negócio a criar e sua validação prévia

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
7.2. Análise crítica do m ercado
7.2.1. Estudos de m ercado
7.2.2. Segm entação de m ercado
7.3. Análise crítica do negócio e/ou produto
7.3.1. Vantagens e desvantagens
7.3.2. Mercado e concorrência
7.3.3. Potencial de desenvolvim ento
7.3.4. Instalação de arranque
7.4. Econom ia de m ercado e econom ia social – em preendedorism o com ercial e em preendedorism o social
8. Tipos de negócio
8.1. Natureza e constituição jurídica do negócio
8.1.1. Atividade liberal
8.1.2. Em presário em nom e individual
8.1.3. Sociedade por quotas
9. Contacto com entidades e recolha de inform ação no terreno
9.1. Contactos com diferentes tipologias de entidades (m unicípios, entidades financiadoras, assessorias
técnicas, parceiros, …)
9.2. Docum entos a recolher (faturas pró-form a; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos,
m aterial de prom oção de em presas ou de negócios, etc…)

7854 Plano de negócio – criação de micronegócios 25 horas

1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.


2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.

Objetivos 3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.


4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
5. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Negócios de base tecnológica | Start-up
4.5. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.6. Estratégias de internacionalização
4.7. Q ualidade e inovação na em presa
5. Plano de negócio
5.1. Principais características de um plano de negócio
5.1.1. O bjetivos
5.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
5.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
5.1.4. Etapas e atividades
5.1.5. Recursos hum anos
5.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
5.2. Form as de análise do próprio negócio de m édio e longo prazo
5.2.1. Elaboração do plano de ação
5.2.2. Elaboração do plano de m ark eting
5.2.3. Desvios ao plano
5.3. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
5.4. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
5.5. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
5.6. Acom panham ento do plano de negócio
6. Negociação com os financiadores

7855 Plano de negócio – criação de pequenos e médios 50 horas


negócios

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.
2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
Objetivos
5. Reconhecer a estratégia geral e com ercial de um a em presa.
6. Reconhecer a estratégia de I&D de um a em presa.
7. Reconhecer os tipos de financiam ento e os produtos financeiros.
8. Elaborar um plano de m ark eting, de acordo com a estratégia definida.
9. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.5. Estratégias de internacionalização
4.6. Q ualidade e inovação na em presa
5. Estratégia com ercial e planeam ento de m ark eting
5.1. Planeam ento estratégico de m ark eting
5.2. Planeam ento operacional de m ark eting (m ark eting m ix )

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
5.3. Meios tradicionais e m eios de base tecnológica (e-m ark eting)
5.4. Mark eting internacional | Plataform as m ulticulturais de negócio (da organização ao consum idor)
5.5. Contacto com os clientes | Hábitos de consum o
5.6. Elaboração do plano de m ark eting
5.6.1. Projeto de prom oção e publicidade
5.6.2. Ex ecução de m ateriais de prom oção e divulgação
6. Estratégia de I&D
6.1. Incubação de em presas
6.1.1. Estrutura de incubação
6.1.2. Tipologias de serviço
6.2. Negócios de base tecnológica | Start-up
6.3. Patentes internacionais
6.4. Transferência de tecnologia
7. Financiam ento
7.1. Tipos de abordagem ao financiador
7.2. Tipos de financiam ento (capital próprio, capital de risco, crédito, incentivos nacionais e internacionais)
7.3. Produtos financeiros m ais específicos (leasing, renting, factoring, …)
8. Plano de negócio
8.1. Principais características de um plano de negócio
8.1.1. O bjetivos
8.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
8.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
8.1.4. Etapas e atividades
8.1.5. Recursos hum anos
8.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
8.2. Desenvolvim ento do conceito de negócio
8.3. Proposta de valor
8.4. Processo de tom ada de decisão
8.5. Reform ulação do produto/serviço
8.6. O rientação estratégica (plano de m édio e longo prazo)
8.6.1. Desenvolvim ento estratégico de com ercialização
8.7. Estratégia de controlo de negócio
8.8. Planeam ento financeiro
8.8.1. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
8.8.2. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
8.8.3. Estim ativa dos juros e am ortizações
8.8.4. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
8.9. Acom panham ento da consecução do plano de negócio

8598 Desenvolvimento pessoal e técnicas de procura de 25 horas


emprego

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Definir os conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem .
2. Identificar com petências adquiridas ao longo da vida.
3. Ex plicar a im portância da adoção de um a atitude em preendedora com o estratégia de
em pregabilidade.
4. Identificar as com petências transversais valorizadas pelos em pregadores.
5. Reconhecer a im portância das principais com petências de desenvolvim ento pessoal na
procura e m anutenção do em prego.
Objetivos
6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos
apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
8. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
9. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
10. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem (form al e inform al) – aplicação
destes conceitos na com preensão da sua história de vida, identificação e valorização das com petências
adquiridas
2. Atitude em preendedora/proactiva
3. Com petências valorizadas pelos em pregadores - transferíveis entre os diferentes contex tos laborais
3.1. Com petências relacionais
3.2. Com petências criativas
3.3. Com petências de gestão do tem po
3.4. Com petências de gestão da inform ação
3.5. Com petências de tom ada de decisão
3.6. Com petências de aprendizagem (aprendizagem ao longo da vida)
4. Modalidades de trabalho
5. Mercado de trabalho visível e encoberto
6. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
7. Medidas ativas de em prego e form ação
8. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
9. Rede de contactos (sociais ou relacionais)
10. Curriculum vitae
11. Anúncios de em prego
12. Candidatura espontânea
13. Entrevista de em prego

8599 Comunicação assertiva e técnicas de procura de 25 horas


emprego

286 / 298
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Ex plicar o conceito de assertividade.
2. Identificar e desenvolver tipos de com portam ento assertivo.
3. Aplicar técnicas de assertividade em contex to socioprofissional.
4. Reconhecer as form as de conflito na relação interpessoal.
5. Definir o conceito de inteligência em ocional.
6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos
Objetivos apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Com unicação assertiva
2. Assertividade no relacionam ento interpessoal
3. Assertividade no contex to socioprofissional
4. Técnicas de assertividade em contex to profissional
5. O rigens e fontes de conflito na em presa
6. Im pacto da com unicação no relacionam ento hum ano
7. Com portam entos que facilitam e dificultam a com unicação e o entendim ento
8. Atitude tranquila num a situação de conflito
9. Inteligência em ocional e gestão de com portam entos
10. Modalidades de trabalho
11. Mercado de trabalho visível e encoberto
12. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
13. Medidas ativas de em prego e form ação
14. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
15. Rede de contactos
16. Curriculum vitae
17. Anúncios de em prego
18. Candidatura espontânea
19. Entrevista de em prego

8600 Competências empreendedoras e técnicas de 25 horas


procura de emprego

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Definir o conceito de em preendedorism o.
2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Identificar o perfil do em preendedor.
4. Reconhecer a ideia de negócio.
5. Definir as fases de um projeto.
6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos
Objetivos apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceito de em preendedorism o – m últiplos contex tos e perfis de intervenção
2. Perfil do em preendedor
3. Fatores que inibem o em preendorism o
4. Ideia de negócio e projet
5. Coerência do projeto pessoal / projeto em presarial
6. Fases da definição do projeto
7. Modalidades de trabalho
8. Mercado de trabalho visível e encoberto
9. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
10. Medidas ativas de em prego e form ação
11. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
12. Rede de contactos
13. Curriculum vitae
14. Anúncios de em prego
15. Candidatura espontânea
16. Entrevista de em prego

9820 Planeamento e gestão do orçamento familiar 25 horas

1. Elaborar um orçam ento fam iliar, identificando rendim entos e despesas e apurando o
respetivo saldo.
2. Avaliar os riscos e a incerteza no plano financeiro ou identificar fatores de incerteza no
rendim ento e na despesa.
Objetivos
3. Distinguir entre objetivos de curto prazo e objetivos de longo prazo.
4. Utilizar a conta de depósito à ordem e os m eios de pagam ento.
5. Distinguir entre despesas fix as e variáveis e entre despesas necessárias e supérfluas.

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Conteúdos
1. O rçam ento fam iliar
1.1. Fontes de rendim ento: salário, pensão, subsídios, juros e dividendos, rendas
1.1.1. Deduções ao rendim ento: im postos e contribuições para a segurança social
1.1.2. Distinção entre rendim ento bruto e rendim ento líquido
1.2. Tipos de despesas
1.2.1. Despesas fix as (e.g. renda de casa, escola dos filhos, pagam ento de em préstim os)
1.2.2. Despesas variáveis prioritárias (e.g.: alim entação)
1.2.3. Despesas variáveis não prioritárias
1.3. A noção de saldo com o relação entre os rendim entos e as despesas
2. Planeam ento do orçam ento
2.1. Distinção entre objetivos de curto e de longo prazo
2.2. Cálculo das necessidades de poupança para a satisfação de objetivos no longo prazo
2.3. A poupança
3. Fatores de incerteza
3.1. No rendim ento (e.g. desem prego, divórcio, redução salarial, prom oção)
3.2. Nas despesas (e.g. doença, acidente)
4. Precaução
4.1. Constituição de um 'fundo de em ergência' para fazer face a im previstos
4.2. Im portância dos seguros (e.g. acidentes, saúde)
5. Conta de depósitos à ordem
5.1. Abertura da conta à ordem : elem entos de identificação
5.2. Tipo de conta: individual, solidária e conjunta
5.3. Movim entação e saldo da conta: saldo disponível, saldo contabilístico e saldo autorizado
5.4. Form as de controlar os m ovim entos e o saldo da conta à ordem
5.5. Custos de m anutenção da conta de depósitos à ordem
5.6. Descobertos autorizados em conta à ordem : vantagens e custos
6. Meios de pagam ento
6.1. Notas e m oedas
6.2. Cheques: tipos de cheques (e.g. cruzados, não à ordem ), endosso
6.3. Débitos diretos: dom iciliação de pagam entos, cancelam ento
6.4. Transferências interbancárias
6.5. Cartões de débito
6.6. Cartões de crédito

9821 Produtos financeiros básicos 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
1. Distinguir entre depósitos à ordem e depósitos a prazo.
2. Caraterizar a diferença entre cartões de débito e de crédito.
3. Caraterizar os principais tipos de em préstim os com ercializados pelas instituições de
Objetivos crédito para clientes particulares.
4. Caracterizar os principais tipos de seguros.
5. Identificar os direitos e deveres do consum idor financeiro.
6. Caracterizar diversos tipos de fraude.

Conteúdos
1. Depósitos à ordem vs. depósito a prazo
1.1. Rem uneração e liquidez
1.2. Características dos depósitos a prazo: rem uneração (conceitos de TANB, TANL, TANB m édia), reforços e
m obilização
1.3. O fundo de garantia de depósito
2. Cartões bancários: cartões de débito, cartões de crédito, cartões de débito diferido, cartões m istos
3. Tipos de crédito bancário: crédito à habitação, crédito pessoal, crédito autom óvel (clássico vs leasing), cartões
de crédito, descobertos bancários
3.1. Principais características: regim e de prestações, regim e de tax a, crédito revolving
3.2. Conceitos: m ontante do crédito, prestação, tax a de juro (TAN), TAE e TAEG
3.3. Custos do crédito: juros, com issões, despesas, seguros e im postos
4. Tipos de seguros: autom óvel (responsabilidade civil vs. danos próprios), acidentes de trabalho, incêndio, vida,
saúde
4.1. Principais características: seguros obrigatórios vs seguros facultativos, coberturas, prém io, declaração do
risco, participação do sinistro, regularização do sinistro (seguro autom óvel), cessação do contrato
4.2. Conceitos: apólice, prém io, capital seguro, m ultirriscos, tom ador do seguro vs segurado, franquia, período
de carência, princípio indem nizatório, resgate, estorno; e no âm bito do seguro autom óvel: carta verde,
declaração am igável, certificado de tarifação, indem nização direta ao segurado
5. Tipos de produtos de investim ento: ações, obrigações, fundos de investim ento e fundos de pensões
5.1. Receção e ex ecução de ordens
5.2. Registo e depósito de Valores Mobiliários
5.3. Consultoria para investim ento
6. Contratação de serviços financeiros à distância: internet, telefone
7. Direitos e deveres do consum idor financeiro
7.1. Entidades reguladoras das instituições financeiras
7.2. Legislação de proteção dos consum idores de produtos e serviços financeiros
7.3. Direito a reclam ar e form as de o fazer
7.4. Direito à inform ação pré-contratual, contratual e durante a vigência do contrato (e.g. Preçários, Fichas de
Inform ação Norm alizadas, m inutas de contratos, cópias do contrato e ex tratos)
7.5. Dever de prestação de inform ação verdadeira e com pleta
8. A aquisição de produtos financeiros com o um contrato entre a instituição financeira e o consum idor
9. Precaução contra a fraude
9.1. Instituições autorizadas a ex ercer a atividade
9.2. Fraudes m ais com uns com produtos financeiros (e.g. phishing, notas falsas,
9.3. utilização indevida de cheques e cartões) e sinais a que deve estar atento
9.4. Proteção de dados pessoais e códigos

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9.5. Entidades a que deve recorrer em caso de fraude ou de suspeita de fraude

9822 Poupança – conceitos básicos 25 horas

1. Reconhecer a im portância da poupança relacionando-a com os objetivos da vida.


2. Utilizar um conjunto de noções básicas de m atem ática financeira que apoiam a
tom ada de decisões financeiras.

Objetivos 3. Relacionar rem uneração e risco utilizando essa relação com o ferram enta de aux ílio
nas decisões de aplicações de poupança.
4. Identificar as características de alguns produtos financeiros onde a poupança pode ser
aplicada.
5. Identificar elem entos de com paração dos produtos financeiros.

Conteúdos
1. Poupança
1.1. A im portância da poupança no ciclo de vida: m aio para acom odar oscilações de rendim ento e de
despesas, para fazer face a im previstos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acum ular
patrim ónio
1.2. Com portam entos básicos de poupança (e.g. fazer um orçam ento, racionar despesas não prioritárias,
envolver a fam ília, avaliar e aproveitar descontos, etc.)
2. Noções básicas sobre juros
2.1. Regim e de juros sim ples e de juros com postos
2.2. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro real
2.3. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro efetiva
3. Relação entre rem uneração e o risco
3.1. A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
4. Características de alguns produtos financeiros
4.1. Depósitos a prazo (e.g. tipo de rem uneração, tax a de juro, prazo, m obilização antecipada)
4.2. Certificados de aforro (e.g. rem uneração, m obilização)
4.3. O brigações do tesouro (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.4. O brigações de em presas (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.5. Ações
4.5.1. O valor de um a ação e o valor de um a em presa
4.5.2. Custos associados ao investim ento em ações (com issões de guarda de títulos, de depósito ou de
custódia, tax as de bolsa)
4.5.3. Aspetos a ter em conta no investim ento em ações
5. Fundos de Investim ento: conceito e noções básicas
6. Seguros de vida (âm bito da garantia, custo real, redução e resgate, rendim ento m ínim o garantido, participação
nos resultados, noções de regim e fiscal)
7. Fundos de pensões
7.1. Fundos de pensões vs. - Planos de pensões
7.2. Espécies m ais relevantes: fundos de pensões PPR/E
8. O utros ativos: m oeda, ouro, etc.

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9823 Crédito e endividamento 50 horas

1. Definir o conceito de dívida e de tax a de esforço.


2. Avaliar os custos do crédito.
Objetivos
3. Com parar propostas alternativas de crédito.
4. Caracterizar os direitos e deveres associados ao recurso ao crédito.

Conteúdos
1. Recurso ao crédito: vantagens e desvantagens do endividam ento
2. Necessidades financeiras e finalidade do crédito (e.g. casa, carro, saúde, educação)
3. Encargos com os em préstim os: juros, com issões, despesas, seguros e im postos
3.1. Conceito de tax a de juro anual nom inal (TAN), TAE e TAEG
3.2. Principais tipos de com issões: iniciais, m ensais, am ortização antecipada, incum prim ento
3.3. Seguros de vida e de proteção do crédito
4. Reem bolso do em préstim o
4.1. O prazo do em préstim o: fix o, revolving, curto prazo, longo prazo
4.2. Modalidades de reem bolso e conceito de prestação m ensal
4.3. Carência e diferim ento de capital
5. Em préstim os em regim e de tax a fix a e em regim e de tax a variável
5.1. Vantagens e desvantagens e relação entre o regim e e o valor da tax a de juro
5.2. O index ante (tax a de juro de referência) e o spread
5.3. Fatores que influenciam o com portam ento das tax as de juro de referência e a fix ação do spread
6. Elem entos do em préstim o
6.1. Relação entre o valor da prestação, a tax a de juro e o prazo
6.2. Relação entre o m ontante do crédito, o prazo e total de juros a pagar
6.3. Relação entre variação da tax a de juro e a variação da prestação m ensal
7. Crédito à habitação e crédito aos consum idores (crédito pessoal, crédito autom óvel, cartões de crédito, linhas
de crédito e descobertos bancários)
7.1. Principais características
7.2. Inform ação pré-contratual, contratual e durante a vigência do contrato
7.3. Am ortização antecipada dos em préstim os
7.4. Livre revogação no crédito aos consum idores
8. Crédito autom óvel clássico vs. em leasing: regim e de propriedade e seguros obrigatórios
9. Crédito revolving: cartões de crédito, linhas de crédito e descobertos bancários
9.1. Form as de utilização, m odalidades de pagam ento e custos associados
10. Critérios relevantes para a com paração de diferentes propostas de crédito
10.1. Avaliação da solvabilidade: conceito de risco de crédito
10.2. Rendim ento disponível, despesas fix as e tax a de esforço dos com prom issos financeiros
10.3. Valor e tipo de garantias (e.g. hipoteca e penhor, fiança e aval, seguros)
10.4. Mapa de responsabilidades de crédito
11. Tipos de instituições que concedem crédito e interm ediários de crédito (e.g. o crédito no ponto de venda)
12. O papel do fiador e as responsabilidades assum idas

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13. Regim e de responsabilidade no pagam ento de em préstim os conjuntos
14. Consequências do incum prim ento: juros de m ora, histórico de crédito, penhora de bens, ex ecução de
hipotecas e insolvência
15. O sobre-endividam ento: com o evitar e onde procurar ajuda

9824 Funcionamento do sistema financeiro 25 horas

1. Caracterizar o papel dos bancos na interm ediação financeira.


2. Identificar as funções de um banco central.
Objetivos 3. Identificar as funções do m ercado de capitais.
4. Identificar as funções dos seguros.
5. Ex plicar o funcionam ento do sistem a financeiro.

Conteúdos
1. O papel dos bancos na interm ediação financeira (i.e. enquanto recetores de depósitos e financiadores da
econom ia)
2. O papel dos Bancos Centrais
2.1. O papel do Banco Central Europeu e a sua m issão de estabilidade de preços: tax a de juro e tax a de
inflação
2.2. As funções da m oeda
2.3. Tax as de juro de referência (e.g. Euribor, tax a de juro de referência do Banco Central Europeu)
2.4. Moedas estrangeiras e tax a de câm bio
3. As funções do m ercado de capitais
3.1. O m ercado de capitais enquanto alternativa ao financiam ento bancário
3.2. O m ercado de capitais na oferta de produtos de investim ento (ações, obrigações e fundos de
investim ento)
3.3. Tipos de serviços financeiros: receção e ex ecução de ordens; registo e depósito de Valores Mobiliários;
consultoria para investim ento; plataform as de negociação
3.4. Noções de gestão de carteira
4. As funções dos seguros
4.1. Indem nização de perdas
4.2. Prevenção de riscos
4.3. Form ação de poupança
4.4. Garantia
5. Tipo de instituições financeiras autorizadas (e.g. bancos, instituições financeiras de crédito, em presas de
seguros, m ediadores de seguros, sociedades gestoras de fundos de pensões, sociedades gestoras de fundos
de investim ento, sociedades financeiras de corretagem e sociedades corretoras)
6. O papel do sistem a financeiro no progresso tecnológico e no financiam ento do investim ento

9825 Poupança e suas aplicações 50 horas

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1. Reconhecer a im portância de planear a poupança
2. Distinguir critérios de avaliação de produtos financeiros.
Objetivos
3. Com parar produtos financeiros em função de objetivos.
4. Selecionar aplicações de poupança em função de objetivos.

Conteúdos
1. Poupança
1.1. A im portância da poupança no ciclo de vida: m eio para acom odar oscilações de rendim ento e de
despesas, para fazer face a im previstos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acum ular
patrim ónio
1.2. Com portam entos básicos de poupança (e.g. fazer um orçam ento, racionar despesas não prioritárias,
envolver a fam ília, avaliar e aproveitar descontos, etc.)
2. Noções básicas de m atem ática financeira
2.1. Regim e de juros sim ples e de juros com postos
2.2. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro real
2.3. Tax as de juro nom inais, efetivas e equivalentes
2.4. Rendas financeiras
3. Relação entre rem uneração e o risco
3.1. A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
3.2. As tipologias de risco e a sua gestão
4. Características de alguns produtos financeiros
4.1. Depósitos a prazo (e.g. tipo de rem uneração, tax a de juro, prazo, m obilização antecipada)
4.2. Certificados de aforro (e.g. rem uneração, m obilização)
4.3. O brigações do tesouro (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.4. O brigações de em presas (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.5. Ações
4.5.1. O valor de um a ação e o valor de um a em presa
4.5.2. Custos associados ao investim ento em ações (com issões de guarda de títulos, de depósito ou de
custódia, tax as de bolsa)
4.5.3. Aspetos a ter em conta no investim ento em ações
4.5.4. Fundos de Investim ento
4.5.5. Fundos harm onizados vs. fundos não harm onizados; fundos fechados vs fundos abertos
4.5.6. Tipologias dos fundos de investim ento: fundos especiais de investim ento; fundos poupança
reform a; fundos de fundos; fundos de obrigações; fundos poupança ações; fundos de tesouraria;
fundos do m ercado m onetário; fundos m istos; fundos flex íveis
4.5.7. O utros organism os de investim ento coletivo: fundos de investim ento im obiliário; fundos de
titularização de créditos; fundos de capital de risco
4.5.8. Encargos na subscrição de fundos de investim ento (com issões de subscrição, com issões de resgate,
com issões de gestão)
4.6. Seguros de vida (âm bito da garantia, custo real, redução e resgate, rendim ento m ínim o garantido,
participação nos resultados, noções de regim e fiscal)
4.7. Fundos de pensões
4.7.1. Fundos de pensões vs. Planos de pensões
4.7.2. Classificações dos fundos de pensões/planos de pensões: fechados vs. abertos; adesões coletivas
(contributivas vs. não contributivas) vs. adesões individuais; de contribuição definida vs de benefício
definido
4.7.3. Espécies m ais relevantes: fundos de pensões PPR/E.

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4.7.4. Benefícios: pensão vs. capital, diferim ento, transferibilidade, previsão de direitos adquiridos
4.7.5. O utros ativos: m oeda, ouro, etc.
4.7.6. Produtos financeiros
4.7.7. Poupar de acordo com objetivos
4.7.8. Liquidez, rendibilidade e risco
4.7.9. Rem uneração bruta vs. rem uneração líquida
4.7.10. Medidas de avaliação de perform ance
4.7.11. O papel do research

10746 Segurança e Saúde no Trabalho – situações 25 horas


epidémicas/pandémicas

1. Identificar o papel e funções do responsável na em presa/organização pelo apoio aos


Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos profissionais em
situações de epidem ias/pandem ias no local de trabalho.
2. Reconhecer a im portância das diretrizes internacionais, nacionais e regionais no
quadro da prevenção e m itigação de epidem ias/pandem ias no local de trabalho e a
necessidade do seu cum prim ento legal.
Objetivos 3. Apoiar os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na im plem entação do Plano de
Contingência da organização/em presa, em articulação com as entidades e estruturas
envolvidas e de acordo com o respetivo protocolo interno, assegurando a sua
atualização e im plem entação.
4. Apoiar na gestão das m edidas de prevenção e proteção dos trabalhadores, clientes
e/ou fornecedores, garantindo o seu cum prim ento em todas as fases de
im plem entação do Plano de Contingência, designadam ente na reabertura das
atividades económ icas.

Conteúdos
1. Papel do responsável pelo apoio aos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos
profissionais em cenários de ex ceção
1.1. Deveres e direitos dos em pregadores e trabalhadores na prevenção da epidem ia/pandem ia
1.2. Funções e com petências – planeam ento, organização, ex ecução, avaliação
1.3. Cooperação interna e ex terna – diferentes atores e equipas
1.4. Medidas de intervenção e prevenção para trabalhadores e clientes e/ou fornecedores – Plano de
Contingência da em presa/organização (procedim entos de prevenção, controlo e vigilância em articulação
com os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho da em presa, trabalhadores e respetivas estruturas
representativas, quando aplicável)
1.5. Com unicação e Inform ação (diversos canais) – participação dos trabalhadores e seus representantes
1.6. Auditorias periódicas às atividades económ icas, incluindo a com ponente com portam ental (m anutenção do
com portam ento seguro dos trabalhadores)
1.7. Recolha de dados, reporte e m elhoria contínua
2. Plano de Contingência
2.1. Legislação e diretrizes internacionais, nacionais e regionais
2.2. Articulação com diferentes estruturas – do sistem a de saúde, do trabalho e da econom ia e Autoridades
Com petentes
2.3. Com unicação interna, diálogo social e participação na tom ada de decisões
2.4. Responsabilidade e aprovação do Plano
2.5. Disponibilização, divulgação e atualização do Plano (diversos canais)
2.6. Política, planeam ento e organização

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2.7. Procedim entos a adotar para casos suspeitos e confirm ados de doença infeciosa (isolam ento, contacto
com assistência m édica, lim peza e desinfeção, descontam inação e arm azenam ento de resíduos, vigilância
de saúde de pessoas que estiveram em estreito contacto com trabalhadores/as infetados/as)
2.8. Avaliação de riscos
2.9. Controlo de riscos – m edidas de prevenção e proteção
2.9.1. Higiene, ventilação e lim peza do local de trabalho
2.9.2. Higiene das m ãos e etiqueta respiratória no local de trabalho ou outra, em função da tipologia da
doença e via(s) de transm issão
2.9.3. Viagens de caráter profissional, utilização de veículos da em presa, deslocações de/e para o trabalho
2.9.4. Realização de reuniões de trabalho, visitas e outros eventos
2.9.5. Deteção de tem peratura corporal e auto m onitorização dos sintom as
2.9.6. Equipam ento de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC) – utilização, conservação, higienização e
descarte
2.9.7. Distanciam ento físico entre pessoas, reorganização dos locais e horários de trabalho
2.9.8. Form ação e inform ação
2.9.9. Trabalho presencial e teletrabalho
2.10. Proteção dos trabalhadores m ais vulneráveis e grupos de risco – adequação da vigilância
3. Revisão do Plano de Contingência, adaptação das m edidas e verificação das ações de m elhoria
4. Manual de Reabertura das atividades económ icas
4.1. Diretrizes organizacionais – m odelo inform ativo, fases de intervenção, form ação e com unicação
4.2. Indicações operacionais – precauções básicas de prevenção e controlo de infeção, condições de proteção
antes do regresso ao trabalho presencial e requisitos de segurança e saúde no local de trabalho
4.3. Gestão de riscos profissionais – fatores de risco psicossocial, riscos biom ecânicos, riscos profissionais
associados à utilização prolongada de EPI, riscos biológicos, quím icos, físicos e ergonóm icos
4.4. Condições de proteção e segurança para os consum idores/clientes
4.5. Q ualidade e segurança na prestação do serviço e/ou entrega do produto – operação segura,
disponibilização de EPI, m aterial de lim peza de uso único, entre outros, descontam inação
4.6. Q ualidade e segurança no m anuseam ento, dispensa e pagam ento de produtos e serviços
4.7. Sensibilização e prom oção da saúde – capacitação e com bate à desinform ação, saúde pública e SST
4.8. Transform ação digital – novas form as de trabalho e de consum o

10759 Teletrabalho 25 horas

1. Reconhecer o enquadram ento legal, as m odalidades de teletrabalho e o seu im pacto


para a organização e trabalhadores/as.
2. Identificar o perfil e papel do/a teletrabalhador/a no contex to dos novos desafios
laborais e ocupacionais e das políticas organizacionais.
3. Identificar e selecionar ferram entas e plataform as tecnológicas de apoio ao trabalho
rem oto.
Objetivos 4. Adaptar o am biente de trabalho rem oto ao regim e de trabalho à distância e
im plem entar estratégias de com unicação, produtividade, m otivação e de confiança em
am biente colaborativo.
5. Aplicar as norm as de segurança, confidencialidade e proteção de dados
organizacionais nos processos de com unicação e inform ação em regim e de
teletrabalho.
6. Planear e organizar o dia de trabalho em regim e de teletrabalho, assegurando a
conciliação da vida profissional com a vida pessoal e fam iliar.

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Conteúdos
1. Teletrabalho
1.1. Conceito e caracterização em contex to tradicional e em cenários de ex ceção
1.2. Enquadram ento legal, regim e, m odalidades e negociação
1.3. Deveres e direitos dos/as em pregadores/as e teletrabalhadores
1.4. Vantagens e desafios para os/as teletrabalhadores e para a sociedade
2. Com petências do/a teletrabalhador/a
2.1. Com petências com portam entais e atitudinais – capacidade de adaptação à m udança e ao novo am biente
de trabalho, autom otivação, autodisciplina, capacidade de inter-relacionam ento e socialização a distância,
valorização do com prom isso e adesão ao regim e de teletrabalho
2.2. Com petências técnicas – utilização de tecnologias e ferram entas digitais, gestão do tem po, gestão por
objetivos, ferram entas colaborativas, capacitação e literacia digital
3. Pessoas, produtividade e bem -estar em contex to de teletrabalho
3.1. Gestão da confiança
3.1.1. Prom oção dos valores organizacionais e valorização de um a m issão coletiva
3.1.2. Acom panham ento perm anente e reforço de canais de com unicação (abertos e transparentes)
3.1.3. Partilha de planos organizacionais de ajustam ento e distribuição do trabalho e dissem inação de
boas práticas
3.1.4. Identificação de sinais de alerta e gestão dos riscos psicossociais
3.2. Gestão da distância
3.2.1. Sensibilização, capacitação e prom oção da segurança e saúde no trabalho
3.2.2. Reorganização dos locais e horários de trabalho
3.2.3. Equipam entos, ferram entas, program as e aplicações inform áticas e am bientes virtuais (trabalho
colaborativo)
3.2.4. Motivação e feedback
3.2.5. Cum prim ento dos tem pos de trabalho (disponibilidade contratualizada)
3.2.6. Reconhecim ento das ex igências e dificuldades associadas ao trabalho rem oto
3.2.7. Gestão da eventual sobreposição do trabalho à vida pessoal
3.2.8. Controlo e proteção de dados pessoais
3.2.9. Confidencialidade e segurança da inform ação e da com unicação
3.2.10. Assistência técnica rem ota
3.3. Gestão da inform ação, reuniões e eventos (à distância e/ou presenciais)
3.4. Form ação e desenvolvim ento de novas com petências
3.5. Transform ação digital – novas form as de trabalho
4. Desem penho profissional em regim e de teletrabalho
4.1. O rganização do trabalho
4.2. Am biente de trabalho – ilum inação, tem peratura, ruído
4.3. Espaço de e para o teletrabalho
4.4. Mobiliário e equipam entos inform áticos – condições ergonóm icas adaptadas ao novo contex to de trabalho
4.5. Pausas program adas
4.6. Riscos profissionais e psicossociais
4.6.1. Salubridade laboral, ocupacional, individual, psíquica e social
4.6.2. Avaliação e controlo de riscos
4.6.3. Acidentes de trabalho
4.7. Gestão do isolam ento

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Técnico/a de Produção Agropecuária - Nível 4 | 28/07/2022
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