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1 10/25/2018
ANÁLISE DA PROTENSÃO
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Propriedades básicas das seções
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Propriedades básicas das seções
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Propriedades básicas das seções
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Propriedades básicas das seções
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Propriedades básicas das seções
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Tensões elásticas na flexão
Para uma fibra qualquer distante y do CG (usualmente, y>0
quando abaixo do CG e M>0 quando traciona em baixo):
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Tensões elásticas na flexão
Distâncias nucleares
São pontos de aplicação de uma Força Normal que provoca
tensão normal nula em uma fibra extrema oposta em relação
ao ponto de aplicação da carga.
Fazendo variar a direção do eixo baricêntrico, pode ser definido o
Núcleo Central de Inércia da seção.
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Tensões elásticas na flexão
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Tensões elásticas na flexão
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Tensões elásticas na flexão
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Protensão como um estado próprio de tensões
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Protensão como um estado próprio de tensões
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Protensão como um estado próprio de tensões
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Protensão como combinação de aço e concreto
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Protensão como combinação de aço e concreto
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Protensão como carga equivalente
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Protensão como carga equivalente
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Protensão como carga equivalente
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Estágio de carregamento
a) Estágio inicial → Ato de protensão (teste da peça)
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Estágio de carregamento
b) Estágio intermediário →
transporte e montagem de peças pré-moldadas: situações transitórias
devem ser verificadas;
c) Estágio final →
carga real atua na peça; combinar ações (acidentais, vento,
empuxos, recalques de apoio, temperatura, outras)
Ações permanentes → fluência pode ser amplificada;
Ações de serviço → verificar tensões e deformações excessivas
Fissuração → redução abrupta e significativa da rigidez; perigo de
corrosão;
Carga última → verificar capacidade resistente no ELU para peças
projetadas com tensões limites.
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