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TECNICO AGROPECUARIA – CREA – SÃO PAULO – CARTEIRA PROFISSIONAL Nº 153.559/TD REGISTRO Nº153. 559
ENDEREÇO; ESTRADA SALATIEL DE CAMPOS SOBRINHO S/Nº - BAIRRO BELAVISTA – RECANTO DOS ANJOS --
ITAPETININGA – ESTADO DE SÃO PAULO – BRASIL.
Características
Segundo Koller, 1992[1] a classificação botânica do
abacateiro tem sofrido várias alterações nos últimos
anos, não havendo ainda total concordância sobre a
questão. Recentemente L. O. Williams, citado por
Malo (1978a) revisou os estudos genéticos e
específicos, propondo a divisão do gênero Persea
em dois subgêneros: Persea e Eriodaphne, que se
distinguem, sob o aspecto agronômico, pelo fato das
espécies do subgênero Persea serem compatíveis
de enxertia entre si, porém incompatíveis de serem
enxertadas sobre espécies do
subgênero Eriodaphne.
É uma árvore de grande porte,
de crescimento rápido, ultrapassando os 30 metros
de altura, nativa da América Central e México.
Possui folhas coriáceas, lanceoladas e lustrosas e
flores pequenas (5 a 10 mm de diâmetro) de um
verde esbranquiçado. Os frutos são drupas ovoides
ou piriformes (em forma de pera), de casca verde-
escuro e polpa cremosa, adocicada, rica
em gordura, de cor verde-clara ou amarelada, com
uma única semente grande esférica, de 3 a 5 cm de
diâmetro. Os frutos das plantas selvagens são
pequenos, mas as variedades cultivares apresentam
frutos de dimensão considerável (7 a 20 cm de
comprimento e pesam de 100 a 1000 g). Esta planta
prefere solos férteis e úmidos, e clima ameno a
quente, de modo que prefere climas
tropicais ou subtropicais.
Uma árvore adulta pode produzir mais de uma
centena de abacates em uma estação, e há sempre
o incômodo dos frutos não colhidos que caem no
chão, causando grande sujeira e odor ruim. Assim,
não é uma árvore recomendada para locais de
grande circulação ou arborização de ruas. Os frutos,
apesar de nutritivos para os humanos, podem ser
tóxicos para alguns animais.
Barlow & Martin (2002) identificam o abacate como
um fruto adaptado para uma relação ecológica com
mamíferos de grande porte, hoje em dia extintos (por
exemplo, os herbívoros gigantes sul americanos,
como as preguiças-da-terra e gonfoterídeos). O seu
fruto, com um caroço apenas levemente tóxico, terá
coevoluído com esses animais já extintos, de modo
a ser disperso depois de ingerido por estes e
expulso, juntamente com as fezes, pronto a
germinar. Com o desaparecimento dos seus
parceiros ecológicos, a planta não terá tido tempo
para se adaptar a uma forma de dispersão de
sementes alternativa.
NOS CAMPOS DO SOL DO CRIADOR.
“A BUSCA EMPREENDIDA POR TODOS
OS BUSCADORES DE CONHECIMENTO É
SE TORNAR LUZ E ASSIM SE TORNAR A
ALMA DA LUZ.”
M.T.KESHE – KSW 347
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Persea_americana