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Est

oucom mel
anoma,eagor
a?!
Receberodiagnósti
codeum mel anomapodes erbem dif
íci
l,poi
sal ém da
doençaem si
,vocênotarámudançasem t odososas pect
osdas uavida.Com
oiníci
o do t
ratamento,a sua j
ornada seini
cia e,com ela,uma s éri
e de
var
iaçõesnassuasvontadesenoss eussenti
ment os.

Poriss
o éimportant
es aberque você não estás
ozi
nho.Além de t
oda a
equi
pemédica,vocêtem seusami
gos,famil
iares
,gr
uposdeapoioetambém
asONGs .

O queémel
anoma?
Eleéum câncerques eor
igi
naedes envol
venosmelanócitos,s
uascél
ulasque
produzem melani
naeporisso,ger
almenteostumoress ãodecormar rom ou
preta.Noent
anto,al
gunsmel
anomasnãos ãopigmentados,podendoserdecor
rosa,begeoubranco.

O mel anomapodes edesenvol


vernapel edequal querpartedocor po,masé
mai spropens oem l ocai
scomoot r
onco( maiscomum em homens )
,per nas(mais
frequent enasmul heres)
,pescoçoer ost
o. Pessoascom apelemaispigment ada
têm um r i
sco menorde des envolvermel anoma nes s
es locai
s,mas como
qualquerpes soa,também podem des envolveres s
et i
podecâncernaspal mas
dasmãos ,
plant asdospéses obasunhas .Melanomast ambém podem s eformar
em out raspar tesdocor po,comool hos,boca,órgãosgenitai
seregiãoanal ,
mas
sãomenosf requent esdoqueomel anomanapel e.

O melanoma é menos comum do que o câncer de pel e bas ocelul


ar e
espi
nocel
ular,por
ém éo mai sagr
essi
vo.Quas esempreécur áveldes deque
di
agnosti
cado precocemente.Cas
o contrár
io,a doença pode avançarpar a
outr
aspartesdocorpo,tor
nandomaisdif
íci
lotrat
amento.
1
Mel
anoma

Compr
eendendoosdi
fer
ent
est
ipos

Emboraocâncerdepelesejaomaisf
requentenoBrasi
lecorr
espondaa30%
detodosostumor esmali
gnosno País,o mel
anomarepres
entaapenas3%
des
segrupo.Exi
stem quat
rotipospr
incipai
sdemelanomacutâneo:

Melanomaext ensivosuperficial
Éot ipomai scomum eocor repr i
ncipalment eem
pessoasjovens.Elegeralmenteépl anoei rr
egular
quanto ao format o e à cor,e ocor re em t ons
dif
erentes de pr eto e mar rom.Es set ipo de
melanomapodes emanifestarem qual queri dade
oupar tedo corpo,masémai sprovávelocor r
er
not r
oncoem homens ,nasper nasem mul heres,e
napar t
es uperi
ordodor soem ambos ,s
endomai s
comum em pes soasdepel emai sclara.

Melanomanodular
Se i
nici
a como uma ár
ea elevada de corpr et
a
azul
adaouvermelhaazulada.Noent anto,al
guns
melanomasnãoapres
entam coralguma.

Melanomal entigomal i
gno
Esteti
poédi agnosticadogeral
ment eem idosos,
comor esult
adodapel eexpostacronicamenteao
solna face,orelhas
,br açose partes uper
iordo
tr
onco.Asár easdepel eanormalgeralmentes ão
grandes,planase t êm aspecto bronzeado com
áreasmar r
ons .

Melanomalent
iginosoacr
al
É af or
ma menos comum de mel anoma.El e
geral
menteocorr
enaspalmas,solasouembai xo
dasunhaseémai scomum em af
roamericanos
.

2
Comoodi
agnóst
icoér
eal
izado?
O di
agnós t
ico i
nicialdo mel anoma é ger al
ment e
cl
íni
co.Durant eoexamef í
sico,omédi co( mais
comument eoder mat ologi
sta,maspode
serout ro médico t ambém)obs erva a
t
amanho, f orma,core t extur adasl esõese s e
existes angr
ament ooudes camação.

Algunsder matologi
s tasreal
izam no
cons ult
óri
oum examecompl ement ar
denomi nadoder matoscopi aparaaval i
ar
manchasem pel esmai sclaraseaj udarno
di
agnós ti
coinici
al.Éum t esteindolorno
qualomédi cous aum i nstrument o
chamadoder mat oscópi
opar aexami nar
cui
dadosament eaáreas uspeitaem s uapele.

Exi
stem dif
erent
estiposde bi
ópsi
asque podem
di
agnosti
car um câncer de pel
e e a escolha
dependerá do tamanho e l
ocal
i
zação da área
af
etada.

Osexamesdel abor atóri


onãos ãout i
li
zadospara
diagnosti
car o mel anoma, porém, os médi cos
mui t
as vezes soli
citam uma anál is
e clíni
ca de
sanguepar averfi
caroní vels
anguíneodol act
ato
desidrogenas
e(LDH) ,antesdotrat
ament o.

Seumédi co t
ambém poder ás oli
citarar eal
i
zação
de exames de i magem,como r aios X do t órax,
tomografi
a computadori
zada, r
essonância
magnéticaet omogr af
iaporemi s
s ãodepós itrons,
paraveri
fi
cars eadoençajás einstalouem alguma
outr
apar tedos eucorpo(met ástases).

3
Mel
anoma

Est
adi
ament
odomel
anoma

O estadiamentoéumaf or
madedes creverum câncer ,sualocal
ização,see
paraondedi s
seminou,es eestáafetando asfunçõesdeout rosór gãosno
corpo.Terconheci mento do est
ágio ajuda o médico a decidi
ro t ipo de
tr
atament oaserr
eali
zadoeopr ognós ti
codopaci ente,paraissoelepoder á
l
hes oli
citarumaséri
edeexames .

Convers
ecom s
eumédicos
et i
verquai
squerper
gunt
ass
obr
eoes
tági
oda
doençaecomoiss
oaf
etaoseutrat
amento.

AI
mport
ânciadostest
esmol
ecul
ares:
ot
rat
ament
ocer t
oparaopaci
entecerto!

Ar eali
zação de um test
e molecul
arno tumoré fundamentalpar a que s
e
conheçam as di fer
entes mutações pr
esentes nele.I
sso ajudaráos eu
oncologist
aadeci di
rquaistr
atamentossãoes peci
ficamenteindicadospar a
oseucas o.

Ot es te molecularé um exame det alhado f


eito na amos tr
a de t
ecido da
bióps i
a,queenvol veabus capormutaçõesnoDNA quecompõeot umorea
avaliaçãodosní veisdepr oteí
nas,
geneseout rosfator
esúni cosdel
e. Quando
caract erí
sti
cas par t
icul
ar es do tumor s ão encont radas pelos t est
es
mol eculares,o paci ent
e pode,por exempl o,s er tr
atado com t erapi
as
especí ficascom mai oreschancesdes ucesso.

Atual
mente as car
acterí
sti
cas que podem s er al
vo dos tr
atament
os
di
sponívei
spar
aomel anomai ncl
uem osgenesBRAF,MEKeC- KI
T.

Convers
ecom oseumédicosobr
ear eal
izaçãodost es
tesmol
ecul
arespar
a
quevocêsai
baexatament
ecom qualti
podemel anomaestál
i
dandoequal
deveserotr
atamentoi
ndi
cadoparaoseucas o.

4
Pr
epar
e-separ
aaconsul
tacom seuoncol
ogi
sta
Aquil
i
stamosal
gumass
uges
tõesdeper
gunt
asquepodem t
eaj
udar
:

•Quai
sasopçõesdet
rat
ament
odi
sponí
vei
spar
aomeu
cas
o?

•Faremosal
gum t
ipodet
est
epar
aver
ifi
caromeut
ipode
melanoma?

•Quaissão os benef
íci
os e r
iscos de cada um des
tes
tr
atamentos
?

•Quandovamoscomeçarot
rat
ament
o?Qualadur
ação?

•Dequefor
maot
rat
ament
oaf
etar
ámi
nhasat
ivi
dadesdo
di
aadia?
•O que esper
amos do t
rat
amento? Fi
careicur
ado ou
vamosapenasest
abi
li
zaraminhadoença?

•Quais são os possí


vei
s efei
tos col
aterai
s des
te
tr
atament
o,tant
oacur
toquantoalongoprazo?

•Seadoençanãopodesercur
ada,qualéoobj
eti
vodo
tr
atament
opar
aadoençametastát
ica?

•Comovamosaval
iars
eot
rat
ament
oes
tás
endoef
icaz?
•Com quef
requênci
adevof
azerascons
ult
asder
etor
no?

•Poder
ei volt
ar a r
eal
izar mi
nhas at
ivi
dades
nor
malment
e?

•Quai
ssãoaschancesdocâncervol
tar
?

5
Mel
anoma

Conhecendoost
rat
ament
os

Após o di agnós ti
co e es tadiament o da doença,o médi co di
scutir
á com o
pacienteasopçõesdet ratament o, quedepender ãodotipoees t
ágiodot umor,
sualocali
zação, car acterí
sti
casmol ecul
ares,oestadodesaúdeger al
doi ndiví
duo
epos sí
veisef ei
toscol aterai
s .
Ost ratament osmaiscomunspar aomel anomas ão
cir
urgia,radioterapia,imunot erapi
a, ter
apiaalvo,
quimiot
erapia(al
gunsai ndanão
disponíveisnoBr asil
).Em mui toscas os,maisdoqueum des s
estrat
ament os
,ou
umacombi naçãodel es,podem s erut i
l
izados.

Em função dasopçõesdet r
atament o definidaspar acadapaci ente,aequipe
médicadeverás erf
ormadaporal gunsespeciali
stas,comoci r
urgião,oncologi
sta,
radi
oterapeuta,der
matologi
staepat ol
ogista.Mas ,mui t
osout r
ospoder ãoes t
ar
envol
vidos,comoenf er
meiros,nutr
ici
onist
as,assistentessoci
aiseps icól
ogos.

Ci
rur
gia
É aprinci
palopçãoterapêuticapar aamai ori
adoscas os
de melanoma.Ospr inci
paist i
posde t écni
cascirúrgicas
uti
l
izadossãoaexcisãos i
mpl es,ci
rurgi
adeMohs ,exci
s ão
l
ocal ampl a e bióps i
a de l i
nfonodo s enti
nela. Os
melanomasem es tágioinici
al,geralmente,são curados.

Qui
miot
erapi
a
Utiliza medi cament os par a des truir células cancer í
genas ,
ger alment ebloqueandoacapaci dadedel escr escerem es e
dividi r
em. Éumat erapias ist
êmi ca, ous eja, el
aat acat odasas
célul asdocor poder ápidamul tipl
icação, ascancer í
genaseas
sadi as.Asf ormasmai scomunsdeadmi nistr
açãodaquí mio
sãoporvi aintravenos aouor al
.Éadmi nistradaem ci clos,com cadaper íodode
tratament os eguidodeum dedes canso, per miti
ndoas sim queocor popos s ase
recuper ar.Cadaci clodur a,em médi a,algumass emanas .A es colhadoes quema
det ratament odependedeumas éri
edef ator es,
comol ocalizaçãoeext ens ãoda
doença,per filmol ecul ardopaci ent e,tratament osant eri
or es,pot enciaisef ei
tos
colateraisout oxici
dadedosmedi cament osees t
adodes aúdeger aldopaci ente.
Os pr i
ncipais medi cament os ut i
li
zados no t ratament o do mel anoma s ão
dacar bazina,temozol omi da,nab- pacl i
taxel,paclitaxel,cisplatina,car bopl ati
nae
vinblasti
na.
6
I
munot
erapi
a
Éum tipodet erapi
asis
têmicaqueus amedi cament osque
esti
mulam o s i
stema imunol ógi
co a destruiras cél ul
as
cancer
ígenas de f orma eficaz. Vár ios t i
pos de
i
munot er
apiapodem s erus adosparat r
ataro mel anoma,
comoosi ni
bidoresdeDP- 1(pembr ol
izumabeni volumab) ,
i
nibi
dorCTLA-
4(i
pil
imumab) ,cit
ocinas(int
er f
eron-al
faei nterl
eucina- 2)e
outr
as.

Ter
api
aal
vo
Éum t ipodet ratament odocâncerqueus amedi cament os
que at acam es pecificament e as células cancer ígenas,
provocando pouco dano àscél ulasnor mai s.Ast erapias
alvo funcionam de f orma diferente dosqui mioter ápicos
convencionai se, muitasvezes,têm efeit
oscol ateraismenos
severos.Vár i
os t
ipos de t erapi as alvo podem s er util
izados como os
i
nibidores de BRAF ( vemur afenibe e dabr afeni
b),i nibidores de MEK
(tr
amet i
nib ecobimetini
b)eosmedi cament osquet êm como al vo cél ulas
com alteraçõesno gene C- KIT( imat i
nibe e ni
loti
nibe).Conver se com s eu
médi cosobreost est
esneces s áriospar aar eal
izaçãodes s estratament ose
também s eelesj
áes t
ãodi sponí veisnoBr asi
l.

Radi
oter
api
a
O t ratament or adioterápi
co util
iza radi
ações i oni
zant es
parades tr
uiroui nibirocresci
ment odascélulasanor mai s
que f ormam um t umor. No cas o do mel anoma, a
radioterapiaéut il
i
zadapar amet ás t
as enocérebr oeos sos,
podendo t ambém s erusadaem cas osem queaci r
ur gia
não é real
i
zada em f unção da l ocal i
zação do tumor .Em algunscas os,a
radi
oterapi
a pode s eradmi nistr
ada após a ci rurgia na ár
ea onde f or am
reti
radososl i
nfonodos ,especial
ment es e muit
osdel escontinham cél ulas
cancerí
genas,parar eduzi rachancedeumar eci
diva.

Éimpor t
ant
equet odasasopçõesdet rat
amentos ej
am discut
idascom o
médico,bem como seuspossí
vei
sefei
toscolater
ais
,paraajudarat omara
deci
sãoquemel horseadapt
eàsnecessidadesdecadapaciente.
7
Mel
anoma

O t rat
ament o contr
a o câncert em porfinal i
dade a cur a ou al ívio dos
si
nt omasdadoença. Ostrat
ament oscirúr
gicos,r
adioterápicosouast er
apias
com medi camentos (qui
mioterapia,imunoterapiaet er api
a alvo) ,podem
provocaref ei
toscolater
aisquevar iam depacientepar apaci ente,podendo
serdi f
erentestanto na i
ntensidade quanto na duração.Al ém dosef ei
tos
colaterai
sfísi
cos,podem ocorrertambém algunsemoci onaises ociais.

Os pos
sívei
s ef
eit
os colater
ais mai
s comuns do mel
anoma por t
ipo de
t
rat
ament opodem incl
uir
:

CI
RURGI
A I
MUNOTERAPI
A TERAPI
AALVO QUI
MIOTERAPI
A RADI
OTERAPI
A

Dor Fadi
ga Dornas Per
dadecabel
o Fadi
ga
ar ticulações
Tos
se Af
tas Reaçõescut
âneas
Fadi ga
Des
conf
ort
o Náus
eas
Per dadecabel o Per
dadeapet
ite Dordees
tômago
Er
upção Sensibili
dadea osol Náus
eas
Quel
oide cutânea Náus
eas
Náus eas Vômi
tos
Fal
tadeapet
ite Vômi
tos
Li
nfedema Probl emas
Di
arr
eia car díacos Di
arr
eia
Diar
reiaou
Probl emasno const
ipação Per
dadecabel
o
Cons
tipação fígado
Dornas I
nsufic i
ênc i
arenal I
nfecção Al
teraçõesdo
ar
ticul
ações pal
adar
Reaç õesa lér
gica
s Hemorr
agiase
Pr
oblemas Problema snapel e hematomas Per
dadepes
o
nofí
gado,rins
ouint
esti
nos Di arreia Fadi
ga Per
dadememór
ia
Inchaço Neur
opat
ia Dor
esdecabeça

Muitosdestesefei
tospodem sercontrol
adoscom medicamentosououtr
as
ter
apiasparaajudaropacient
eas esenti
rmelhoreconti
nuarcom asuavi
da
normal.Conversecom seumédicos obreter
apiasdesuport
equeajudam a
control
arefei
toscolat
erai
s.

8
Enf
rent
andoumar
eci
diva

Es s
epodes erum moment obem dif
íci
l,masnãos edesespere.Conversecom
seu médi co s
obrecomo s eráacont i
nuidadedo seu tr
atament o esi
gaem
fr
ent e.Tudo deveráserreaval
iado:alocali
zação eextensão dadoença,os
tratament osreal
i
zadosanteri
ormenteeos euest
adoger aldes aúde.

Éimportantecompr
eenderoobj eti
vodequalquertr
atamentoadici
onal,seé
paratentarcurara doença,retar
darseu cres
cimento ou par
a ali
viaros
si
ntomas,bem comoapos sibi
l
idadederi
scosebenef í
cios
.

Convi
vendocom amet
ást
ase
O nomemet ás
t ases edáquando o câncerat
ingeoutraspartesdo corpo,
al
ém dolocali
ni ci
al.El
apodeocorrerquandoascél ul
ascancerosasviaj
am
atr
avésdacorrentes anguí
neaoudosvas osli
nfát
icosparaoutrasáreasdo
corpo.

Para a maior
ia dos paci
entes ,o diagnóst
ico de uma met ás
t as
e é muit
o
est
ressant
ee,àsvezes ,di

cildes uportar
.Quandoi ssoocor
re,um novocicl
o
de exames poder s er r
ealizado par a diagnos
ticar a extensão del
as.

Mui tas vezes o novo es quema de


tratament o i ncluir
á t er apias j á
reali
zadas , como qui mioter api
a ou
terapi aalvo,quepodem s erut i
li
zados
em combi naçõese r i
tmosdi fer
ent es
do t ratament oi ni
cial.Também deve
sercons i
der adoapar t
ici
paçãoem um
estudo clíni
co com novos
medi cament os e novas f or mas de
tratares set i
po de câncer .Sej a qual
fora opção es colhida,é impor tante
cons iderar t ambém a i nclusão da
equi pe de cui dados pal iativos par a
ali
viar os s intomas e os pos sí
veis
efeitos col aterais da doença e do
tratament o.
9
Mel
anoma

O novonor
mal
:asuavi
davaimudar

Nãot em outr
ojeit
o,apar ti
rdomoment ododi agnóst
icodeum mel anoma,
vocês eráumapessoadiferentepar
as empre.Aformacomovocêt eráques e
cuidarserásemprediferenciadaemer ecerátodaas uaatenção.Cadadi a
pode t r
azernovos desafios ,como deci
dircom s eu médi
co sobreo s eu
tr
at amentoouaprenderavi vercom asmudançasqueel est
razem.

Não exi
ste uma manei
ra mai
sfáci
lde vi
vercom melanoma,mas t
emos
al
gumass ugest
õesepequenasdi
casquepodem t
eajudaravi
verbem:

Eapósot r
at ament o?
Ao mes mo t empo queo fim do t ratament o podes erum al ívi
o,
também pode t razero medo dar ecidiva.Sim,correo r isco do
câncerr ealment evol t
ar,masexistem t ratamentosqueaj udam a
mant ê-losobcont r
oleportantotempoquant opossí
vel.Comoes sa
situaçãopors isópodes ermui
toestress ante,éi
mportantepr ocurar
apoi o emoci onale socialatr
avésde ami gos,famí
li
a,gr uposde
ajuda,ps i
cólogoouat émes moalgumaf ormadeconf ortoes piri
tual
.
Mant eraes per ançaes erumapes s
oapos i
ti
vapodeaj udarmui t
o.

Comparti
lhesuahi st
ória
Comparti
l
hars ua experi
ênci
a com out
raspes s
oasque est
ão
pass
ando pelo mes mo que você j
á passou,pode aj
udar a
aument
aracons ci
ent i
zaçãosobreomelanoma.

?
Questione
Conversecom seusmédicos.Façaperguntas
,peçaexpli
cações
detal
hadase anote asdúvidaspara não esquecê-
lasem sua
próxi
macons ul
ta.Sejaat
ivodurant
es eutrat
ament oeem suas
escol
has.

Aceiteajuda
Quando as pes soas per
guntam:" O que eu possofazer?",é
porqueel asreal
ment equerem "f
azer"al
gumacoi saporvocê.
Permita-seserajudado.Elespodem auxil
iartant
o nast aref
as
diár
ias,comocozi nharecuidardes eusfil
hos,ouapenasf azer
companhi a.
1
0
Ami gosefamili
ares
Quando você recebe o diagnóst
ico de câncer,sua f
amíli
ae
amigost ambém são afetados.Elestambém l i
dam com s eus
própri
os medos e pr eocupações.E uma das manei ras de
l
idarem com i
ssoécuidandodevocêdeal gumaf orma.

Consult
aseexames
Leve al
guém com você quando forao médi
co,par
aaj
udara
ouvi
reent enderoqueoelef al
ar.

Busqueinfor
maçãoeapoi o
Entr
eem cont at
ocom noss
oPr ogr
amaLigueCâncer-Apoioe
Ori
entação pelo t
elef
one 0800 773 1666 par
a escl
arecer
dúvi
das,conhecerseusdir
eit
os,desabaf
arou mesmo buscar
apoi
o.

Mant enha-seativo
Procure mant ers ua r
otina de exercícios
,a menosque o s eu
médi co tenha recomendado r epous o.Manter-se at
ivo pode
ajudá-l
o at ermenosef eit
oscol ateraisediminuiro tempo de
recuperação.Per gunteaos eumédi coqualoní veldeativi
dade

sicaéamai sadequadopar avocê.

Parti
cipedeum gr upodeapoi o
Osgr uposdeapoios ãoumaopor tuni
dadeparavocêconversar
com out ras pess
oas que es tão pas s
ando por s i
tuações
semelhantes.Senão encontr
aralgum per t
o devocê,procure
grupos onli
ne,mes mo após o término do tr
atament
o.Es sa
ajudapodes eri
mpor tant
e.

Depr essão
Algum ní veldedesconfortoénor malapósum di agnósti
code
câncer ,maséi mportantecompartil
harissocom seusmédi cos
,
para que elespossam avaliarse é apenasuma ansiedade ou
umadepr es
são maisprofunda.Sabendo o ques epas sacom
você, elespodem i
ndicartr
atamentoset erapi
asquepoder ãote
fazerbem.

1
1
Mel
anoma

Li
stadosdi
rei
tosdospaci
ent
escom câncer

•Aces
soàmedi
cament
os

•Auxi
li
odoençaeapos
ent
ador
iapori
nval
idez

•Compr
adeveí
cul
os(
aqui
siçãodecar
roadapt
ado)

•I
sençãodet
ari
fadet
rans
por
tecol
eti
vour
bano

•I
sençãodeI
mpos
todeRenda

•I
sençãodeI
PTU

•Qui
taçãodacas
apr
ópr
ia

•Saquedascot
asdePI
S/PASEP

•SaquedoFGTS

Todoses
tãodes
crit
osdef ormabem det
alhadano
PortalOncogui
a:
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oncogui
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