MANUAL DE SERVIÇOS
REV.04
INTRODUÇÃO
Este manual de serviços contém os dados técnicos para inspeção e reparo de
cada componente da motocicleta DAFRA MAXSYM 400i. O manual traz
ilustrações e é voltado para os “Procedimentos de Serviço”, “Pontos Chave de
Operação” e “Inspeção de ajuste”, fornecendo aos técnicos as instruções sobre
manutenção.
Departamento de Serviços
DAFRA MOTOS DA AMAZÔNIA
COMO USAR ESSE MANUAL
SINALIZADORES
DIANTEIROS
COMPARTIMENTO
DE BAGAGEM
TANQUE/
BOMBA DE
INTERRUPTOR DOS SINALIZADORES/BUZINA/ COMBUSTÍVEL
COMUTADOR DO FAROL/ABERTURA DO ASSENTO
CONTATO DE RESERVATÓRIO DE
IGNIÇÃO EXPANSÃO
LANTERNA/
SINALIZADORES
FAROL TRASEIROS
RESERVATÓRIO DE FILTRO DE AR
EXPANSÃO
CAVALETE
CENTRAL
CAVALETE LATERAL
ESPELHOS
RETROVISORES
ALAVANCA DO FREIO
DIANTEIRO
ALAVANCA DO FREIO
TRASEIRO
NÚMERO DO
MOTOR SILENCIOSO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
SÍMBOLOS E MARCAS
Os símbolos e as marcas são usados neste manual para indicar quais e onde são necessários serviços especiais.
Caso informações complementares sejam necessárias para esses símbolos e marcas, serão adicionadas
explicações ao texto em vez de apenas símbolos e marcas.
Significa que pode ocorrer lesão grave ou morte, caso os procedimentos não
Advertência
sejam seguidos.
Significa que podem ocorrer danos aos equipamentos caso os procedimentos não
Cuidado sejam seguidos.
Limita ao uso de óleo SAE 10W40. A garantia não cobrirá danos causados em
Use trava química com resistência a torque médio, a menos que seja
Trava química
especificado de outra forma.
1-1
1. INFORMAÇÕES GERAIS
NORMAS DE SEGURANÇA
MONÓXIDO DE CARBONO BATERIA
Antes de ligar o motor, certifique-se de que o lugar seja
bem ventilado. Nunca ligue o motor em área fechada. CUIDADO
Ligue o motor em área aberta. Se você tiver que ligar o A bateria emite gases explosivos; chamas são
motor em área fechada, certifique-se da utilizar de um estritamente proibidas. Mantenha o local bem
exaustor. ventilado ao carregar a bateria.
A bateria contém ácido sulfúrico (eletrólito), que
CUIDADO pode causar queimaduras graves. Então, tenha
O escapamento contém gás tóxico que pode cuidado para não respingá-lo nos olhos ou na pele.
causar perda de consciência ou até mesmo morte. Se o fluido da bateria entrar em contato com a
pele, lave imediatamente com água. Se o fluido de
bateria entrar em contato com os olhos, lave
GASOLINA imediatamente com água e procure assistência
médica.
A gasolina tem um ponto de ignição baixo e é um Em caso de ingestão, beba bastante água ou leite
material explosivo. Trabalhe em local bem ventilado. e tome um laxante, como óleo de mamona ou óleo
Não são permitidas chamas ou faíscas no local de vegetal, e procure assistência médica
trabalho ou onde a gasolina é armazenada. imediatamente.
CUIDADO Mantenha o fluido de bateria fora do alcance de
crianças.
A gasolina é altamente inflamável e pode explodir
sob certas condições. Mantenha-a longe de
crianças. PASTILHAS DE FREIO
Não use ar comprimido ou escova seca para limpar o
sistema de freios. Use um aspirador de pó ou um
ÓLEO DE MOTOR USADO método equivalente para evitar que fibras de amianto
se espalhem pelo ar.
CUIDADO
O contato prolongado com o óleo de motor usado
CUIDADO
(ou óleo de transmissão) pode causar câncer de A inalação de fibras de amianto pode causar
pele, embora isso possa não ser verificado. doenças ou câncer no sistema respiratório.
Recomendamos lavar as mãos com água e sabão
após o contato. Mantenha o óleo usado fora do
alcance de crianças. FLUIDO DE FREIO
CUIDADO
COMPONENTES QUENTES O fluido de freio pode causar danos à superfície de
peças pintadas, de plástico ou de borracha.
CUIDADO Coloque um pano limpo para proteção durante a
Os componentes do motor e do sistema de manutenção do sistema de freios. Mantenha o
exaustão ficam extremamente quentes e fluido de freio fora do alcance de crianças.
permanecem quentes após o funcionamento do
motor. Ao realizar serviços nessas peças, use
luvas isolantes ou espere até que resfriem.
1-2
1. INFORMAÇÕES GERAIS
ANTES DA MANUTENÇÃO
Sempre use peças genuínas DAFRA e óleos Nunca dobre ou torça os cabo de controle para evitar
recomendados. O uso de peças não indicadas pode controle dificultoso e desgaste prematuro.
causar danos à motocicleta.
1-3
1. INFORMAÇÕES GERAIS
Os comprimentos dos parafusos para conjuntos, Remova resíduos da gaxeta ou selante antigo antes
placas de proteção ou caixas são diferentes. de reinstalar, lixe a superfície de contato com um
Certifique-se de que eles sejam instalados esmeril se houver qualquer dano.
corretamente. Em caso de dúvida, insira o parafuso
no orifício para comparar seu comprimento com os
outros. Se o comprimento além do orifício for igual
ao dos outros parafusos, é o parafuso correto.
Parafusos para o mesmo conjunto devem ter o
mesmo comprimento.
ENCAIXE
Aperte os conjuntos com fixadores de tamanhos
diferentes, como segue: Aperte todos os fixadores BRAÇADEIRA
com os dedos, depois aperte os grandes com uma
ferramenta especial diagonalmente, de dentro para
fora. Os componentes importantes devem ser CONECTOR
apertados de duas a três vezes com os incrementos
apropriados para evitar empenamento, a menos que
indicado de outra forma. Parafusos e fixadores
Proteções de borracha e plástico devem ser
devem ser mantidos limpos e secos. Não aplique
reinstaladas corretamente em suas posições
óleo nas roscas.
originais, conforme projetado.
PROTEÇÃO
Quando um retentor de óleo for instalado, encha o
sulco com graxa, instale o retentor com o nome do
fabricante para fora, verifique o eixo em que o
A ferramenta deve ser pressionada contra as duas
retentor será instalado para saber se há rebarbas
pistas (interna/externa) ao remover um rolamento.
que podem danificá-lo.
Caso contrário o rolamento será danificado.
NOME DO FABRICANTE
1-4
1. INFORMAÇÕES GERAIS
Lubrifique a face de rotação com o lubrificante Ao concluir o serviço, certifique-se de que todos os
especificado nos pontos de lubrificação antes da pontos de conexão estão firmes. O cabo positivo da
montagem. bateria (+) deve ser conectado em primeiro lugar.
E os dois polos de bateria devem ser engraxados
depois de conectados aos cabos.
1-5
1. INFORMAÇÕES GERAIS
Ao separar um conector, sua trava deve ser Insira completamente o terminal.
desbloqueada em primeiro lugar. Depois, realize a Verifique se o terminal está coberto pela capa de
operação de serviço. proteção.
Não deixe a abertura da capa voltada para cima.
1-6
1. INFORMAÇÕES GERAIS
Ao posicionar os chicotes, não os deixe entrar em Proteja os fios ou chicotes com fita isolante ou tubos
contato com componentes rotatórios, móveis ou caso eles entrem em contato com uma ponta ou
vibratórios. canto afiado. Limpe completamente a superfície
onde a fita será aplicada.
Mantenha os chicotes distantes das peças quentes. Prenda a capa de borracha com firmeza ao aplicá-la
sobre o chicote.
NUNCA TOQUE
NUNCA PRENDA
OU APERTE O
CHICOTE
MUITO ESTICADO
1-7
1. INFORMAÇÕES GERAIS
Não deixe o chicote ser torcido durante a instalação. Lixe a ferrugem existente nos pinos/terminais do
conector, se houver. Depois, conduza a operação de
conexão.
LIMPE A
FERRUGEM
Os chicotes posicionados no guidão não devem ser
muito apertados ou folgados, atritarem ou
interferirem com peças adjacentes ou próximas em
todas as posições de direção.
1-8
1. INFORMAÇÕES GERAIS
ESPECIFICAÇÕES
FABRICANTE DAFRA MODELO MAXSYM 400i
suspensão
Largura 805 mm Traseira Unidade oscilante
Seco 229 kg
Disco duplo
Dianteiro
Sistema de (ø 275 mm)
Em ordem de marcha 233 kg
freios
Máximo de carga* 150 kg Traseiro Disco (ø 275 mm)
Pesos
Velocidade
>152 km/h
máxima
Desempenho
Subida <24°
Redução
Correia
primária
Redução
Engrenagem
secundária
Redução
Tipo 4 tempos Embreagem Centrífuga, tipo seca
Inclinado 80° em relação
Disposição do cilindro Transmissão CVT
à vertical
Combustível Gasolina tipo C Velocímetro 0 ~ 180 km/h
Sistema de
Líquido Buzina 93~112 dB/A
arrefecimento
Diâmetro Ø 83,0 mm Silencioso Tipo expansão e pulso
Cilindro
Posição e direção do
Curso 73,8 mm À direita e pra trás
escapamento
Motor
Circulação forçada e
Quantidade Monocilíndrico Sistema de lubrificação
salpicos
Concentração
1-9
ÍNDICE DO CAPÍTULO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
VALORES DE TORQUE
As especificações de torque listadas abaixo são para os fixadores mais importantes. Outros fixadores devem ser
apertados nos valores de torque padrão.
VALORES DE TORQUE PADRÃO
VALOR DE VALOR DE
TIPO TIPO
TORQUE TORQUE
Parafuso e porca, 5mm 0,45~0,6kgf.m Parafuso, 5mm 0,35~0,5kgf.m
Parafuso e porca, 6mm 0,8~1,2kgf.m Parafuso e porca flange, 6mm 0,7~ 1,1kgf.m
Parafuso e porca, 8mm 1,8~2,5kgf.m Parafuso e porca, 6mm 1,0 ~1,4kgf.m
Parafuso e porca, 10mm 3,0~4,0kgf.m Parafuso e porca, 8mm 2,4 ~3,0kgf.m
Parafuso e porca, 12mm 5,0~6,0kgf.m Parafuso e porca, 10mm 3,5~4,5kgf.m
NOTA: Use trava química com resistência a torque médio, a menos que seja especificado de outra forma.
MOTOR
Ø da rosca
Item Qtd Torque (Nm) Observações
(mm)
Prisioneiro do cilindro 4 10 10~14
Porca do cabeçote 4 10 36~40
Parafuso do cabeçote LD 2 6 10~14
Parafuso da tampa lateral do cabeçote LD 4 6 8~12
Parafuso da tampa do cabeçote 4 6 8~12
Parafuso da engrenagem de comando 2 6 8~12 Trava química
Prisioneiro do coletor de admissão 2 6 8~12
Prisioneiro do escape 2 8 24~30
Parafuso da tampa da válvula palheta 2 6 8~12
Contraporca de ajuste das válvulas 4 5 8~12
Vela de ignição 1 10 10~14
Parafuso do acionador da corrente de comando 2 6 8~12
Porca do coletor de admissão 2 6 8~12
Parafuso da bomba de óleo 3 6 8~10 Trava química
Rotor da bomba de água 1 7 10~14
Parafuso da tampa da embreagem 12 6 8~12
Parafuso dreno do óleo do motor 1 12 35~45
Tampa orifício do filtro de tela 1 30 13~17
Parafuso dreno do óleo da transmissão 1 10 8~12
Parafuso de inspeção do óleo da transmissão 1 10 8~12
Porca da placa de acionamento da embreagem 1 36 80~100
Porca da carcaça externa da embreagem 1 14 60~70
Porca da face de acionamento 1 20 85~105
Porca do volante do motor 1 14 85~105
Parafuso da carcaça do motor 7 6 8~12
Parafuso da carcaça da transmissão 9 6 24~30
Parafuso do silencioso 3 8 23~27
Porca do escapamento 2 8 21~25
1-10
1. INFORMAÇÕES GERAIS
CHASSI
Ø da rosca
Item Qtd Torque (N.m) Observações
(mm)
Porca da coluna de direção 1 110
Contraporca da coluna de direção 1 60
Porca de ajuste da coluna de direção (consultar 60 Inicial
1
capítulo 15) 10 Final
Eixo dianteiro 1 12 50~60
Porca da roda traseira 1 16 110~130
Parafuso da mesa superior/inferior 6 10 29~35
Porca do amortecedor traseiro 2 10 35~45
Parafuso do amortecedor traseiro 2 10 35~45
Parafuso do braço oscilante 2 10 35~45
Parafuso da mangueira do freio 7 10 23~27
Válvula de sangria do cáliper do freio 2 6 8~10
Parafuso do disco de freio dianteiro 10 8 29~35 Trava química
Parafuso do disco de freio traseiro 5 8 29~35 Trava química
Parafuso de fixação do cáliper do freio dianteiro 4 10 38~42 Trava química
Parafuso de fixação do cáliper do freio traseiro 2 8 29~35 Trava química
Parafuso da articulação do motor 4 12 50~70 No chassi
Porca do eixo da articulação do motor 1 12 70~90 No motor
Porca do cavalete central 2 10 38~42
Parafuso do filtro e caixa de ar 3 6 8~12
1-11
ÍNDICE DO CAPÍTULO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
DIAGNOSE DE DEFEITOS
A. MOTOR NÃO DÁ PARTIDA OU PARTIDA
É DIFÍCIL
Remova e inspecione a
vela de ignição
1-12
1. INFORMAÇÕES GERAIS
Acelere gradualmente e
verifique a rotação do motor
Filtro de ar obstruído
Rotação do motor Rotação do motor não Mistura de ar/combustível está pobre
aumenta aumenta Escapamento obstruído
Injetor de combustível obstruído
Verifique a compressão do
cilindro (Usando um
manômetro)
1-13
ÍNDICE DO CAPÍTULO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
C. DESEMPENHO INADEQUADO EM
BAIXAS ROTAÇÕES E MARCHA LENTA
Verifique e ajuste Condição de falha Possível causa
Verifique se há vazamento de ar no
coletor de admissão
D. DESEMPENHO INADEQUADO EM
ALTAS ROTAÇÕES
Verifique e ajuste Condição de falha Possível causa
Verifique o fluxo de
combustível
1-14
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1-15
ÍNDICE DO CAPÍTULO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO
CABO DO ACELERADOR/
ALAVANCA DOS FREIOS
TRAVA DO
ASSENTO
COLUNA DE DIREÇÃO
1-16
1. INFORMAÇÕES GERAIS
MOTOR
ITEM LUBRIFICANTE
LÁBIOS DOS RENTENTORES GRAXA SHELL ALVANIA EP 02
CORRENTE DE COMANDO ÓLEO PARA MOTOR 20W/50
BOMBA DE ÓLEO ÓLEO PARA MOTOR 20W/50
EMBREAGEM DE PARTIDA GRAXA A BASE DE MOLIBDÊNIO
PERFIL DAS ÁRVORES DE COMANDO GRAXA A BASE DE MOLIBDÊNIO
RETENTORES E HASTES DAS VÁLVULAS GRAXA A BASE DE MOLIBDÊNIO
ARRUELAS DOS PRISIONEIROS DO CILINDRO E CABEÇOTE ÓLEO PARA MOTOR 20W/50
PARTES MÓVEIS (CILINDRO, ANÉIS, BIELA E ENGRENAGENS) ÓLEO PARA MOTOR 20W/50
TODOS OS ROLAMENTOS ÓLEO PARA MOTOR 20W/50
EXCÊNTRICOS DAS ÁRVORES DE COMANDO ÓLEO PARA MOTOR 20W/50
FACES DE ACIONAMENTO DA TRANSMISSÃO GRAXA A BASE DE MOLIBDÊNIO
FACES ACIONADAS DA TRANSMISSÃO GRAXA A BASE DE MOLIBDÊNIO
EIXOS DOS BALANCINS ÓLEO PARA MOTOR 20W/50
CHASSI
ITEM LUBRIFICANTE
LÁBIOS DOS RETENTORES DA RODA DIANTEIRA GRAXA SHELL ALVANIA EP 02
EIXO DA ARTICULAÇÃO DO MOTOR GRAXA SHELL ALVANIA EP 02
ROLAMENTOS SUPERIOR E INFERIOR DA COLUNA DE DIREÇÃO GRAXA MOBIL GREASE
SUPERFÍCIE INTERNA DO TUBO DA MANOPLA DO ACELERADOR GRAXA SHELL ALVANIA EP 02
ALAVANCAS DOS FREIOS E PARAFUSO PIVÔ GRAXA SHELL ALVANIA EP 02
SUPERFÍCIE DESLIZANTE DO CAVALETE LATERAL E PARAFUSO GRAXA SHELL ALVANIA EP 02
SUPERFÍCIE DESLIZANTE DO CAVALETE CENTRAL E EIXO GRAXA SHELL ALVANIA EP 02
GUIAS DO SUPORTE DO CÁLIPER (FLUTUANTE) GRAXA SHELL ALVANIA EP 02
EIXO DA RODA DIANTEIRA GRAXA SHELL ALVANIA EP 02
TRAVA DA PEDALEIRA TRASEIRA GRAXA SHELL ALVANIA EP 02
1-17
ÍNDICE DO CAPÍTULO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1-18
1. INFORMAÇÕES GERAIS
VISTA FRONTAL
1-19
ÍNDICE DO CAPÍTULO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
VISTA LATERAL ESQUERDA
1-20
1. INFORMAÇÕES GERAIS
VISTA LATERAL ESQUERDA
1-21
ÍNDICE DO CAPÍTULO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
VISTA LATERAL DIREITA
1-22
1. INFORMAÇÕES GERAIS
VISTA LATERAL DIREITA
1-23
ÍNDICE DO CAPÍTULO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
VISTA LATERAL DIREITA
1-24
1. INFORMAÇÕES GERAIS
VISTA LATERAL DIREITA
1-25
ÍNDICE DO CAPÍTULO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
VISTA LATERAL DIREITA
1-26
2. MANUTENÇÃO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO ························· 2-1 COMPRESSÃO DO CILINDRO ······················· 2-8
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA ······ 2-2 CORREIA DE TRANSMISSÃO ······················· 2-8
ÓLEO DO MOTOR ········································· 2-3 ROLAMENTOS DA COLUNA DE DIREÇÃO ····· 2-9
FILTRO DE ÓLEO·········································· 2-3 AMORTECEDORES ····································· 2-9
ÓLEO DA TRANSMISSÃO ······························ 2-4 SISTEMA DE FREIO····································· 2-10
LINHA DE COMBUSTÍVEL/ACELERADOR ········ 2-4 INTERRUPTOR DE PARTIDA/LUZ DO FREIO········ 2-12
FILTRO DE AR ·············································· 2-5 RODAS/PNEUS ··········································· 2-12
RESPIRO DO MOTOR ···································· 2-6 BATERIA ··················································· 2-13
FOLGA DAS VÁLVULAS ································ 2-6 PORCAS, PARAFUSOS E FIXADORES ··········· 2-13 2
VELA DE IGNIÇÃO ········································ 2-7 LISTA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS ··········· 2-14
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Modelo MAXSYM 400i
Desmontagem 2,0
Óleo da Drenagem 330 m
transmissão Desmontagem 350 m
2-1
2. MANUTENÇÃO
2-2
2. MANUTENÇÃO
ÓLEO DO MOTOR
Desligue o motor e apóie a motocicleta sobre o
cavalete central em uma superfície plana e firme.
Verifique o nível de óleo na vareta medidora.
Não enrosque a vareta medidora no motor ao verificar.
Se o nível de óleo estiver baixo, complete com o óleo
recomendado até o nível máximo.
TROCA DO ÓLEO
CUIDADO
Drene o óleo enquanto o motor estiver aquecido
para ter certeza de que o óleo será drenado
suavemente e completamente.
Coloque um recipiente sob o motor e remova o
parafuso dreno do óleo.
Torque: 13~17N.m
2-3
2. MANUTENÇÃO
ÓLEO DA TRANSMISSÃO PARAFUSO DE INSPEÇÃO DO ÓLEO
INSPEÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO
Apóie a motocicleta sobre o cavalete central em uma
superfície plana e firme.
Desligue o motor.
Verifique o nível de óleo da transmissão pelo parafuso
de inspeção do óleo.
LINHA DE COMBUSTÍVEL/
ACELERADOR
Remova o compartimento de bagagem.
Remova as alças traseiras.
Remova as carenagens traseiras.
Verifique as mangueiras e substitua-as quando
estiverem deterioradas, danificadas ou vazando. 2~6 MM
ADVERTÊNCIA
A gasolina é um combustível com baixo ponto de
ignição, logo, não é permitida a presença de fogo
ao manuseá-la.
FUNCIONAMENTO DO ACELERADOR
Abra e feche totalmente a manopla do acelerador em
todas as posições do guidão.
Inspecione a manopla quanto a suavidade de
funcionamento.
Inspecione os cabos do acelerador e substitua-os caso
estejam deteriorados, dobrados ou danificados.
PROTETOR DE PÓ
Lubrifique os cabos do acelerador se o funcionamento
não for suave.
Meça a folga no flange da manopla do acelerador.
Folga: 2~6 mm.
O ajuste pode ser feito em ambas as extremidades do
cabo do acelerador.
Ajustes menores podem ser feitos através do ajustador
superior.
Remova o protetor de pó, solte a contraporca e então
ajuste o acelerador girando o ajustador.
AJUSTADOR
2-4
2. MANUTENÇÃO
Ajustes maiores podem ser feitos através do ajustador
inferior.
Solte a contraporca e então ajuste-o girando a porca
de ajuste.
Aperte a contraporca e verifique novamente o
funcionamento do acelerador. PORCA DE AJUSTE
FILTRO DE AR
ELEMENTO DO FILTRO DE AR
Remova os seis parafusos da tampa do filtro de ar.
6 PARAFUSOS
CUIDADO
O elemento do filtro de ar é feito de papel, então
não deve ser lavado com água ou solvente.
2-5
2. MANUTENÇÃO
RESPIRO DO MOTOR
Remova o bujão de drenagem da mangueira da
câmara do respiro.
Drene os depósitos em recipiente adequado.
Realize a inspeção a cada 5.000km.
CUIDADO
Drene caso os depósitos estejam visíveis na
seção transparente da mangueira da câmara do
respiro.
O intervalo dessa manutenção deve ser reduzido
caso utilize a motocicleta sob condições de chuva
ou aceleração total.
MANGUEIRA DA CÂMARA DO RESPIRO
2-6
2. MANUTENÇÃO
VELA DE IGNIÇÃO
Vela de ignição recomendada: CR8E
Remova o compartimento de bagagem.
Remova a carenagem central.
Desconecte o supressor de ruídos da vela.
Limpe a sujeira ao redor do orifício da vela de ignição.
Remova a vela de ignição.
Meça a folga dos eletrodos da vela de ignição.
Folga da vela de ignição: 0,7~0,8 mm
Se necessário, ajuste a folga, dobrando
cuidadosamente o eletrodo lateral.
Para evitar danos ao cabeçote, aperte a vela
manualmente até enroscá-la completamente.
VELA DE IGNIÇÃO
Em seguida, aperte-a girando mais ½ volta com uma
chave de vela.
Torque: 10~14N.m
Conecte o supressor de ruídos na vela de ignição. ELETRODO LATERAL
ELETRODO CENTRAL
0,6~0,7mm
2-7
2. MANUTENÇÃO
COMPRESSÃO DO CILINDRO
Aqueça o motor.
Desligue o motor.
Remova o compartimento de bagagem e a carenagem
central.
Desconecte o supressor de ruídos e remova a vela de
ignição.
Instale o manômetro de compressão.
Abra completamente o acelerador e acione o motor
através do motor de partida.
CUIDADO
Acione o motor até que a leitura do medidor pare SUPRESSOR DE RUÍDOS
de subir.
A leitura máxima é obtida, geralmente, em 4~7
segundos.
LONA
SAPATAS DA EMBREAGEM
Funcione a motocicleta e abra o acelerador
gradualmente para verificar o funcionamento da
embreagem.
Se a motocicleta vibrar ou mover-se para frente,
verifique a condição das sapatas da embreagem. Se
necessário, substitua.
SAPATA DA
EMBREAGEM
2-8
2. MANUTENÇÃO
ROLAMENTOS DA COLUNA DE
DIREÇÃO
CUIDADO
Verifique se os cabos e fiações não interferem no
movimento do guidão.
AMORTECEDORES
CUIDADO
Não conduza a motocicleta com um amortecedor
defeituoso.
Peças da suspensão soltas, desgastadas ou
danificadas comprometem a estabilidade e o
controle da motocicleta.
AMORTECEDOR DIANTEIRO
Verifique os amortecedores dianteiros, acionando o
freio dianteiro e comprimindo a suspensão várias
vezes.
Verifique se está danificado.
Substitua as peças danificadas.
Aperte todas as porcas e parafusos.
AMORTECEDOR TRASEIRO
Verifique os amortecedores traseiros, comprimindo a
suspensão várias vezes.
Verifique se está danificado.
Substitua as peças danificadas.
Apóie a motocicleta sobre o cavalete central.
Movimente a roda traseira lateralmente e verifique se
as buchas do suporte do motor estão desgastadas.
Substitua as buchas se for encontrada alguma folga.
Aperte todas as porcas e parafusos.
2-9
2. MANUTENÇÃO
SISTEMA DE FREIO
MANGUEIRA DO SISTEMA DE FREIO
Verifique se há corrosão ou vazamento de óleo nas
mangueiras de freio.
FLUIDO DE FREIO
Verifique o nível do fluido de freio no reservatório. Se
o nível estiver mais baixo que o limite MÍNIMO,
adicione fluido até o limite MÁXIMO. Verifique também
se há vazamentos no sistema de freio, caso o nível de
fluido esteja baixo.
CUIDADO
Para manter o fluido de freio no reservatório na
posição horizontal, não retire a tampa até parar a
alavanca.
Não acione a alavanca de freio após a tampa ter
sido removida. Do contrário, o fluido de freio se
espalhará se a alavanca for acionada.
Não misture fluidos de freio não compatíveis.
SANGRIA DO AR
Conecte uma mangueira transparente à válvula de
sangria.
Segure a alavanca do freio e abra a válvula de sangria
BOLHA DE AR VÁLVULA DE SANGRIA
do cáliper. Realize essa operação alternadamente até
que não haja ar dentro das mangueiras do sistema de
freios.
CUIDADO
Não solte a alavanca de freio até que a válvula de
sangria tenha sido fechada.
MANGUEIRA TRANSPARENTE
2-10
2. MANUTENÇÃO
DESGASTE DAS PASTILHAS DE FREIO PASTILHAS
A ranhura na pastilha do freio é o indicador de
desgaste.
Substitua as pastilhas do freio se a ranhura indicadora
de desgaste estiver próxima à borda do disco de freio.
CUIDADO
Não é necessário remover a pastilha do freio ao
substituir a pastilha.
DISCO DE FREIO
CÁLIPER DO FREIO
2-11
2. MANUTENÇÃO
INTERRUPTOR DE PARTIDA/LUZ DO INTERRUPTOR DA LUZ DO FREIO
FREIO
O interruptor da luz do freio serve para acender a
lâmpada quando o freio é acionado.
Certifique-se de que o motor só possa ser ligado
quando o freio estiver acionado.
RODAS/PNEUS
CUIDADO
A pressão deve ser verificada com os pneus frios.
Pressão recomendada dos pneus
Condição Dianteiro Traseiro
1 pessoa 25 28
Pressão dos
pneus a frio (psi)
Carga máxima 25 32
2-12
2. MANUTENÇÃO
BATERIA
Abra a tampa do porta objetos.
Solte os parafusos e remova a tampa da bateria.
PORCAS, PARAFUSOS E
FIXADORES
Realize a manutenção periódica de acordo com o
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA.
Certifique-se de que todos os parafusos e porcas do
chassi estejam apertados corretamente.
Verifique se todas as cupilhas, anéis elásticos,
braçadeiras das mangueiras e suportes dos cabos
estão posicionados e fixados corretamente.
2-13
2. MANUTENÇÃO
NOME Extrator interno de rolamento NOME Instalador interno de rolamento NOME Extrator externo de rolamento
Nº SYM-6204022 Nº SYM-6204024 Nº SYM-6204010
2-14
2. MANUTENÇÃO
Chave da contraporca da
NOME NOME Fixador universal NOME Extrator do volante do motor
embreagem
Nº SYM-9020200 Nº SYM-2210100 Nº SYM-3110000-HMA
2-15
2. MANUTENÇÃO
Instalador/extrator do
Instalador do rolamento da
NOME rolamento da árvore de NOME NOME Manômetro de combustível
árvore de manivelas
manivelas
Nº SYM-9100310-L4A Nº SYM-9100310-L4A Nº SYM-HT07010
Manômetro de compressão do
NOME Manômetro de vácuo NOME NOME Kit para teste do circuito
cilindro
Nº SYM-HT07011 Nº SYM-HT07008 Nº SYM-HE170008
NOME Kit de fiação para teste NOME Scanner da ECU NOME Multímetro
Nº SYM-HE170008-01 Nº Nº SYM-HE07007-01
2-16
3. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO ································· 3-1 INSPEÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO ························· 3-4
DIAGNOSE DE DEFEITOS ······································· 3-1 MONTAGEM DA BOMBA DE ÓLEO ······················ 3-4
ÓLEO DO MOTOR ···················································· 3-2 INSTALAÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO ···················· 3-5
REMOÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO ·························· 3-3 ÓLEO DA TRANSMISSÃO ····································· 3-6
DESMONTAGEM DA BOMBA DE ÓLEO ················ 3-3
3
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Este capítulo contém os procedimentos para manutenção da bomba de óleo do motor e para substituição do óleo
da transmissão.
ESPECIFICAÇÕES SAE
Quantidade de óleo Desmontagem: 2,0
do motor Drenagem (com filtro): 1,9
Drenagem: 1,8
Óleo da transmissão Desmontagem: 350 m
Drenagem: 330 m
VALORES DE TORQUE
Tampa do orifício do filtro de óleo 13~17N.m
Parafuso dreno do óleo da transmissão 8~12N.m
Parafuso de inspeção do óleo da transmissão 8~12N.m
Parafuso da bomba de óleo 8~10Nm – aplicar trava química
DIAGNOSE DE DEFEITOS
Nível de óleo baixo Contaminação do óleo
Vazamento de óleo Frequência de troca do óleo do motor inadequada
Guia ou sede da válvula desgastados Junta do cabeçote danificada
Anéis do pistão desgastados Anéis do pistão desgastados
3-1
3. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
ÓLEO DO MOTOR
Desligue o motor e apóie a motocicleta sobre o
cavalete central em uma superfície plana e firme.
Verifique o nível de óleo na vareta medidora.
Não enrosque a vareta medidora no motor ao verificar.
Se o nível de óleo estiver baixo, complete com o óleo
recomendado até o nível máximo.
TROCA DO ÓLEO
CUIDADO
Drene o óleo enquanto o motor estiver aquecido
para ter certeza de que o óleo será drenado
suavemente e completamente.
Coloque um recipiente sob o motor e remova o PARAFUSO DRENO
parafuso dreno do óleo.
FILTRO DE ÓLEO
Drene o óleo do motor.
Remova o filtro de óleo e a mola.
Limpe o filtro de óleo.
Verifique se o anel de vedação pode ser reutilizado.
Instale o filtro de óleo e a mola.
Aperte a tampa do filtro.
Torque: 13~17N.m
3-2
3. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
REMOÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO
Remova o alternador e a engrenagem de partida.
Remova o separador do óleo (dois parafusos).
SEPARADOR DO ÓLEO
DESMONTAGEM DA BOMBA DE
ÓLEO
Remova os parafusos e a tampa da bomba de óleo,
conforme a ilustração.
3-3
3. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
INSPEÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO
Verifique a folga entre a carcaça da bomba de óleo e o
rotor externo.
Limite de uso: 0,25 mm
PINO
3-4
3. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
Instale a tampa da bomba de óleo e posicione o pino
corretamente. 1 PARAFUSO
Aperte os parafusos.
Certifique-se de que o eixo da bomba de óleo pode
girado livremente.
Torque: 8~10N.m
Certifique-se de que o eixo da bomba de óleo pode
girado livremente.
Instale a corrente e a engrenagem de acionamento da
bomba de óleo e, em seguida, instale o anel elástico no
eixo da bomba de óleo.
3-5
3. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
ÓLEO DA TRANSMISSÃO
Verifique o nível de óleo.
Apóie a motocicleta sobre o cavalete central em uma
superfície plana e firme.
Desligue o motor e remova o parafuso de inspeção do
óleo da transmissão.
A quantidade de óleo da transmissão deve ser medida
com um dispositivo de medição.
Se o nível de óleo estiver muito baixo, adicione o óleo
recomendado.
Óleo de transmissão recomendado: TUTELA TRD
PARAFUSO DE INSPEÇÃO DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO
85W140 GL5
Instale o parafuso de inspeção do óleo da transmissão.
Torque: 8~12N.m
PRESSÃO DO ÓLEO
Ponto de medição: Furo do sensor de pressão do
óleo.
Pressão
Temperatura
Mínima
Valor após 1º
Marcha
acionamento da 0,4 BAR
Lenta
Ventuinha
3-6
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
SCANNER
BOBINA DE IGNIÇÃO
AISV
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
RELÉ DE
ENERGIA
SENSOR MAP
ISC SENSOR
(MOTOR DE PASSO) TW
BATERIA
ECU
CPS
4-1
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
LOCALIZAÇÃO DO SISTEMA EFi
DIREITA
TPS
ISC
INJETOR
SENSOR MAP
ESQUERDA
INDICADOR EFi
SENSOR DE
INCLINAÇÃO
4-2
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA EFi
SENSOR DE POSIÇÃO
DA ÁRVORE DE CPS
MANIVELAS
SENSOR DE PRESSÃO
ABSOLUTA DO MAP
COLETOR
INJETOR
SENSOR DE POSIÇÃO
DO ACELERADOR TPS
SENSOR DE O2 LAMBDA
INDICADOR EFi
SENSOR DE K/S
INCLINAÇÃO
VÁLVULA SOLENÓIDE
AISV DE INJEÇÃO DE AR
SENSOR DE
TEMPERATURA DO AR TA VÁLVULA DE
DA ADMISSÃO CONTROLE DA
ISC MARCHA LENTA
(MOTOR DE PASSO)
TENSÃO DA BATERIA
VBATT
FERRAMENTAS DE SCANNER
CALIBRRAÇÃO
4-3
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
INTRODUÇÃO AO SISTEMA EFi
Com base no motor SOHC de quatro tempos, deslocamento 400 cm³ com sistema de injeção de combustível
controlado eletronicamente, combustível evaporado absorvido pela caixa de carbono ativado. O motor queima o gás
do combustível da carcaça derivado da compressão através do dispositivo de separação ar/combustível. O sensor
de O2 aprimora a eficiência do conversor catalítico, controlando dinamicamente a proporção Ar/Combustível.
No motor tradicional à gasolina, o carburador fornece o combustível. O processo é realizado por vácuo no motor e a
pressão negativa no carburador mistura o combustível com o ar. Sob essa condição, três processos principais são
realizados simultaneamente no carburador:
1. Medição da quantidade de ar.
2. Determinação da quantidade de combustível.
3. Mistura de ar e combustível.
O sistema eletrônico de injeção de combustível separa os três processos principais em três dispositivos diferentes:
1. O Sensor MAP e o Sensor TA medem a quantidade de ar e temperatura e enviam o sinal à ECU como referência.
2. A ECU decide a quantidade de combustível a ser injetada, de acordo com a proporção padrão Ar/Combustível.
3. A ECU possibilita ao injetor pulverizar a quantidade apropriada de combustível. A independência dessas três
funções aumentará a precisão de todo o processo.
O motor EFi usa injeção de combustível programada por computador, que tem como principais características:
1. A quantidade de combustível injetado é decidida de acordo com a condição do motor. O RPM do motor e a
posição do acelerador determinam a quantidade de combustível e o tempo de injeção. Essa injeção de
combustível controlada por acelerador tem melhor resposta e é mais precisa.
2. A quantidade de injeção de combustível e a determinação do tempo de injeção são controladas por um
microcomputador de 16 bits.
3. O regulador de pressão de combustível mantém uma diferença de pressão de 294±6kpr entre o coletor de
admissão e o tubo de combustível, aumentando a precisão da injeção de combustível.
4. Ao medir a pressão de ar do coletor de admissão, esse sistema oferece ao veículo melhor acomodação ao
ambiente.
5. O sistema de controle em marcha lenta fornece combustível e ar para estabilizar a operação em marcha lenta e
a partida a frio.
6. O sensor de O2 retorna o sinal para minimizar a poluição pelo escapamento.
4-4
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
INJETOR
RELÉ DA
BOMBA DE
ECU
COMBUSTÍVEL
RELÉ DE
ENERGIA
BATERIA
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
1. Depois de ligados, os sensores enviam sinais à ECU. A ECU controla o relé da bomba de combustível, fazendo
com que ela funcione. Se o motor não estiver ligado, a bomba de combustível será fechada em 2 ou 3 segundos
a fim de economizar eletricidade.
2. O regulador de pressão de combustível mantém a pressão do combustível a 294±6kPa (aprox. 3 kg/cm²).
Conforme as condições operacionais e os coeficientes de compensação ambiental, o combustível será injetado
apropriadamente. Se o motor for desligado ou interrompido, a bomba de combustível para de funcionar.
3. As impurezas são filtradas pelo filtro de combustível, que deve ser trocado regularmente.
4. Quando o motor não puder ser iniciado, não mantenha o motor de partida em funcionamento contínuo, pois isso
pode levar à falta de energia na bateria (menos de 10V), sendo que a bomba de combustível elétrica não poderá
ser funcionada. O correto é utilizar uma bateria nova.
INJETOR
O injetor de oito orifícios oferece a quantidade de injeção de combustível às duas válvulas de admissão,
aumentando o efeito de automatização de combustível e reduzindo a emissão de HC. A capa tipo curta do injetor
pode ser facilmente fixada no injetor e receber combustível da bomba, evitando que o injetor gire ou deslize. A ECU
fornece sinais de controle ao regulador de pressão de combustível que usa o diafragma e a mola para manter a
pressão do combustível em 294±6kpa (aprox. 3 kg/cm ²), e determina a quantidade de injeção de combustível pelo
ajuste do tempo da injeção sob as diferentes condições do motor.
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
A bomba elétrica de combustível está localizada dentro do tanque de combustível, alimentada pela bateria e
controlada pela ECU. Pressão do combustível: 294±6kPa (aprox. 3 kg/cm ²).
4-5
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
SISTEMA DE IGNIÇÃO
TEMPERATURA DO AR DE ADMISSÃO
PRESSÃO ABSOLUTA NO COLETOR
TEMP. DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
ECU
POSIÇÃO DO ACELERADOR
BOBINA DE IGNIÇÃO
VELA DE IGNIÇÃO
CONTEÚDO DO OXIGÊNIO
ACG/ VOLANTE
(23+1 DENTE LONGO)SENSOR DE
POSIÇÃO DA
ÁRVORE DE
MANIVELAS RELÉ DE ENERGIA
BATERIA
REGULADOR/RETIFICADOR
PRINCÍPIO
A ECU determina o tempo de ignição adequado a partir da recepção dos sinais provenientes do sensor de posição
da árvore de manivelas, sensor de posição do acelerador, sensor de O2, sensor de pressão absoluta no coletor,
sensor de temperatura do ar admitido e sensor de temperatura do líquido de arrefecimento. De acordo com o RPM
do motor, o microcomputador de 16-bit determina o tempo de ignição apropriado, controla a bobina de ignição e a
centelha da vela de ignição. Dessa forma, alcançará não apenas um máximo desempenho do motor, mas também
irá ajudá-lo na melhoria da taxa de consumo de combustível.
ESPECIFICAÇÕES
1. Tempo de ignição: APMS 10° /1550RPM
2. Vela de ignição: NGK CR8E; Folga: 0,7 a 0,8 mm
3. Resistência da bobina do sensor de posição da árvore de manivelas ACG: 80 ~ 160 Ω (Verde/Branco -
Azul/Amarelo)
4. Resistência do circuito primário da bobina de ignição: 2.8 Ω ± 15% (20 º C) (Vermelho/Amarelo - Preto/Amarelo)
5. Tipo de bateria/Capacidade: TTZ14S / 12V - 11,2Ah
4-6
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
SENSORES/ATUADORES
SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (CPS)
SENSOR DE POSIÇÃO DA
ÁRVORE DE MANIVELAS
VOLANTE
DESCRIÇÃO
O sensor tipo campo magnético gera um sinal de tensão
para o calculo da velocidade motor através de volante
ACG (18-1 dentes).
4-7
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
ECU
SENSOR MAP
SENSOR TA
SENSOR TW
5V
SENSOR MAP:
O sensor de pressão absoluta do coletor (Sensor MAP) usa o resistor piezoresistivo composto de diafragma de
silício, formando um circuito em ponte de Wheatstone para medir a pressão atmosférica e a pressão do coletor de
admissão, que são ambas transmitidas à ECU para referência de controle de motor.
SENSOR MAP
TENSÃO DE SAÍDA
4-8
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
SENSOR DE O2
ECU
RELÉ DE ENERGIA
SENSOR DE O2
BATERIA
SENSOR DE O2
3
4
TENSÃO DE SAÍDA
1. TUBO CERÂMICO
2. ELETRODO
3. EMISSÕES
4. ATMOSFERA
1 2
FUNÇÃO
O Sensor de O2 mede a proporção de oxigênio no gás de exaustão, enviando sinais à ECU, que ajusta a proporção
ar-combustível e muda o tempo de injeção de combustível. Se a proporção de oxigênio for muito baixa, isso
significa que a mistura ar-combustível está rica, com maior concentração de HC & CO no gás de exaustão. Se a
proporção de oxigênio for muito alta, isso significa que a mistura ar-combustível está pobre, com maior temperatura
e maior concentração de NOx.
1. O sensor de O2 envia um sinal de resposta à ECU que mantém a mistura ar-combustível próxima à proporção
estequiométrica, aproximadamente 14,6:1 e forma o sistema de controle de loop fechado.
2. Quando a mistura ar-combustível está próxima à proporção estequiométrica, CO/HC/NOx são convertidos mais
eficientemente.
3. Resistência do aquecedor do sensor de O2: 6,7 ~ 10,5 Ω
4. Alteração no valor de tensão do sensor de O2: entre 100 ~ 900 mV
4-9
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
ECU
TPS
BATERIA
ECU
TPS 5V
VC TENSÃO DE SAÍDA DO TPS
6
TENSÃO
VTA 4
2
E
0
50 100 150
ÂNGULO DE ABERTURA DA
VÁLVULA DO ACELERAOR
PRINCÍPIO BÁSICO
O TPS é um resistor elétrico variável giratório. Quando é girado, tanto a resistência elétrica como o valor de tensão
são mudados, determinando a posição do acelerador.
FUNÇÃO
O TPS determina a posição da válvula do acelerador e envia sinal para a ECU como referência de controle de
motor.
4-10
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
VÁLVULA DE CONTROLE DA MARCHA LENTA (MOTOR DE PASSO ISC)
ISC
ECU
BATERIA
+Va
-Va N
+Vb
S
-Vb N
N
S Vb
PASSO Va
FUNÇÃO
A ECU controla o motor de passo ISC para ajustar a quantidade de ar de entrada de derivação e estabilizar a
marcha lenta.
4-11
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
PRINCÍPIO BÁSICO
Quando a velocidade do motor e a abertura do acelerador são maiores que o valor padrão, a ECU controla a
abertura e o fechamento da AISV.
AR FRESCO
ECU
RELÉ DE
AISV ENERGIA
VÁLVULA BATERIA
PALHETA
RELÉ DE
ENERGIA
VÁLVULA SOLENÓIDE
DE INJEÇÃO DE AR
ECU
4-12
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
PRECAUÇÕES NO SERVIÇO
INFORMAÇÕES GERAIS
ADVERTÊNCIA
● A gasolina tem um ponto de ignição baixo e é um material explosivo. Sempre trabalhe em local bem ventilado
com estrita proibição de chamas ao trabalhar com gasolina.
● Antes de desmontar as peças do sistema de combustível, retire a gasolina ou prenda a mangueira de gasolina
com um alicate para evitar que o combustível se espalhe.
CUIDADO
● Não dobre ou torça o cabo do acelerador. Cabos danificados podem causar instabilidade na direção.
● Ao desmontar as peças do sistema de combustível, atenção à posição dos anéis de vedação, substitua por
novos na montagem.
ESPECIFICAÇÕES
ITEM ESPECIFICAÇÕES
VALORES DE TORQUE
Sensor de temperatura do motor 7~8N.m
Sensor de O2 14~16N.m
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Manômetro de vácuo
Manômetro de combustível
Scanner da ECU
Alicate para mangueira de combustível
4-13
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA EFi
ECU (UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICO)
DESCRIÇÃO FUNCIONAL:
● Alimentação DC 8~16V, com conector de 33 pinos na unidade.
● O componente de hardware consiste em um microcomputador de 16 bits, que
é o centro de controle. Contém a interface de circuito funcional de
sensibilidade de condição do motor e o atuador de transmissão para o injetor
de combustível, bomba de combustível e bobina de ignição.
● Seu software principal é um programa operacional de estratégia de
monitoramento que inclui programas de estratégia de controle e
auto-diagnóstico.
CORPO DO ACELERADOR
DESCRIÇÃO FUNCIONAL:
● O corpo do acelerador é o dispositivo de regulagem de fluxo de ar de
admissão (semelhante ao carburador).
● O eixo da válvula do acelerador direciona o sensor de posição do acelerador
de forma sincronizada e faz com que a ECU detecte a abertura do acelerador
imediatamente.
● O parafuso de posicionamento da válvula do acelerador é ajustado e
marcado na linha de produção. Não é recomendado fazer reajustes.
PARAFUSO DE POSIÇÃO DO
ACELERADOR
4-14
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
SENSOR MAP
DESCRIÇÃO FUNCIONAL:
● Alimentação DC 5V fornecida da ECU. Possui conector de três pinos no
sensor: um pino é para fonte de energia e um pino é para saída de sinal. E o
restante é para aterramento.
● O componente principal do sensor de pressão de admissão é um transistor IC
variável. A tensão de referência para DC 5V e o limite de tensão de saída é
DC 0~5V.
● Trata-se de um sensor de pressão, que pode medir a pressão absoluta no
processo de admissão. Também conduz a correção da quantidade de injeção
de combustível com base no nível de posição ambiental.
PINO COR FUNÇÃO
Esquerdo Amarelo/Preto Tensão de entrada 5V
Central Preto/Vermelho Sinal de saída
Direito Verde/Vermelho Aterramento
PROCEDIMENTOS DE TESTE:
1. Conecte o sensor de pressão de admissão corretamente (usando um
multímetro).
Am/Pt Pt/Vm Vd/Vm 2. Ligue o contato de ignição, mas não dê a partida no motor.
3. Utilize um voltímetro DC (DCV) para verificar a tensão do sensor de pressão
de admissão.
4. Confirme a tensão de funcionamento:
● Conecte a ponta negativa do voltímetro ao terceiro pino do sensor de
pressão de admissão (Verde/Vermelho).
● Conecte a ponta positiva do voltímetro ao primeiro pino do sensor de
pressão de admissão (Amarelo/Preto).
5. Confirme a tensão de saída:
● Conecte a ponta negativa do voltímetro ao terceiro pino do sensor de
pressão de admissão (Verde/Vermelho).
● Conecte a ponta positiva do voltímetro ao segundo pino do sensor de
pressão de admissão (Preto/Vermelho).
CUIDADO
● Atenção para que a ponta de prova do medidor penetre na proteção
MEDIÇÃO DA TENSÃO DE plástica e a parte interna dos terminais para que se tenha a medição
FUNCIONAMENTO
correta.
AVALIAÇÃO DE DETECÇÃO:
● Tensão de funcionamento: 5,0±0,1V
● Tensão de saída: 2,87±0,03V (Condições: medição de 101,3 kPa no nível do
mar).
NOTAS
● Quanto maior a altitude, menor a medição da tensão.
● Pressão atmosférica no nível do mar = 1Atm = 101,3kPa = 760mmHg =
1013mbar
4-15
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
SENSOR TA
DESCRIÇÃO FUNCIONAL:
Alimentação DC 5V fornecida da ECU, com conector de dois pinos: um pino
para saída de tensão e outro pino para aterramento.
● Seu componente principal é um termistor de coeficiente de temperatura
negativa (menor aumento da temperatura de resistência).
● Instalado no filtro de ar, a resistência do sensor de temperatura de admissão,
com indução à mudança de temperatura e convertido em sinais de tensão
enviados à ECU para cálculo da temperatura. A ECU altera o tempo de
injeção e o ângulo de ignição de acordo com a temperatura de admissão.
PROCEDIMENTOS DE TESTE:
Medição dos valores de resistência:
● Desacople o conector do sensor de temperatura de admissão.
● Utilize um ohmímetro, para verificar a resistência do sensor.
AVALIAÇÃO DE DETECÇÃO:
Os valores entre relação de resistência e temperatura são os seguintes:
TEMPERATURA (°C) VALOR DE RESISTÊNCIA (KΩ)
-20 18,8 ± 2,4
40 1,136 ± 0,1
100 0,1553 ± 0,007
4-16
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
TPS
DESCRIÇÃO FUNCIONAL
● Alimentação DC 5V fornecida da ECU, com conector de três pinos: um pino
para fonte de energia, um para pino de saída de tensão e um pino para
aterramento.
● Seu componente principal é um tipo sofisticado de resistor variável.
● Instalado ao lado da carcaça do acelerador. Através do giro da válvula do
acelerador é gerado um sinal de tensão linear de saída que é fornecido para
a percepção e avaliação da ECU da posição do acelerador (abertura), sendo
que esse sinal ocasiona a injeção adequada de combustível e controle do
tempo de ignição.
Br/Mr
PROCEDIMENTOS DE TESTE:
1. Conecte o sensor corretamente (usando a ferramenta de sonda) ou
desacople o conector para medição da tensão (medição direta).
2. Ligue o contato de ignição, mas não dê partida no motor.
3. Utilize um voltímetro DC (DCV) para verificar a tensão do sensor.
4. Confirme a tensão de funcionamento:
● Conecte a ponta negativa do voltímetro ao terceiro pino do sensor
(Verde/Vermelho).
● Conecte a ponta positiva do voltímetro ao segundo pino do sensor
(Amarelo/Preto).
MEDIÇÃO DA TENSÃO DE 5. Reconhecimento do sinal de saída do acelerador (usando a ferramenta de
FUNCIONAMENTO sonda).
● Conecte a ponta negativa do voltímetro ao terceiro pino do sensor
(Verde/Vermelho).
● Conecte a ponta positiva do voltímetro ao primeiro pino do sensor
(Branco/Marrom).
● Medições de tensão de saída feitas com o acelerador totalmente aberto e
totalmente fechado.
CUIDADO
● Atenção para que a ponta de prova do medidor penetre na proteção
plástica e a parte interna dos terminais para que se tenha a medição
correta.
4-17
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
SENSOR TW
DESCRIÇÃO FUNCIONAL:
● Alimentação DC 5V fornecida da ECU, com conector de dois pinos no sensor:
um pino para saída de energia e um pino para aterramento.
● Seu componente principal é um termistor de coeficiente de temperatura
negativa (menor aumento da temperatura de resistência).
● Instalado no cabeçote do cilindro, a resistência do sensor de temperatura do
motor, com indução à mudança de temperatura e convertido em sinais de
tensão enviados para a ECU para cálculo da temperatura do motor. A ECU
altera o tempo de injeção e o ângulo de ignição de acordo com o
aquecimento do motor.
PROCEDIMENTOS DE TESTE:
● Desacople o sensor de temperatura do motor.
● Utilize um ohmímetro, para verificar a resistência do sensor.
AVALIAÇÃO DE DETECÇÃO:
Os valores entre relação de resistência e temperatura são os seguintes:
TEMPERATURA (°C) VALOR DE RESISTÊNCIA (KΩ)
-20 18,8 ± 2,4
40 1,136 ± 0,1
100 0,1553 ± 0,007
4-18
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
SENSOR DE O2
DESCRIÇÃO FUNCIONAL:
● Alimentação DC 8~16V, com conector de quarto pinos: Um pino de energia
para o aquecedor, um pino para controle do aquecedor, um pino de
aterramento e um pino de sinal do sensor de O2.
● O sinal de saída do sensor de O2 retorna à ECU para controle da proporção
de combustível que é de aproximadamente 14,5 ~ 14,7, um circuito fechado
para controle de combustível.
● Quando o controle da proporção ar/combustível está próximo do equivalente,
CO/HC/NOx terão maior eficiência de conversão.
Vd/Vm
Az/Lr
PROCEDIMENTOS DE TESTE:
1. Confirmação da tensão:
● Desacople o conector do sensor de O2 do chicote.
● Ligue o contato de ignição, mas não dê partida no motor.
● Utilize um voltímetro DC (DCV) para verificar a tensão do sensor.
Vm/Am
Vm/Lr ● Confirme a tensão de funcionamento:
Conecte a ponta negativa do voltímetro ao segundo pino do conector do
sensor de O2 no chicote (Vermelho/Laranja).
TENSÃO DE FUNCIONAMENTO
Pt Cz
2. Confirmação da resistência:
● Desacople o sensor de O2 do chicote.
● Utilize um ohmímetro para medição da resistência do aquecedor do sensor
de O2.
● Meça o valor de resistência:
Conecte a ponta negativa do ohmímetro ao segundo pino do conector do
sensor de O2 (Branco)
Br Br
Conecte a ponta positiva do ohmímetro ao primeiro pino do conector do
sensor de O2 (Branco).
CONFIRMAÇÃO DA RESISTÊNCIA
4-19
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
AVALIAÇÃO DE DETECÇÃO:
● Valor de tensão de funcionamento: acima de 10V
● Valor de resistência: 6,7~10,5Ω
● Alteração no valor de tensão do sensor de O2 entre 100 ~ 900 mV; representa
valores normais de poluição em circuito fechado, se não for possível manter
um valor fixo em caso de anomalias.
SENSOR DE INCLINAÇÃO
DESCRIÇÃO FUNCIONAL:
● Controla a energia da bobina do relé de energia, com conector de três pinos.
● Ao inclinar o veículo em um ângulo maior do que 65°, o sensor de inclinação
entra em funcionamento e desliga a energia da ECU. Nesse ponto ligue o
motor novamente, será necessário ligar novamente o contato de ignição.
● Este é um dispositivo de segurança, ao baixar a motocicleta, a energia de
alimentação da ECU é cortada e o motor desligado.
PROCEDIMENTOS DE TESTE:
● Como o sensor de inclinação aciona o controle eletrônico, nada impede sua
remoção após uma medição única.
● Condição normal, depois que a energia é ligada no contato de ignição,
medição dos relés de energia da ECU do fio Vermelho/Amarelo para o fio
verde (aterramento). A medição da tensão da alimentação de energia pode
determinar se é normal para o sensor de inclinação.
AVALIAÇÃO DE DETECÇÃO:
Tensão: Tensão de alimentação = Tensão da bateria
4-20
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
VÁLVULA ISC (MOTOR DE PASSO):
DESCRIÇÃO FUNCIONAL:
● Utiliza energia fornecida da ECU, com conector de quarto pinos.
● Conector de quatro pinos para duas bobinas de fonte de energia do motor e
fio de aterramento. Aterramento da ECU através do controle e
gerenciamento dos atuadores do motor de passo.
● Em se tratando principalmente de motores DC de baixa potência, conduz o
movimento da válvula de controle da marcha lenta (ISC) para ajustar o
tamanho do canal de fluxo de ar, controle da marcha lenta do motor a frio ou
quente.
PROCEDIMENTOS DE TESTE 1:
Confirmação da resistência:
● Desacople o conector da válvula de controle de ar da marcha lenta (também
pode ser medido diretamente na carcaça).
● Utilize um ohmímetro (Ω) para medir os valores de resistência das duas
bobinas do motor de passo.
Fase A: ISCAP e ISCAN
Fase B: ISCBP e ISCBN
ISCBP ISCBN Inspeção da atuação (o teste só pode ser no motor, não pode ser um teste
separado):
● Desligue o contato de ignição.
● Toque manualmente na carcaça da válvula de controle da marcha lenta.
● Ligue o contato de ignição.
● Sinta a atuação da válvula de controle da marcha lenta.
ISCAP ISCAN
PINOS DA ISC
CUIDADO
● A inspeção dinâmica da válvula de controle da marcha lenta só pode ser
verificada no motor, não pode ser um teste separado.
AVALIAÇÃO DA DETECÇÃO:
1. Valor de resistência:
Fase A: 80 ± 10Ω (Condições ambientais: 15 ~ 25 °C)
Fase B: 80 ± 10Ω (Condições ambientais: 15 ~ 25 °C)
2. Inspeção do atuador:
Nos passos acima para controle de verificação do motor do atuador em
marcha lenta da válvula de controle da marcha lenta (ISC), a ISC vibrará um
pouco ou emitirá um som contínuo.
FASE A: MEDIÇÃO DO VALOR DE
RESISTÊNCIA
TRATAMENTO DOS FENÔMENOS ANORMAIS:
● Válvula de controle da marcha lenta danificada ou mau contato no conector.
● Verifique se a fiação do chicote está normal.
● Anomalia na válvula de controle da marcha lenta. Substitua a válvula e
verifique novamente seu atuador.
4-21
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
DESCRIÇÃO FUNCIONAL:
Alimentação DC 8~16V, com conector de quatro pinos na bomba.
Os dois pinos são conectados à fonte de energia e respectivo terra. A ECU é
para controle e gerenciamento do funcionamento da bomba de combustível
por energia elétrica.
Seu componente principal é uma bomba ventilada de acionamento equipada
com um motor elétrico DC de baixo consumo de energia. Alimentada por
tensão de 12V e com pressão interna na bomba de combustível de
294±6kPa (aprox. 3 kg/cm²).
A bomba está localizada dentro do tanque de combustível, com um filtro
instalado na entrada de forma a evitar a sucção de materiais estranhos para
dentro da bomba de combustível, causando danos à bomba e ao injetor de
combustível.
PROCEDIMENTOS DE TESTE 1:
Confirmação da tensão de funcionamento da bomba de combustível:
● Conecte a bomba de combustível corretamente (usando a ferramenta de
sonda) ou desacople o conector para medição da tensão (medição direta).
● Ligue o contato de ignição, mas não dê a partida no motor.
● Utilize um voltímetro DC (DCV) para verificar a tensão da bomba de
combustível.
● Confirmação da tensão de funcionamento:
Conecte a ponta negativa do voltímetro ao segundo pino do conector da
bomba de combustível da fiação do chicote (Verde).
Conecte a ponta positiva do voltímetro ao primeiro pino do conector da
bomba de combustível da fiação do chicote (Preto/Roxo).
CUIDADO
CONFIRMAÇÃO DA TENSÃO DE
FUNCIONAMENTO ● Ao conduzir a medição da tensão da bomba de combustível, se o motor
não der a partida após três segundos da ativação do contato de ignição, a
ECU cortará automaticamente o fornecimento de energia da bomba.
AVALIAÇÃO DE DETECÇÃO 1:
1. Valor da tensão de funcionamento: Acima de 10V
2. Valor de resistência: 1,5±0,5Ω
3. Pressão de combustível: 294±6kPa (aprox. 3kg/cm2)
4-22
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
PROCEDIMENTOS DE TESTE 3:
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL:
● Utilize um medidor de pressão do combustível conectado em série entre o
injetor e o tanque de combustível.
CUIDADO
● Na instalação do medidor de pressão do combustível, prenda a mangueira
de combustível, tais como: a mangueira do injetor ou da bomba de
combustível, medições hidráulicas. Certifique-se se não há vazamentos de
combustível para evitar riscos.
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO
COMBUSTÍVEL
AVALIAÇÃO DE DETECÇÃO 3:
1. Pressão de combustível: 294±6kPa (aprox. 3kg/cm2)
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO
COMBUSTÍVEL PRENDA – BOMBA DE
COMBUSTÍVEL
4-23
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
INJETOR DE COMBUSTÍVEL
DESCRIÇÃO FUNCIONAL:
● Alimentação DC 8~16V, com conector de dois pinos no injetor.
● Seu componente principal é a válvula solenóide de alta resistência acionada
por corrente eletrônica.
● Os dois terminais são conectados à fonte de energia e respectivo terra.
Controlada pela ECU que decide o tempo de injeção e a largura do pulso do
injetor.
PROCEDIMENTOS DE TESTE:
1. Confirmação de resistência:
Utilize um ohmímetro (Ω) para verificar o valor de resistência do injetor de
combustível.
ADVERTÊNCIA
● A gasolina é um material explosivo com baixo ponto de ignição. Trabalhe
em locais ventilados, sendo que é proibido fogo no recinto.
● Ao verificar a condição de injeção de combustível no injetor, observe o
fluxo de gasolina e a aplicação de recipientes de coleta apropriados para
evitar riscos.
4-24
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
BOBINA DE IGNIÇÃO TRANSISTORIZADA
DESCRIÇÃO FUNCIONAL:
● Alimentação DC 8 ~ 16V, com conector de dois pinos.
● Conector de dois pinos para fonte de energia e aterramento. Ele é o
componente principal para o transformador de taxa de alta conversão.
● Através de programas de computador quando a ignição é controlada, a partir
do tempo de ignição (PMS)/sensor de posição da árvore de manivelas,
sensor de posição de válvula do acelerador, sensor de temperatura do motor,
sensor de pressão de admissão e sensor de O2, emitido pelo sinal, com a
velocidade do motor através da ECU para determinar a ignição apropriada,
pela corrente de um controle intermitente de cristal, 25000-30000 volts de
hipertensão secundária, descarga elétrica provocada pela vela de ignição,
sendo que essa abordagem não possibilitará apenas que o motor alcance o
resultado máximo, mas também ajudará a melhorar a eficiência no consumo
de combustível e redução de emissões.
PROCEDIMENTOS DE TESTE:
Confirmação de resistência:
● Remova os conectores do circuito primário da bobina de ignição
(Vermelho/Amarelo e Preto/Amarelo).
● Utilize um ohmímetro (Ω), para medição do valor de resistência da bobina de
ignição.
MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DO
CIRCUITO PRIMÁRIO DA BOBINA DE
IGNIÇÃO
AVALIAÇÃO DA DETECÇÃO:
● Circuito primário da bobina de ignição: 2,8Ω±15% (20ºC)
TRATAMENTO DOS FENÔMENOS ANORMAIS:
1. Bobina de ignição danificada ou mau contato nos conectores.
2. Ignição da bobina de ignição não está normal. Substitua a bobina de ignição.
PROCEDIEMNTOS DE TESTE:
Confirmação de resistência:
● Remova o conector do sensor de posição da árvore de manivelas
(Azul/Amarelo e Verde/Branco).
● Utilize um ohmímetro (Ω), para medição do valor de resistência do sensor de
posição da árvore de manivelas.
AVALIAÇÃO DA DETECÇÃO:
● Valor de resistência: 80~160Ω(20ºC)
MEDIÇÃO DO VALOR DE RESISTÊNCIA
TRATAMENTO DOS FENÔMENOS ANORMAIS:
1. Bobina interna do sensor danificada ou mau contato no conector.
2. Verifique se a fiação do chicote está normal.
3. Anomalia na bobina do sensor. Substitua o sensor por um novo.
4-25
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
PROCEDIMENTOS DE TESTE:
Confirmação de resistência:
● Utilize um ohmímetro (Ω), para medição do valor de resistência da válvula
solenóide de injeção de ar secundário.
AVALIAÇÃO DA DETECÇÃO:
Valor de resistência = 26 ± 2,6Ω (20°C)
4-26
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
DIAGRAMA DO SISTEMA EFi
SAÍDA DE ENERGIA
CONTATO DE
IGNIÇÃO
BATERIA
FAROL
INDICADOR EFi
Pt Am/Vd INTERRUPTOR
Vd Rs/Br DE TESTE
Vm
REGULADOR/
RETIFICADOR Vd
CONECTOR DO
Br/Vd SCANNER
Am Am Am
Lr/Br
ALTERNADOR AC RELÉ DE
COMBUSTÍVEL
Am/Rs
Vd/Br Am/Pt SENSOR DE
INCLINAÇÃO
CPS
Az/Am
Vd
Vd/pt BOMBA DE
Vd COMBUSTÍVEL
Mr/Pt
ISC Vm/Am
Pt/Br
Az/Pt
RELÉ DE
ENERGIA
INTERRUP. DE
PARTIDA
INTERRUPTOR DO
CAVALETE LATERAL/
PARADA DO MOTOR
INTERRUPTOR DO
FREIO DE ESTACIONAMENTO
Vm/Am
INJETOR
Vm/Cz Az/Vd
SENSOR TW
Vd/Vm
BOBINA DE IGNIÇÃO
Pt/Am
Vd/Mr
SENSOR TA
SENSOR MAP
Pt/Vm
Pt Az/Lr
Br Vm/Lr
SENSOR DE O2 Vd TPS
Br/Mr
Br
Lista de cores
Pt: Preto
Vd: Verde
AISV Vm: Vermelho
Am: Amarelo
Br: Branco
Lr: Laranja
Mr: Marrom
Az: Azul
Cz: Cinza
Rs: Rosa
4-27
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
CONFIGURAÇÃO DOS PINOS DA ECU
(NA ECU)
4-28
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
DIAGNOSE DE DEFEITOS
INSPEÇÃO DO CIRCUITO EFi
Contato de
ignição ligado 1. Lâmpada quebrada?
2. Fusível rompido?
NG 3. Bateria com tensão muito baixa?
Indicador EFi se apaga em 2 segundos após o
4. Mau contato na fiação da ECU?
contato de ignição ter ser ligado?
5. Mau contato no contato de
OK ignição?
6. Falha na ECU?
4-29
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
Fim
4-30
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
DIAGNOSE DE FALHA DE IGNIÇÃO EM MARCHA LENTA
1. Conecte o scanner
para visualizar o
conteúdo de falha EFi
2. De acordo com os
procedimentos de
diagnose de defeitos
Valor de CO em marcha
lenta está ajustado além do
limite de (1,5% ~ 2,5%)?
Há gasolina suficiente?
Corpo do acelerador
seriamente com coque?
O conector da bateria
está solto?
Falha ou atuação da
válvula de controle de ar
da marcha lenta?
4-31
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
4-32
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
PROCEDIMENTO INTEGRADO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Verificando, Detecção de passos Determinação da Motivos da falha Especificações das
ajustando o e plano de condição da falha peças
plano manutenção
Tensão da ● Use um voltímetro ● Tensão da bateria ● Energia da bateria ● Tensãono visor
bateria para medição está acima de 10 NÃO ● Conector da bateria do scanner deve
direta da tensão V? solto alcançar mais de
de bateria ● O scanner mostra ● Abertura de circuito do 10 V
● Use um scanner se a tensão está chicote
para detecção de acima de 10 V? ● Conector da ECU não
tensão de bateria acoplado
adequadamente
SIM
Verificação ● Use um scanner ●O scanner mostra ● Falha no TPS ● Métodos e
do código para detecção do o código de falha? ● Falha no ETS especificações
de falha código de falha ● Código de falha ● Falha no CPS de detecção do
● Eliminação dos eliminado depois é SIM ● Falha no MAP sensor, consultar
códigos de falha e exibido ● Falha no sensor de O2 o manual de
dê a partida no novamente? ● Falha no sensor de reparo
motor inclinação
● Falha na ECU
NÃO
Pressão e ● Remova o injetor ● Injetor injeta? ● Poucocombustível ● Especificações
quantidade do coletor de ● Ângulo de no tanque da pressão de
de admissão, mas pulverização está ● Falha no injetor combustível:
combustível não do conector do normal? ● Falha no relé da Ligue o contato
chicote. (Aperte o
● Pressão de bomba de de ignição por
injetor e a capa
com as mãos, para combustível é combustível três segundos,
não derramar suficiente? NÃO ● Falha na bomba de mas não dê a
combustível) combustível partida no
● Dê a partida no ● Falha na ECU motor→mais que
motor ● Filtro da bomba de 250 kPa
● Examine a injeção combustível Marcha
do injetor obstruído lenta→294±6kPa
● Instalação do
● Especificações
medidor de
pressão entre o
de resistência do
tanque e o injetor injetor: 11,7±0,6
● Verifique se a Ω
pressão do
combustível está
adequada
SIM
Situação da ● Remova a vela ● Examine a ● Falha na vela ● Especificação da
ignição do cabeçote, mas ignição da vela ● Falha no sensor de vela de ignição:
ainda conectada de ignição?
NÃO inclinação NGK-CR8E
à fonte de ● Verifique a ● Falha na ECU
energia intensidade das ● Falha na bobina de
● Dê a partida no centelhas da vela ignição
motor está normal? ● Falha no CPS
● Verificar se há
centelha na vela
SIM
Continua na próxima página
4-33
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
SIM
SIM
SIM
4-34
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
REMOÇÃO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL/UNIDADE DE COMBUSTÍVEL
Remova a carenagem lateral.
Remova a alça traseira.
Remova a carenagem traseira.
Remova o assoalho.
Remova a carenagem inferior.
(consulte o capítulo 14)
REMOÇÃO/INSTALAÇÃO DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL E A UNIDADE DE
COMBUSTÍVEL
Remova os seis parafusos de fixação da bomba de
combustível e remova a bomba.
Instale na ordem inversa da remoção.
VÁLVULA DE REGULAGEM DE PRESSÃO
CUIDADO
Depois de remover a bomba de combustível,
verifique se não há combustível em excesso
dentro do tanque.
Depois, instale a bomba e a unidade de
combustível, atenção à direção.
Verifique se há sujeira obstruindo o filtro de
combustível.
Instale a bomba de combustível e confirme se não
a saída de combustível está normal (pressão de
aprox. 3 kg/cm2). FILTRO DE COMBUSTÍVEL
4-35
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
FILTRO DE AR
PARAFUSO 6X PARAFUSO DA SONDA DE AR 1X
LIMPEZA DO ELEMENTO DO FILTRO DE
AR
Remova a tampa do filtro de ar (parafuso 6X).
Use ar comprimido para remover sujeira. Se estiver
muito sujo, substitua.
CUIDADO
● O elemento do filtro de ar é feito de papel. Não
molhe ou limpe com água.
CUIDADO
● O elemento do filtro de ar e a tampa do filtro
devem ser protegidos durante a instalação para
que não ocorram deformações e aspiração de
poeira e corpos estranhos no motor.
4-36
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
TABELA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Itens de teste Comprehensive testing program Parts
Sist. de
Pressão Detcção
Fenômeno Tensão Situação Situação controle
de Vácuo do Sensor
anormal da da da do ECU TPS
combust do motor código TW
energia ignição injeção circuito
ível de falha
fechado
Não dá
Situaçã partida
o de
partida Dificuldade
de partida
Sem
marcha
lenta
Marcha
Situaçã lenta ˇ
o da instável
marcha
lenta RPM NG
CO NG
Instável
Acelera
ção Incapaz e
lenta
Falha na
marcha
Falha lenta
Falha na
aceleração
Peças Bomba de
Sensor de Bobina de Coletor de Sensor de
sobressalentes combustív Injetor
inclinação ignição admissão O2
relacionadas el
Válvula de
ajuste da
Bomba de
Relé de pressão Vela de Válvula
Cabeçote combustív
energia de ignição AIS
el
combustív
el
Válvula de
Relé da Sensor de ajuste da
Unidade
bomba de pressão pressão
de
combustív de de
segurança
el admissão combustív
el
Filtro de
Contato de
combustív
ignição
el
Bateria
Notas: 1. Realizar teste integrado na motocicleta de acordo com a execução da “Lista Abrangente de Manutenção”.
2. Peças sobressalentes de acordo com a execução da “Descrição de componentes do sistema EFI”.
4-37
4. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO-EFI
LISTA ABRANGENTE DE MANUTENÇÃO
PLANO DE
N° PROCEDIMENTOS DE TESTE ITENS DE TESTE REFERÊNCIAS MOTIVO DA FALHA
MANUTENÇÃO
1 ENERGIA E ● Use o medidor diretamente para ● Tensão da bateria ● Tensão da bateria = ● Eletricidade da bateria
TENSÃO medir a tensão da bateria acima de 10V ● Conector da bateria solto
● Use o scanner para detecção da ● Abertura no circuito do
tensão da bateria chicote
● Conector da ECU não
acoplado apropriadamente
2 PRESSÃO DE ● Use um medidor de pressão de ● Ligue o contato de ● Ligue o contato de ● Sem combustível suficiente
COMBUSTÍVEL combustível conectado em série ignição, mas não dê a ignição, mas não dê a ● Interruptor de segurança
entre o injetor e a válvula partida no motor e partida no motor. não desarmado
reguladora de pressão. verifique a condição Pressão= 250kPa (valor ● Falha no relé da bomba de
● Ligue o contato de ignição, mas da pressão estável) combustível
não dê a partida no motor ● Pressão em marcha ● Falha na bomba de
● Verifique a pressão de lenta ● Condição em marcha combustível
combustível ● Rotacionando o lenta: ● Falha no injetor
● Dê a partida no motor acelerador, a situação Pressão= 294±6kPa ● Falha na ECU
(marcha lenta) de pressão muda (Situação de batida de
● Verifique a alteração na pressão cima para baixo)
do combustível ● Momento da rotação do
● Rotacione o acelerador acelerador:
● Verifique a alteração na pressão Pressão= 294±6kPa
do combustível novamente (Batida leve)
3 SITUAÇÃO DA ● Retire a vela de ignição do ● Especificações da ● Especificações: ● Falha na vela de ignição
IGNIÇÃO cabeçote, mas mantenha-a vela de ignição NGK-CR8H ● Falha no sensor de
conectada ao cabo. ● Se há centelha na ● Condições de ignição: inclinação
● Dê a partida no motor ou use vela de ignição Da mesma forma que os ● Falha no pino 5 da ECU
uma ferramenta de diagnóstico ● Se a centelha da vela motores tradicionais ● Falha na bobina de ignição
de saída,observe as condições de ignição está com a ● Falha no CPS
de ignição da vela força normal
4 VÁCUO DO ● Ferramenta de diagnóstico para ● Ferramenta de ● Pressão do coletor ● Folga anormal das válvulas
MOTOR detectar o uso de diagnóstico da =32~38kPa ● Vazamento no sistema de
pressão do coletor admissão
5 SITUAÇÃO DA ● Remova o injetor do da carcaça ● Ligue o contato de ● Sem a partida, injetor ● Unidade de segurança
INJEÇÃO do acelerador, mas não o ignição, mas não dê a sem vazamento configurada, não
remova da mangueira. partida no motor e ● Na partida, a condição desarmada
● Ligue o contato de ignição, mas verifique a condição da injeção deve mostrar ● Falha no relé da bomba de
não dê a partida no motor da injeção um formato de combustível
● O injetor está vazando ● Situação do injetor ventoinha ● Falha na bomba de
combustível? durante a partida combustível
● Dê a partida no motor ● Falha no injetor
novamente ou use a ferramenta ● Falha na ECU
de diagnóstico da função de
saída
● Verifique a injeção de
combustível e sua condição
6 SISTEMA DE ● Use um scanner para observar ● Condição estável, ● Condição estável de ● Falha no sensor de O2
CONTROLE as mudanças na tensão do variação na tensão do marcha lenta: ● Falha na ECU
DO CIRCUITO sensor de O2 sensor (Marcha lenta Tensão do sensor de
contínua por 5 O2= 50 ~ 200mV (Exibe
FECHADO
minutos para fenômeno de batida de
medição) cima para baixo)
7 DETECÇÃO ● Use um scanner para detecção ● O scanner pode ser ● Sem qualquer código de ● Falha no TPS
DO CÓDIGO de código de falha existente ou usado para eliminar o falha residual ● Falha no sensor TW
DE FALHA histórico de código de falha código de falha ● Se houver código de ● Falha no sensor TA
● Eliminação da implementação ● Dê a partida falha residual, conforme ● Falha no sensor MAP
dos códigos de falha, verifique se novamente, a falha a implementação de ● Falha no sensor de O2
pode ser eliminada ocorre novamente resolução de problemas ● Falha no CPS
● Dê a partida no motor em “Formulário de ● Falha na ECU
novamente Manutenção de Código ● Falha no sensor de
● Verifique se a falha ocorre de Falha” inclinação
novamente
Notas: 1.Medidor de pressão de combustível conectado entre o tanque e o injetor, acione o botão principal
repetidamente para interromper, o sistema de combustível provoca estabilidade de pressão.
2.Aperte manualmente a capa do injetor e o injetor para que não haja derramamento de combustível.
4-38
5. REMOÇÃO DO MOTOR
CUIDADOS NO SERVIÇO ······························· 5-1 INSTALAÇÃO DO MOTOR ···························· 5-4
REMOÇÃO DO MOTOR ·································· 5-2
5
CUIDADOS NO SERVIÇO
O motor deve ser apoiado em um suporte ou ferramenta com altura ajustável.
As seguintes peças podem passar por manutenção com o motor instalado no chassi.
Sistema de EFi.
Cabeçote, cilindro e pistão.
Polia motora, correia de transmissão, embreagem e conjunto movido.
Mecanismo de transmissão final.
ESPECIFICAÇÕES
Item Capacidade
Drenagem 1,8
Capacidade de óleo do Drenagem (com
1,9
motor filtro)
Desmontagem 2,0
Drenagem 330 m
Capacidade de óleo da
transmissão
Desmontagem 350 m
VALORES DE TORQUE
Parafuso da articulação do motor 50~70N.m
Porca do amortecedor traseiro 35~45N.m
Parafuso do amortecedor traseiro 35~45N.m
Porca do eixo da articulação do motor 70~90N.m
5-1
5. REMOÇÃO DO MOTOR
REMOÇÃO DO MOTOR
Remova os amortecedores do assento.
Remova a tampa da caixa de ar.
CONECTOR DO SENSOR TA
Desacople o conector do sensor TA.
Remova a caixa de ar.
SUPRESSOR DE RUÍDOS
5-2
5. REMOÇÃO DO MOTOR
Remova a mangueira de combustível, a mangueira de
vácuo e o cabo do corpo do acelerador.
Desacople os conectores do sistema EFi.
BOMBA DE ÁGUA
3 PARAFUSOS
5-3
5. REMOÇÃO DO MOTOR
Remova o cabo do freio de estacionamento.
PARAFUSO DO AMORTECEDOR TRASEIRO LD
Remova o cáliper do freio traseiro (2 parafusos).
CUIDADO
Não acione a alavanca de freio após a remoção do
cáliper, a fim de evitar o fechamento das pastilhas.
INSTALAÇÃO DO MOTOR
Verifique se as buchas das peças de suspensão do
motor e dos amortecedores estão danificadas.
Instale o motor na ordem inversa da remoção.
CUIDADO
Fique atento à segurança dos pés e das mãos
durante a instalação do motor, a fim de evitar
ferimentos.
Não dobre ou torça a fiação.
Posicione os cabos e fiação de acordo com o
layout especificado.
5-4
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
DIAGRAMA DO MECANISMO
8~12N.m
10~14N.m
36~40N.m
10~14N.m
8~12N.m
6-1
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
CUIDADOS NO SERVIÇO
Este capítulo contém informações sobre manutenção e serviços do cabeçote, válvula e árvore de comando, bem
como o balancim.
Remova o motor do chassi antes de realizar o serviço no cabeçote.
ESPECIFICAÇÕES Unidade: mm
Item Padrão Limite de uso
Compressão do cilindro 12+/2 kg/cm2 ---
Árvore de Altura dos ressaltos Admissão 30,800~30,920 3,075
comando
Escape 30,411~30,531 30,26
Balancins D.I. do balancim 12,000~12,018 12,10
D.E. do eixo do balancim 11,966~11,984 11,910
Válvulas D.E. da haste da válvula Admissão 4,975~4,990 4,900
Escape 4,955~4,970 4,900
D.I. da guia da válvula 5,000~5,012 5,030
Folga entre a haste e a Admissão 0,010~0,037 0,080
guia da válvula
Escape 0,030~0,057 0,100
Comprimento livre da mola da válvula 35,000 31,500
Largura da sede da válvula 1,000 1,6
Empenamento do cabeçote --- 0,05
VALORES DE TORQUE
Parafuso do cabeçote LD 10~14N.m
Porca do cabeçote 36~40N.m
Bujão do acionador da corrente de comando 8~12N.m
Parafuso do acionador da corrente de comando 8~12N.m
Tampa lateral do cabeçote LD 8~12N.m
Parafuso da engrenagem de comando 8~12N.m – aplicar trava química
6-2
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
DIAGNOSE DE DEFEITOS
O desempenho do motor será afetado por problemas em sua parte superior. O problema geralmente pode ser
determinado por teste de compressão do cilindro ou pela detecção de ruído anormal gerado em sua parte superior.
3. Pistão
Anéis do pistão desgastados
Ruído excessivo
Ajuste incorreto das válvulas
Válvula queimada ou mola da válvula danificada.
Árvore de comando desgastada ou danificada
Corrente de comando desgastada ou com folga
Tensor da corrente de comando desgastado ou danificado
Engrenagem de comando danificada
Balancim ou eixo do balancim desgastados
6-3
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
REMOÇÃO DO CABEÇOTE
Remova o motor (Consulte o capítulo 5).
PARAFUSOS DO TERMOSTATO
6-4
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
Remova os quatro parafusos de fixação da tampa 4 PARAFUSOS
lateral do cabeçote e remova a tampa lateral.
MARCAS DE SINCRONIZAÇÃO
Remova a tampa da embreagem.
Gire a polia de acionamento e alinhe as marcas de
sincronização da engrenagem de comando com a
marca do cabeçote, o pistão deve está no PMS.
Remova os parafusos da engrenagem de comando e,
em seguida, remova a engrenagem de comando
forçando a corrente para fora.
2 PARAFUSOS
2 PARAFUSOS
Remova os dois parafusos de fixação lateral LD do
cabeçote e, em seguida, remova as quatro porcas e
arruelas da parte de cima do cabeçote.
Remova o cabeçote.
4 PORCAS
6-5
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
EXTRATOR DO EIXO
DO BALANCIM
ÁRVORE DE COMANDO
Remova a árvore de comando.
Ferramenta especial:
Extrator do eixo do balancim SYM-1445100
EXTRATOR
DO EIXO DO
BALANCIM
CUIDADO CUIDADO
Para de evitar perda de tensão da mola, não
comprima mais do que o necessário ao remover as
chavetas.
Ferramenta especial:
Extrator/instalador da chaveta da válvula
SYM-1471110-SY125
EXTRATOR/INSTALADOR DA
CHAVETA DA VÁLVULA
6-6
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
Remova as chavetas, retentores das molas, molas e VÁLVULA DE MOLA RETENTOR
válvulas. ADMISSÃO INTERNA DA MOLA
VÁLVULA DE MOLA
ESCAPE EXTERNA CHAVETA
CUIDADO CUIDADO
Não danifique a superfície de contato do cabeçote.
6-7
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
INSPEÇÃO DO CABEÇOTE
Verifique se os orifícios da vela de ignição e das
válvulas estão trincados.
Meça o empenamento do cabeçote, utilizando uma
régua de precisão e um cálibre de lâminas.
Limite de uso: 0,05 mm
ÁRVORE DE COMANDO
Inspecione a altura do ressalto quanto a danos.
Limite de uso:
Adm: Substitua se estiver menor que 34,860 mm
Esc: Substitua se estiver menor que 34,725 mm
Verifique o rolamento da árvore de comando quanto a
folga ou desgaste. Se houver danos, substitua todo o
conjunto da árvore de comando e rolamento.
BALANCIM
Meça o D.I. do balancim, bem como desgaste ou
danos. Verifique se orifício do óleo está obstruído.
Limite de uso: Substitua se estiver menor que
12,080 mm
EIXO DO BALANCIM
Meça o D.E. da área de contato do eixo do balancim
Limite de uso: Substitua se estiver menor que
11,936 mm
6-8
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
COMPRIMENTO LIVRE DA MOLA DA
VÁLVULA
Meça o comprimento livre das molas das válvulas de
admissão e escape.
Limite de uso:
Mola interna: 35,20 mm 35,20 mm
Mola externa: 36,90 mm 36,90 mm
HASTE DA VÁLVULA
Verifique se a haste da válvula está empenada,
trincada ou queimada.
Verifique a condição de funcionamento da haste da
válvula em sua respectiva guia.
Meça e anote o D.E. da haste da válvula.
Limite de uso: Adm: 4,90 mm
Esc: 4,90 mm
GUIA DA VÁLVULA
CUIDADO CUIDADO
Antes de medir a guia da válvula, limpe os
depósitos de carvão com um alargador.
Ferramenta:
Alargador da guia da válvula 5,0 mm
CUIDADO CUIDADO
Se a folga entre a haste e a guia exceder o limite
de uso, verifique se uma nova guia da válvula, com
seu novo valor, estará dentro do limite de uso ou
não. Se estiver, substitua a guia da válvula.
6-9
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
SUBSTITUIÇÃO DA GUIA DA
VÁLVULA INSTALADOR DA
GUIA DA VÁLVULA
Aqueça o cabeçote até atingir uma temperatura entre 5,0 MM
100~150°C com uma chapa aquecida ou um forno.
CUIDADO CUIDADO
Não deixe a tocha entrar em contato direto com o
cabeçote. Do contrário, ele pode ser deformado
pelo calor.
Use luvas para proteger as mãos durante o
serviço.
6-10
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
LARGURA ANTIGA
DA SEDE DA
VÁLVULA
32°
6-11
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
Use uma fresa de 60° para remover ¼ do material da
parte inferior.
Remova a fresa e verifique a nova sede da válvula.
LARGURA ANTIGA
DA SEDE DA
VÁLVULA
60°
45°
60°
6-12
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
Após retificar a sede da válvula, aplique composto de
polimento e pressione levemente a superfície de
polimento.
Limpe todo o resíduo de composto de polimento do
cabeçote e da válvula após o polimento.
MONTAGEM DO CABEÇOTE
Lubrifique a haste da válvula com óleo de motor e, em RETENTOR DA MOLA RETENTOR DA
seguida, insira a válvula na guia da válvula. HASTE DA
Instale o novo retentor da haste da válvula. VLAVULA
Instale as molas das válvulas e os retentores. CHAVETA DA VÁLVULA
VÁLVULA DE
CUIDADO CUIDADO
ADMISSÃO
CUIDADO CUIDADO
A fim de evitar danos à haste da válvula e ao
cabeçote, coloque um pano na câmara de
combustão entre o removedor/instalador da mola
para comprimi-la diretamente.
Ferramenta especial:
Extrator/instalador da chaveta da válvula EXTRATOR/INSTALADOR
SYM-1471110-SY125 DA CHAVETA DA VÁLVULA
6-13
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
Instale a árvore de comando no cabeçote. 1 PARAFUSO PLACA DE FIXAÇÃO
Instale os balancins, os eixos dos balancins e a placa
de fixação da árvore de comando.
INSTALAÇÃO DO CABEÇOTE
Limpe todos os resíduos e material estranho em ambas JUNTA
superfícies de contato do cilindro e do cabeçote.
Instale a guia da corrente, os pinos guias e a nova
junta do cabeçote no cilindro.
CUIDADO CUIDADO
Não danifique as superfícies de contato do cilindro
e do cabeçote.
Evite que resíduos de junta ou materiais estranhos
caiam dentro da carcaça durante a limpeza.
4 PORCAS
CUIDADO CUIDADO
Certifique-se de que as marcas de sincronização
estão alinhadas. 2 PARAFUSOS
6-14
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
Instale os quatro parafusos da tampa lateral do 4 PARAFUSOS
cabeçote.
PARAFUSOS DO ACIONADOR
Instale os dois parafusos do termostato.
Solte o bujão do acionador e remova os parafusos e a
mola.
Instale o acionador, a mola e o bujão do acionador.
PARAFUSOS DO TERMOSTATO
BRAÇADEIRA
Instale a braçadeira do tubo do sistema de injeção de
ar (IA).
Instale o coletor de admissão no cabeçote.
Instale e aperte a vela de ignição.
Torque: 10~14N.m
CUIDADO CUIDADO
Este modelo está equipado com mecanismo de
quatro válvulas de maior precisão, logo, o torque
não pode exceder o valor padrão para evitar
deformação no cabeçote, ruído no motor e
vazamento que podem afetar o desempenho da
motocicleta.
Instale o motor no chassi (consulte o capítulo 5).
6-15
6. CABEÇOTE/VÁLVULAS
6-16
7. CILINDRO/PISTÃO
DIAGRAMA DO MECANISMO ··························· 7-1 INSTALAÇÃO DOS ANÉIS DO PISTÃO ············ 7-6
CUIDADOS NO SERVIÇO ································ 7-2 INSTALAÇÃO DO PISTÃO ····························· 7-7
DIAGNOSE DE DEFEITOS ······························· 7-2 INSTALAÇÃO DO CILINDRO ·························· 7-7
7
REMOÇÃO DO CILINDRO/PISTÃO ···················· 7-3
DIAGRAMA DO MECANISMO
8~12N.m
8~12N.m
8~12N.m
8~12N.m
7-1
7. CILINDRO/PISTÃO
CUIDADOS NO SERVIÇO
INFORMAÇÕES GERAIS
A manutenção do cilindro e do pistão não pode ser realizada com o motor instalado no chassi.
ESPECIFICAÇÕES Unidade: mm
LM25W5 LM30W
Limite de Limite de
Item Padrão Padrão
uso uso
D.I. 70,995~71,015 71,100 72,995~73,015 73,100
Ovalização - 0,050 - 0,050
Cilindro
Conicidade - 0,050 - 0,050
Empenamento - 0,050 - 0,050
Folga entre o 1° anel 0,015~0,050 0,090 0,015~0,050 0,090
anel e a
canaleta 2° anel 0,015~0,050 0,090 0,015~0,050 0,090
1° anel 0,150~0,300 0,500 0,150~0,300 0,500
Folga entre as 2° anel 0,300~0,450 0,650 0,300~0,450 0,650
Pistão/ extremidades
dos anéis Anel do óleo
Anéis do 0,200~0,700 - 0,200~0,700 -
pistão (anel lateral)
D.E. do pistão (2°) 70,430~70,480 70,380 72,430~72.480 72,380
Folga entre o cilindro e o
0,010~0,040 0,100 0,010~0,040 0,100
pistão
D.I. da cavidade do pino do
17,002~17,008 17,020 17,002~17,008 17,020
pistão
D.E. do pino do pistão 16,994~17,000 16,960 16,994~17,000 16,960
Folga entre o pistão e o pino do pistão 0,002~0,014 0,020 0,002~0,014 0,020
D.I. da cabeça da biela 17,016~17,034 17,064 17,016~17,034 17,064
DIAGNOSE DE DEFEITOS
Compressão baixa ou instável Fumaça no escapamento
Anéis do pistão ou cilindro desgastados Anéis do pistão ou cilindro desgastados
Instalação inadequada dos anéis do pistão
Pistão ou cilindro danificados
7-2
7. CILINDRO/PISTÃO
REMOÇÃO DO CILINDRO/PISTÃO
Remova o cabeçote (consulte o capitulo 6).
Remova a mangueira de arrefecimento do cilindro.
Remova o cilindro.
MANGUEIRA DE ARREFECIMENTO
CUIDADO
Use solvente para remoção dos resíduos.
INSPEÇÃO
Verifique o D.I. do cilindro quanto a desgaste ou danos.
Meça o cilindro nos eixos X e Y em três pontos:
superior, centro e inferior.
Limite de uso:
SUPERIOR
LM25W5: 71,100 mm CENTRO
LM30W: 73,100 mm
INFERIOR
7-3
7. CILINDRO/PISTÃO
Meça a superfície superior cilindro quanto a
empenamento.
Limite de uso: 0,05 mm
CUIDADO
Atenção ao remover os anéis do pistão devido à
sua fragilidade.
2° anel: 0,65 mm
7-4
7. CILINDRO/PISTÃO
Meça o D.E. do pino do pistão.
Limite de uso: 16,96 mm
CUIDADO
A posição de medição é a 10 mm de sua base
lateral e a 90° do pino do pistão.
Limite de uso:
LM25W5: 70,380 mm
LM30W: 72,380 mm
Compare o valor medido com o limite de uso para
calcular a folga entre o cilindro e o pistão.
7-5
7. CILINDRO/PISTÃO
CUIDADO
Não danifique o pistão e os anéis do pistão durante a instalação.
Todas as marcas dos anéis do pistão devem ficar voltadas para cima.
Certifique-se de que todos os anéis podem movimentar-se livremente após a instalação.
1° ANEL
2° ANEL
ANEL DO ÓLEO
1ª CANLETA
2ª CANALETA
CANALETA DO ÓLEO
7-6
7. CILINDRO/PISTÃO
INSTALAÇÃO DO PISTÃO
Instale o pistão e o pino do pistão, mantendo a marca
IN na cabeça do pistão voltada para válvula de
admissão.
CUIDADO
Não alinhe a abertura da presilha do pistão com o
recorte do pistão.
Coloque um pedaço de pano entre o pistão e a
carcaça para evitar que as presilhas caiam no
interior da carcaça durante o procedimento.
RECORTE
INSTALAÇÃO DO CILINDRO
Limpe completamente os resíduos e materiais
estranhos na superfície de contato da carcaça. Atenção
para que esses resíduos ou materiais estranhos não
caiam no interior da carcaça.
CUIDADO
Use solvente para remover os resíduos.
PINOS GUIAS
7-7
7. CILINDRO/PISTÃO
Aplique um pouco de óleo de motor na parede do
cilindro, no pistão e nos anéis do pistão.
Tenha cuidado ao instalar o pistão no cilindro.
Pressione os anéis do pistão um a um durante a
instalação.
CUIDADO
Não empurre pistão forçadamente no cilindro, pois
o pistão e os anéis serão danificados.
7-8
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
DIAGRAMA DO MECANISMO
85~105N.m
60~70N.m
8~12N.m
8~12N.m
8-1
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
CUIDADOS NO SERVIÇO
INFORMAÇOES GERAIS
A manutenção da face de acionamento, da embreagem externa e da polia acionada pode ser realizada na
motocicleta.
A correia de transmissão e a polia de acionamento devem estar livres de graxa.
ESPECIFICAÇÕES
Item Padrão Limite de uso
Largura da correia de transmissão 28,700 mm 27,700 mm
D.E. do excêntrico da face de acionamento móvel 29,946~29,980 mm 29,926 mm
D.I. da face de acionamento móvel 30,000~30,040 mm 30,060 mm
D.E. do rolete de contrapeso 19,500~20,000 mm 19,000 mm
D.I .da carcaça externa da embreagem 144,850~145,150 mm 145,450 mm
Espessura da sapata da embreagem 6,000 mm 3,000 mm
Comprimento livre da mola da polia acionada 102,400 mm 97,400 mm
D.E. da face acionada 40,950~40,990 mm 40,930 mm
D.I. da face acionada móvel 41,000~41,050 mm 41,070 mm
Peso do rolete de contrapeso 17,700~18,300 g 17,200 g
DIAGNOSE DE DEFEITOS
Motor funciona, mas a motocicleta não pode ser Falta de potência ou baixo desempenho em altas
movimentada velocidades
1. Correia de transmissão desgastada 1. Correia de transmissão gasta
2. Face de acionamento desgastada 2. Força insuficiente da mola da polia acionada
3. Sapatas da embreagem gastas ou danificadas 3. Rolete de contrapeso gasto
4. Polia acionada quebrada 4. Funcionamento irregular da polia acionada
8-2
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
TAMPA DA EMBREAGEM
REMOÇÃO DA TAMPA DA EMBREAGEM
Solte os quatro parafusos e remova a tampa externa
da embreagem.
Solte os oito parafusos e remova a tampa da
embreagem.
Remova os dois pinos guias e a junta.
12 PARAFUSOS
INSTALAÇÃO DA TAMPA DA
EMBREAGEM
Instale a tampa da embreagem na ordem inversa da
remoção.
8-3
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
INSPEÇÃO DA TAMPA DA EMBREAGEM 1 PARAFUSO
Solte o parafuso para remoção da placa de fixação do
rolamento da tampa da embreagem.
SUBSTITUIÇÃO DO ROLAMENTO
Remova o rolamento com uma ferramenta especial.
Ferramenta especial:
Extrator interno de rolamento SYM-6204022
8-4
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
REMOÇÃO
Remova a tampa da embreagem.
Fixe a face de acionamento com um fixador universal e,
em seguida, remova a porca e a face de acionamento.
Ferramenta especial:
Fixador universal
INSPEÇÃO
Inspecione a correia de transmissão quanto a
rachadura ou desgaste. Substitua-a se for necessário.
Meça a largura da correia de transmissão como mostra DENTE DA
a figura.
CORREIA
Limite de uso: 27,7 mm
Substitua a correia se o desgaste exceder o limite de LARGURA
uso.
CUIDADO
Use peças originais ao substituir a correia.
As superfícies da correia de transmissão ou das
polias devem está livres de graxa.
Limpe toda graxa ou sujeira antes da instalação.
8-5
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
INSTALAÇÃO
CUIDADO
Retire a polia acionada para evitar o fechamento.
Não oprima o componente da placa de fricção FACE
para evitar distorções ou danos. ACIONADA
Instale a correia de transmissão na polia acionada.
FIXADOR UNIVERSAL
8-6
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
REMOÇÃO
Remova a tampa da embreagem.
Fixe a face de acionamento com um fixador universal e,
em seguida, remova a porca.
Remova a face de acionamento e a correia de
transmissão.
ROLETE DE CONTRAPESO
8-7
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
INSPEÇÃO
Os roletes de contrapeso devem ser pressionados ROLETE DE CONTRAPESO
contra a face de acionamento móvel por meio de força
centrífuga.
Assim, se os roletes de contrapeso estiverem gastos
ou danificados, a força centrífuga será afetada.
Verifique se os roletes estão gastos ou danificados.
Substitua-os se for necessário.
Meça o D.E. de cada rolete. Substitua-os se o
desgaste exceder o limite de uso.
Limite de uso: 19,0 mm
Peso: 17,2g
ROLETE DE CONTRAPESO
REMONTAGEM /INSTALAÇÃO
Instale os roletes de contrapeso.
CUIDADO
As duas superfícies de extremidade dos roletes de
contrapeso não são exatamente iguais. A fim de
aumentar a vida útil do rolete e evitar desgaste
excessivo, monte a superfície de fechamento em
sentido anti-horário na face de acionamento móvel.
SUPERFÍCIE DE FECHAMENTO
PLACA RAMPA
Instale a placa rampa.
ESPAÇADOR GUIA
8-8
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
Aplique 4~5 g de graxa (graxa a base de bissulfeto de
molibdênio)na parte interna do excêntrico da face de
acionamento móvel.
Instale o excêntrico da face de acionamento.
CUIDADO
A superfície da face de acionamento móvel deve
está livre de graxa. Limpe-a com solvente.
EXCÊNTRICO
ÁRVORE DE MANIVELAS
COMPRIMA
CORREIA DE
TRANSMISSÃO
8-9
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
BUCHA
RETENTORA
ROLETE DO
PINO GUIA PINO GUIA
ANEL DE VEDAÇÃO
INSPEÇÃO
CARCAÇA EXTERNA DA EMBREAGEM
Meça o D.I. da carcaça externa da embreagem.
Substitua se o desgaste da carcaça externa da
embreagem exceder o limite de uso.
Limite de uso: 145,450 mm
DIÂMETRO
INTERNO
CARCAÇA EXTERNA
DA EMBREAGEM
8-10
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
SAPATA DA EMBREAGEM
Meça a espessura de cada sapata da embreagem.
Substitua-as se o desgaste exceder o limite de uso.
Limite de uso: 3,0 mm
SAPATA DA
EMBREAGEM
COMPRIMENTO
LIVRE
POLIA ACIONADA
Verifique os seguintes itens:
Se ambas as superfícies estão danificadas ou
desgastadas. FACE ACIONADA
Se a ranhura do pino guia está danificada ou
desgastada.
Substitua os componentes danificados ou
desgastados.
Meça o D.E. da face acionada e o D.I da face acionada
móvel. Substitua-os se desgaste exceder o limite de
uso.
Limite de uso: D.E.: 40,93 mm
D.I.: 41,07 mm
FACE ACIONADA MÓVEL RANHURA DO PINO GUIA
8-11
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
SUBSTITUIÇÃO DA SAPATA DA
PLACA DE ACIONAMENTO
EMBREAGEM MOLA
Remova os anéis elásticos e as arruelas. Em seguida,
remova as sapatas da embreagem e as molas da placa
de acionamento.
CUIDADO
Alguns modelos são equipados com placa
retentora em vez de três anéis elásticos.
Verifique se as molas estão danificadas ou com tensão
insuficiente.
ANEL ELÁSTICO
SAPATA DA EMBREAGEM
BORRACHAS DE AMORTECEIMENTO
Verifique se as borrachas de amortecimento estão
PINO DE
danificadas ou deformadas. Substitua-a se necessário.
ARTICULAÇÃO
Aplique graxa (graxa a base de bissulfeto de
molibdênio) sobre os pinos de articulação.
BORRACHA DE AMORTECEIMENTO
Instale as novas sapatas da embreagem sobre os
pinos de articulação e depois empurre-as para posição
especificada.
Aplique graxa (graxa a base de bissulfeto de
molibdênio) nos pinos de articulação.
As lonas da embreagem não devem ser engraxadas.
Se estiver, substitua-as.
CUIDADO
Graxa ou lubrificante danificam a sapata da
SAPATA DA
embreagem e afetam a capacidade de conexão da
EMBREAGEM
sapata.
MOLA
Instale as molas com um alicate.
8-12
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
Instale o anel elástico e a placa retentora no pino de
articulação.
ANEL
ELASTICO
SUBSTITUIÇÃO DO ROLAMENTO DA
POLIA ACIONADA
Remova o rolamento interno.
ROLAMENTO EXTERNO
CUIDADO PRESILHA
ANÉL ELÁSTICO
ROLAMENTO EXTERNO
8-13
8. SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR CORREIA-V
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DA
RETENTOR DE ÓLEO
EMBREAGEM/ POLIA ACIONADA
Instale o novo retentor de óleo e o anel de vedação na
face acionada móvel.
Aplique a graxa especificada (graxa a base de
bissulfeto de molibdênio) para lubrificar a parte interna
da face acionada móvel.
GRAXA
ESPECIFICADA
ANEL DE VEDAÇÃO
8-14
9. MECANISMO DE TRANSMISSÃO FINAL
DIAGRAMA DO MECANISMO
EIXO SECUNDÁRIO
ROLAMENTO DE ESFERAS
RADIAL 6204
ROLAMENTO DE AGULHAS NK18/20R
EIXO PRIMÁRIO
29~30N.m
9-1
9. MECANISMO DE TRANSMISSÃO FINAL
CUIDADOS NO SERVIÇO
ESPECIFICAÇÕES
Óleo para aplicação: óleo de transmissão para scooter
Óleo especificado: PETRONAS TUTELA TRD 85W140 GL5
Quantidade de óleo: Drenagem: 330 m
Desmontagem: 350m
VALOR DE TORQUE
Tampa da caixa de transmissão: 20~30N.m
FERRAMENTAS
Ferramentas especiais
Instalador de rolamento (6203/6004UZ)
Instalador de rolamento (6204)
Instalador de rolamento (6301)
Instalador de retentor de óleo (27X42X7)
Instalador de retentor de óleo (20*32*6)
Extrator de rolamento interno
Extrator de rolamento externo
DIAGNOSE DE DEFEITOS
Motor funciona, mas a motocicleta não pode ser
movimentada
Engrenagem de acionamento danificada
Engrenagem de acionamento queimada
Ruído anormal
Engrenagem queimada ou gasta
Engrenagem danificada
9-2
9. MECANISMO DE TRANSMISSÃO FINAL
DESMONTAGEM DO MECANISMO
DE TRANSMISSÃO FINAL
Remova a polia acionada.
Drene o óleo da caixa de transmissão.
Remova os parafusos e, em seguida, remova a tampa
da caixa de transmissão.
Remova a junta e os pinos guias.
9 PARAFUSOS
INSPEÇÃO DO MECANISMO DE
TRANSMISSÃO FINAL
Verifique se o eixo secundário está danificado ou
desgastado.
9-3
9. MECANISMO DE TRANSMISSÃO FINAL
Verifique os rolamentos na caixa de transmissão.
Gire manualmente a pista interna de cada rolamento.
O rolamento deve girar suave e silenciosamente.
Verifique também se a pista externa do rolamento
encaixa-se corretamente no alojamento.
Substitua o rolamento se houver rotação irregular,
ruídos ou folga na montagem.
Verifique se o retentor de óleo está gasto ou danificado.
Substitua-o se necessário.
Verifique o rolamento da tampa da caixa de
transmissão da mesma forma e substitua-o se
necessário.
CUIDADO
Se o eixo primário for removido da lateral superior
da tampa, seu rolamento também deve ser
substituído.
Verifique se o eixo e a engrenagem primária estão
desgastados ou danificados.
SUBSTITUIÇÃO DO ROLAMENTOS
CUIDADO
Nunca instale rolamentos usados. Uma vez
removido, o rolamento deve ser substituído por
um novo.
Retire o rolamento dos eixos de acionamento a partir
da carcaça esquerda usando as ferramentas a seguir:
Extrator de rolamento interno
9-4
9. MECANISMO DE TRANSMISSÃO FINAL
Remova o retentor de óleo e, em seguida, remova o
rolamento do eixo final a partir da carcaça esquerda.
Instale o novo rolamento do eixo final.
Instale o rolamento utilizando uma prensa hidráulica.
Ferramentas:
Instalador de rolamento (6203/6004UZ)
Instalador de retentor de óleo (27X42X7)
EXTRATOR DE ROLAMENTO
Remova o eixo primário da tampa da caixa de
transmissão.
Use um protetor de rolamento durante a operação.
Remova o retentor de óleo da tampa da caixa de
transmissão e descarte-o.
Use um extrator de rolamento para remover o
rolamento do eixo final a partir da tampa.
9-5
9. MECANISMO DE TRANSMISSÃO FINAL
Instale o novo rolamento do eixo final na tampa da
caixa de transmissão.
Ferramenta:
Instalador de rolamento (6203/6004UZ)
Instale o rolamento utilizando uma prensa hidráulica.
MONTAGEM DO MECANISMO DE
TRANSMISSÃO FINAL
Aplique graxa nos lábios do retentor de óleo do eixo
final.
9-6
9. MECANISMO DE TRANSMISSÃO FINAL
Instale os pinos guias e a nova junta.
9 PARAFUSOS
9-7
10. ALTERNADOR/EMBREAGEM DE PARTIDA
DIAGRAMA DO MECANISMO
85~105N.m
28~32N.m
10-1
10. ALTERNADOR/EMBREAGEM DE PARTIDA
CUIDADOS NO SERVIÇO
‧ Consulte o capítulo 5: para remoção e instalação do motor
‧ Consulte o capítulo 16: para diagnóstico e inspeção do alternador
‧ Consulte o capítulo 16: para os procedimentos e cuidados no serviço dos itens do motor de partida.
ESPECIFICAÇÕES
Item Padrão (mm) Limite de uso (mm)
D.I. da engrenagem de partida 20,026~20,045 20,100
D.E. da engrenagem de partida 42,175~42,200 42,100
VALORES DE TORQUE
Porca do volante do motor 85~105N.m
Parafuso Allen da carcaça da embreagem de partida 28~32N.m com trava química
Parafuso da tampa do alternador 8~12N.m
Parafuso do estator 8~12N.m torque médio
FERRAENTAS
Ferramentas especiais
Extrator de volante do motor
Fixador universal
10-2
10. ALTERNADOR/EMBREAGEM DE PARTIDA
REMOÇÃO DA TAMPA DO
ALTERNADOR
12 PARAFUSOS
Remova os doze parafusos da tampa do alternador.
Remova a tampa do alternador.
Remova os pinos guias e a junta.
2 PARAFUSOS
REMOÇÃO DO ESTATOR/CPS
Remova os dois parafusos do CPS e os três parafusos
do estator e, em seguida, remova o estator/CPS da
tampa do alternador.
3 PARAFUSOS
REMOÇÃO DO VOLANTE DO
MOTOR
Remova a porca do volante do motor.
Instale o protetor de eixo na árvore de manivelas.
PROTETOR DE EIXO
10-3
10. ALTERNADOR/EMBREAGEM DE PARTIDA
INSTALAÇÃO DO VOLANTE DO
MOTOR
Insira a chaveta na árvore de manivelas.
Alinhe a chaveta da árvore de manivelas com o rasgo
do volante, então instale o volante.
Segure o volante com o fixador de volante, e aperte a
porca.
Torque: 85~105N.m
Ferramenta: Fixador de volante
INSTALAÇÃO DO ESTATOR/CPS
Instale o estator (3 parafusos) e o CPS (2 parafusos)
na tampa do alternador. 2 PARAFUSOS
Prenda a fiação firmemente na ranhura da tampa do
alternador.
Torque:
Parafuso estator: 8~12 N.m torque médio
CUIDADO
Certifique-se de que a fiação está posicionada sob
o CPS.
3 PARAFUSOS
INSTALAÇÃO DA TAMPA DO
ALTERNADOR
Instale os pinos guias e uma nova junta.
Instale a tampa do alternador na carcaça do motor.
Verifique o alinhamento do rasgo do eixo da bomba de
água com o eixo da bomba de óleo.
Instale a tampa do alternador (12 parafusos).
10-4
11. ÁRVORE DE MANIVELAS/CARCAÇA DO MOTOR
DIAGRAMA DO MECANISMO
TUBO DE
RESERVATÓRIO
RESERVATÓRIO
13~17N.m
8~12N.m
TERMOSTATO 8~12N.m
MANGUEIRA DE SAÍDA DE
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
DO MOTOR
11~15N.m
10~14N.m 8~12N.m
8~12N.m
11-1
11. ÁRVORE DE MANIVELAS/CARCAÇA DO MOTOR
CUIDADOS NO SERVIÇO
Este capítulo aborda a desmontagem da carcaça do motor para fins de manutenção.
Remova os seguintes componentes antes da desmontagem da carcaça do motor.
─Motor Capítulo 5
-Cabeçote Capítulo 6
-Cilindro e pistão Capítulo 7
-Polia de acionamento e polia acionada Capítulo 8
-Alternador/Embreagem de partida Capítulo 10
-Motor de partida Capítulo 16
Caso necessite da substituição do rolamento da árvore de manivelas, da corrente da bomba de óleo do motor ou
da corrente de comando, é preferível substituir a árvore de manivelas em conjunto.
ESPECIFICAÇÕES Unidade: mm
Item Padrão Limite de uso
Folga lateral da biela da biela 0,100~0,400 0,600
Árvore de
Folga radial do colo da biela 0~0,008 0,050
manivelas
Empenamento - 0,100
VALORES DE TORQUE
Parafuso da carcaça do motor 8~12N.m
Parafuso do acionador da corrente de comando 8~12N.m
FERRAMENTAS
Ferramentas especiais
Instalador/extrator do rolamento da árvore de manivelas LD/LE
Instalador do rolamento da árvore de manivelas LE
Soquete do rolamento da árvore de manivelas
Extrator da árvore de manivelas
Extrator externo de rolamento
Extrator interno de rolamento
DIAGNOSE DE DEFEITOS
Ruído excessivo
Rolamento da árvore de manivelas folgado
Pino do rolamento da árvore de manivelas solto
Pino do pistão e orifício do pino desgastados
11-2
11. ÁRVORE DE MANIVELAS/CARCAÇA DO MOTOR
DESMONTAGEM DA CARCAÇA DO TENSOR
MOTOR
Remova a corrente de comando.
Solte o parafuso e retire o tensor.
Remova a contraporca do eixo da bomba de água.
2 PARAFUSOS
3 PARAFUSOS
11-3
11. ÁRVORE DE MANIVELAS/CARCAÇA DO MOTOR
Remova os parafusos da carcaça do motor LE (11 11 PARAFUSOS
parafusos).
11-4
11. ÁRVORE DE MANIVELAS/CARCAÇA DO MOTOR
SUBSTITUIÇÃO DO ROLAMENTO
DA ÁRVORE DE MANIVELAS
Alinhe o extrator do rolamento com o rolamento da
árvore de manivelas.
INSTALAÇÃO DO ROLAMENTO DA
ÁRVORE DE MANIVELAS
Use o um instalador de rolamento da árvore de
manivelas para apertar a parte superior e inferior do
rolamento árvore de manivelas.
11-5
11. ÁRVORE DE MANIVELAS/CARCAÇA DO MOTOR
MONTAGEM DA CARCAÇA DO
MOTOR
Instale a árvore de manivelas e o eixo do balanceiro na
carcaça esquerda do motor.
11-6
11. ÁRVORE DE MANIVELAS/CARCAÇA DO MOTOR
Instale o separador de óleo (2 parafusos).
Torque:
Parafuso:8~12N.m – torque médio
11-7
11. ÁRVORE DE MANIVELAS/CARCAÇA DO MOTOR
11-8
12. SISTEMA DE ARREFECIMENTO
DIAGRAMA DO MECANISMO
MANGUEIRA DE ENTRADA
DO RESERVATÓRIO
RESERVATÓRIO
TAMPA DO RADIADOR
INTERRUPTOR TÉRMICO
DA VENTOINHA
RADIADOR
VENTOINHA
UNIDADE TÉRMICA
(SENSOR DE
TEMPERATURA)
TERMOSTATO
MANGUEIRA DE SAÍDA DE
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
DO MOTOR
12-1
12. SISTEMA DE ARREFECIMENTO
CUIDADOS NO SERVIÇO
ATENÇÃO:
˙ Enquanto o motor estiver em funcionamento, nunca tente abrir a tampa do radiador, líquido de arrefecimento
quente pressurizado pode espirrar e causar queimaduras graves. Nenhum serviço de manutenção pode ser
feito enquanto o motor não estiver completamente frio.
ESPECIFICAÇÕES
Item Especificação
VALOR DE TORQUE
Rotor da bomba de água 10~14N.m
FERRAMENTAS
Ferramentas especiais
Instalador de rolamento da bomba de água (6901)
Instalador do retentor de óleo da bomba de água (Interno)
Instalador do retentor mecânico da bomba de água
Extrator interno de rolamento
12-2
12. SISTEMA DE ARREFECIMENTO
DIAGNOSE DE DEFEITOS
Temperatura do motor está muito alta
Medidor de temperatura e o sensor do medidor de temperatura não funcionam corretamente
Termostato está travado na posição fechada
Líquido de arrefecimento insuficiente
Mangueiras e camisa de água estão obstruídas
Motor da ventoinha defeituoso
Tampa do radiador está defeituosa
12-3
12. SISTEMA DE ARREFECIMENTO
TESTE DO SISTEMA
ATENÇÃO
Nunca tente realizar um serviço no sistema de
arrefecimento a não ser que o motor esteja
completamente frio, senão, você pode sofrer
queimaduras.
Remova a capa sobre o reservatório, então remova a
tampa do reservatório.
TAMPA DO RESERVATÓRIO
PARAFUSO DE DRENO
12-4
12. SISTEMA DE ARREFECIMENTO
INSPEÇÃO DO RESERVATÓRIO DE
EXPANSÃO
Abra a tampa do porta objetos.
Verifique o nível no reservatório de expansão.
Adicione liquido de arrefecimento até o nível correto,
se necessário.
CUIDADO
Adicionar muito líquido de arrefecimento ao
reservatório pode causar derramamento quando
aquecer.
JANELA DE INSPEÇÃO
RADIADOR
VERIFICAÇÃO
Verifique se há vazamentos nas aletas do radiador.
Use ar comprimido para limpar o radiador. Se o
radiador estiver entupido com sujeira, use um jato de
água com baixa pressão.
Deve-se ter cuidado para não empenar as aletas do
radiador.
REMOÇÃO
Posicione um recipiente embaixo da bomba de água;
solte o parafuso do dreno para drenar o líquido de
arrefecimento.
PARAFUSO DE DRENO
2 PARAFUSOS DE CADA
LADO
12-5
12. SISTEMA DE ARREFECIMENTO
Desacople os conectores do interruptor térmico e do CONECTOR DO INTERRUPTOR TÉRMICO
motor da ventoinha.
Remova a mangueira de entrada do líquido de
arrefecimento no motor, a mangueira de entrada do
reservatório e a mangueira de entrada de líquido no
radiador.
ARREFECIMENTO DO MOTOR
INSTALAÇÃO
Instale as peças retiradas do radiador na ordem
inversa da remoção.
Instale o radiador na ordem inversa da remoção.
Verifique se há vazamentos após a instalação.
Lubrificante deve ser aplicado ao interruptor
térmico antes da instalação para evitar danos ao
radiador.
12-6
12. SISTEMA DE ARREFECIMENTO
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Começa a abrir 82 ~ 92° C
Curso da válvula 0,05~3,0 mm/80º C
INSTALAÇÃO
Instale na ordem inversa da remoção.
CUIDADO
Sempre use um novo anel de vedação, e aplique
uma camada de graxa para instalação.
REMOVA
1:
Abra a tampa do radiador.
‘
2:
Remova a mangueira do radiador, e drene o líquido de
arrefecimento.
3:
Bombeie ar em alta pressão do furo de água de forma
a retirar a água da mangueira.
12-7
12. SISTEMA DE ARREFECIMENTO
4:
Remova a mangueira de circulação do motor, e
bombeie ar em alta pressão na mangueira.
5:
Baseado nos passos acima o líquido de arrefecimento
pode ser drenado.
1:
Remova a mangueira conectada à tampa do
termostato (19320).
12-8
12. SISTEMA DE ARREFECIMENTO
2:
Feche a mangueira de retorno (95001-08550).
3:
Encha o líquido de arrefecimento no reservatório de
expansão (19039) sem interrupção.
12-9
12. SISTEMA DE ARREFECIMENTO
4:
Verifique o ar expelido pela mangueira no topo do
termostato até que líquido de arrefecimento saia.
TUBO DO TOPO DO TERMOSTATO
FINAL DA
JUNTA DA
5: TAMPA DO
Verifique o ar expelido da junta da tampa do termostato TERMOSTATO
até que líquido de arrefecimento saia.
6:
Reconecte a mangueira do termostato (19320) á junta RECONECTE O MANGUEIRA
DO TERMOSTATO
da tampa do termostato (19315)
7:
Solte o parafuso flange (8X12) na tampa da bomba de
água (19221) para expelir ar até que líquido de
arrefecimento saia.
Aperte o parafuso flange ao terminar.
PARAFUSO DE SANGRIA DO AR
12-10
12. SISTEMA DE ARREFECIMENTO
8:
Abra a tampa do radiador, e ligue o motor.
É normal derramar. Continue adicionando o líquido de
arrefecimento ao radiador até que o nível fique estável.
9:
Mantenha a quantidade de líquido de arrefecimento no
reservatório entre o nível superior e inferior.
12-11
13. CARENAGENS
DIAGRAMA DO MECANISMO
CARENAGEM DO
PARA-BRISA
PARA-BRISA
GUARNIÇÃO DO
PARA-BRISA
CARENAGEM
FRONTAL DO
PAINEL
CARENAGEM DO
PAINEL
CARENAGEM SUP.
FRONTAL
CARENAGEM FRONTAL
INFERIOR
CARENAGEM RADIADOR
PARALAMA DIANTEIRO
PORTA OBJETOS
13-1
13. CARENAGENS
DIAGRAMA DO MECANISMO
CARENAGEM SUPERIOR DO GUIDÃO
ASSENTO
CARENAGEM INFERIOR ESQUERDA CARENAGEM INFERIOR
DO GUIDÃO DIREITA DO GUIDÃO
ENCOSTO DO ASSENTO
CARENAGEM LATERAL
DIREITA
ASSOALHO DIREITO
CARENAGEM DIREITA
TAMPA INTERNA DO
PORTA OBJETOS
ALÇA DE APOIO
DIREITA
TAMPA EXTERNA DO
PORTA OBJETOS
ALÇA DE APOIO
ESQUERDA
13-2
13. CARENAGENS
DIAGRAMA DO MECANISMO
TAMPA DE MANUTENÇÃO
ASSOALHO ESQUERDO
CARENAGEM LATERAL
ESQUERDA
COMPARTIMENTO DE
COMPARTIMENTO DE BAGAGENS TRASEIRO
BAGAGENS DIANTEIRO
CARENAGEM
ESQUERDA
CARENAGEM
TRASEIRA
CARENAGEM
INFERIOR
PARALAMA
TRASEIRO
13-3
13. CARENAGENS
MANUTENÇÃO
SEQUÊNCIA DE DESMONTAGEM DAS CARENAGENS:
Assoalho direito/esquerdo
13-4
13. CARENAGENS
CARENAGEM DO GUIDÃO
REMOÇÃO
Solte os dois parafusos na extremidade frontal da
carenagem superior do guidão.
2 PARAFUSOS
2 PARAFUSOS
INSTALAÇÃO
Instale na ordem inversa da remoção.
13-5
13. CARENAGENS
CARENAGEM FRONTAL
REMOÇÃO
Solte os quatro parafusos da guarnição do para-brisa e
remova a guarnição do para-brisa.
6 PARAFUSOS
4 PARAFUSOS
13-6
13. CARENAGENS
Solte os dois parafusos da lateral inferior da
carenagem frontal.
4 PARAFUSOS
INSTALAÇÃO
Instale na ordem inversa da remoção.
CONECTOR DO SINALIZADOR E
FAROL DE NEBLINA
13-7
13. CARENAGENS
CARENAGEM DO PAINEL
REMOÇÃO
Remova a guarnição do para-brisa, o para-brisa, a
carenagem frontal do painel e a carenagem frontal.
Remova a tampa do reservatório de expansão.
Solte os quatro parafusos do lado esquerdo e direito da
carenagem do painel.
CONECTOR DO PAINEL
INSTALAÇÃO
Instale na ordem inversa da remoção.
13-8
13. CARENAGENS
1 PARAFUSO
1 screw
1 PARAFUSO
Solte o parafuso da caixa de fusível e remova-a.
Solte o parafuso da tampa do contato de ignição e
remova a tampa.
Solte a porca de fixação da saída DC e remova-a.
2 PARAFUSOS
POSITIVO
13-9
13. CARENAGENS
Solte os dois parafusos da lateral inferior do porta
objetos.
INSTALAÇÃO
Instale na ordem inversa da remoção.
2 PARAFUSOS
13-10
13. CARENAGENS
CARENAGEM LATERAL
REMOÇÃO
Solte os dois parafusos da extremidade lateral da
carenagem lateral.
1 PARAFUSO
2 PARAFUSOS
INSTALAÇÃO
Instale na ordem inversa da remoção.
13-11
13. CARENAGENS
INSTALAÇÃO
Instale na ordem inversa da remoção.
13-12
13. CARENAGENS
INSTALAÇÃO
Instale em ordem inversa da remoção.
13-13
13. CARENAGENS
CARENAGEM TRASEIRA
REMOÇÃO
Solte os parafusos direito e esquerdo da extremidade
traseira do assoalho.
REMOVA A CARENAGEM
3 PARAFUSOS
2 PARAFUSOS
Remova a carenagem.
INSTALAÇÃO
Instale na ordem inversa da remoção.
13-14
13. CARENAGENS
Remova o assoalho.
INSTALAÇÃO
Instale na ordem inversa da remoção.
PARALAMA DIANTEIRO
REMOÇÃO
Solte os quatro parafusos do amortecedor dianteiro.
INSTALAÇÃO
Instale na ordem inversa da remoção.
13-15
14. SISTEMA DE FREIO
MÓDULO ABS
23~27N.m
23~27N.m
23~27N.m
8~10N.m
8~10N.m
38~42N.m – com
CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO LE trava química CÁLIPER DO FREIO
DIANTEIRO LD 38~42N.m – com
trava química
14-1
14. SISTEMA DE FREIO
CUIDADOS NO SERVIÇO
CUIDADO
Inalar amianto pode causar problemas no sistema respiratório ou câncer de pulmão; desta forma, nunca utilize
ar comprimido ou escova seca para limpar os componentes do freio. Utilize um aspirador de pó ou outros
equipamentos apropriados.
ESPECIFICAÇÕES
Item Padrão (mm) Limite (mm)
VALORES DE TORQUE
Parafuso da mangueira do freio 23~27N.m
Parafuso do cáliper do freio dianteiro 38~42N.m-aplicar trava química
Porca da alavanca do freio 8~10N.m
Válvula de sangria do cáliper do freio 8~10N.m
14-2
14. SISTEMA DE FREIO
DIAGNOSE DE DEFEITOS
Alavanca/pedal do freio macio
1. Ar dentro do sistema hidráulico
2. Vazamento no sistema hidráulico
3. Pistão mestre desgastado
4. Pastilha de freio desgastada
5. Cáliper do freio defeituoso
6. Pastilhas/disco desgastados
7. Baixo nível de fluido de freio
8. Mangueira do freio obstruída
9. Disco de freio empenado ou deformado
10. Alavanca do freio empenada
Freio arrastando
1. Pastilhas/disco de freio contaminados
2. Roda desalinhada
3. Mangueira do freio obstruída
4. Disco de freio deformado ou empenado
Freio apertado
1. Pastilhas/disco de freio contaminados
2. Roda desalinhada
3. Disco de freio deformado ou empenado
14-3
14. SISTEMA DE FREIO
INSPEÇÃO DO SISTEMA DE FREIO
INSPEÇÃO
Examine visualmente quanto a danos ou vazamento.
Verifique com uma chave inglesa se a vedação da
mangueira do freio não está folgada.
Verifique se há alguma interferência no contato entre
as capas das mangueiras e outras peças girando o
guidão para a esquerda e para a direita, e o
amortecedor para cima e para baixo.
CUIDADO
Não é possível medir corretamente o nível de fluido
de freio com a motocicleta inclinada ou
parcialmente parada. Para ser preciso, a
motocicleta deve estar parada por pelo menos 3
minutos.
Para prevenir a alteração química não utilize
falsificações ou outro fluido de freio não certificado.
Utilize consistentemente a mesma marca de fluido
de freio para melhor desempenho.
14-4
14. SISTEMA DE FREIO
ABASTECIMENTO DO FLUIDO DE CILINDRO MESTRE DO FREIO DIANTEIRO
FREIO
Antes do fluido de freio ser drenado, gire o guidão de
forma que o reservatório de fluido fique na horizontal,
então remova o fluido de freio do reservatório.
Ao executar a manutenção no sistema de freio,
deve-se cobrir peças de borracha com panos.
CUIDADO
Não adicione fluido de freio além do limite superior.
O excesso pode causar danos às superfícies
pintadas e peças de borracha ou plástico.
14-5
14. SISTEMA DE FREIO
SUBSTITUIÇÃO DO FLUIDO DE VÁLVULA DE SANGRIA
FREIO/SANGRIA DO AR
Conecte a mangueira de sangria á válvula de sangria.
Abra a válvula de sangria e a válvula de retardamento,
segure e solte a alavanca do freio até que o fluido
antigo seja todo drenado.
Feche a válvula de sangria e adicione o fluido de freio
especificado no cilindro mestre.
Fluido de freio recomendado: DOT 5.1
Conecte uma extremidade da mangueira transparente
á válvula de sangria, e ponha a outra extremidade em
um recipiente.
Abra a válvula de sangria cerca de 1/4 de volta, e ao
mesmo tempo segure a alavanca do freio até que não
haja mais bolhas de ar na mangueira de sangria e
também seja sentido a resistência da alavanca do freio.
Feche a válvula de sangria após terminar o
procedimento de substituição do fluido, teste a
alavanca do freio para verificar se há bolhas de ar no
sistema ou não.
Se o sistema de freio parecer esponjoso, execute a
sangria do sistema como descrito abaixo:
VÁLVULA DE SANGRIA
1. Aperte firmemente a alavanca do freio e abra a
válvula de sangria em 1/4 de volta, e então fecha a
válvula. BOLHAS VÁLVULA DE SANGRIA
CUIDADO
Não solte a alavanca do freio antes que a válvula
esteja fechada.
Sempre verifique o nível do fluido ao realizar a
sangria, para evitar que ar entre no sistema.
2. Lentamente solte a alavanca do freio, e aguarde
alguns segundos até que atinja a sua posição
superior.
3. Repita os passos 1 e 2 até que não haja mais bolhas
de ar no sistema. MANGUEIRA TRANSPARENTE
4. Feche firmemente a válvula de sangria.
5. Assegure-se que o fluido de freio está no nível
superior do cilindro mestre e adicione fluido se
necessário.
6. Feche a tampa.
CUIDADO
O ar deve seguir para a bomba no primeiro minuto
e, em seguida, para o cáliper.
Um dispositivo para troca de fluido pode ser usado,
sendo mais eficiente para troca do fluido e retirada
de bolhas de ar.
14-6
14. SISTEMA DE FREIO
CÁLIPER DO FREIO DIANTEIRO PARAFUSO DA MANGUEIRA DO FREIO
REMOÇÃO
Coloque um recipiente sob o cáliper do freio.
Solte os parafusos das mangueiras de freio e, em
seguida, remova as mangueiras.
CUIDADO
Não respingue fluido de freio em superfícies
pintadas.
Remova os dois parafusos de fixação e o cáliper.
INSTALAÇÃO PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO CÁLIPER
Instale o cáliper do freio e aperte os parafusos de
fixação.
Torque: 38~42N.m – com trava química
CUIDADO
Use apenas parafuso flange M8x35 mm.
Um parafuso longo pode prejudicar o
funcionamento do disco. CUPILHAS
Use duas arruelas de vedação e dois parafusos da
mangueira para fixar as mangueiras e o cáliper.
Torque: 23~27N.m
Abasteça o fluido de freio no reservatório e execute a
sangria do ar.
MOLA TRAVA
14-7
14. SISTEMA DE FREIO
14-8
14. SISTEMA DE FREIO
DISCO DE FREIO DISCO DE FREIO
INSPEÇÃO
Verifique visualmente o disco de freio quanto a
desgaste e danos.
Meça a espessura do disco de freio em vários locais.
Substitua o disco de freio caso exceda o limite de uso.
Limite de uso:
Disco dianteiro: 4,5 mm
Disco traseiro: 4,5 mm
MICRÔMETRO
CILINDRO MESTRE
REMOÇÃO DO CILINDRO MESTRE
CUIDADO MANGUEIRA DO FREIO
Não deixe outras substâncias entrar no cilindro
mestre.
CUIDADO
O conjunto inteiro do cilindro mestre, pistão, mola,
diafragma e anel trava, deve ser substituído em
conjunto.
2 PARAFUSOS
14-9
14. SISTEMA DE FREIO
Remova a capa de borracha.
Remova anel trava. CAPA DE
ANEL
TRAVA
Remova o pistão e a mola. BORRACHA
Limpe o cilindro mestre com o fluido de freio
recomendado. PISTÃO
COPO DO
INSPEÇÃO DO CILINDRO MESTRE PISTÃO
Verifique cilindro mestre quanto a arranhões ou danos. MOLA
Substitua se necessário.
Meça o diâmetro interno do cilindro em diversos pontos
junto com as direções X e Y.
Substitua o cilindro se os valores medidos excederem
o limite de uso. CILINDRO MESTRE
Limite de uso:
Freio dianteiro: 12,755 mm
Freio traseiro: 12,755 mm
CAPA DE ANEL
BORRACHA TRAVA
PISTÃO
COPO DO
PISTÃO
MOLA
CILINDRO MESTE
14-10
14. SISTEMA DE FREIO
INSTALAÇÃO DO CILINDRO MESTRE
Instale a capa de borracha na ranhura corretamente.
Posicione o cilindro mestre no guidão, instale os
parafusos.
Instale a alavanca de freio, e conecte os fios do
interruptor da luz de freio.
2 PARAFUSOS
14-11
14. SISTEMA DE FREIO
SISTEMA ANTI-TRAVAMENTO DO FREIO (ABS)
O ABS é projetado para ajudar na prevenção do travamento das rodas quando os freios são aplicados bruscamente
durante a condução em linha reta. O ABS regula automaticamente a força do freio. Intermitentemente melhorando a
força de agarramento e a força de frenagem ajuda a evitar o travamento da roda e permite estabilizar o controle da
direção durante a frenagem. O controle de funcionamento dos freios é idêntico ao de um scooter convencional. A
alavanca direita é utilizada para o freio dianteiro e a alavanca esquerda é para o freio traseiro.
O uso de pneus não recomendados pode causar mau funcionamento do ABS e pode influenciar no aumento da
distância de frenagem. O condutor poderá ter um acidente como resultado. Sempre use pneus padrões
recomendados para esse scooter.
Quando o ABS está em funcionamento, o condutor pode sentir uma pulsação nas alavancas de freio. Isso é normal.
O ABS não funciona em velocidades próximas ou abaixo de 5 km/h.
O ABS não funciona se a bateria estiver descarregada.
14-12
14. SISTEMA DE FREIO
INDICADOR DO ABS
O indicador do ABS acende quando o contato de ignição é ligado e desligará rapidamente após o scooter
atingir uma velocidade superior a 5 km/h.
Se o indicador ABS está ligado, o ABS pode estar fora de funcionamento. Contudo, o sistema de freio
ainda pode funcionar adequadamente.
Você deve checar o ABS.
INDICADOR ABS
14-13
14. SISTEMA DE FREIO
14-14
14. SISTEMA DE FREIO
CONECTOR DO SENSOR
DE VELOCIDADE
SENSOR DE VELOCIDADE
DA RODA DIANTEIRA
CUIADADO
Não desacople o conector do módulo ABS quando
o contato de ignição estiver ligado, ou o módulo do
ABS será danificado.
14-15
14. SISTEMA DE FREIO
LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES DO ABS
INDICADOR ABS
CONECTOR DO SCANNER
EFI/ABS
MÓDULO ABS
SENSOR DE
VELOCIDADE DA SENSOR DE
RODA TRASEIRA ROTOR DA RODA
ROTOR DA RODA VELOCIDADE DA DIANTEIRA
TRASEIRA RODA DIANTEIRA
14-16
14. SISTEMA DE FREIO
DESCRIÇÃO DO ABS
FREIO NORMAL
CILINDRO
MESTRE DIANT.
CÁLIPER TRAS.
CÁLIPER DIANT.
Quando o freio é aplicado, o sensor de velocidade detecta a rotação das rodas dianteira e traseira. Quando não há
deslizamento da roda, a EV (válvula de entrada para manutenção da pressão) fica aberta e a AV (válvula de saída
para redução da pressão) está fechada. O cáliper do freio recebe a pressão do cilindro mestre e freia normalmente.
CILINDRO CILINDRO
MESTRE DIANT. MESTRE TRAS.
CÁLIPER TRAS.
CÁLIPER DIANT.
Quando o deslizamento inicial da roda é detectado pelos sensores de velocidade, a EV e AV estão fechadas. O
cáliper do freio mantém a pressão e a frenagem continua.
14-17
14. SISTEMA DE FREIO
DESLIZAMENTO CONTINUO DA RODA
CILINDRO CILINDRO
MESTRE DIANT. MESTRE TRAS.
CÁLIPER TRAS.
CÁLIPER DIANT.
Quando o sensor de velocidade detecta o deslizamento continuo da roda, a EV fica fechada e a AV está aberta. A
pressão do freio é reduzida (pulsação nas alavancas de freio). O cáliper de freio diminue a pressão e a força de
frenagem.
CILINDRO CILINDRO
MESTRE DIANT. MESTRE TRAS.
CÁLIPER TRAS.
CÁLIPER DIANT.
Quando a redução da pressão continua, os sensores de velocidade não detectam o deslizamento da roda. A EV fica
aberta e a AV está fechada. O cáliper de freio recebe a pressão do ciindro mestre e o freio normal é aplicado.
14-18
14. SISTEMA DE FREIO
CÓDIGOS DE DEFEITOS ABS
14-19
15. DIREÇÃO/RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO
DIAGRAMA DO MECANISMO
23~27N.m
110N.m
29~35N.m
60N.m
29~35N.m
24~30N.m
50~60N.m
15-1
15. DIREÇÃO/RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO
CUIDADOS NA OPERAÇÃO
INFORMAÇÃO GERAL
Consulte o manual de manutenção dos pneus sem câmara para remoção, reparo e instalação dos pneus.
VALORES DE TORQUE
Porca do eixo dianteiro 50~60N.m
Porca da coluna de direção 110N.m
Contraporca da coluna de direção 60N.m
Porca de ajuste da coluna de direção Inicial 60N.m
Final 10N.m
Parafuso do cabo do velocímetro 1,5~3N.m
Parafuso da mesa superior 29~35N.m
Parafuso do disco do freio dianteiro 29~35N.m – aplicar trava química
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Soquete para coluna de direção SYM-5320000/SYM-5321100
Extrator de rolamento interno SYM-6204020
Chave de contraporca SYM-6204010
Instalador 32X35 mm
Instalador 42x47 mm
DIAGNOSE DE DEFEITOS
Direção dura Excentricidade da roda dianteira
Porca de ajuste da coluna de direção muito apertada Aros empenados
Rolamentos da coluna de direção danificados Porca dos eixos das rodas sem aperto suficiente
Pressão baixa dos pneus Pneus danificados ou com desgaste lateral
Folga excessiva entre o eixo da roda e o rolamento
Guidão está inclinado lateralmente
Diferença de posição entre os amortecedores Suspensão dianteira macia
dianteiros Molas da suspensão enfraquecidas
Amortecedores empenados Retentores de óleo dos amortecedores dianteiros
Eixo dianteiro empenado estão vazando
15-2
15. DIREÇÃO/RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO
2 PARAFUSOS
SUPORTE
1 PARAFUSO
2 PARAFUSOS
15-3
15. DIREÇÃO/RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO
Solte os dois parafusos do cilindro mestre do freio
CILINDRO MESTRE
traseiro.
Remova o suporte e o cilindro mestre.
SUPORTE 2 PARAFUSOS
INSTALAÇÃO
Instale o guidão e alinhe os furos dos parafusos.
Instale e aperte os parafusos.
Torque: 23~27N.m
15-4
15. DIREÇÃO/RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO
PARAFUSO DO EIXO
SENSOR DE VELOCIDADE
15-5
15. DIREÇÃO/RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO
INSPEÇÃO
EIXO DA RODA
Posicione o eixo dianteiro sobre blocos em V, meça
seu empenamento.
Limite de uso: 0,2 mm
ROLAMENTO
Gire manualmente a pista interna de cada rolamento.
Os rolamentos devem girar suave e silenciosamente.
Verifique também se a pista externa encaixa-se FOLGA
corretamente no cubo da roda.
Substitua o rolamento por um novo caso a pista interna
não gire suave ou silenciosamente, se houver ruídos
ou folga na montagem. FOLGA
CUIDADO
Os rolamentos devem ser substituídos em pares.
RODA
Posicione a roda em uma base rotatória para verificar a
excentricidade do aro.
Gire a roda manualmente e verifique a excentricidade
do aro com um relógio comparador.
Limite de uso:
Radial: 2,0 mm (0,08”)
Axial: 2,0 mm (0,08”)
DESMONTAGEM
Remova o disco de freio (5 parafusos).
Remova o retentor de pó, o rolamento e o espaçador EXTRATOR DE ROLAMENTO
do lado esquerdo. INTERNO
Remova o retentor pó e rolamento do lado direito.
Ferramentas especiais:
Extrator de rolamento interno SYM-6204020
15-6
15. DIREÇÃO/RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO
MONTAGEM RETENTOR ESPAÇADOR
Aplique graxa na cavidade dos rolamentos. DE PÓ
Instale o rolamento esquerdo, o retentor de pó e o
espaçador.
Instale o rolamento direito. ROLAMENTO
6201U
CUIDADO
Cuidadosamente instale o rolamento corretamente
e por igual.
A face externa do rolamento deve estar virada RETENTOR DE
para cima durante a instalação. PÓ
ROLAMENTO 6201U
15-7
15. DIREÇÃO/RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO
15-8
15. DIREÇÃO/RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO
CHAVE DE CONTRAPORCA
Bata suavemente nas pistas externas dos rolamentos
superior e inferior, utilizando uma marreta plástica para
removê-las.
Remova a pista interna do rolamento inferior, utilizando
um punção.
CUIDADO
Não danifique a coluna de direção.
INSTALAÇÃO
Instale uma nova pista interna do rolamento inferior na CONTRAPORCA DA COLUNA DE DIREÇÃO
coluna de direção. PISTA INTERNA
Empurre a pista interna do rolamento inferior até que DO ROLAMENTO
fique posicionada corretamente. SUPERIOR
PISTA EXTERNA
CUIDADO DO ROLAMENTO
SUPERIOR
Não incline as pistas dos rolamentos durante a PISTA
instalação. EXTERNA DO
ROLAMENTO
INFERIOR
Aplique graxa nas pistas dos rolamentos e instale as
esferas de aço (Superior: 26 esferas; Inferior: 29 ESFERAS
esferas).
PISTA INTERNA DO
ROLAMENTO INFERIOR
15-9
15. DIREÇÃO/RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO
Lubrifique a pista interna do rolamento superior com CONTRAPORCA DA COLUNA DE DIREÇÃO
graxa.
Instale a pista interna do rolamento superior na coluna
de direção até tocar nas esferas e aplique o torque de SOLTE 1/2 VOLTA
60N.m. Movimente a direção para ambos os lados a
fim de que as esferas assentem nas pistas. Em
seguida, solte a porca de ajuste em ½ volta.
Aplique o torque final.
Torque final: 10N.m
CUIDADO TRAVE A
1/4~3/8 VOLTA
Verifique se a coluna de direção gira livremente, e
se não há folga na vertical. PISTA SUPERIOR DO ROLAMENTO
15-10
15. DIREÇÃO/RODA DIANTEIRA/SUSPENSÃO
Anotações:
Ajuste da coluna de direção: Quando a coluna de direção está muito apertada.
Passos: consulte a figura 1.
1. Fixe a roda dianteira no solo, e assegure-se que os componentes ①,②,③,④ estão conectados em conjunto
apropriadamente.
2. Trave o componente 53220-HMA-00 (PORCA DE AJUSTE) com um torque de 60N.m.
3. Gire a coluna de direção para esquerda e direita por 5-6 vezes para assentar os rolamentos.
4. Mantenha a roda dianteira no solo, solte o componente 53220-HMA-00 em 1/2 de volta.
5. Inicie a segunda etapa de travamento do componente 53220-HMA-00. Finalize o aperto da porca de ajuste com
o torque em 10N.m.
6. Trave o componente 50306-M9Q-00 com o torque de 60N.m. Preste atenção para que o componente
53220-HMA-00 não gire com o componente 50306-M9Q-00 durante o procedimento de aperto.
7. Torque de aperto para o componente 90304-L4A-00 é de 110N.m.
15-11
16. ESCAPAMENTO/RODA TRASEIRA/SUSPENSÃO
DIAGRAMA DO MECANISMO ·························· 16-1 RODA TRASEIRA ········································ 16-3
CUIDADOS NO SERVIÇO ······························· 16-2 BRAÇO OSCILANTE ···································· 16-5
DIAGNOSE DE DEFEITOS ······························ 16-2 AMORTECEDOR TRASEIRO ························· 16-6 16
ESCAPAMENTO ············································ 16-3
DIAGRAMA DO MECANISMO
35~45N.m
29~35 – com
trava química
35~45N.m
110~130N.m
21~25N.m
23~27N.m
16-1
16. ESCAPAMENTO/RODA TRASEIRA/SUSPENSÃO
CUIDADOS NO SERVIÇO
INFORMAÇÃO GERAL
Consulte o manual de manutenção dos pneus sem câmara para remoção, reparo e instalação dos pneus.
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO Unidade: mm
Item Padrão Limite de uso
Radial - 2,0
Excentricidade do aro traseiro
Axial - 2,0
VALORES DE TORQUE
Porca do eixo traseiro 110~130N.m
Porca superior do amortecedor traseiro 35~45N.m
Parafuso inferior do amortecedor traseiro 35~45N.m
Parafuso do braço oscilante 35~45N.m
Porca do escapamento 21~25N.m
Parafuso do silencioso 23~27N.m
Parafuso do cáliper do freio traseiro 29~35N.m – aplicar trava química
Parafuso do disco do freio traseiro 29~35N.m – aplicar trava química
.
DIAGNOSE DE DEFEITOS
Excentricidade da roda traseira Baixo desempenho do freio
Cubo da roda empenado ou deformado Ajuste incorreto dos freios
Pneus inadequados Disco de freio contaminado
Folga no eixo da roda Pastilhas de freio gastas
Ar nas mangueiras de fluido de freio
Amortecedor macio Graxa no disco de freio.
Mola do amortecedor enfraquecida Mangueira de fluido de freio obstruída
Mangueira de fluido de freio deformada ou dobrada
Ruídos no freio Fluido de freio insuficiente no reservatório
Pastilhas de freio gastas
Disco de freio empenado
Cáliper do freio montado incorretamente
Roda ou disco de freio desalinhados
16-2
16. ESCAPAMENTO/RODA TRASEIRA/SUSPENSÃO
ESCAPAMENTO
REMOÇÃO
Solte as duas porcas frontais do escapamento.
2 PORCAS
Solte os três parafusos no lado direito do silencioso.
Remova o escapamento.
INSTALAÇÃO
Instale na ondem inversa da remoção.
CUIDADO
Substitua a junta do escapamento se esta estiver
gasta ou deformada.
Torque:
Parafuso do silencioso: 23~27N.m
Porca do escapamento: 21~25N.m
REMOÇÃO
Remova o escapamento.
BRAÇADEIRA
Remova o cáliper do freio traseiro (2 parafusos) e a
braçadeira da mangueira do freio (1 parafuso).
CUIDADO
Não acione a alavanca do freio após a remoção do
cáliper, a fim de evitar o fechamento das pastilhas.
Caso isso ocorra acidentalmente, utilize uma
chave de fenda para abri-las novamente.
2 PARAFUSOS
1 PARAFUSO
16-3
16. ESCAPAMENTO/RODA TRASEIRA/SUSPENSÃO
Remova a porca do eixo traseiro.
1 PORCA
INSTALAÇÃO
Instale na ordem inversa da remoção.
Torque:
Porca do eixo traseiro 110~130N.m
Parafuso inferior do
amortecedor traseiro 35~45N.m
Porca superior do
amortecedor traseiro 35~45N.m
Parafusos do cáliper de freio 29~35N.m –
aplicar trava química
16-4
16. ESCAPAMENTO/RODA TRASEIRA/SUSPENSÃO
GARFO TRASEIRO FOLGA
16-5
16. ESCAPAMENTO/RODA TRASEIRA/SUSPENSÃO
Instale o anel elástico.
ANEL ELÁSTICO
ESPAÇADOR
EXTERNO ROLAMENTO
(6303UU)
ESPAÇADOR
INTERNO
PARAFUSO
INFERIOR
INSTALAÇÃO
Instale na ordem inversa da remoção.
CUIDADO DIREITO
PORCA
O amortecedor traseiro deve ser substituído em SUPERIOR
conjunto. Nunca desmonte o amortecedor traseiro
isto pode causar danos ao chassi.
Torque:
Porca superior do amortecedor traseiro:
35~45N.m
Parafuso inferior do amortecedor traseiro:
35~45N.m
PARAFUSO
INFERIOR
16-6
17. SISTEMA ELÉTRICO
DIAGRAMA DO MECANISMO ·························· 17-1 PAINEL DE INSTRUMENTOS ······················ 17-13
CUIDADOS NO SERVIÇO ······························· 17-2 LUZES/LÂMPADAS ··································· 17-15
ESPECIFICAÇÕES ········································ 17-2 INTERRUPTORES/ BUZINA ························ 17-17
DIAGNOSE DE DEFEITOS ······························ 17-3 BOMBA DE COMBUSTÍVEL ························ 17-19 17
BATERIA······················································ 17-4 INTERRUPTOR TÉRMICO DA VENTOINHA ··· 17-20
FUSÍVEL ······················································ 17-5 UNIDADE TÉRMICA ··································· 17-21
SISTEMA DE CARGA ····································· 17-6 MEDIDOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO ····································· 17-21
SISTEMA DE IGNIÇÃO ··································· 17-9
SISTEMA DE PARTIDA··································· 17-11
DIAGRAMA DO SISTEMA
SENSOR DE BUZINA
VELOCIDADE
RELÉ DO FAROL BAIXO
SENSOR DE
INCLINAÇÃO
RELÉ DE ENERGIA
RELÉ DOS
SINALIZADORES/LUZES
DE EMERGÊNCIA
SENSOR TW
ISC
TPS
CPS
SENSOR TA
ALTERNADOR AC
REGULADOR/
RETIFICADOR
17-1
17. SISTEMA ELÉTRICO
CUIDADOS NO SERVIÇO
Ao remover a bateria, a sequencia para desconectar os terminais deve ser cuidadosamente observada (primeiro
desconecte o terminal do cabo negativo e, então, o terminal do cabo positivo).
O modelo da vela de ignição e o torque de aperto.
O tempo de ignição.
O ajuste do farol.
Remoção e instalação do alternador AC.
A bateria livre de manutenção não necessita de inspeção do nível de eletrólito, nem adição de água destilada.
Para recarregar a bateria, remova a bateria do suporte sem remover as tampas de ventilação.
Exceto em emergências, nunca faça a recarga rápida da bateria.
A tensão deve ser verificada com o voltímetro enquanto a bateria é carregada.
A instalação da ECU não requer a verificação do tempo de ignição. Caso o tempo de ignição esteja incorreto,
verifique a ECU e o alternador AC. Verifique com uma lâmpada estreboscópica após a troca, se necessário.
ESPECIFICAÇÃO
SISTEMA DE CARGA
Descrição Especificação
SISTEMA DE IGNIÇÃO
Descrição Especificação
17-2
17. SISTEMA ELÉTRICO
DIAGNOSE DE DEFEITOS
Sem tensão Suprimento de energia intermitente
Bateria descarregada Conector do sistema de carga está solto
Cabo desconectado Mau contato no cabo da bateria
Fusível está queimado Mau contato ou curto no sistema de carga
Mau funcionamento do contato de ignição Mau contato ou curto no sistema de geração de
Baixa tensão energia
Bateria não está completamente carregada
Conexão ruim Sistema de carga não funciona corretamente
Sistema de carga defeituoso
Regulador de voltagem defeituoso Fusível queimado
Mau contato, circuito aberto ou em curto
Regulador retificador defeituoso
Vela de ignição sem centelha Alternador AC defeituoso
Vela de ignição defeituosa
Cabo está com mau contato, aberto ou em curto Motor não desenvolve suavemente
Mau contato entre a ECU e a bobina de ignição
Mau contato entre a ECU e o contato de ignição Circuito do enrolamento primário
Contato de ignição defeituoso - Bobina de ignição defeituosa
ECU defeituosa - Mau contato entre cabos e conectores
Alternador AC defeituoso - Contato de ignição defeituoso
Circuito do enrolamento secundário
Motor de partida não funciona - Bobina de ignição defeituosa
Fusível está queimado - Vela de ignição defeituosa
Bateria não está completamente carregada - Cabo da bobina de ignição defeituoso
Contato de ignição defeituoso - Fuga de corrente na vela de ignição
Interruptor de partida defeituoso Tempo de ignição incorreto
Interruptores dos freios dianteiro e traseiro não - Alternador AC defeituoso
funcionam corretamente - Instalação incorreta do CPS
Relé de partida defeituoso - ECU defeituosa
Bobina de ignição está com mau contato, aberta ou
em curto Motor de partida fraco
Motor de partida defeituoso
Sistema de carga defeituoso
Bateria descarregada
Conexão defeituosa dos enrolamentos
Engrenagem do motor está emperrada por material
estranho
17-3
17. SISTEMA ELÉTRICO
BATERIA
REMOÇÃO
Solte um parafuso e remova a tampa da bateria.
Desconecte primeiro o terminal do cabo negativo e, em
seguida, o terminal do cabo positivo.
Remova a bateria.
VERIFICAÇÃO DE VOLTAGEM
Utilize um voltímetro digital para verificar a voltagem da
bateria.
Voltagem:
Completamente carregada: acima de 12,8V em 20°C
Descarregada: abaixo de 12,0 V em 20°C
ATENÇÃO
Mantenha a bateria longe de chamas durante a
recarga.
A carga é completamente controlada pelo
interruptor ON/OFF no carregador, não pelo cabo
da bateria.
CARGA
Conecte o terminal positivo (+) do carregador ao
terminal positivo da bateria (+).
Conecte o terminal negativo (-) do carregador ao
terminal negativo da bateria (-).
Padrão Máximo
Tempo de carga 10 h 1h
ATENÇÃO
Mantenha a bateria longe de chamas durante a
recarga.
A carga é completamente controlada pelo
interruptor ON/OFF no carregador, não pelo cabo
da bateria.
CUIDADO
Nunca dê carga rápida na bateria, a não ser em
caso de emergência.
Verifique se a bateria está recarregada com a
corrente e duração descritas acima.
Corrente alta e tempo rápido de carga danificam a
bateria.
Ao instalar a bateria, envolva o terminal do cabo com
graxa.
17-4
17. SISTEMA ELÉTRICO
FUSÍVEL
DIAGRAMA DO CIRCUITO DO FUSÍVEL
FUSÍVEL
Fusível BOBINA DE IGNIÇÃO
CONTATO DE
IGNIÇÃO INJETOR
SENSOR DE O2
AISV
SCANNER
SENSOR DE
ECU INCLINAÇÃO
SAÍDA DE
CARREGADOR USB
ENERGIA
ILUMINAÇÃO
RETIFICADOR OUTROS
17-5
17. SISTEMA ELÉTRICO
SISTEMA DE CARGA
RETIFICADOR/
REGULADOR
CIRCUITO DE CARGA ALTERNADOR AC
RELÉ DE
PARTIDA CONTATO DE IGNIÇÃO
MOTOR DE R VERMELHO
PARTIDA B PRETO
G VERDE
Y AMARELO
BATERIA
17-6
17. SISTEMA ELÉTRICO
INSPEÇÃO DA BOBINA DO ALTERNADOR AC Y1
Remova o compartimento interno, as alças e as
carenagens traseiras.
Desacople os conectores de 3 pinos da bobina do Ω
alternador. Y2
Ω
Conecte um ohmímetro em cada ponta do terminal.
Verifique se há continuidade ou curto-circuito entre Ω
cada ponta do terminal do alternador e o terra do Y3
motor.
Se não houver continuidade ou curto circuito, substitua
o alternador AC.
V Ω Ω
Y1 70~80 0,2~0,4
Y2 70~80 0,2~0,4
Y3 70~80 0,2~0,4
Y1
A voltagem pode ser verificada com o motor em
funcionamento.
V
Y2
V
V
Y3
17-7
17. SISTEMA ELÉTRICO
17-8
17. SISTEMA ELÉTRICO
LANTERNA TRASEIRA/ LUZ DE FREIO
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
INTERRUPTOR DA
LUZ DE FREIO
INDICADOR DE POSIÇÃO
LÂMPADA DE ILUMINAÇÃO
INDICADOR DO
FAROL ALTO
RELÉ DO
FAROL ALTO
FAROL ALTO
FAROL BAIXO
INDICADOR DO SINALIZADOR DIREITO
RELÉ DO
FAROL BAIXO
SINALIZADOR
DIREITO
RELÉ DOS
SINALIZADORES
SINALIZADOR
ESQUERDO
BATERIA
INDICADOR DO
SINALIZADOR ESQUERDO
17-9
17. SISTEMA ELÉTRICO
SUPRESSOR DE RUÍDOS
INSPEÇÃO DO CPS
Remova o compartimento interno (6 parafusos).
Desacople o conector do CPS, meça a resistência
entre os terminais Verde/Branco e Azul/Amarelo.
Resistência padrão: 80~160Ω
CONECTOR
CUIDADO
Não é necessário remover a bobina do motor
durante esse processo.
17-10
17. SISTEMA ELÉTRICO
SISTEMA DE PARTIDA
SISTEMA DE PARTIDA
ATUADORES
DO EFI
RELÉ CHAVE
CONTATO DE
IGNIÇÃO INTERRUPTOR INTERRUPTOR DO
DO CAVALETE FREIO DE
LATERAL ESTACIONAMENTO
INTERRUPTOR DE
PARADA DO MOTOR INDICADOR DO
FREIO DE
ESTACIONAMENTO
INTERRUPTOR DO FREIO
INDICADOR
DIANTEIRO
DO CAVALETE
LATERAL
RELÉ DE
PARTIDA
INTERRUPTOR DO FREIO
TRASEIRO
R VERMELHO W BRANCO
B PRETO L AZUL
G VERDE SB AZUL CELESTE
INTERRUPTOR
DE PARTIDA
Y AMARELO O LARANJA
BATERIA
17-11
17. SISTEMA ELÉTRICO
Desconecte o cabo positivo do motor de partida.
Desconecte o conector do relé.
Conecte um ohmímetro ao lado maior do terminal.
Conecte o fio Amarelo/Vermelho ao terminal positivo
da bateria e o fio Verde/Amarelo ao terminal negativo
da bateria.
Verifique a continuidade no maior lado do terminal.
Se não houver continuidade, substitua o relé.
17-12
17. SISTEMA ELÉTRICO
PAINEL DE INSTRUMENTOS
DIAGRAMA DO CIRCUITO DO PAINEL
(IGNIÇÃO) PAINEL
FUSÍVEL 10 A
R
O
SINALIZADOR DIREITO
CONTATO DE
IGNIÇÃO
FUSÍVEL 20 A SB
SINALIZADOR ESQUERDO
B
INDICADOR L
INDICADOR DO FAROL
R DE CARGA ALTO
RETIFICADOR
Y/L L/W INDICADOR DO
MEDIDOR DE CAVALETE LATERAL
TEMPERATURA DO
SENSOR TÉRMICO LÍQUIDO
BATERIA W/B
INDICADOR DO FREIO DE
G/L
ESTACIONAMENTO
UNIDADE DE Y/G
COMBUSTÍVEL INDICADOR EFi
Y/W MEDIDOR DE
COMBUSTÍVEL BR
ILUMINAÇÃO DO
PAINEL
SENSOR DE
VELOCIDADE
GR/W
O/B R/G
G/P
TRANSISTOR DE IGNIÇÃO
VELOCÍMETRO TACÔMETRO
Conector da fiação
Amarelo Verde / Vermelho Amarelo Cinza / laranja
Vermelho Preto Verde Verde
/ Verde Rosa / verde / Branco Branco / Preto
BAT+ EFI IGN+ BAT- Vel.- BAT- RPM Comb+ Vel.+ Vel.
17-13
17. SISTEMA ELÉTRICO
REMOÇÃO DO PAINEL
Remova a guarnição do para-brisa, o para-brisa, a
carenagem do painel e a carenagem frontal.
(Consulte o capítulo 14).
CONECTORES DO PAINEL
4 PARAFUSOS
Solte os quatro parafusos do painel de instrumentos.
Remova o painel.
INSTALAÇÃO DO PAINEL
Instale na ordem inversa da remoção.
17-14
17. SISTEMA ELÉTRICO
LUZES/LÂMPADAS
DIAGRAMA DO FAROL E LUZES DE POSIÇÃO
(FAROL)
FUSÍVEL 15A R VERMELHO W BRANCO
R/W B PRETO L AZUL
G VERDE BR MARROM
LUZ DE POSIÇÃO E
ILUMINAÇÃO DO
PAINEL
RELÉ DO FAROL FAROL BAIXO
INTERRUPTOR DE COMUTADOR BAIXO W
ILUMINAÇÃO BR DO FAROL
W G
L/W
(VENTOINHA)
FUSÍVEL 20 A Foggy switch
R R/L
W/B G
RELÉ Foggy right
R G
CHAVE
G
R/L TERMOSTATO
B/L
G
BATERIA VENTOINHA
(IGNIÇÃO)
FUSÍVEL 15 A
R
INDICADOR DO
SINALIZADOR LE
CONTATO DE
IGNIÇÃO SINALIZADOR
B DIANTEIRO LE
O
FUSÍVEL 20 A O SINALIZADOR
B TRASEIRO LE
SB RELÉ DOS
SINALIZADORES
R INTERRUPTOR DOS E LUZES DE
SINALIZADORES EMERGÊNCIA
G SB
GR SINALIZADOR
DIANTEIRO LD
INTERRUPTOR
DAS LUZES DE SINALIZADOR
EMERGÊNCIA TRASEIRO LD
BATERIA INDICADOR DO
SINALIZADOR LD
17-15
17. SISTEMA ELÉTRICO
SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA DO FAROL
Remova protetor de pó, solte os retentores da lâmpada
e, em seguida, remova a lâmpada.
Especificação:
Lâmpada do farol baixo 12 V 55 W (H11)
Lâmpada do farol alto 12 V 55 W (H11)
CUIDADO
Será mais fácil trocar a lâmpada se a carenagem
frontal for desmontada.
Nunca toque a lâmpada com a mão descoberta, o
que pode criar um ponto de calor e levar a falha
prematura da lâmpada.
Limpe as impressões digitais deixadas na lâmpada
com álcool. RETENTOR
INSTALAÇÃO
Instale a lâmpada do farol na ordem inversa da
remoção.
SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA DO
SINALIZADOR DIANTEIRO
Segure soquete da lâmpada do sinalizador.
Gire a lâmpada e remova-a.
Se necessário substitua-a por uma nova lâmpada.
Especificação:
Lâmpada do sinalizador 12 V 10 W
INSTALAÇÃO
Instale a lâmpada do sinalizador na ordem inversa da
remoção.
17-16
17. SISTEMA ELÉTRICO
INTERRUPTORES/BUZINA
CONTATO DE IGNIÇÃO
Inspeção
Remova a carenagem frontal.
Desacople o conector do contato de ignição.
Verifique a continuidade entre os dois pontos como
indicado na tabela abaixo.
Pino
BAT BAT1 BAT2
Posição
LOCK
OFF CONECTOR DO CONTATO DE IGNIÇÃO
ON
SUBSTITUIÇÃO DO CONTATO DE
IGNIÇÃO
Remova a tampa do contato de ignição.
Desacople o conector do interruptor principal e solte os
três parafusos.
Remova o contato de ignição.
Instale o novo contato de ignição e aperte os
parafusos.
Instale o conector e a tampa.
PARAFUSO
INTERRUPTORES DO GUIDÃO LD
Remova as carenagens do guidão e a frontal.
INTERRUPTOR DE
;y
Desacople os conectores dos interruptores do guidão ILUMINAÇÃO
INTERRUPTOR DE
PARADA DO MOTOR
LD.
Verifique a continuidade entre os dois pontos como
indicado na tabela abaixo.
INTERRUPTOR DE ILUMINAÇÃO
Pino
TL CI HL CI
Posição
●
INTERRUPTOR DE PARTIDA
Azul
Cor do fio Marrom Preto Preto
/Branco
CONECTOR DOS INTERRUPTORES DO GUIDÃO LD
INTERRUPTOR DE PARTIDA E PARADA DO
MOTOR
Pino
ST E ST E
Posição
Livre
17-17
17. SISTEMA ELÉTRICO
INTERRUPTORES DO GUIDÃO LE COMUTADOR DO FAROL
Remova as carenagens do guidão e a frontal.
Desacople os conectores dos interruptores do guidão
LE.
Verifique a continuidade entre os dois pontos como
indicado na tabela abaixo.
COMUTADOR DO FAROL
Pino
LO HL HI
Posição
DIREITA
N OFF
ESQUERD
BUZINA
Remova a carenagem frontal e o spoiler frontal inferior.
Conecte os dois terminais da buzina a uma fonte de 12
V, então a buzina deve funcionar.
Substitua a buzina se necessário. INTERRUPTOR DO FREIO
BUZINA
17-18
17. SISTEMA ELÉTRICO
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
Abra o assento.
Remova o compartimento interno.
Remova as alças traseiras.
Remova as carenagens laterais direita e esquerda.
Remova a carenagem do chassi.
Remova o assoalho.
Desacople o conector da bomba de combustível.
Remova os quatro parafusos da bomba de combustível
e remova-a.
CUIDADO
CONECTOR DA BOMBA
Deve-se tomar muito cuidado para não empenar ou DE COMBUSTÍVEL
danificar a haste da bóia.
E (Vazio) 90~100
F (Cheio) 4~8
CUIDADO
Durante a realização do teste, ligue os
sinalizadores para certificar-se que a bateria está
VAZIO
em condições de trabalho.
17-19
17. SISTEMA ELÉTRICO
INTERRUPTOR TÉRMICO DA
VENTOINHA
O interruptor térmico instalado no radiador controla a
operação do motor da ventoinha.
No caso de falha no funcionamento do motor da
ventoinha, desconecte os fios Verde e Preto/Azul e
faça uma ligação cruzada entre os terminais, então
ligue o contato de ignição. O motor da ventoinha deve
então funcionar.
UNIDADE TÉRMICA
Se o motor da ventoinha ainda não funcionar, meça a
voltagem da bateria entre os fios Verde e Preto/Azul.
Se não houver voltagem, verifique se há um fusível UNIDADE TÉRMICA
CUIDADO
Mantenha o liquido de arrefecimento a uma
temperatura constante por pelo menos 3 minutos.
Um aumento repentino da temperatura do liquido
irá dar margem para leituras erradas do
termômetro e do multímetro.
Nunca deixe o termômetro ou o interruptor térmico
tocarem a parede do recipiente, o que pode
resultar em uma leitura errada.
O interruptor térmico deve ser posto no recipiente
até os dentes ficarem completamente submersos
no líquido.
17-20
17. SISTEMA ELÉTRICO
UNIDADE TÉRMICA UNIDADE TÉRMICA
Remova a unidade térmica.
Pendure a unidade térmica em um aquecedor de óleo,
aqueça o óleo e meça a resistência em cada
temperatura.
CUIDADO
Use luvas e óculos ao realizar este teste.
CUIDADO
O óleo de motor dever ser utilizado como um
meio de aquecimento e a temperatura de teste
deve ser maior que 100°C.
O contato do termômetro ou da unidade térmica
com a parede do recipiente pode resultar em
leituras erradas.
MEDIDOR DE TEMPERATURA DO
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
Desacople o conector da unidade térmica e conecte-o
ao terra do motor.
Ligue o contato de ignição.
A agulha do medidor de temperatura do líquido de
arrefecimento deve se mover a outra extremidade, para
a posição H.
CUIDADO
Não aterre o sensor por mais de 5 segundos, ou
o medidor pode ser danificado. UNIDADE TÉRMICA
17-21
18. DIAGRAMA ELÉTRICO
18
18-1
18. DIAGRAMA ELÉTRICO
NOTE:
18-2